Tradução para o português do ensaio "Freedom and Resentment”, de P. F. Strawson. Publicado originalmente em Proceedings of the British Academy, v. 48, 1960. Republicado em Freedom and Resentment and Other Essays. Londres: Methuen, 1974. [Routledge, 2008, p. 2-28]. Publicado na coletânea: Ensaios sobre a filosofia de Strawson: com a tradução de Liberdade e ressentimento & Moralidade social e ideal individual. Organizadores: Jaimir Conte & Itamar Luís Gelain. Editora da UFSC, 2015. ISBN: 9788532807250.
Tradução para o português do ensaio "Social Morality and Individual Ideal”. Publicado originalmente em Philosophy: The Journal of the Royal Institute of Philosophy, vol. XXXVI, n. 136, p. 1-17, Jan. 1961. Republicado em: STRAWSON, P. F. Freedom and Resentment and Other Essays. Londres: Methuen, 1974. [Routledge, 2008, p. 26-44]. ]. Publicado na coletânea: Ensaios sobre a filosofia de Strawson: com a tradução de Liberdade e ressentimento & Moralidade social e ideal individual. Organizadores: Jaimir Conte & Itamar Luís Gelain. Editora da (...) UFSC, 2015. ISBN: 9788532807250. (shrink)
Republicação do artigo " A natureza da filosofia de Hume", publicado in: Princípios: Revista de Filosofia (UFRN), v. 17, n. 28, p. 211-236, 27 maio 2011.
Tradução para o português do livro "Ceticismo e naturalismo: algumas variedades", Strawson, P. F. . São Leopoldo, RS: Editora da Unisinos, 2008, 114 p. Coleção: Ideias. ISBN: 9788574313214. Capítulo 1 - Ceticismo, naturalismo e argumentos transcendentais 1. Notas introdutórias; 2. Ceticismo tradicional; 3. Hume: Razão e Natureza; 4. Hume e Wittgenstein; 5. “Apenas relacionar”: O papel dos argumentos transcendentais; 6. Três citações; 7. Historicismo: e o passado.
Tradução para o português do artigo "Berkeley and the pyrrhonism" publicado originalmente em The Review of Metaphysics 5 (1951); reimpresso em Burnyeat, Myles (org.) The Skeptical Tradition. University of California Press, 1983, p. 377-396 e em Richard A. Watson and James E. Force (Editors). The high road to Pyrrhonism, p. 297-318.
Tradução de uma carta do filósofo George Berkeley, publicada originalmente no Philosophical Transactions, boletim oficial da Royal Society, de Londres, em outubro de 1717. No extrato da carta aqui traduzida sobre as erupções do Vesúvio Berkeley revela-se um observador curioso e preciso. É notável, acima de tudo, a qualidade literária do seu texto, uma característica que seus trabalhos anteriores, especialmente os Três diálogos entre Hylas e Philonous, de 1713, já haviam revelado. Essa talvez seja uma das principais razões que fazem (...) da carta um documento histórico-científico de permanente interesse. (shrink)
Tradução para o português do artigo "Pyrrhon et le scepticisme primitif”, de Victor Brochard. Artigo publicado na Revue philosophique de la France et de l’Étranger, Ano 6, 1885, p. 517-532.
Este texto sistematiza e reorganiza uma comunicação apresentada em 06 de novembro de 2020 no evento online comemorativo dos 20 anos do Grupo Hume da UFMG, idealizado pela professora Lívia Guimarães, grande incentivadora dos estudos sobre a filosofia de David Hume no Brasil.
O artigo a seguir, “A moral antiga e a moral moderna” (“La morale ancienne et la morale moderne”), foi publicado originalmente na Revue Philosophique, ano XXVI, janeiro de 1901, p. 1-12. Nele, Brochard discute as principais diferenças entre a moral antiga e a moral moderna, destacando a ausência na moral antiga das idéias de dever e obrigação, tão caras à moral moderna a ponto de hoje não a concebermos sem elas. O esclarecimento das razões que levaram os modernos a entender (...) a moral como ciência do dever, é um dos motivos pelos quais esse texto merece ser lido. (shrink)
Tradução para o português de "Uma espécie de história de minha vida" (A kind of history of my life), ou Carta a um médico (A Letter to a Physician), uma carta escrita por Hume (1711-1776), endereçada em março ou abril de 1734 a um médico não identificado (segundo Norton provavelmente John Arbuthnot ou George Cheyne), na qual Hume pede alguns conselhos para continuar com o seu trabalho filosófico. O título atual é extraído do primeiro parágrafo.A carta foi escrita em 1734, (...) um pouco antes de Hume viajar para Bristol, onde, “forçado a fazer uma rápida incursão em uma vida mais ativa”, conforme relata em sua autobiografia Minha vida, buscou empregar-se no comércio. A importância dessa carta reside no seu caráter autobiográfico e nos comentários que Hume faz sobre seu projeto filosófico. A carta foi publicada originalmente em Life and correspondence of David Hume, John Hill Burton(Ed.), Edinburgh 1846, v. 1, p. 30-39; ela foi reproduzida em The Letters of David Hume. Grey, J. Y. T. (ed.) Oxford: Clarendon Press, 1932, 2v; v.1, n.3, p. 12-18, e pode ser encontrada também em The Cambridge companion to Hume, David Fate Norton, Jacqueline Taylor (ed.) 2 ed. Cambridge University Press, 2009, p. 515-522. Para essa tradução consultamos o texto original conforme apresentado nas duas últimas edições aqui mencionadas. (shrink)
Tradução para o português do verbete "George Berkeley, de Michael Ayers, retirado de "A Companion to Epistemology", ed. Jonathan Dancy e Ernest Sosa (Oxford: Blackwell, 1997), pp. 261–264. Criticanarede. ISSN 1749-8457.
The recovery of ancient skepticism in the sixteenth century had broad consequences in various intellectual domains, including fictional discourse. In the following centuries several authors echoed skeptical philosophical discourse and made literary use of skepticism. Jonathan Swift (1667-1745) is inserted in the hall of the modern writers who echoed and assimilated the skeptical tradition. Satires as A Tale of a Tub (1704), The Battle of Books (1704) and Gulliver's Travels (1726) are framed with marks of skepticism. Thus, my purpose is (...) to present a study on the incorporation of skeptical aspects and arguments in Swift's fictional and satirical discourse. I will try to show that Swift assimilates and uses artifices of skeptical discourse, and therefore, given his relation and knowledge of this tradition, has a place in the history of skeptical thinking. (shrink)
Capítulo de livro publicado em "Uma introdução à filosofia do direito" Itamar Luís Gelain (Org.) .- Ijuí: Ed. Unijuí, 2015. - 368 p. - (Coleção direito, política e cidadania; 37). . ISBN 978-85-419-0 I 75-8.
Tradução para o português da "Dissertation on passions", de David Hume. Tradução realizada com base nas seguintes edições: 1. Four Dissertations/ David Hume, edited by John Immerwahr. (Facsimile da edição de 1757 publicada por A. Millar, Thoemmes Press, 1995); 2. A Dissertation on the passions ; The natural history of religion : a critical edition /David Hume; edited by Tom L. Be auchamp. (The Clarendon Edition of the Works of David Hume. Oxford: Ox ford University Press, 2007); 3. The Complete (...) Works of David Hume . 1882-1886, edited by Green T.H. & Grose, T. H. (Edição eletrônica in CD-ROM, Série “Past Masters”. Charlottesville : InteLex Corporation, 1992). A paginação entre // corresponde à paginação da edição de 1757, reproduzida na edição da Thoemmes Prees, 1995, editad a por John Immerwahr. (shrink)
Tradução para o português do capítulo 5 do livro "Berkeley" (Oxford University Press, 1982), Cap. 5, p. 47-57. Republicado em The British Empiricists: Locke, Berkeley, Hume (Oxford University Press, 1992).
Tradução para o português do capítulo 'Philosophy as Palimpsest: Archetypal Knowledge in Siris', retirado de: The Other Bishop Berkeley: An Exercise in Reenchantment. Fordham University Press, New York, 2006, p. 40-56,.
Tradução para o português do verbete sobre Sexto Empírico, de Charlotte Stough, retirado de Jonathan Dancy e Ernest Sosa (org.) A Companion to Epistemology (Oxford: Blackwell, 1997), pp. 475-477.
Tradução para o português do verbete de John Cottingham sobre a metafísica de Descartes, publicado in: "A Companion to Metaphysics", ed. Kim, Sosa e Rosenkranz (Oxford: Wiley-Blackwell, 2009) .
Os dois ensaios aqui traduzidos: “Uma visita a uma glândula pineal”, publicado originalmente em 21 de abril de 1713 no número 35 do Guardian e a “A glândula pineal (continuação)”, publicado no dia 25 de abril, no número 39, formam uma unidade não apenas pela referência a ideia de glândula pineal concebida por Descartes como ponto de interação entre a alma e o corpo, mas também pela forma literária e pelo pseudônimo comum. Eles fazem parte de um conjunto de quatorze (...) ensaios atribuídos a George Berkeley, reunidos e publicados pela primeira vez apenas em 1871, no volume III da edição organizada por A. C. Fraser. Os ensaios publicados no Guardian foram escritos durante a permanência de Berkeley em Londres em 1713, quando Jonathan Swift (1667-1745) e Richard Steele (1672-1729), seus conterrâneos, contribuiriam para lhe abrir caminho no ambiente literário inglês. O principal objetivo de Berkeley ao publicar os ensaios foi o de defender o teísmo cristão contra os “livre-pensadores” da época, assumidos como materialistas e ateus. A tradução aqui apresentada foi realizada com base na edição organizada por Luce e Jessop. The Works of George Berkeley Bishop of Cloyne. Luce, A. A. and Jessop, T. E. London and Edimburgh: Nelson, 1948, v. 7, 185-192. (shrink)
Este discurso, encontrado entre os manuscritos de Berkeley, foi publicado pela primeira vez em 1871 por Alexander Campbell Fraser, em sua Collected Edition of the Works of Bishop Berkeley with Annotations.(LL pp. 598-604). No final do manuscrito, que atualmente se encontra no Museu Britânico, Berkeley registrou a data de 11 de janeiro de 1707/8. Berkeley tinha então 23 anos de idade. Isso indica que este discurso, próximo dos sermões que depois ele viria a escrever, foi escrito antes de ser ordenado (...) diácono da Igreja da Irlanda na capela do colégio do Trinity College de Dublin em 19 de fevereiro de 1709. A tradução aqui apresentada baseia-se na edição organizada por Luce e Jessop. The Works of George Berkeley Bishop of Cloyne. Luce, A. A. and Jessop, T. E. London and Edimburgh: Nelson, 1948, v. 7, 9-15. (shrink)
Um dos principais objetivos de Berkeley nos Princípios e nos Três Diálogos, como expressamente enunciado nos títulos completos dessas duas obras e nos cadernos de anotações que antecipam sua elaboração, é a refutação do ceticismo. Este artigo procura explicitar o que Berkeley entende por ceticismo e indicar quais os princípios ou doutrinas que, segundo ele, suscitam as dúvidas dos céticos. Em seguida, procura mostrar como se dá a oposição de Berkeley ao ceticismo. No final, sugere que a refutação do ceticismo (...) por parte de Berkeley, dada a doutrina que ele mesmo denomina de imaterialismo, não se baseia apenas na defesa do princípio esse est percipi, mas é complementada pela tese de que os objetos e suas qualidades sensíveis são imediatamente percebidos. Uma tese que, na concepção de Berkeley, é compatível com a visão do senso comum, o que sugere que ele talvez pudesse considerar a sua teoria da percepção como uma forma de realismo direto. (shrink)
One of Berkeley’s main goals in the Principles and in the Three Dialogues, as expressly stated in the full titles these two works, as well as in the Philosophical Commen-taries, is the refutation of skepticism. This article aims to elucidate what Berkeley means by skepticism and to indicate which principles or doctrines, according to him, are at the root of the skeptics’ doubts. An attempt is made to show how Berkeley elaborated his opposition to skepticism. Finally, it is suggested that (...) Berkeley’s (alleged) refutation of the skepticism, given his doctrine of immaterialism, is not based only on the esse est percipi principle, but also on the thesis that the objects and their sensible qualities are immedi-ately perceived. It is pointed out that, in Berkeley’s view, this thesis is compatible with common sense, what makes it plausible to consider his theory of perception as a form of direct realism. (shrink)
Meu objetivo neste artigo é destacar algumas das ideias centrais defendidas por Hume e, a fim de caracterizar a natureza de sua filosofia, contrapor duas interpretações frequentes de sua obra: a interpretação cética e interpretação naturalista. A fim de apontar as principais razões que estão por trás dessas duas interpretações que tentam apreender a natureza da filosofia de Hume, procuro abordar inicialmente alguns dos princípios centrais da teoria humeana e, em seguida, especialmente sua análise das inferências causais. No final, argumento (...) que o ceticismo e o naturalismo de Hume não são incompatíveis. Ao contrário, devem ser entendidos como duas faces de uma mesma filosofia. (shrink)
Existe já uma grande quantidade de literatura dedicada à presença na filosofia inicial de Berkeley de alguns assuntos tipicamente platônicos (arquétipos, o problema da mente de Deus, a relaçáo entre ideias e coisas, etc.). Baseados em alguns desses escritos, nas próprias palavras de Berkeley, assim como no exame de alguns elementos da tradiçáo platônica num amplo sentido, sugiro que, longe de serem apenas tópicos isolados, livremente espalhados nos primeiros escritos de Berkeley, eles formam uma perfeita rede de aspectos, atitudes e (...) modos de pensar platônicos, e que, por mais alusivos ou ambíguos que esses elementos platônicos possam parecer, eles constituem um todo coerente e complexo, desempenhando um papel importante na formaçáo da própria essência do pensamento de Berkeley. Em outras palavras, sugiro que, dadas algumas das ideias apresentadas em suas primeiras obras, foi de certo modo inevitável para George Berkeley, em virtude da lógica interna do desenvolvimento de seu pensamento, chegar a uma obra táo abertamente platônica e especulativa como Siris (1744). (shrink)
Tradução do livro: Sociologias da alimentação: os comedores e o espaço social alimentar. Florianópolis, Editora da UFSC, 2004, 311 páginas. Obra traduzida juntamente com Rossana Pacheco da Costa Proença e Carmen Silvia Rial. ISBN 85.328.0290-7. [Título original: Sociologies de l'alimentation: Les mangeurs et l'espace social alimentair. Obra publicada originalmente pela PUF, Paris, 2002. Edição original 288 páginas. ISBN: 213050643. Janeiro 2003, 2e édition. Etnologia-Antropologia].
Traduçáo do artigo "'God is dreaming you': Narrative as Imitatio Dei in Miguel de Unamuno," artigo publicado originalmente Janus Head –Interdisciplinary Studies in Continental Philosophy, Literature, and the Arts , Volume 7, Issue 2.
Tradução para o português de "L'Entretien de Pascal avec M. de Saci" - Colóquio com o Senhor de Saci Sobre Epicteto e Montaigne". Tradução realizada com base na edição das Œuvres completes de Pascal, estabelecida e anotada por Jacques Chevalier, da Bibliothèque de la Plêiade, Paris, 1954, p. 560-574.
Argumento neste artigo que embora existam muitas maneiras diferentes de descrever o mundo ou algum segmento dele, qualquer maneira que deixe de acarretar logicamente uma separabilidade do corpo e da alma como os dois componentes de cada ser humano conhecido (o corpo sendo uma parte contingente e a alma a parte essencial do homem) deixará de fornecer uma descriçáo completa do mundo. T ítulo original do artigo: “ What makes me me? A Defense os Substance Dualism ”. Apresentado no I (...) Seminário Internacional de Filosofia Analítica Contemporânea, realizado em Natal de 19 a 21 de novembro de 2007. Traduçáo provisória de Jaimir Conte.]. (shrink)
Tradução para o português do verbete "Ceticismo Moderno", de Richard Popkin, retirado de Jonathan Dancy e Ernest Sosa (org.) Um Companheiro para a Epistemologia (Oxford: Blackwell, 1997, pp. 719-721). ISSN 1749-8457.
Tradução para o português do livro "Le Scepticisme Philosophique", Paris: Bordas, 1972, de André Verdan. Título da edição brasileira: O Ceticismo Filosófico. Florianópolis: Editora da UFSC, 1998, 135 páginas. ISBN: 8532801390 / ISBN-13: 9788532801395.
RESUMO -/- Este artigo discute duas variedades de interpretação para a teoria moral de Hume. De um lado, ela é representada como uma forma de subjetivismo e, de outro, como uma forma de realismo. Ao final, é proposto que esta filosofia pode ser melhor descrita como uma forma de intersubjetivismo. -/- ABSTRACT -/- This paper discusses two varieties of interpretations of Hume's moral theory. On the one side the attempt to represent Hume's moral theory as a form of the moral (...) subjectivism, on the other, as a form of realism. Finally, propose that Hume's moral philosophy may be rather described as a form of the intersubjectivism. (shrink)
George Berkeley. Alciphron/Siris. Tradução, apresentação e notas de Jaimir Conte. São Paulo: Editora da Unesp, 2022. O volume reúne traduções de duas obras de George Berkeley, “Alciphron, ou o filósofo minucioso” e “Siris”. “Alciphron” é estruturado como um diálogo filosófico entre quatro personagens, no qual Berkeley combate os argumentos dos chamados “livres-pensadores” (como Mandeville ou Shaftesbury), fazendo uma apologia do Cristianismo. Já “Siris” é tanto um tratado sobre as virtudes medicinais da água de alcatrão quanto uma visão do filósofo das (...) cadeias do ser, explorando a gradual ascensão que vai do mundo dos sentidos e da mente, até chegar ao sobrenatural e a Deus, a essência trina. (shrink)
Apresentação da tradução para o português de três textos póstumos do filósofo e historiador escocês David Hume (1711-1776): os ensaios “Da imortalidade da alma” e “Do suicídio”, e a autobiografia “Minha vida”. O livro Inclui também a tradução dois relatos sobre os últimos dias de Hume: a “Carta a William Strahan”, de Adam Smith, e a “Última entrevista com David Hume”, de James Boswell. - Hume, David. Da imortalidade da alma e outros textos póstumos. Tradução: Jaimir Conte, Davi de Souza (...) e Daniel Murialdo. Ijuí:Editora Unijuí, 2006. (Coleção filosofia; 12). ISBN: 85-7429-558-2. (shrink)
Sumário. Apresentação. PARTE I. 1. O legado filosófico de P. F. Strawson, Itamar Luís Gelain e Jaimir Conte; 2 . Strawson e o caso dos metafísicos descritivos, Itamar Luís Gelain; 3. Metafísica e linguagem comum: sobre uma conturbada herança wittgensteiniana de Strawson, Jônadas Techio; 4. Strawson e Descartes, Albertinho Luiz Gallina; 5. Strawson: sobre Kant e Berkeley, Robert Calabria; 6. O empirismo pós-kantiano de Strawson, Wenceslao J. González; 7. Reabilitando Strawson, Marco Antonio Franciotti; 8. Strawson e o ceticismo em Individuals, (...) Plínio Junqueira Smith; 9. Strawson e a causação visível, João Paulo Monteiro; 10. A verdade dos fatos, Susana Badiola; 11. Estabelecer limites: implicações epistemológicas da lógica, Roberta Corvi; 12. Referência e termos singulares, Carlos E. Caorsi; 13. Strawson: da experiência possível para a ação possível, Márlon Henrique Teixeira; 14. Atitudes reativas e responsabilidade moral, Cristina de Moraes Nunes; 15. Strawson e Hume: uma comparação a propósito de “Moralidade social e ideal individual”, Amán Rosales Rodríguez; PARTE II. 16. Liberdade e ressentimento, P. F. Strawson. Tradução: Jaimir Conte; 17. Moralidade social e ideal individual, P. F. Strawson, Tradução: Jaimir Conte. Seleção bibliográfica. (shrink)
Tradução para o português do livro "Ensaios sobre Strawson", de Carlos Caorsi. Editora da unijuí, 2014. Sumário: Apresentação; A teoria da verdade em Strawson, Mauricio Beuchot; Réplica a Mauricio Beuchot, Peter F. Strawson; Strawson: entre a lógica tradicional e a lógica clássica, Robert Calabria; Réplica a Robert Clabria, Peter F. Strawson; Referência e termos singulares, Carlos E. Caorsi; Réplica a Carlos E. Caorsi, Peter F. Strawson; Strawson e a metafísica, Juan C. D’Alessio; Réplica a Juan C. D’Alessio, Peter F. Strawson; (...) A meta-metafísica de Strawson: identificação versus individuação, Jorge J. E. Gracia; Réplica a Jorge J. E. Gracia, Peter F. Strawson; Algumas distinções sobre a noção de indivíduo, Jesús Mosterín; Réplica a Jesús Mosterín, Peter F. Strawson; Sobre a percepção e seus objetos em Strawson, Ernest Sosa; Réplica a Ernest Sosa, Peter F. Strawson; Limitações ao exercício da perplexidade, Teresa de Jesús Zavalía; Réplica a Tereza de Jesús Zavalía, Peter F. Strawson; Publicações de P. F. Strawson . (shrink)
Além de teólogo e bispo, Berkeley (1685-1753) foi, acima de tudo, um brilhante filósofo, cujas preocupações incluem questões epistemológicas, metafísicas, de filosofia da ciência, psicologia da visão, além de física, matemática, economia, medicina, política e moral. Neste volume estão reunidas traduções para o português de suas principais obras: Tratado sobre os princípios do conhecimento humano; Três diálogos entre Hylas e Philonous; Sobre o movimento; Correspondência com Jonhson e Comentários filosóficos. Editora: Editora da UNESP. Ano da publicação: 2010. Número de páginas: (...) 542. ISBN: 978-85-393-0036-5 . (shrink)
Tradução para o português da obra "El Politico", de José Martínez Ruiz. Neste clássico de 1908, Azorín retoma uma antiga tradição espanhola: a dos tratados de aconselhamento aos políticos. Na esteira de autores como Saavedra Fajardo (1584-1648), ele usa a própria experiência nos negócios públicos como fonte para suas prescrições. O texto, em vários aspectos, é atual. Mas até o que nele já está ultrapassado é precioso, pois vale como testemunho de como era a política e das mudanças pelas quais (...) desde então ela passou. Tradução de Jaimir Conte. (shrink)
Atas do III Colóquio Internacional de Metafísica. [ISBN 978-85-7273-730-2]. Sumário: 1. Prazer, desejo e amor-paixão no texto de Lucrécio, por Antonio Júlio Garcia Freire; 2. Anaximandro: física, metafísica e direito, por Celso Martins Azar Filho; 3. Carta a Guimarães Rosa, por Cícero Cunha Bezerra; 4. Ante ens, non ens: La primacía de La negación em El neoplatonismo medievel, por Claudia D’Amico; 5. Metafísica e neoplatonismo, por David G. Santos; 6. Movimento e tempo no pensamento de Epicuro, por Everton da Silva (...) Rocha; 7. Críticas e elogios de Nietzche a Sócrates, por Fernanda Bulhões; 8. Sobre a Metafísica ou a respeito do jejum, por Gilvan Fogel; 9. A origem estética da ontologia hermenêutica de Luigi Pareyson, por Íris Fátima da Silva; 10. A Natureza da filosofia de Hume, por Jaimir Conte; 11. Logique ET métaphysique, por Jean-Baptiste Jainet; 12. Blaise Pascal: da recusa da metafísica da raison à metafísica do « estudo do homem », por João Emiliano Fotaleza de Aquino; 13. O niilismo no prólogo de Assim Falou Zaratustra. Por José Elielton de Sousa; 14. Presencia;Ausência: de Plotino a Procolo, por José Maria Zamora; 15. A natureza do Eros platônico, por Jovelina Maria Ramos de Souza; 16. Breve comentário acerca da origem da Gelassenheit de Heidegger a partir da mística de mestre Eckkart, por Luiz Fernando Fontes-Teixeira; 17. Humanismo e domesticação em Regras para o parque humano, por Luiz Roberto Alves dos Santos; 18. Contra a teoria de dois mundos na filosofia de Platão (República V 476e-478e), por Marcelo Pimenta Marques; 19. Sensações, impressões, projeções: as afecções do pensamento, por Markus Figueira da Silva; 20. Contribuições à história de uma metáfora: Heidegger e Nicolau de Cusa, por Oscar Federico Bauchwitz; 21. Uma impossibilidade ontológica em Schopenhauer, por Paulo César Oliveira Vasconcelos; 22. Ser e fenômeno: a Fenomenologia como teoria estética da ciência, por Pedro Paulo Coroa; 23. Para que serve a Metafísica de Aristóteles? O exemplo do movimento animal, por Pierre-marie Morel; 24. Contribuições para uma ontologia digital, por Rafael Capurro; 25. O que é o fim da metafísica, por Rodrigo Ribeiro Alves Neto; 26. A Physis na conformação do logos: linguagem e pensamento no corpus epicúreo, por Rodrigo Vidal do Nascimento; 27. O acontecimento de mundo na era da informação, por Soraya Guimarães da Silva; 28. Apofaticismo e abstração em Mark Rothko, por Vanessa Alves de Lacerda Santos. -/- . (shrink)
Esta coletânea é um tributo a Peter Frederick Strawson pelo centenário de seu nascimento (1919-2019). Diferentemente de outras coletâneas, esta propõe colocar em relevo a interlocução de Strawson com a tradição filosófica. Em outras palavras, por um lado, queremos evidenciar as discussões que Strawson travou com os seus contemporâneos (Austin, Quine, Russell e Wittgenstein), e, por outro, a influência que recebeu e as críticas que dirigiu àqueles que o precederam na história da filosofia (Aristóteles, Descartes, Hume, Kant). Poderíamos ter enriquecido (...) a lista acima com o nome de muitos outros filósofos com os quais Strawson teve contato, mas julgamos que o trabalho ficaria bastante extenso. Por esse motivo, optamos por aqueles nomes mais significativos que figuram na construção da história intelectual de Strawson. O presente volume reúne nove capítulos que levam como título o nome de Strawson e do filósofo com o qual ele dialogou ao longo de suas obras. Essa opção na nomeação dos capítulos por si só já permite colocar em evidência os principais filósofos pelos quais Strawson se interessou e com os quais se confrontou ao longo de seu trabalho filosófico. Com exceção do capítulo sobre Wittgenstein, que é uma versão revisada de um texto publicado anteriormente, todos os outros capítulos são inéditos e foram escritos especialmente para esta coletânea. O volume inclui na abertura a tradução de “Um fragmento de autobiografia intelectual”, de P. F. Strawson. Quando elegemos como título desta obra, Strawson e a tradição filosófica, não estamos insinuando que Strawson é um historiador da filosofia e muito menos que se interesse por historiografia. O título desta obra apenas quer indicar que Strawson, por um lado, transita na história da filosofia com alguma facilidade, além de nutrir um grande apreço por ela e, por outro, que ele discute com os principais nomes da história da filosofia no que concerne aos temas de seu interesse. A sua proposta filosófica é alimentada e irrigada por esse conhecimento, o que lhe dá a possibilidade de assumir na maioria das vezes posições ponderadas e equilibradas acerca de temas complexos por ele tratados. ISBN: 978-85-5696-689-6. Nº de pág.: 244. (shrink)
Coletânea de textos: 1.Idealismo transcendental, naturalismo e um pouco de história, Adriano Naves de Brito; 2. Ceticismo e a reconstrução de P.F. Strawson da dedução kantiana das categorias, Pedro Stepanenko; 3. Dedução Transcendental e Ceticismo, Marco Antonio Franciotti; 4. Strawson e Kant sobre a dualidade entre intuições e conceitos, Roberto Horácio de Sá Pereira; 5. Princípio de significatividade em Kant e Strawson, Cristina de Moraes Nunes; 6. Strawson e Kant sobre a Liberdade, Albertinho Luiz Gallina e Cecília Rearte Terrosa; 7. (...) Argumentos Transcendentais e Metafísica Descritiva em P. F. Strawson, Itamar Luís Gelain; 8. Breve consideração sobre o problema da tese da aprioridade do espaço e do tempo, Juan Adolfo Bonaccini; 9. Os novos fundamentos da metafísica estabelecidos por Kant, Peter F. Strawson, Trad. Jaimir Conte; 10. Imaginação e percepção, Peter F. Strawson, Trad. Ítalo Lins Lemos. (shrink)
Sumário: 1. O conceito de revolução, Amélia de Jesus Oliveira; 2. Mudanças de concepção de mundo, Artur Bezzi Günther; 3. Habilidade e causalidade: uma proposta confiabilista para casos típicos de conhecimento, Breno Ricardo Guimarães Santos; 4. El realismo interno de Putnam y sus implicaciones en la filosofía de la ciencia y para el realismo científico, Marcos Antonio da Silva; 5.O papel da observação na atividade científica segundo Peirce, Max Rogério Vicentini; 6.Fact and Value entanglement: a collapse of objective reality?, Oswaldo (...) Melo Souza Filho; 7.Realismo interno e o paradoxo de Putnam, Renato Mendes Rocha; 8.Uma informação, dois formatos, dois destinos, Cícero Antônio Cavalcante Barroso; 9.O Mentiroso e as intuições acerca da noção de verdade na perspectiva de Saul Kripke, Ederson Safra Melo; 10.A conceptual difficulty with some definitions of behavior, Filipe Lazzeri; 11.A faceta epistêmica do problema da referência, Saulo Moraes de Assis; 12.Princípios metafísicos do método newtoniano, Bruno Camilo de Oliveira; 13.A resposta aristotélica para a aporia do regresso ao infinito nas demonstrações, Daniel Lourenço; 14.O uso da doutrina da ponderação aplicado ao principialismo, Cinthia Berwanger Pereira; 15.A fenomenologia da vida interior em Hannah Arendt, Elizabete Olinda Guerra; 16.Por que achar que o direito é formado por ordens é um fracasso?, ria Alice da Silva; 17 Por que ainda há poucas mulheres na filosofia? Uma versão modificada do modelo das “vozes diferentes”, Tânia A. Kuhnen; 18.Algumas considerações sobre Substância, Forma e Matéria na Metafísica de Aristóteles, Gabriel Geller Xavier. (shrink)