Results for 'filosofía mecanicista'

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  1.  12
    Philosophia prima como repraesentatio na filosofia natural de hobbes: exame de fundamentos metafÍsico-cognitivos como complementos teÓricos de seu materialismo mecanicista.Cláudio Leivas - 2011 - Manuscrito 34 (2):575-616.
    O ponto de partida da Philosophia prima de Hobbes tem como referência a Física e a Metafísica de Aristóteles. O desenvolvimento posterior de sua Philosophia prima, porém, põe em marcha uma crítica da metafísica aristotélica que conduzirá a um remanejamento teórico de uma série de princípios e conceitos herdados da tradição. Considerada em seu conjunto, a filosofia primeira hobbesiana é constituída por uma definição ampla, isto é, a metafísica definida como ciência do ente enquanto ente , sobre a qual duas (...)
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  2.  9
    A incompatibilidade entre deus E o sistema mecanicista na filosofia de Hobbes.Derócio Felipe Perondi Meotti - 2020 - Cadernos Espinosanos 43:363-397.
    The purpose of this article is to show the reasons, presentin Hobbes’ philosophy, that force us to conclude that God, as sufficientreason that necessitate the entire causal chain, is incompatible with themechanistic system presented by Hobbes in works such as Concerningbody [1655-6] and Leviathan [1651]. For this, I present the foundations ofHobbes’ doctrine of causality, as well as its connection with the mechanicalcausal influx of nature, with the aim of showing that: since all thatexists is body, or God must be (...)
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  3.  11
    Críticos con el atomismo mecanicista: Ostwald, Mach y Duhem.Alberto Álvarez Fernández - forthcoming - Thémata Revista de Filosofía.
    Wilhelm Ostwald, Ernst Mach y Pierre Duhem se encuentran entre los más relevantes críticos del atomismo de finales del siglo XIX. Repasamos y analizamos los argumentos que aducen dichos autores para oponerse a la concepción atomista de la materia. Mostramos cómo esos argumentos surgen de posiciones filosóficas de fondo sobre el fundamento de la naturaleza, el objeto de la ciencia y el papel de la metafísica. Comparamos dichas posiciones filosóficas. Y enmarcamos la crítica del atomismo en el problema epistemológico más (...)
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  4.  10
    Vida, mente y cerebro. La neurociencia y los límites del paradigma mecanicista en biología.José Ignacio Murillo - 2009 - Studia Poliana 11:183-199.
    La mente se ha convertido recientemente en un tema de la ciencia gracias a los nuevos avances de la neurociencia. Pero el modo en que se suele acometer su estudio no ha escapado todavía a las limitaciones del planteamiento dualista moderno. Para mejorar este situación, la biología debe tomar conciencia de la insuficiencia del modelo mecanicista para entender la vida, y esto exige que comprenda mejor su método y sus objetivos, y que se disponga a entablar un diálogo eficaz (...)
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  5.  32
    A harmonia mecanicista em Mersenne.Paulo da Silva - 2007 - Discurso 37:75-102.
    A relação entre música e ciência é um capítulo importante na história da ciência e da filosofia. Este artigo procura discutir alguns aspectos das investigações de Marin Mersenne sobre a música e a acústica, tendo em vista o desenvolvimento da teoria da coincidência da consonância e seu compromisso com uma visão mecânica da natureza, pela qual ele estabeleceu as propriedades físicas do som e proporções matemáticas dos intervalos musicais.
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  6.  52
    Un análisis crítico de la concepción mecanicista de la explicación.Sergio Daniel Barberis - 2012 - Revista Latinoamericana de Filosofia 38 (2):233-265.
    En este trabajo me propongo desarrollar un estudio crítico de la concepción mecanicista de la explicación científica. En primer lugar, argumento que la caracterización mecanicista de los modelos fenoménicos (no explicativos) es inadecuada, pues no ofrece un análisis aceptable de los conceptos de modelo científico y similitud, que son fundamentales para la propuesta. En segundo lugar, sostengo que la caracterización de los modelos mecanicistas (explicativos) es igualmente inadecuada, pues los análisis disponibles de la relación explicativa de relevancia constitutiva (...)
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  7.  13
    Imagen del mundo holístico-ecológica contra imagen del mundo mecanicista.Karen Gloy - 1993 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 7:89-108.
    El artículo describe el paradigma mecanicista que ha orientado la investigación de la naturaleza y el comportamiento técnico del hombre hacia ella en la cultura occidental, el cual ha entrado actualmente en una crisis. La filosofía intenta contraponer un paradigma holístico-organológico para corregir la relación dominante del hombre sobre la naturaleza, de modo que se logre una relación de igualdad. El artículo plantea las implicaciones éticas y las modificaciones de la mentalidad que dicha corrección de paradigma exige.
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  8.  10
    Froidmont e Descartes: um debate em torno de algumas hipóteses mecanicistas.Paulo Tadeu Da Silva - 2018 - Doispontos 15 (1).
    A recepção de Os meteoros, publicado em 1637 como um dos ensaios do Discurso do método, foi marcada por uma forte reação contra o mecanicismo cartesiano. Alguns de seus contemporâneos, adeptos da filosofia tradicional escolástica, elaboraram uma série de críticas quanto à maneira como Descartes concebia a natureza dos corpos e explicava os fenômenos naturais. Libert Froidmont, um de seus primeiros críticos, elaborou um conjunto de objeções contra A dióptrica e, principalmente, contra Os meteoros. Este artigo visa analisar alguns aspectos (...)
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  9.  24
    Ver Y pensar: Fisiología mecanicista cartesiana Y fenomenología Del cuerpo.Esteban García & Paula Castelli - 2013 - Revista de filosofía (Chile) 69:133-150.
    As a tenacious and rigorous reader of the Cartesian corpus, Merleau-Ponty payed special attention to its ambiguities. On the one hand, the intellectualism of the Cartesian theory of perception (Dioptrique) goes along with a mechanistic physiology (Traité de l’Homme) and also with the substantial dualism of the first Méditations Métaphysiques. On the other, Descartes always insisted on hylomorphism, composition, permixtio and even substantial union. Thereby, the human body becomes endowed with such peculiar properties as its inner binding, indivisibility and a (...)
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  10.  21
    Ver y pensar. Fisiología mecanicista cartesiana y fenomenología del cuerpo.Esteban García & Paula Castelli - 2013 - Revista de filosofía (Chile) 69:133-150.
    As a tenacious and rigorous reader of the Cartesian corpus, Merleau-Ponty payed special attention to its ambiguities. On the one hand, the intellectualism of the Cartesian theory of perception goes along with a mechanistic physiology and also with the substantial dualism of the first Méditations Métaphysiques. On the other, Descartes always insisted on hylomorphism, composition, permixtio and even substantial union. Thereby, the human body becomes endowed with such peculiar properties as its inner binding, indivisibility and a biological self-interest, instilling a (...)
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  11.  38
    Filosofia, Psicologia e Psiquiatria.Rui Gabriel Da Silva Caldeira - 2020 - Revista Filosófica de Coimbra 26 (52):339-384.
    Partindo de definições de Filosofia, Psicologia e Psiquiatria procura-‑se mostrar que na Antropologia de Hegel há a) a resolução do dualismo clássico corpo/mente, b) uma resposta ao problema dos universais, c) uma filosofia da corporalidade que compreende um inconsciente pulsional que – sui generis do pensamento de Hegel – através do trabalho dialético da razão é integrado na estrutura da psique. Finalmente, d) partindo da liberdade dialético-‑especulativa imanente ao Espírito e das investigações contemporâneas comprova-‑se a irredutibilidade da vida da consciência, (...)
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  12.  29
    Percepción sensible e imaginación en la filosofía de Anne Conway.Viridiana Platas Benítez - 2019 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 36 (3):821-834.
    La filosofía de Anne Finch, Viscondesa de Conway ha sido estudiada desde la perspectiva del papel crítico de su monismo vitalista frente a la filosofía de sus contemporáneos, así como en la valoración de su papel en la historia de la filosofía. No obstante, la atención que han recibido sus tesis epistemológicas ha sido escasa en razón del carácter fragmentario de sus Principios de la más antigua y moderna filosofía (1690). El presente artículo parte de la (...)
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  13.  26
    Margaret Cavendish. Escritura, estilo Y filosofía natural.Diana María Acevedo-Zapata - 2017 - Kriterion: Journal of Philosophy 58 (137):271-290.
    RESUMO O objetivo deste trabalho é indicar como a exploração estilística de Margaret Cavendish responde às particularidades do conceito de natureza dela, por exemplo, a tese de que a natureza é uma matéria viva, infinita, mutável e heterogênea. Primeiramente, mostrarei o modo pelo qual a autora está presente em seus escritos, como ela escreve de uma perspectiva de primeira pessoa sobre sua própria experiência e de quem ela é. Resumirei brevemente sua biografia e o contexto no qual ela praticou filosofia. (...)
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  14.  4
    La medicalización de las madres como distorsión mecanicista de los comienzos de la vida humana.Jesús García Blanca - forthcoming - Daimon: Revista Internacional de Filosofía:141.
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  15.  5
    Contribuições da ética do cuidado de si (Michel Foucault) para o ensino de filosofia através de problemas filosóficos.Marta Rocha & Douglas João Orben - forthcoming - Revista Digital de Ensino de Filosofia - REFilo.
    O presente artigo expõe, inicialmente, um panorama da sociedade contemporânea, a qual se apresenta como programada para o consumo e é marcada pelas exigências de um mercado capitalista e neoliberal, visando demonstrar de que forma tais características influenciam e determinam a construção da subjetividade dos indivíduos. Nesse contexto, o texto analisa as consequências das referidas configurações sociais no campo educacional, em especial no ensino de filosofia. Ademais, busca-se ressaltar o modo como são desenvolvidas as relações de poder, pautadas essencialmente pelo (...)
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  16.  24
    El Capital en Hegel: Estudio sobre la lógica económica de la Filosofía del Derecho.Martín Sisto - 2012 - Revista Latinoamericana de Filosofia 38 (2):280-283.
    En este trabajo me propongo desarrollar un estudio crítico de la concepción mecanicista de la explicación científica. En primer lugar, argumento que la caracterización mecanicista de los modelos fenoménicos (no explicativos) es inadecuada, pues no ofrece un análisis aceptable de los conceptos de modelo científico y similitud, que son fundamentales para la propuesta. En segundo lugar, sostengo que la caracterización de los modelos mecanicistas (explicativos) es igualmente inadecuada, pues los análisis disponibles de la relación explicativa de relevancia constitutiva (...)
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  17.  11
    A linguagem e as formas da natureza: breve estudo da noção de força na filosofia e nas ciências do século XVIII.Isabel Fragelli - 2018 - Doispontos 15 (1).
    O conceito de força exerceu um papel central nas transformações que ocorreram na ciência física na passagem do século XVII para o século XVIII. A forte reação ao sistema mecanicista elaborado por Descartes, no qual não havia propriamente um lugar para esse conceito, levou ao surgimento das teorias dinâmicas que, tais como as de Leibniz e Newton, tiveram forte influência no desenvolvimento da história natural setecentista. Uma vez que a biologia se constituiria como um conjunto autônomo de conhecimentos apenas (...)
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  18.  13
    Physics and Philosophy in the 20th Century.Michael Heller - 2005 - Revista Portuguesa de Filosofia 61 (1):73 - 87.
    In the 20th century the infiltration of scientific elements into philosophical currents not only reached its maximum, but also science itself became a "philosophical factor". We look at these processes in physics starting from the fall of mechanistic philosophy. The advent of relativity theory and quantum mechanics has changed physics as science and raised a host of philosophical questions. Traditionally philosophical questions concerning space, time and causality cannot be any longer considered with no help of these theories. Relativistic cosmology and (...)
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  19.  5
    De la sangre en circulación : Descartes y Harvey.Julián David Bohórquez Carvajal - 2019 - Discusiones Filosóficas 20 (34):113-129.
    Este ensayo se ocupa del tratamiento dado por René Descartes al descubrimiento de la circulación de la sangre hecho por William Harvey y sus diferencias respecto al papel del corazón en este proceso. Tomando distancia de la interpretación tradicional de la controversia, se concluye que, si bien Harvey fue un declarado aristotélico y Descartes un filósofo de estirpe materialista, los postulados de este último exhiben varios prejuicios escolásticos y una fuerte carga teórica en las observaciones. Por el contrario, la propuesta (...)
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  20.  22
    Espinosismo da Física de Schelling.Mariana Alkimin Rincon - 2023 - Cadernos Espinosanos 48:181-207.
    O seguinte texto analisa uma passagem da _Introdução ao esboço do sistema da filosofia da natureza _ de 1799 escrito por Schelling, em que este equipara o projeto de sua filosofia da natureza à realização de um “espinosismo da física”. A compreensão de tal designação passa por, pelo menos, dois momentos. O primeiro se refere à sistematicidade pressuposta da forma de sua filosofia, que, por sua vez, se propõe rigorosamente científica. O segundo apresenta sua oposição à compreensão materialista e (...) da natureza, com a descrição desta a partir do primado do orgânico em relação ao inorgânico. (shrink)
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  21.  11
    Autocrítica del entendimiento científico-filosófico: autoconocimiento en Spinoza.Dany Erick Cruz Guerrero - 2023 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 21:55-80.
    Con Spinoza, la filosofía moderna alcanza una nueva comprensión de la subjetividad. Sobre la base de la crítica del racionalismo, Spinoza descubre, por primera vez, la afectividad para la filosofía. El filósofo reflexiona sobre la repercusión de los afectos en la formación del sujeto ético y piensa que el mayor conocimiento posible sobre los propios afectos redunda en la utilidad colectiva de la humanidad toda. Sostengo que, en la teoría general de los afectos que explica la naturaleza, principios (...)
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  22.  6
    Nietzsche de Agamben e sua crítica à política como fisiologia.Marcia Rosane Junges & Castor Mari Martín Bartolomé Ruiz - 2024 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 69 (1):e45146.
    Neste artigo, analisamos algumas das peculiaridades da leitura que Agamben faz de Nietzsche, isto é, o uso que faz das ideias do pensador alemão para constituir a sua própria filosofia política. Assim, refletimos acerca do tensionamento e da polifonia entre a vontade de potência em sua configuração fisiopsicológica, e a grande política a partir da transvaloração dos valores. Indicamos essa tensão e polifonia tendo em vista o outro tipo de potência ao qual Agamben se inscreve, a aristotélica, para pensarmos sobre (...)
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  23. Voltar à Antiguidade? A visão holística do homem, sua perda, sua retomada.Karla Vasco Cotta - 2020 - Sofia 8 (2):50-65.
    Neste estudo abordaremos algumas etapas da concepção holística que caracteriza as relações entre o homem, o cosmo e a sociedade na época das Antiguidades Arcaica e Clássica; a transformação da visão holística como consequência da alteração da concepção antropológica ao longo da época moderna; para terminar com uma reflexão que destaque a necessidade de voltar à humanização. Na introdução, nossa atenção estará direcionada, especificamente, para a perspectiva holística com a qual a filosofia e a medicina inauguraram o estudo propriamente antropológico. (...)
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  24.  42
    A máquina semântica de Freud: do mecanismo à intencionalidade.Claudia Passos-Ferreira - 2011 - São Paulo: Annablume.
    O problema da causa mental é uma das questões filosóficas mais fascinantes na obra de Freud. A releitura neo-pragmática que Cláudia Passos-Ferreira faz sobre o tema se insere no interior de profícuos debates no campo da Psicanálise, Filosofia da Psicanálise e da Filosofia da Mente que têm contribuído para a inovação do pensamento nas teorizações psicanalíticas. Em A maquina semântica de Freud, Cláudia aborda a teoria causal do mental de Freud e seu uso na explicação do conflito psíquico. Diante dos (...)
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  25.  15
    Leibniz, molyneux e as causas finais: Uma ocasião de disputa perdida.Emanuele Tredanaro - 2016 - Dissertatio 43 (S3):263-297.
    Neste trabalho, nos propomos percorrer algumas etapas do debate sobre a relevância das causas finais nas investigações físicas, que levou Leibniz a confrontar sua filosofia, de modo particular, com o cartesianismo e, mais em geral, com uma concepção estritamente mecanicista da natureza. Serão seguidos aqueles indícios que se encontram na obra de Leibniz, ao procurar pelas referências a Molyneux, um dos primeiros a receber e divulgar a perspectiva leibniziana, e, além disso, um dos poucos interlocutores com os quais se (...)
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  26. Ana Maria leyra Y Carmen mataix: Arte Y clencia: Una visión especular.Javier Echeverria - 1993 - Theoria: Revista de Teoría, Historia y Fundamentos de la Ciencia 8 (1):174-175.
    Con Prólogo de José Luis Pinillos, una especialista en Estética, Ana María Leyra, y otra en Filosofía de la Ciencia, Carmen Mataix, han publicado este libro, en el que pretenden aproximar e interrelacionar conceptualmente la ciencia y el arte. Su punto de partida consiste en considerar, citando a Prigogine, que “la ciencia es sobre todo un fenómeno cultural”. Superando la escisión entre ciencia y cultura, las autoras se proponen confrontar el recorrido experimentado por la Estética desde el siglo XIX (...)
     
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  27.  14
    La doctrina de los grados del ser como base para un nuevo paradigma ecológico.Agustina María Lombardi - 2020 - Franciscanum 62 (173):1-18.
    El presente artículo parte de la idea de que para superar la crisis ecológica que estamos viviendo no basta con desarrollar más tecnología y más ciencia, sino que también es necesario repensar y modificar nuestra relación con la naturaleza. Como sostiene la eco-filosofía, es necesario superar una ontología mecanicista centrada en un antropocentrismo fuerte que contrapone dualísticamente al hombre con la naturaleza, viéndola como mera propiedad al servicio del ser humano. Ahora bien, mientras que las eco-filosofías suelen apoyarse (...)
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  28.  9
    El último clavo en el ataúd del cartesianismo. El Uno heideggeriano y la noción de “trasfondo” en Charles Taylor y Hubert Dreyfus.Rudyard Mauricio Loyola Cortés - 2024 - Tópicos: Revista de Filosofía 69:285-322.
    Este artículo indaga acerca de la noción de “trasfondo” (background) en la filosofía de Charles Taylor y busca complementarla con las reflexiones de Hubert Dreyfus. Esta noción busca contrarrestar el representacionismo cognitivo, que tuvo un tremendo impulso con Descartes y que fue perpetuado por la epistemología moderna. El representacionismo, para Taylor, nos abre a antropologías basadas en ontologías de la desvinculación (dualismo y monismo mecanicista) y esta impronta influye decididamente en la filosofía moderna y contemporánea pese a (...)
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  29.  11
    La madeja de Margaret Cavendish.Silvana Vignale - 2022 - Eikasia Revista de Filosofía 111:281-295.
    Este ensayo recupera aspectos del pensamiento monista y materialista de la filósofa y poeta Margaret Cavendish que, en el siglo XVII, debatía con la tradición filosófica que impuso su visión dualista y mecanicista. Contrariamente a lo que trazó la filosofía cartesiana mediante el recurso al cogito y a una reversión del dualismo entre mente y cuerpo, los textos de Cavendish nos permiten acercarnos a otra concepción del mundo en el que la materia, eterna e infinita, tiene propiedades mentales. (...)
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  30.  7
    ¿Qué es la política para Alain Badiou? Sobre la recomposición acontecimental del marxismo y algunas de sus paradojas.Jesús Ayala-Colqui, Nicol A. Barria-Asenjo & Karla Villapudua - 2023 - Res Pública. Revista de Historia de Las Ideas Políticas 26 (3):319-333.
    El presente artículo pretende esclarecer cuál es la concepción de la política en Alain Badiou en relación con lo que él mismo denominó la “recomposición del marxismo”. Es decir, nos interesa mostrar cómo Badiou, sin dejar de lado un objetivo de emancipación social, se desembaraza de la concepción del marxismo tradicional que redundaba, entre otras cosas, en una visión mecanicista de la historia, en la sustancialización del sujeto político en tanto proletariado y en la concepción del comunismo como un (...)
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  31.  17
    ¿Comprender la libertad? Entre la biología y la metafísica.José Ignacio Murillo - 2009 - Anuario Filosófico 42 (95):391-418.
    El estudio de la libertad plantea el problema de cuál es el método o los métodos más adecuados y qué podemos esperar de ellos. La filosofía clásica accede a la libertad desde la noción de naturaleza, mientras que la filosofía moderna, que concibe la naturaleza de un modo mecanicista y ateleológico, accede a ella desde la subjetividad. Dos ejemplos de estos planteamientos son, respectivamente, los de Aristóteles y Schelling. Se analizan sus méritos y sus deficiencias para dar (...)
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  32.  33
    Ethics and Philosophy of psychology.Juan Manuel Cincunegui - 2013 - Veritas: Revista de Filosofía y Teología 28 (28):133-146.
    Este artículo se enmarca en el contexto del actual debate entre los representantes de las disciplinas de la filosofía de la mente y las ciencias cognitivas, por un lado, y los fenomenólogos, por el otro, en torno al estatuto de la consciencia y la naturaleza de la acción. A partir de la recuperación de la obra crítica del filósofo canadiense Charles Taylor, quien en The Explanation of Behaviour (1964) se enfrentó a los presupuestos del conductismo psicológico, cuyos presupuestos modificados (...)
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  33.  29
    La duración bergsoniana: análisis de un modelo de temporalidad intensiva.Roberto Ballester Corres - 2019 - Agora 38 (1).
    A través del análisis del concepto de duración a lo largo de la filosofía de Henri Bergson, se propone una particular filosofía del tiempo como modelo de temporalidad intensiva, vivida, heterogénea y antitética de toda explicación mecanicista, en aras de situar dicha filosofía del tiempo en una necesaria interlocución con el planteamiento teórico acerca del tiempo desde un punto de vista fenomenológico. Para ello, nos serviremos de nociones claves del pensamiento de Henri Bergson, como son: memoria (...)
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  34.  17
    Um Legado Político da Modernidade Científica: Do Animal Racional Aristotélico Ao Homem-Máquina Hobbesiano.Luiz Carlos Santos da Silva - 2021 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 2 (4):98.
    O presente artigo tem por finalidade apresentar como a filosofia natural e política de Thomas Hobbes entende o homem e o cidadão no registro do mecanicismo moderno. Partindo de considerações gerais sobre o pensamento científico na modernidade, o trabalho busca mostrar também como Hobbes criticou a tradição aristotélica da filosofia medieval defendendo um caráter convencional das ciências e da política. No registro de uma modernidade heliocêntrica que racionaliza os mitos e as fábulas da antiguidade clássica para fundamentar o pensamento científico (...)
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  35.  8
    Decisión como curso, mito como recurso. Una crítica al decisionismo schmittiano.Joan Morro Delgado - 2021 - Agora 41 (1).
    El decisionismo schmittiano es uno de los tópicos principales de la filosofía política contemporánea. Es a menudo recurrido entre quienes critican el liberalismo político, sea en su forma parlamentaria o mecanicista. El objetivo de este artículo es explicitar los cimientos, las implicaciones y las tesis más problemáticas de este decisionismo desde un planteamiento alternativo al de la fe. Se intenta mostrar tanto la presencia de Kierkegaard como el rechazo de Hegel en el reto que Schmitt presenta a la (...)
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  36. Hegel sobre la posibilidad ontológica del libre albedrío y su realización efectiva en el Sistema del Derecho.Hector Ferreiro - 2013 - In Silvia del Luján Di Sanza & Diana María López (eds.), El vuelo del búho: Estudios sobre filosofía del idealismo. Prometeo. pp. 153-170.
    El concepto de libertad suele identificarse con el de la capacidad de elección, es decir, con el libre albedrío. La doctrina de la libertad queda con esto básicamente reducida a la discusión de la cuestión de si en un mundo que se presenta como un entramado de procesos causales al infinito el hombre es capaz de causar algo por sí mismo, esto es, en otros términos, de si el acto de elección puede ser un acontecimiento independiente de aquel entramado, en (...)
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  37.  12
    Arte y Ciencia: una visión especular. [REVIEW]Javier Echeverria - 1993 - Theoria: Revista de Teoría, Historia y Fundamentos de la Ciencia 8 (1):174-175.
    Con Prólogo de José Luis Pinillos, una especialista en Estética, Ana María Leyra, y otra en Filosofía de la Ciencia, Carmen Mataix, han publicado este libro, en el que pretenden aproximar e interrelacionar conceptualmente la ciencia y el arte. Su punto de partida consiste en considerar, citando a Prigogine, que “la ciencia es sobre todo un fenómeno cultural”. Superando la escisión entre ciencia y cultura, las autoras se proponen confrontar el recorrido experimentado por la Estética desde el siglo XIX (...)
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  38.  10
    Arte y Ciencia: una visión especular. [REVIEW]Javier Echeverria - 1993 - Theoria: Revista de Teoría, Historia y Fundamentos de la Ciencia 8 (1):174-175.
    Con Prólogo de José Luis Pinillos, una especialista en Estética, Ana María Leyra, y otra en Filosofía de la Ciencia, Carmen Mataix, han publicado este libro, en el que pretenden aproximar e interrelacionar conceptualmente la ciencia y el arte. Su punto de partida consiste en considerar, citando a Prigogine, que “la ciencia es sobre todo un fenómeno cultural”. Superando la escisión entre ciencia y cultura, las autoras se proponen confrontar el recorrido experimentado por la Estética desde el siglo XIX (...)
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  39.  8
    Rendición de cuentas y trabajo docente.Marlene Escobar Hernández & Lucia Rivera Ferreiro - 2021 - Saberes y Prácticas. Revista de Filosofía y Educación 6 (1):1-22.
    Como parte de las sucesivas modificaciones al marco jurídico que regula el sistema educativo mexicano, la rendición de cuentas basada en evidencias se ha convertido en una nueva responsabilidad para los docentes del nivel básico. No obstante, se sabe poco acerca de qué significa para los docentes, cómo la han asumido, más aún, qué efectos ha provocado en la práctica cotidiana. Por tal motivo, se realizó un estudio cuyo propósito fue analizar los efectos de la rendición de cuentas en el (...)
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  40.  47
    Eduardo García Belsunce: (1930-2012).Tomás E. Zwanck & Ricardo Ibarlucía - 2012 - Revista Latinoamericana de Filosofia 38 (2):267-270.
    En este trabajo me propongo desarrollar un estudio crítico de la concepción mecanicista de la explicación científica. En primer lugar, argumento que la caracterización mecanicista de los modelos fenoménicos (no explicativos) es inadecuada, pues no ofrece un análisis aceptable de los conceptos de modelo científico y similitud, que son fundamentales para la propuesta. En segundo lugar, sostengo que la caracterización de los modelos mecanicistas (explicativos) es igualmente inadecuada, pues los análisis disponibles de la relación explicativa de relevancia constitutiva (...)
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  41.  15
    Breviario de ética.Francisco García Gibson - 2012 - Revista Latinoamericana de Filosofia 38 (2):286-288.
    En este trabajo me propongo desarrollar un estudio crítico de la concepción mecanicista de la explicación científica. En primer lugar, argumento que la caracterización mecanicista de los modelos fenoménicos (no explicativos) es inadecuada, pues no ofrece un análisis aceptable de los conceptos de modelo científico y similitud, que son fundamentales para la propuesta. En segundo lugar, sostengo que la caracterización de los modelos mecanicistas (explicativos) es igualmente inadecuada, pues los análisis disponibles de la relación explicativa de relevancia constitutiva (...)
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  42.  16
    Las ideas biológicas de Max Scheler.Leonardo Rodríguez Duplá - 2012 - Daimon: Revista Internacional de Filosofía 57:97-115.
    Una lectura transversal de las obras de Scheler permite reconstruir su concepción de la vida, opuesta a la propugnada por la biología mecanicista. Este trabajo comienza considerando la recepción por Scheler del vitalismo decimonónico, para luego examinar algunas de las tesis más características de la biología pura scheleriana: la irreductibilidad de la vida, su unidad cósmica fundamental, la primacía de la colaboración sobre la lucha y el carácter creador de los procesos orgánicos. Estas tesis desembocan en la idea de (...)
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  43.  12
    Mecanicismo y alteridad en la teoría de Thomas Hobbes.Laila Yousef Sandoval - 2021 - Eikasia Revista de Filosofía 101:335-358.
    Los análisis sobre la filosofía política hobbesiana suelen girar alrededor del estudio del miedo y de cómo este es el factor fundamental para explicar el surgimiento de la soberanía. Este artículo tiene como objetivo ir más allá del concepto de temor como base articuladora de la política y centrar el análisis en un terreno fundamental sin el cual no se explica el Leviatán: la alteridad entendida como enemistad. Un análisis de la específica otredad que pone en juego Hobbes a través (...)
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  44.  52
    Juan Rodríguez Larreta: (1941-2012).Nora Stigol - 2012 - Revista Latinoamericana de Filosofia 38 (2):271-273.
    En este trabajo me propongo desarrollar un estudio crítico de la concepción mecanicista de la explicación científica. En primer lugar, argumento que la caracterización mecanicista de los modelos fenoménicos (no explicativos) es inadecuada, pues no ofrece un análisis aceptable de los conceptos de modelo científico y similitud, que son fundamentales para la propuesta. En segundo lugar, sostengo que la caracterización de los modelos mecanicistas (explicativos) es igualmente inadecuada, pues los análisis disponibles de la relación explicativa de relevancia constitutiva (...)
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  45.  32
    Diccionario Foucault: Temas, conceptos y autores.Alfredo Veiga-Neto - 2012 - Revista Latinoamericana de Filosofia 38 (2):284-286.
    En este trabajo me propongo desarrollar un estudio crítico de la concepción mecanicista de la explicación científica. En primer lugar, argumento que la caracterización mecanicista de los modelos fenoménicos (no explicativos) es inadecuada, pues no ofrece un análisis aceptable de los conceptos de modelo científico y similitud, que son fundamentales para la propuesta. En segundo lugar, sostengo que la caracterización de los modelos mecanicistas (explicativos) es igualmente inadecuada, pues los análisis disponibles de la relación explicativa de relevancia constitutiva (...)
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  46. Forma y función de la explicación contrafáctica en la obra fisiológica de Ramón y Cajal.Sergio Daniel Barberis - 2020 - In Filosofía e Historia de la Ciencia en el Cono Sur. São Carlos, Estado de São Paulo, Brasil: pp. 72-83.
    En este trabajo sostengo que la concepción mecanicista no captura la relevancia explicativa de la ley de polarización dinámica de Cajal. La relevancia explicativa de la ley se fundamenta en su rol como principio de diseño neuronal. Como tal, la ley nos brinda acceso epistémico a intervenciones ideales, conceptualmente posibles, sobre la localización de los diversos componentes de los centros nerviosos, y nos permiten evaluar el impacto de esas intervenciones sobre las condiciones de viabilidad del organismo.
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  47.  9
    La indispensabilidad de las leyes en ciencias cognitivas.Sergio Daniel Barberis Almirón - 2021 - Sophia. Colección de Filosofía de la Educación 30:95-123.
    Partiendo de la distinción filosófica entre las leyes de la ciencia y las leyes de la naturaleza, en el presente artículo se defiende la indispensabilidad explicativa de las leyes de la ciencia en el campo de las ciencias cognitivas. Se sostiene que las leyes de la ciencia desempeñan un papel epistémico indispensable tanto en el análisis funcional como en la explicación mecanicista de las capacidades cognitivas. De esta manera, se ofrece una elucidación plausible del poder explicativo de las ciencias (...)
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  48.  18
    Fictions in Science: Philosophical Essays on Modeling and Idealization.Miguel Patiri - 2012 - Revista Latinoamericana de Filosofia 38 (2):277-280.
    En este trabajo me propongo desarrollar un estudio crítico de la concepción mecanicista de la explicación científica. En primer lugar, argumento que la caracterización mecanicista de los modelos fenoménicos (no explicativos) es inadecuada, pues no ofrece un análisis aceptable de los conceptos de modelo científico y similitud, que son fundamentales para la propuesta. En segundo lugar, sostengo que la caracterización de los modelos mecanicistas (explicativos) es igualmente inadecuada, pues los análisis disponibles de la relación explicativa de relevancia constitutiva (...)
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  49.  11
    La abducción en el razonamiento médico.Cristina Barés Gómez & Matthieu Fontaine - 2023 - Euphyía - Revista de Filosofía 17 (32):12-45.
    Al acercarnos al razonamiento médico debemos tener en cuenta no sólo el razonamiento clínico, sino también el razonamiento del médico en el ámbito de las investigaciones biomédicas. Además, el razonamiento clínico involucra no sólo el diagnostico, sino también la terapia, la monitorización y aspectos más generales de la investigación médica como procesos fundamentales. En todos estos casos tenemos esquemas inferenciales que pasan de la introducción de hipótesis abductivas, a la predicción deductiva de las consecuencias y la comprobación inductiva mediante pruebas (...)
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  50.  51
    La fisiología filosófica de Descartes: entre el mecanicismo y el dualismo.Fernando Leal Carretero - 2006 - Areté. Revista de Filosofía 18 (1):77-119.
    Ocurre algo curioso con la manera cómo vemos la doctrina de Descartes. Sabemos, por un lado, que es un dualismo y, por el otro, que es un mecanicismo. Sinembargo, rara vez paramos mientes en el hecho de que esa combinación esinsólita desde el punto de vista de nuestras actuales mores filosóficas. El dualistacontemporáneo suele ser antimecanicista y el mecanicista contemporáneo suele ser antidualista. Este artículo ofrece una revisión de las obras principales deDescartes en un intento por hacer comprensible a (...)
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