Results for 'Marcelo Valverde-Morales'

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  1.  11
    Lebret’s method and epistemological perspective for ‘human economy’ and ‘harmonized human development’.Jorge Arturo Chaves-Ortiz, Jonathan Cordero-Bonilla, María Leonela Artavia-Jiménez & Marcelo Valverde-Morales - 2021 - Journal of Global Ethics 17 (2):204-221.
    This article discusses L.-J. Lebret’s methodological and epistemological approach for the elaboration of the concepts of ‘human economy’ and ‘harmonized human development’. Both concepts were very...
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  2.  19
    Effectiveness of a medical education intervention to treat hypertension in primary care.Silvia Martínez-Valverde, Angélica Castro-Ríos, Ricardo Pérez-Cuevas, Miguel Klunder-Klunder, Guillermo Salinas-Escudero & Hortensia Reyes-Morales - 2012 - Journal of Evaluation in Clinical Practice 18 (2):420-425.
  3.  15
    Subjetivación en la espuma. Entre la disolución de la dialéctica inmunológica y la producción técnica de la inmunidad y el sujeto.Marcelo Navarro Morales - 2017 - Revista de Filosofía 73:143-160.
    En este trabajo analizo el surgimiento de las nuevas tecnologías de subjetivación farmacopornográficas como productos de un cambio en los esquemas de organización y resistencia inmunológica experimentados en los cuerpos sociales desde mediados del siglo XX, y que supone la neutralización técnica de la otredad inmunológicamente efectiva paralelo al desmoronamiento de la estructura y la semántica social dada la conformación de las espumas individualistas. Para ello, analizo los efectos somatopolíticos de un corpus representativo de dichas tecnologías de subjetivación: la Píldora (...)
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  4. The evolutionary roots of moral responsibility.Marcelo Fischborn - 2023 - Philosophy of Science 90 (4):817-835.
    Judging a person as morally responsible involves believing that certain responses (such as punishment, reward, or expressions of blame or praise) can be justifiably directed at the person. This paper develops an account of the evolution of moral responsibility judgment that adopts Michael Tomasello’s two-step theory of the evolution of morality and borrows also from Christopher Boehm’s work. The main hypothesis defended is that moral responsibility judgment originally evolved as an adaptation that enabled groups of cooperative individuals to hold free (...)
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  5. Desacuerdo moral y estabilidad en la teoría de Martha Nussbaum.Facundo Valverde - 2009 - Revista de Filosofía y Teoría Política 40:63-90.
    Los últimos textos de Martha Nussbaum representan un esfuerzo por presentar una versión del enfoque de las capacidades que se enmarque dentro del liberalismo político rawlsiano. El objetivo de este artículo es mostrar que esta vinculación es defectuosa porque, en primer lugar, los desacuerdos morales profundos entre los ciudadanos son disueltos por medio de una petición de principio y porque, en segundo término, la estabilidad política no se halla suficientemente garantizada.Martha Nussbaum's latest works attempt to give a version of (...)
     
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  6.  5
    How Law Replaced Morals.Marcelo Campos Galuppo - 2016 - Archiv Für Rechts- Und Sozialphilosphie 102 (2):202-221.
    Although most scholars try to conceive Immanuel Kant’s Theory of Law and his Moral Theory as belonging to a System, there is a difficulty that challenges most of the interpreters: If there is a moral content that informs how positive Law should be enacted, and hence if Morals could evaluate Law, why does Kant say that civil disobedience and resistance to Law cannot rationally be allowed? This apparent incongruence acquires another significance when one considers the functional and structural differences that (...)
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  7.  43
    A moral e sua sombra: o choque da alteridade real.Marcelo Pelizzoli - 2007 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 52 (2):78-90.
    Trata-se aqui de refletir sobre a Sombra da moral, o seu outro lado, no sentido daquilo que se oculta por trás de motivações morais e ideais do sujeito, para então apontar elementos desafiadores da realidade da alteridade inspirada em Levinas. Busca-se um tipo de abordagem filosófica relativa ao amor e sofrimento na aceitação da própria “má consciência”, ou Sombra. Tecemos, por conseguinte, considerações sobre os limites do pensamento de Levinas para lidar com esse outro lado do humano, e apontamos brevemente (...)
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  8.  21
    In Favour of a Dialogue Between Neurosciences and Normative Ethics: Moral Enhancement via Sprayed Oxitocine?Facundo Garcia Valverde & Cristian Augusto Fatauros - 2022 - Revista de Humanidades de Valparaíso 20:57-75.
    In this paper we argue that there should be a relationship of dialogue (excluding subordination and independence) between neurosciences and normative ethics. Our main argument is based on the fact that knowledge from neuroscience (and, in particular, studies on the causal role of oxytocin in human behavior) can explain and give content to some motivational and psychological limits that would modify moral demands on individuals. We show that in the face of a hypothetical case proposing moral enhancement through the application (...)
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  9.  20
    Contratualismo e disposições morais: uma crítica à tese da inseparabilidade do direito e da moral e à tese sobre a existência de leis naturais.Marcelo de Araújo - 2009 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 54 (1).
    Discuto aqui duas diferentes interpretações acerca do que seria uma teoria do direito natural. A primeira interpretação se caracteriza pela tese da “inseparabilidade” do direito e da moral, ao passo que a segunda se caracteriza pela tese segundo a qual existiriam “leis naturais”, i.e. leis cuja existência independeria da existência de instituições humanas. Tento mostrar que as duas teses são falsas. Procuro mostrar inicialmente que a confusão entre as duas teses se deve a uma má compreensão da distinção entre frases (...)
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  10. Is there a controversy about the morality of the occupation and its implications?Marcelo Dascal - unknown
    Even conquerors who excelled in oppression, well beyond what Moshe Dayan is capable of doing, sat on thorns and scorpions in most conquered places until they were eradicated. Not to mention the total moral destruction prolonged occupation inflicts to the occupier. Even inevitable occupation is a corrupting occupation..
     
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  11. Questions for a Science of Moral Responsibility.Marcelo Fischborn - 2018 - Review of Philosophy and Psychology 9 (2):381-394.
    In the last few decades, the literature on moral responsibility has been increasingly populated by scientific studies. Studies in neuroscience and psychology, in particular, have been claimed to be relevant for discussions about moral responsibility in a number of ways. And at the same time, there is not yet a systematic understanding of the sort of questions a science of moral responsibility is supposed to answer. This paper is an attempt to move toward such an understanding. I discuss three models (...)
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  12.  13
    Silvio Astier challenges Martha Nussbaum: am I reading bad?Facundo García Valverde - 2023 - Alpha (Osorno) 57:316-331.
    A partir de El Conocimiento del Amor, Martha Nussbaum emprendió un novedoso proyecto teórico, el de construir una vinculación productiva y no colonizadora entre la literatura y la reflexión moral. Una de las tesis que aúnan sus múltiples textos sobre este proyecto es que la lectura de textos literarios puede ser un componente no solo importante, sino necesario en el desarrollo moral de los sujetos. Por medio de una determinada forma de lectura y de un lector activo y crítico al (...)
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  13. Igualdad y discurso moral.Marcelo Alegre - 2005 - Isonomía. Revista de Teoría y Filosofía Del Derecho 23:115-144.
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  14. Aprimoramento das práticas punitivas e prevenção distal do crime: uma alternativa ao ceticismo sobre a responsabilidade moral.Marcelo Fischborn - 2022 - Princípios 29 (59).
    Resumo: Em décadas recentes, a investigação filosófica sobre a responsabilidade moral e o livre-arbítrio, que por muito tempo foi vista como um empreendimento principalmente teórico, passou a também incluir preocupações de tipo mais prático. Essa mudança é bem ilustrada pela proposta cética desenvolvida por autores como Derk Pereboom e Gregg Caruso. Seus trabalhos não apenas negam que sejamos agentes livres e moralmente responsáveis (em um sentido específico dos termos em questão), mas também defendem reformas na maneira como a responsabilização é (...)
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  15.  17
    Hugo Grotius, ceticismo moral e o uso de argumentos in utramque partem.Marcelo de Araujo - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (3).
    O uso de argumentos igualmente convincentes tanto em prol quanto contra a veracidade de uma proposição era conhecido na Renascença como in utramque partem. Céticos do início da Modernidade utilizaram argumentos in utramque partem visando demonstrar que não se pode fundamentar a moralidade em um terreno sólido, já que os argumentos apresentados em favor da ideia de Justiça poderiam ser neutralizados por argumentos igualmente convincentes contra a ideia de Justiça. Nesse artigo, eu argumento que Hugo Grotius tentou refutar esse tipo (...)
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  16.  48
    Reforming responsibility practices without skepticism.Marcelo Fischborn - 2022 - Philosophical Psychology (NA):1-17.
    Derk Pereboom and Gregg Caruso argue that humans are never morally responsible for their actions and take that thesis as a starting point for a project whose ultimate goal is the reform of responsibility practices, which include expressions of praise, blame, and the institution of legal punishment. This paper shares the skeptical concern that current responsibility practices can be suboptimal and in need of change, but argues that a non-skeptical pursuit of those changes is viable and more promising. The main (...)
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  17.  23
    “But everybody’s doing it!”: a model of peer effects on student cheating.Marcelo de C. Griebeler - 2019 - Theory and Decision 86 (2):259-281.
    We provide a model in which students must choose whether or not to cheat on a course exam. By assuming that the moral cost of acting dishonestly decreases as the number of other people who behave in the same way increases, our model explains one important channel by which unethical behavior of other individuals can influence observers’ behavior. Through the use of the Global Games approach of equilibrium selection, we build a framework that provides the micro-foundations of peer effects on (...)
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  18. Discommunication and Pseudo-Morality.Marcelo Dascal - unknown
    Terrorism is not an abstract subject matter – at least not for me. As I set out to write the n-th draft of this lecture (it was never so difficult for me to write a lecture!), the news of the November 21st suicide attack in a bus in the Kiryath Menachem neighborhood in western Jerusalem break through the selfimposed walls of my peace of mind. The bus exploded at 7:28 a.m. There is no doubt about the target: children, young girls (...)
     
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  19.  23
    David Hume and “Dunbar’s number”: an evolutionary approach to the foundations of morality.Marcelo de Araujo - 2016 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 61 (1):89-106.
    The aim of this article is to characterize the concept of justice as an indispensable social convention for the emergence of moral duties in the context of groups that surpass the so-called “Dunbar’s number”. The article resumes, on the one hand, David Hume’s theory of justice, as it is discussed in the third section of An Enquiry Concerning the Principles of Morals, and on the other hand it resumes Robin Dunbar’s hypothesis relative to the maximum number of individuals with whom (...)
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  20.  31
    Como é ser jovem em Minas Gerais: Religião, moral, costumes e política.Marcelo Ayres Camurça, Fátima Regina Gomes Tavares & Carlos Eduardo - 2009 - Principia. Caminhos de Iniciação Científica 1.
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  21.  43
    Representaciones sociales del asociativismo municipal en educación: un marco conceptual para la educación chilena.María Soledad Erazo Jimenez, Marco Villalta Páucar & Marcelo Morales Jeldes - 2012 - Polis: Revista Latinoamericana 31.
    En el presente artículo se analiza las posibilidades de la teoría de las Representaciones Sociales (RS) para, desde la perspectiva de los sujetos, analizar los elementos cognitivos implicados y socialmente construidos que sustentan las acciones de gestión micro y macro institucional, y de coordinación entre varias municipalidades de un mismo territorio, lo que la literatura de gestión denomina trabajo asociativo o asociativismo. Interesan específicamente las representaciones sociales de la asociatividad en el tema educativo, desde actores político-administrativos y profesionales implicados en (...)
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  22.  1
    La Ética Del Estoicismo Antiguo. II. El Agente Moral.Marcelo D. Boeri & Victoria E. Juliá - 1995 - Méthexis 8 (1):141-142.
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  23.  18
    De Max Scheler a Hans Reiner: Observaciones sobre la teoría de Los valores Morales en el movimiento fenomenológico.Jean Héring & Jimmy Hernández Marcelo - 2021 - Investigaciones Fenomenológicas 14:91.
    Este artículo fue publicado originalmente como Jean Héring. De Max Scheler à Hans Reiner. Remarques sur la théorie des valeurs morales dans le mouvement phénoménologique. Revue d'histoire et de philosophie religieuses, 40, 152-164. Agradecemos a Matthieu Arnold, directeur Revue d'histoire et de philosophie religieuses, por la autorización para la publicación de esta traducción. La presente traducción toma como fuente original francesa citada en el párrafo anterior. Las notas del traductor se introducen con un *. Las notas del autor —Jean (...)
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  24.  23
    Reforming responsibility practices without skepticism.Marcelo Fischborn - 2024 - Philosophical Psychology 37 (4):904-920.
    Derk Pereboom and Gregg Caruso argue that humans are never morally responsible for their actions and take that thesis as a starting point for a project whose ultimate goal is the reform of responsibility practices, which include expressions of praise, blame, and the institution of legal punishment. This paper shares the skeptical concern that current responsibility practices can be suboptimal and in need of change, but argues that a non-skeptical pursuit of those changes is viable and more promising. The main (...)
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  25.  14
    Sobre a atribuição de valor moral em Schopenhauer.Marcelo G. Cavasin - 2011 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 2 (1):22.
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  26.  12
    Será preciso de novo falar de humanismo?Marcelo Perine - 2016 - Cuadernos de Filosofía Latinoamericana 37 (114):49.
    Esta comunicación toma como punto de partida un conflicto paradigmático entre las concepciones de Isócrates y de Platón sobre la educación y el ideal de hombre que las guiaba, para delinear los trazos de otro conflicto entre el humanismo inspirado por la tradición griega, asumido y transformado en el interior de la tradición cristiana, y un “humanismo” que, en el marco del pensamiento liberal, intenta recrear el ideal de hombre en términos de individuo aislado, con desdoblamientos consecuentes en la concepción (...)
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  27.  1
    Philosophie et violence: sens et intention de la philosophie d'Eric Weil.Marcelo Perine & Jean-Michel Buée (eds.) - 1991 - Paris, France: Beauchesne.
  28.  6
    A impertinência de uma ética sartriana.Marcelo da Silva Norberto - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (3):e34152.
    O artigo analisa os pressupostos para a questão da existência de uma ética em Jean-Paul Sartre. Para tanto, discute a relação da forma ensaística com o pensamento de Sartre, especialmente em L’être et le néante se debate a pertinência da noção de autenticidade, questionando-a a partir da crítica da noção de origem. A partir desses dois temas, a pergunta sobre uma ética sartriana é posta sob duas dimensões irredutíveis: impossibilidade de se efetivar enquanto tal e, ao mesmo tempo, exigência da (...)
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  29.  14
    Justiça internacional e direitos humanos: uma abordagem contratualista.Marcelo de Araújo - 2007 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 52 (1).
    Minha intenção é mostrar, contra o realismo em relações internacionais, que, ao abordarmos os conceitos de justiça internacional e de direitos humanos, a partir de uma perspectiva contratualista, o denominado conflito entre o interesse nacional e as exigências da moralidade se mostra bem menos problemático. Apresento os principais argumentos em favor do contratualismo através de uma reconstrução da teoria moral de David Gauthier. Em seguida, procuro mostrar que o tipo de contratualismo defendido por Rawls e seus seguidores não é capaz (...)
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  30. A duplicidade na educação da areté em "A República" e em "Protágoras" de Platão.Barreira Marcelo - 2017 - Conjectura: Filosofia E Educação 22 (2):320-341.
    O artigo compara duas propostas de educação da areté nos textos de Platão: o “mito de Prometeu” no Protágoras e o “mito da caverna” no Livro VII de A República. Isso se deve à ambiguidade do termo areté, que pode ser virtude moral ou competência. Esse debate se traduziu, acompanhando a terminologia de Francis Wolff, numa abordagem complementar da “verdade jurídica” defendida pelo personagem de Protágoras em contexto democrático, com a “competência técnica” do personagem Sócrates, na segunda perspectiva. Debate que (...)
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  31.  7
    Meillassoux y Deleuze en torno a la inmanencia.Marcelo Antonelli - 2019 - Tópicos 38:27-55.
    Quentin Meillassoux es un filósofo francés que ha cobrado notoriedad a partir de la publicación de Après la finitude. Essai sur la nécessité de la contingence en 2006. Su obra se inscribe en el Realismo Especulativo, movimiento de reciente expansión en el campo filosófico contemporáneo que promueve una ontología realista. Además de reivindicar una filosofía materialista, Meillassoux defiende la inmanencia ya en su tesis doctoral L’inexistence divine y, especialmente, en el artículo “L’immanence: d’outre-monde”, donde afirma que una verdadera filosofía de (...)
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  32.  19
    La prioridad del Igualitarismo Democrático.Facundo García Valverde - 2016 - Revista de Filosofía (Madrid) 41 (1):79-96.
    Este artículo mostrará que las versiones estrictas del Igualitarismo Democrático y del Igualitarismo de la Suerte son implausibles ya que defienden una visión monista del objeto de la justicia igualitaria. Por el contrario, sus versiones moderadas son aceptables ya que admiten la composición plural del objeto de justicia igualitaria. Esta comprensión plural exige, sin embargo, el establecimiento de prioridades normativas ya que las exigencias de cada valor entran típicamente en conflicto. Aquí, se ofrecerán tres argumentos para defender la prioridad del (...)
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  33.  22
    Hugo Grotius, ceticismo moral e o uso de argumentos in utramque partem.Marcelo de Araujo - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (3):145-166.
    O uso de argumentos igualmente convincentes tanto em prol quanto contra a veracidade de uma proposição era conhecido na Renascença como in utramque partem. Céticos do início da Modernidade utilizaram argumentos in utramque partem visando demonstrar que não se pode fundamentar a moralidade em um terreno sólido, já que os argumentos apresentados em favor da ideia de Justiça poderiam ser neutralizados por argumentos igualmente convincentes contra a ideia de Justiça. Nesse artigo, eu argumento que Hugo Grotius tentou refutar esse tipo (...)
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  34. Enhancing responsibility: Directions for an interdisciplinary investigation.Marcelo Fischborn - 2018 - Dissertation, Universidade Federal de Santa Maria
    [Note: articles 1-5 are in English; Intro, Discussion, and Conclusion are in Portuguese.] Responsibility practices that are part of our daily lives involve, among other things, standards about how one should praise, blame, or punish people for their actions, as well as particular acts that follow those standards to a greater or lesser extent. A classical question in philosophy asks whether human beings can actually be morally responsible for what they do. This dissertation argues that addressing this classical question is (...)
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  35. Moral Enhancement and Political Realism.Marcelo de Araujo - 2014 - Journal of Evolution and Technology 24 (2):29-43.
    The possibility of morally enhancing the behavior of individuals by means of drugs and genetic engineering has been the object of intense philosophical discussion over the last few years. However; although moral enhancement may turn out to be useful to promote cooperation in some areas of human interaction; it will not promote cooperation in the domain of international relations in those areas that are critical to state security. Unlike some moral enhancement theorists; I argue that; because of the structure of (...)
     
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  36.  34
    Soul and Mind in Greek Thought. Psychologial Issues in Plato and Aristotle.Marcelo D. Boeri, Yasuhira Y. Kanayama & Jorge Mittelmann (eds.) - 2018 - Cham: Springer.
    This book offers new insights into the workings of the human soul and the philosophical conception of the mind in Ancient Greece. It collects essays that deal with different but interconnected aspects of that unified picture of our mental life shared by all Ancient philosophers who thought of the soul as an immaterial substance. The papers present theoretical discussions on moral and psychological issues ranging from Socrates to Aristotle, and beyond, in connection with modern psychology. Coverage includes moral learning and (...)
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  37.  26
    Hugo Grotius, ceticismo moral e o uso de argumentos in utramque partem.Marcelo de Araujo - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (3).
    O uso de argumentos igualmente convincentes tanto em prol quanto contra a veracidade de uma proposição era conhecido na Renascença como in utramque partem. Céticos do início da Modernidade utilizaram argumentos in utramque partem visando demonstrar que não se pode fundamentar a moralidade em um terreno sólido, já que os argumentos apresentados em favor da ideia de Justiça poderiam ser neutralizados por argumentos igualmente convincentes contra a ideia de Justiça. Nesse artigo, eu argumento que Hugo Grotius tentou refutar esse tipo (...)
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  38.  28
    Contratualismo e disposições morais: uma crítica à tese da inseparabilidade do direito e da moral e à tese sobre a existência de leis naturais.Marcelo de Araújo - 2009 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 54 (1):161-184.
    Discuto aqui duas diferentes interpretações acerca do que seria uma teoria do direito natural (ou jusnaturalismo). A primeira interpretação se caracteriza pela tese da “inseparabilidade” do direito e da moral, ao passo que a segunda se caracteriza pela tese segundo a qual existiriam “leis naturais”, i.e. leis cuja existência independeria da existência de instituições humanas. Tento mostrar que as duas teses são falsas. Procuro mostrar inicialmente que a confusão entre as duas teses se deve a uma má compreensão da distinção (...)
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  39.  4
    Towards a theoretical mashup for studying posthuman/postsocial ethics.Marcelo El Khouri Buzato - 2017 - Journal of Information, Communication and Ethics in Society 15 (1):74-89.
    Purpose This paper aims to propose a theoretical arrangement for the study of applied computer and information ethics carried out in an interdisciplinary and a democratic manner by which the information and communications technologies are seen as an ethical environment, and human-computer couplings are seen as hybrid moral agents. Design/methodology/approach New ethical issues emerge dynamically in such environment which must be interpreted according to human sentience and computer ontology. To attribute moral meaning to acts perpetrated by human-computer hybrids, a hybrid (...)
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  40.  24
    Recasting the problem of resultant luck.Marcelo Ferrante - 2009 - Legal Theory 15 (4):267-300.
    I offer in this paper an argument in support of the orthodox view that resultant luck should not affect judgments of blameworthiness—and so, for example, that we should not blame the successful assassin more than the attempted assassin who equally tries but fails. This view, though widely held among moral philosophers and legal scholars, has been severely challenged as implying either the implausible rejection of moral luck or an equally implausible theory of wrongness according to which actual consequences may play (...)
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  41.  13
    The Developmental Origins of the Social Brain: Empathy, Morality, and Justice.Chenyi Chen, Róger Marcelo Martínez & Yawei Cheng - 2018 - Frontiers in Psychology 9:425640.
    The social brain is the cornerstone that effectively negotiates and navigates complex social environments and relationships. When mature, these social abilities facilitate the interaction and cooperation with others. Empathy, morality, and justice, among others, are all closely intertwined, yet the relationships between them are quite complex. They are fundamental components of our human nature, and shape the landscape of our social lives. The various facets of empathy, including affective arousal/emotional sharing, empathic concern, and perspective taking, have unique contributions as subcomponents (...)
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  42.  6
    Genet e o mal: Sartre entre a ética e a estética.Marcelo Prates - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (3):191-218.
    Resumo: Este artigo tem por objetivo apontar uma relação entre a estética e a ética em Sartre, mostrando que a constituição ética do indivíduo não se distingue da sua constituição estética. Primeiramente, parte-se da crítica que Merle faz em seu artigo à psicanálise existencial e se evidencia como o encontro com a história e a postulação de uma teoria da personalização nas obras biográficas destituem tais críticas. Num segundo momento, legitimam-se as postulações anteriores, apontando-se como na obra Saint Genet Sartre (...)
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  43.  9
    Liberdade, criação e finitude em Sartre: da qualidade singular à generosidade.Marcelo Prates - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (2):1-21.
    O objetivo deste artigo é apresentar a noção de criação no pensamento de Sartre. Tal noção não é predominante nos primeiros textos. Procuramos demostrar seu lugar no pensamento do filósofo. Primeiramente recorremos ao texto dos Cahiers pour une morale onde tal noção ocupa um lugar fundamental. Em seguida, mostramos como tal análise é retomada sobretudo na Critique de la Raison Dialectique. Tal análise explicitará o teor da criação como processo de singularização, de modo que o ser do indivíduo ou sua (...)
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  44.  12
    A questão do ateísmo especulativo em Pierre Bayle.Marcelo de Sant’Anna Alves Primo - 2014 - Griot : Revista de Filosofia 10 (2):25-56.
    Quando Bayle reflete sobre a possibilidade de um ateísmo especulativo, ele argumenta acuradamente a respeito, mostra que o ateísmo pode dar sua contribuição a diversas discussões de ordem teórica, como a questão do livre-arbítrio, da providência e do mal, por exemplo. Se o filósofo de Carla se pronuncia a favor do ateísmo especulativo, ele vai mais além e afirma uma moral natural, a qual, apoiada em princípios comuns a todos os homens, permite vislumbrar e dar solidez a sua tese fundamental (...)
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  45.  12
    Sobre a Apologie de l’ennui do Barão de Holbach.Marcelo De Sant'Anna Alves Primo - 2019 - Discurso 49 (2).
    Em um pequeno escrito intitulado Apologie de l’ennui et des ennuyeux, Holbach, sob uma apologia, repudia a figura do ennuyeux. O retrato dos costumes traçado pelo Barão é acompanhado de uma crítica filosófica que remonta às causas originais tanto da propagação como da universalidade do tédio. Tal reflexão o Barão já empreendera em La Moral Universelle, o que permite fazer uma leitura da Apologie como uma crítica invertida, por meio de uma condenação contundente do tédio, este entendido como uma permanente (...)
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  46.  8
    Esperando Godot ou um novo São Bento?Marcelo Perine - 1999 - Philósophos - Revista de Filosofia 4 (2):171-204.
    A presente reflexão pretende,em primeiro lugar,fazer uma breve fenomenologia da sociedade moderna liberal,em vista de explicitar a lógica subjacente ao seu mecanismo.Em seguida,pretende verificar se essa organização social,tal como se apresenta aos nossos olhos e tal como ela mesma se compreende,é compatível com a noção de bem que a moral descobre na origem da organização social.Finalmente,conforme sugere o título,pretendemos concluir,refletindo sobre as possibilidades teóricas e práticas, de uma "lógica do reconhecimento",como instrumento de reinvençao da comunidade humana, a ser apresentada como (...)
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  47.  10
    Violence et exclusion une interprétation éthique.Marcelo Perine - 1998 - The Paideia Archive: Twentieth World Congress of Philosophy 41:193-198.
    Les communautés humaines se sont organisées à l’origine autour de règles morales envisageant leur propre survie. Les règles morales existent parce que les êtres humains sont violents, en tant qu’êtres naturels, et raisonnables, en tant qu’êtres capables de choisir la raison. Le choix de la raison, au moment de créer un domaine d’exclusion et de reconnaissance, est ce qui constitue le monde humain comme monde sensé. La violence, concrétisée sous les plus différentes formes d’exclusion, est la négation du (...)
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  48.  8
    Sócrates y Aristóteles en el examen estoico de la incontinencia.Marcelo D. Boeri - 1999 - Anuario Filosófico 32 (63):193-224.
    This paper briefly explores the connections among Socratic, Aristotelian and Stoic treatment of incontinence or weakness of the will. The core of the article is focused on the Stoic reception of Socratic ethics through Aristotle's mediation. The early Stoics took into account both certain components of Socratic ethics and Aristotle's account of action. Despite their intellectualism, the Stoics elabórate an argumentative strategy to demónstrate that it is possible to maintain that an agent is both able to make correct moral judgment (...)
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  49.  7
    Ética pandêmica e responsabilidade moral.Marcelo de Araujo - 2023 - Filosofia Unisinos 24 (2):1-20.
    A pandemia de COVID suscitou diversas questões morais relacionadas, por exemplo, à vulnerabilidade de populações indígenas frente à nova doença, ou ao comportamento dos Estados mais ricos relativamente aos Estados mais pobres na distribuição de vacinas, ou relativamente à elaboração de protocolos para alocação de recursos escassos tomando-se como critério a idade dos pacientes. Consideradas isoladamente, essas questões dizem respeito a diferentes domínios de investigação da filosofia moral, a saber: o da justiça social, o da justiça internacional, e o da (...)
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  50.  8
    Da pluralidade à singularidade: Pressupostos teóricos para uma bioética em ricœur.Paulo Gilberto Gubert & Marcelo Bonhemberger - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (2):e34158.
    O pensamento filosófico na atualidade é caracterizado pela diversidade e pela pluralidade, o que permite interpretações singulares acerca do julgamento moral, como no caso da bioética. Considerando a especificidade das interpretações, o propósito deste artigo é apresentar pressupostos para pensar a bioética a partir da filosofia de Ricœur. Embora o filósofo tenha procurado elaborar uma ética, a bioética esteve sempre em seu horizonte, sendo designada ou de forma fragmentária, pelo conceito de éticas regionais, ou de forma robusta, como sabedoria prática.
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