Results for 'desconstrução, razão'

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  1.  22
    Desconstrução do cristianismo: imperativo ontológico à experiência de Deus na pós-modernidade.Cleusa Caldeira - 2019 - Horizonte 16 (51):1270.
    Com este texto perscruta-se a maneira como a razão secular contribuiu para pensar a experiência de Deus no contexto pós-cristão e pós-metafísico. Neste novo contexto, explicitam-se as principais contribuições do “niilismo místico” à possível experiência religiosa no marco de novas condições culturais. Fundamental será a assunção da desconstrução enquanto método do pensamento crítico. Segue-se o teólogo mexicano Carlos Mendoza Álvarez que, partindo da crítica pós-cristã aos sistemas de crença e de moral, propõe a superação dos obstáculos que impedem o (...)
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  2.  52
    Sucedâneos à ética clássica: reflexões sobre o agir humano e o além do homem nietzscheano.Mariana Paolozzi Sérvulo da Cunha - 2005 - Trans/Form/Ação 28 (1):49-65.
    Baseado nas reflexões de Nietzsche sobre a ação humana e o além-do-homem, este artigo discute sua crítica demolidora à ética clássica à luz do contexto mais amplo do século XIX de desconstrução dos valores éticos enraizados até então. Duas questões são enfatizadas: A suspeita lançada por Nietzsche sobre a ética clássica desencadeou um vazio ético? A efetivação histórico-social da Unwertung seria apenas uma utopia?
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  3.  11
    A pragmática transcendental como "filosofia primeira".F. Javier Herrero - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (2):273-285.
    Escolher ou aceitar para uma aula inaugural o tema da pragmática transcendental como "filosofia primeira" poderia parecer totalmente anacrônico. Anacrônico, porque afinal vivemos no século XX, estamos acabando o século, e outros problemas parecem muito mais urgentes. Anacrônico sobretudo, porque quem hoje arriscaria tentar renovar na realidade atual a pretensão originariamente grega da filosofia comei "filosofia primeira", quando isso significa levantar a pretensão de conhecer a totalidade ontológica do real em termos de razão e, portanto, de razão essencialmente (...)
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  4.  23
    The God Who May Be: Quis ergo amo cum deum meum amo?Brian Treanor - 2004 - Revista Portuguesa de Filosofia 60 (4):985 - 1010.
    This paper takes up Richard Kearney's work The God Who May Be, specifically in the context of postmodern debates concerning epistemological claims regarding the other. Kearney's hermeneutics of religion attempts to forge a middle path between ontotheological philosophies of religion and various quasi-religious manifestations of postmodernism; however, my main concern is to address certain points of disagreement between Kearney and proponents of a deconstructive "religion without religion" principally Jacques Derrida and John D. Caputo. The main issue at stake is just (...)
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  5. Ensaios sobre a filosofia de Hume.Jaimir Conte, Marília Cortês de Ferraz & Flávio Zimmermann - 2016 - Santa Catarina: Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
    1. Hume e a Magna Carta: em torno do círculo da justiça, Maria Isabel Limongi; 2. Hume e o problema da justificação da resistência ao governo, Stephanie Hamdan Zahreddine; 3 O surgimento dos costumes da sociedade comercial e as paixões do trabalho, Pedro Vianna da Costa e Faria; 4. O sentido da crença: suas funções epistêmicas e implicações para a teoria política de Hume, Lilian Piraine Laranja; 5. O Status do Fideísmo na Crítica de Hume à Religião Natural, Marília Côrtes (...)
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  6.  9
    Do Cosmos ao Caos: Uma Forma de Pensar o Ensino Jurídico a Partir da Leitura de Warat.Ana Flávia Costa Eccard & Leonardo Rabelo de Matos Silva - 2016 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 2 (1):01.
    O presente trabalho visa compreender as contribuições de Warat para uma visão nãoengessada do ensino jurídico. Trata-se de analisar a dogmática jurídica a partir de uma desconstrução que se dá no entrelaçamento entre Direito e Arte, perpassando pelo amor. Há ainda uma necessidade de ter uma cosmovisão para transformar a dogmática jurídica em um ensino jurídico plural, para isso é necessário sair da ordem (cosmos) e encontrar a desordem (caos) e o professor tem papel fundamental nessa transformação, pois este seduz (...)
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  7.  4
    O Surrealismo Jurídico como Método para o Ensino Jurídico à Luz de Warat.Ana Flávia Costa Eccard & Leonardo de Matos Silva Rabelo - 2016 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 2 (2):116.
    O presente trabalho visa uma reflexão interessada do pensamento de Luis Alberto Warat sobre a égide do ensino jurídico, trata-se de uma releitura da obra A Ciência Jurídica e seus dois maridos, onde aborda o imaginário carnavalizado. Essa proposta nasce motivada dos conceitos e desconstruções feitas pelo autor em epígrafe. Trata-se de analisar a dogmática jurídica a partir de uma desconstrução que se dá no entrelaçamento entre Direito e Arte, perpassando pelo amor tendo como método o surrealismo jurídico. Essa didática (...)
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  8. Breves notas sobre A paz perpétua: ética, polí­tica e devir.Antonio Basílio Novaes Thomaz Menezes - 2009 - Princípios 16 (25):157-169.
    Este ensaio se define antes de tudo por um experimento mental: ler A Paz Perpétua com as lentes foucaultianas da problematizaçáo do poder, nos termos de uma “ontologia crítica do presente”. Voltado para uma caracterizaçáo crítica da atualidade na análise da do quadro de desconstruçáo histórica da razáo como avalista da paz e do universal como fim último do projeto iluminista, este ensaio tem por objeto reconstruir o tema da Paz Perpétua , naquilo que ainda o torna possível hoje sob (...)
     
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  9.  9
    Nietzsche e a linguagem.Adilson Felicio Feiler - 2022 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 67 (1):e41412.
    Entre as características fundamentais que se depreendem da obra de Nietzsche está a sua alta capacidade de expressão estilística. A forma com que o filósofo aborda inúmeros temas é permeada por uma linguagem que faz eco ao seu pensamento, expresso em arte e dança. De uma verdade absoluta e unilateral ele conduz a uma visão perspectiva plural, de modo que a linguagem, com a sua multiplicidade de figuras, chancela este processo de desconstrução metafísica. A concepção organicista, que caracteriza o pensamento (...)
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  10.  20
    Imagens em movimento e representações: desembrulhando imaginários coloniais.Ema Pires & Eduardo Esperança - 2016 - Filosofia E Educação 8 (1):112.
    Este texto explora a relação entre imagens em movimento e suas formas de representação. Partindo do diálogo entre os campos da antropologia e da sociologia, contribuímos para a discussão acerca da conexão entre imagens, suas formas de representar e educação, através de um exercício de desconstrução crítica de imaginários coloniais. Propomos em seguida uma reflexão localizada em Heidegger, no modo como este observa o trabalho de Kant na Crítica da Razão Pura, particularmente no que ao representar da imagem diz (...)
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  11.  16
    Foucault e a arqueologia do impensado: paragens fenomenológicas.Claudinei Aparecido De Freitas da Silva - 2016 - Revista de Filosofia Aurora 28 (45):859.
    Foucault inscreve a fenomenologia num movimento de desconstrução da racionalidade. Esse registro será arqueologicamente operado em As Palavras e as Coisas como signo de uma subversão radical vinda a lume pela “modernidade” em franca oposição à “idade clássica” da cultura no Ocidente, tendo como pano de fundo algo que se revela aquém do cogito: o “impensado”. O que emerge, aqui, é a dimensão mais profunda da razão e da epistémê, ou seja, a camada subterrânea pela qual o acontecimento e (...)
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  12.  12
    Desconstrução e justiça: uma abertura frente ao outro.Verónica Pilar Gomezjurado Zevallos - 2018 - Horizonte 16 (50):845-863.
    O objetivo deste artigo é apresentar uma argumentação sobre a possibilidade de se pensar a justiça como uma experiência do i m possível. Parte-se da distinção derridiana entre justiça e direito. Essa distinção trará algumas implicações no que tradicionalmente é entendido como ética. Partindo do jogo ou da différance marcada entre a presença/ausência, pretende-se estabelecer um ponto de diálogo entre Derrida e Levinas. O ponto de aproximação é a questão do terceiro na relação do face a face. Nesse sentido, problematiza-se (...)
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  13. Desconstrução e heterodoxia linguística em Jacques Derrida.Tiago de Fraga Gomes - 2019 - Sofia 7 (2):275-288.
    O presente texto, partindo das ideias de Derrida, pretende levantar um questionamento a respeito da repressão filosófica logocêntrica que quer classificar tudo como voz ativa e voz passiva. A différance derridiana, como diferenciação aberta e imprevisível, não se enquadra nos moldes gramatológicos ortodoxos, denotando uma voz intermediária, prenhe de potência, de possibilidades e de uma anarquia improvisadora. Derrida questiona o status do conhecimento pela desconstrução da escritura, interpelando a própria ordem conceitual, porém, não impondo limites à interpretação textual, mas utilizando-se (...)
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  14.  23
    A desconstrução da ordem do discurso e a violência simbólica nas Orientações Curriculares Nacionais: em questão a identidade do sujeito-professor.Alex Pereira De Araújo - 2013 - Horizontes de Linguística Aplicada 11 (2):127-158.
    Sobre a política linguística nacional veiculada nas Orientações Curriculares Nacionais de Português no ensino médio, cujo discurso se traduz em um método sofisticado de controle e em uma forma eficaz de gerir a mudança, é o que buscamos refletir neste trabalho. Nesse sentido, podemos dizer que" todo sistema de educação é uma maneira política de manter ou de modificar a apropriação dos discursos, com os saberes e os poderes que eles trazem consigo"(FOUCAULT, 1996, p. 45). Com base na abordagem discursivo-desconstrutiva (...)
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  15.  3
    Hermenêutica e desconstrução: a conciliação de Paul Ricoeur e a aporia de Jacques Derrida.Carlos Cardozo Coelho - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (1):e31264.
    Este artigo pretende apresentar a diferença entre a hermenêutica e a desconstrução e mostrar a implicação de cada uma destas formas de entender o fenômeno do sentido na relação da filosofia com as outras “disciplinas” do pensamento. Para isso colocaremos dois pensadores em embate direto, a saber, Jacques Derrida e Paul Ricoeur. Enquanto Paul Ricoeur, com seu projeto hermenêutico, tenta encontrar uma conciliação entre os diversos saberes das ciências humanas com a metafísica, em uma época em que o estruturalismo e (...)
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  16.  3
    A desconstrução como desconstrução dos humanismos em Derrida.Martha Luiza Macedo Costa Bernardo - 2023 - Revista Filosófica de Coimbra 32 (64):279-302.
    O artigo propõe apresentar o movimento de desconstrução do humanismo em Derrida em A escritura e a diferença. Parto de um trabalho exegético, na trilha das ocorrências do termo “humanismo” na mencionada obra, com o intuito de determinar seus usos diferentes e em que sentidos a desconstrução derridiana deve ser compreendida já, em seus primeiros escritos, como uma desconstrução do humanismo. Para tal, minha análise se dedicou a três textos centrais no referido livro: Violence et métaphysique, essai sur la pensée (...)
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  17.  6
    A desconstruçao : da justiça a ética pela hospitalidade segundo Jacques Derridà.Ramiro Delio Borges de Meneses - 2014 - Cuadernos Salmantinos de Filosofía 41:263-294.
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  18. Razão e Democracia — Uso Público da Razão e Política Deliberativa em Habermas.Denilson Luis Werle - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (1).
    O objetivo do artigo é examinar como Habermas, orientado pela intuição normativado uso público da razão, reconstrói uma concepção procedimental de democracia deliberativa, que, sem desconsiderar da dimensão estratégica e instrumental da esfera pública e da política, reformula a dimensão epistêmica da democracia: a aceitabilidade racional dos acordos políticos. Inicialmente, apresento brevemente a análise sociológica e histórica do conceito de esfera pública crítica, realizada em Mudança Estrutural da Esfera Pública (1962), para, em seguida, expor duas linhas de argumentação sobre (...)
     
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  19.  49
    Razão (prática) e natureza na Crítica da faculdade do juízo.Heiner F. Klemme - 2009 - Trans/Form/Ação 32 (1):55-72.
    Na Crítica da Razão Pura e em outros lugares, Kant apresenta uma aguda distinção entre natureza e razão prática. De acordo com Kant, não é possível deduzir ou derivar todos os sentidos dos imperativos morais dos conhecimentos empíricos sobre o mundo. Alguns intérpretes (como John MacDowell) argumentam que a concepção de razão prática em Kant pode ser ilusória se baseada em uma visão da natureza indefinida, decorrente de um ponto de vista newtoniano. Nesse texto discutirei a relação (...)
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  20.  14
    Uma investigação acerca da razão nos animais: a naturalização da epistemologia de David Hume.Rubens Sotero Santos - 2023 - Griot 23 (2):1-19.
    Nosso objetivo central neste artigo é mostrar como as seções _of the reason of animals _sustentam a tese de uma naturalização da epistemologia de Hume. Para tal, ele será dividido em três grandes partes. Na primeira, mostraremos como Hume utilizou a analogia como fundamento para presupor uma continuidade entre as faculdades intelectivas dos animais humanos e não humanos. Na segunda, indicaremos as semelhanças que corroboram a analogia e, na última, apontaremos que as diferenças entre os humanos e demais animais são (...)
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  21.  18
    Razão dos animais em Hume E nos céticos modernos.Flávio Miguel de Oliveira Zimmermann - 2013 - Cadernos Espinosanos 29.
    O pensamento de Hume pode ser comparado ao dos céticos modernos em muitos aspectos. Com relação ao tópico da racionalidade dos animais, Hume parece seguir de perto a leitura de alguns céticos modernos e se afastar consideravelmente da de Descartes. Por outro lado, diferente de filósofos como Montaigne, Charron e La Mothe Le Vayer, Hume não tinha por finalidade colocar a racionalidade humana num nível próximo dos animais para apenas provar a fraqueza do intelecto diante do desconhecido, mas intentava comparar (...)
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  22.  7
    Eudaimonia, Razão e Contemplação na Ética Aristotélica.Marco Zingano - 2018 - Analytica. Revista de Filosofia 21 (1):9-44.
    Resumo: Neste artigo, intento reconstruir o argumento aristotélico da felicidade como necessariamente envolvendo duas etapas. Na primeira, se trata de determinar que a razão (prática) tem uma função central na determinação das ações morais que levam à felicidade. No segundo passo, Aristóteles tenta mostrar que a contemplação, por satisfazer em máximo grau as propriedades das ações morais que levam à felicidade, é ela própria causa da felicidade primeira, introduzindo deste modo uma hierarquia entre a vida contemplativa e a vida (...)
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  23.  21
    Da desconstrução do logos à via curta do Saber outramente.Nelio Melo - 2015 - Educação E Filosofia 29 (58):703-724.
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  24.  15
    A desconstrução do eu: A zerlegung de Freud E a auslegung de Heidegger.Ernildo Stein - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (1):61-76.
    Desenvolve-se neste ensaio a primeiraetapa do exame da teoria do eu em Freud comodecomposição (Zerlegunr;/J da personalidade psíquicana perspectiva da analítica existencial.
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  25.  65
    A desconstrução dos PCN de Língua Portuguesa e a questão da identidade docente.Alex Pereira De Araújo - 2010 - Revista Educação e Cidadania 9 (1):61-69.
    Tendo em vista que “todo sistema de educação é uma maneira política de manter ou de modificar a apropriação dos discursos, com os saberes e os poderes que eles trazem consigo”, nossa pesquisa visa refletir sobre a nova identidade docente materializada no discurso dos PCNs de língua Portuguesa. Trata-se de traduzir a política oficial de formação de professor e/ou desconstruí-la (Derrida, 1998), analisando e discutindo a(s) identidade(s) e competências atribuídas aos professores, abrindo a possibilidade para questionarmos a identidade unificada e (...)
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  26.  46
    A desconstrução da política linguística educacional: em foco a identidade do professor de português.Alex Pereira De Araújo - 2016 - Revista Ibero-Americana de Estudos Em Educação, 11 (3):1259–1280.
    Este trabalho busca refletir sobre a política linguística nacional veiculada nos Parâmetros Curriculares Nacionais de Português (ensino fundamental) cujo discurso se traduz em um método sofisticado de controle e em uma forma eficaz de gerir a mudança (LAWN, 2001, p. 117). Nesse sentido, pode-se dizer que “todo sistema de educação é uma maneira política de manter ou de modificar a apropriação dos discursos, com os saberes e os poderes que eles trazem consigo”(FOUCAULT, 2008, p. 45). A partir da abordagem discursivo-desconstrutiva (...)
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  27.  19
    Razão prática, moral E direito.José Nicolau Heck - 2008 - Philósophos - Revista de Filosofia 13 (1):67-107.
    O legado filosófico kantiano, traçado com os recursos da metafísica crítica, só manterá uma fisionomia distinta à luz dos pósteros, se as interfaces de sua arquitetônica forem semanticamente demarcadas, os objetos metodicamente referidos e os problemas corretamente solucionados. No âmbito da razão prática, o desempenho filosófico de Kant presta contas a um significado duplamente bifurcado de obrigatoriedade e legislação, vale dizer, considerar o homem como auctor obligationis e, simultaneamente, como subjectum obligationis , para então examinar, por um lado, sua (...)
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  28.  70
    Razão e democracia: uso público da razão e política deliberativa em Habermas[ign] [title language="en"]Reason and democracy[ign]: [subtitle]Public use of reason and deliberative politics in Habermas.Denilson Luis Werle - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (s1):149-176.
    O objetivo do artigo é examinar como Habermas, orientado pela intuição normativa do uso público da razão, reconstrói uma concepção procedimental de democracia deliberativa, que, sem desconsiderar da dimensão estratégica e instrumental da esfera pública e da política, reformula a dimensão epistêmica da democracia: a aceitabilidade racional dos acordos políticos. Inicialmente, apresento brevemente a análise sociológica e histórica do conceito de esfera pública crítica, realizada em Mudança Estrutural da Esfera Pública (1962), para, em seguida, expor duas linhas de argumentação (...)
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  29.  9
    Razão teórica E razão prática em Kant.Thadeu Weber - 1997 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 42 (4):913-921.
    O estabelecimento de um paralelismo entre razão teórica e razão prática permite explicitar o âmbito de cada uma delas. A restrição do uso da razão assegura, por um lado, o caminho seguro da ciência e mostra, por outro lado, que há um uso prático da razão - a moral, isto é, que ela pode determinar imediatamente à vontade.
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  30.  22
    A desconstrução da ideia de Lei divina no capítulo IV do tratado teológico-político de espinosa.Marilena Chaui & Daniel Santos - 2017 - Cadernos Espinosanos 36:279-321.
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  31.  57
    A razão entre a violência e a emancipação: um enfoque habermasiano.Gilvan Luiz Hansen - 2007 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 52 (1):79-93.
    Este artigo analisa a relação entre razão e violência, com base na abordagem de Jürgen Habermas. Pretende-se resgatar, contra uma concepção que interpreta de modo exclusivo a razão como dominação e violência, as perspectivas de emancipação presentes na racionalidade moderna. PALAVRAS-CHAVE – Razão. Modernidade. Violência. Emancipação. Habermas. ABSTRACT This article analyzes the relation between reason and violence, in the light of Jürgen Habermas’s work. It seeks to rescue perspectives of emancipation inherent in modern rationality, as over against (...)
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  32.  8
    Razão social, memória E comunidade em Gadamer.Tomás Jobin - 2021 - Cadernos Do Pet Filosofia 12 (24):46-52.
    O presente trabalho busca discutir três conceitos gadamerianos relacionados com a temática concernente à memória em comunidade. Tentaremos desenvolver uma aproximação dos conceitos de Bildung, de clássico e de razão social com problemas contemporâneos envolvendo a instrumentalização técnico-científica dos processos de comunicação social e de alienação da humanidade em relação aos sentidos historicamente compartilhados.
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  33.  13
    Razão e ciência após os desafios céticos.Gustavo Leal Toledo - 2014 - Revista de Filosofia Aurora 26 (39):609.
    O presente artigo visa dar continuidade ao debate levantado no livro Razão Mínima, no qual diversos autores abordam o papel da razão a partir das críticas céticas. A partir de uma explicação do papel das crenças no ceticismo pirrônico, pretende-se analisar qual conceito de razão e de ciência poderiam sobreviver a tais críticas. Será defendida, então, uma visão comunitária de razão e ciência. Nela, o que consideramos racional só pode ser entendido a partir de uma perspectiva (...)
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  34.  12
    Razão (jñāna) e Devoção (bhakti) no Advaita Vedānta: Madhusūdana Sarasvatī (séc. XVI) e o Bhagavad Gītā.Dilip Loundo - 2020 - Educação E Filosofia 33 (69):1323-1371.
    Razão e Devoção no Advaita Vedānta: Madhusūdana Sarasvatī e o Bhagavad Gītā 1 Resumo: O artigo tem por objetivo empreender a análise dos princípios constitutivos da práxis devocional proposta pelo Bhagavad Gītā, segundo a interpretação do filósofo Madhusūdana Sarasvatī. Excelso representante do Advaita Vedānta, Madhusūdana Sarasvatī buscou incorporar as práticas devocionais à epistemologia tradicional da escola, centrada num exercício radical de reflexão racional, em sintonia com os ensinamentos do filósofo fundador Śaṅkarācārya. Devoto inarredável de Kṛṣṇa, Madhusūdana Sarasvatī cumpriu sua (...)
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  35.  66
    O Candomblé e a desconstrução da noção de sincretismo religioso Entre utopias do corpo e heterotopias dos espaços na Diáspora Negra.Alex Pereira De Araújo - 2021 - Abatirá - Revista de Ciências Humanas e Linguagens 2 (4):357–388.
    Este trabalho reflete sobre o modo como nossos ancestrais negros resistiram à necropolítica colonial mobilizando saberes para recriar no Brasil outros espaços religiosos sob o nome de terreiros de candomblé. Mas o objetivo principal da discussão é tratar sobre as noções de sincretismo religioso, desconstruindo-a teoricamente conforme a decolonialidade aplica tal conceito derridiano. O termo necropolítica é usado aqui conforme Achille Mbembe o emprega. Como uma forma de contribuir com o debate em voga e, ao mesmo tempo, fazer o diagnóstico (...)
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  36.  18
    Razão E sensação em teeteto 201 D -202 C.Anderson De Paula Borges - 2010 - Philósophos - Revista de Filosofia 15 (1):13-47.
    The aim of this paper is to make a brief discussion about three aspects that characterize the Socrates's Dream in the Theaetetus . First, I comment the function of the Dream in the context of the third definition of knowledge. Them I move on the text and examine some questions concerning the notion of logos in 201 d -202 c . In the last section I discuss the problem of perception of the stoicheia . At this point I refuse the (...)
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  37.  11
    Razão E desrazão em política: Sobre a alegada “ciência política” de maquiavel.Diogo Pires Aurélio - 2015 - Cadernos Espinosanos 32:15.
    Maquiavel é geralmente considerado um precursor, senão mesmo o criador, da ciência política. Tal interpretação vê na obra do Florentino uma sistematização da racionalidade intrínseca à ação humana. Com tonalidades distintas, podemos vê-la em autores tão diferentes como Hegel, Meinecke ou Leo Strauss, que atribuem a Maquiavel a intuição do estado como princípio subjacente à autonomia do político e ao realismo. Estará, no entanto, esse princípio realmente presente na obra de Maquiavel? O presente texto questiona semelhante hipótese, sustentando, ao invés, (...)
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  38.  4
    Nietzsche, o psicólogo da desconstrução do sujeito. A visão de um deus não moral.Adilson Felicio Feiler - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 18 (2):34-42.
    Por traz das críticas de Nietzsche à moral, ele tem no Cristianismo do movimento messiânico de Jesus um antídoto contra o niilismo. Promotor de um ethos cristão, o Cristianismo, que, em fidelidade ao seu espírito crístico, faz consistir seus ensinamentos não apenas numa lei ou dogma doutrinal, mas principalmente numa prática de vida ao assumir o seu destino com amor. Acolhe o destino de maneira não resignada ou conformista, mas com disposição ativa. O espírito cristão de Jesus consiste na sua (...)
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  39.  47
    A Razão à Mesa. O Especismo na Alimentação Humana Padrão.Ricardo Miguel - 2015 - Esfera do Caos.
    Será que somos livres para comer o que queremos? Será que a alimentação pode ser errada, não por não ser saudável, mas por ser moralmente incorrecta? Neste ensaio filosófico o leitor é levado, numa linguagem acessível e directa, a acompanhar uma análise crítica da racionalidade que suporta a alimentação humana padrão (baseada no consumo de carne de outros animais). Tal racionalidade é aqui qualificada como especista, pois pressupõe e dissemina a descriminação com base na pertença a uma espécie. Descriminação essa (...)
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  40.  26
    A razão e seu outro: expressionismo na Filosofia da nova música de Adorno.Jean-Paul Olive - 2007 - Discurso 37:323-342.
    A Filosofia da nova música de Adorno é muito mais interessante se abordada como uma reflexão sobre as duas correntes de vanguarda que, no século XX, atacaram com mais virulência a ideia de razão: o expressionismo e o surrealismo. A crítica que Adorno opera é, ao mesmo tempo, uma homenagem. Porque, se na luta contra a razão, o expressionismo e o surrealismo aparecem como irracionais, "a arte, diz Adorno, é apesar de tudo a verdade sobre a sociedade, na (...)
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  41.  23
    Crença e razão na fenomenologia de Husserl.Martina Korelc - 2015 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 3 (2):33-52.
    O texto analisa o conceito de crença [Glaube]e sua relação com a razão na fenomenologia de Husserl, sob três aspectos. Primeiramente, a partir da concepção da razão como essência e telos do homem e da concepção da filosofia como o modo de vida que lhe corresponde e que exige a crença na razão. Em segundo lugar é analisada a crença como posição de ser e a sua legitimação pela razão. O último aspecto analisado é o da (...)
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  42.  14
    A razão filosófica.Frederico Rochaferreira - forthcoming - Philbrasil.
    “Autor reescreve a história abordando temas polêmicos, como a origem de Deus no imaginário dos homens, a fábula de Cristo e a tradição judaica do santo Graal, sendo fonte de pesquisa para seus leitores.” Às vezes parece que é preciso ser um PhD para abrir um livro de filosofia e você pensa, é melhor deixar as questões filosóficas para os filósofos da mesma forma que a ciência para os cientistas. Frederico Rochaferreira entende que isso é trágico, para as nossas vidas (...)
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  43. A razão em Feuerbach como base da unidade do homem e da natureza.Eduardo Ferreira Chagas - 2007 - Princípios 14 (21):215-232.
    Feuerbach trata a natureza, na sua primeira obra, A Razáo Una, Universal e Infinita , desde a perspectiva do panteísmo, no qual ele vê a superaçáo do dualismo entre o espírito e a natureza, ou seja, a reconciliaçáo entre eles, que vale simultaneamente como negaçáo da subjetividade individual, abstrata, e da personalidade como determinaçáo de Deus. Trata-se aqui de um direcionamento de Feuerbach para a natureza, em clara oposiçáo à teologia cristá-monoteísta, que manifesta um abandono completo à natureza (ao “náo (...)
     
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  44.  57
    Fé, Razão e Salto no Escuro – Uma Comparação entre Plantinga e Swinburne.Agnaldo Cuoco Portugal - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (2):18-31.
    O artigo pretende avaliar criticamente o conceito de fé e o modo como a fé cristã é racionalmente justificada por Alvin Plantinga em sua principal obra Warranted Christian Belief (2000). Para tanto, o texto parte de uma comparação com a proposta de Richard Swinburne. Após discutir brevemente a epistemologia geral de Plantinga, o texto expõe a sua aplicação à crença em Deus e à fé cristã. A tese de Plantinga de que a fé não constitui um “salto no escuro” e (...)
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  45.  16
    A arte de ter razão.Sílvia Faustino de Assis Saes - 2015 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 6 (2):122-135.
    This paper intends to show how Schopenhauer‟s „eristic dialectics‟, defined by him as „the art of being right‟, arise from the combination of two lines of thought on dialectics: the Aristotelian tradition, in which dialects are understood as an argumentative discourse based on generally accepted notions; and the tradition set in motion by Kant, which understands dialectics as a logic of appearances or of illusion. The interpretation we favor, and which we intend to argue in this work, is the following: (...)
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  46.  7
    Razão comunicativa e teoria social crítica em Jürgen Habermas.Lucia Maria de Carvalho Aragão - 1992 - Rio de Janeiro, RJ: Tempo Brasileiro.
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  47. Razão E universalidade na moral humeana.Plínio Junqueira Smith - 2002 - Philósophos - Revista de Filosofia 7 (2).
     
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  48.  18
    Agindo por uma razão.Christine Korsgaard - 2011 - Dissertatio 34:35-62.
    Neste ensaio a autora intenta discutir o que uma razão prática é, isto é, a que nos estamos referindo quando falamos sobre a razão para uma ação, bem como sobre o que ocorre quando alguém age por uma razão. Nesse sentido, ela evoca especialmente Aristóteles e Kant com o propósito de dar uma resposta a essa questão. Essa estratégia distinguirá sua resposta da resposta dada por filósofos contemporâneos. Assim, ela irá conectar sua descrição do que sejam razões (...)
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  49.  3
    Razão Prática e a questão da Técnica/Practical Reason and the Technical Question.Gustavo Silvano Batista - 2014 - Pensando - Revista de Filosofia 4 (7):81.
    A reflexão de Hans-Georg Gadamer sobre a hermenêutica filosófica como filosofia prática pretende afirmar um aspecto essencial de seu pensamento, a saber, o traço eminentemente prático. Tal esfera prática encontra-se fundamentalmente ligada a uma tarefa, a defesa da razão prática em detrimento ao domínio da razão técnico-científica, assumida por Gadamer a partir da publicação da obra “A Razão na Época da Ciência”. Assim, neste presente artigo pretendemos discutir a relação entre a noção de razão que, na (...)
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  50.  20
    Razão e Memória em H.-G. Gadamer.Maria Luísa Portocarrero Silva - 2000 - Revista Portuguesa de Filosofia 56 (3/4):333 - 344.
    Este artigo reflecte sobre o significado critico dos conceitos de tradição e preconceito, noções fundamentias da filosofia hermeneutica de Hans-Georg Gadamer. Visa de forma particular a contestação que o autor faz da moderna redução do sentido da filosofia. Filosofia ou teoria da ciência, eis os termos de uma questão que atravessa o pensamento de Gadamer, desde Verdade e Método, até aos últimos textos. Para o filosofo, na raiz originária do sentido está um modo ôntico de ser, caracterizado pela memória, pelo (...)
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