Results for ' Homem e animal.'

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  1. A questão da razão como critério distintivo entre homem e animal.José Claudio Matos - 2011 - Filosofia Unisinos 12 (1):48-55.
    visão tradicional da fi losofi a moderna considera a distinção entre o homem e os animais como resultante da posse da razão. Isto está de acordo com uma concepção do lugar do ser humano na natureza como um lugar de destaque e superioridade em relação às outras formas de vida. Por outro lado, a gradual substituição desta postura leva a uma aproximação entre os seres vivos e a uma destituição do lugar de domínio que se julgava ser ao (...) devido. Tudo isso, naturalmente, vai resultar em uma crítica ao conceito tradicional de razão, como a faculdade exclusivamente humana de encontrar a verdade. Ao que parece, a fi losofi a não está em condições de, sozinha, julgar até que ponto a origem comum com os outros seres vivos é relevante para a teoria do conhecimento. Entretanto, é do maior interesse descobrir até que ponto se pode estender esta analogia entre o ser humano e os animais. Diante das similaridades reveladas pelas ciências, procurar este elemento de distinção no meio ambiente cultural parece bem mais viável do que procurar entre as capacidades cognitivas do sujeito. (shrink)
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  2.  9
    O Aberto: O Homem e o Animal de Giorgio Agamben – Uma Tentativa Hipertextual/The Open: The man and the animal of Giorgio Agamben - A hypertext attempt.Cléber Ranieri Ribas de Almeida - 2014 - Pensando - Revista de Filosofia 4 (7):1.
    O artigo se propõe elaborar uma exegese do livro O Aberto: o Homem e o Animal, de Giorgio Agamben, de maneira a expor o argumento central da obra bem como situar o autor na Filosofia Política contemporânea. Para Agamben, o aberto não se situa unicamente numa analítica fenomenológico-existencial do ser: politicamente, o lugar privilegiado de movimentação desse conceito situa-se especificamente na biofilosofia dos graus do orgânico. A definição desses graus torna-se cada vez mais imprecisa à medida em que se (...)
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  3.  9
    Antropogênese e filosofia indígena: o homem e o animal.Daniel Arruda Nascimento - 2021 - Griot : Revista de Filosofia 21 (2):405-416.
    Promovendo uma releitura de _L’aperto: l’uomo e l’animale_ de Giorgio Agamben, o presente artigo tem a dupla intenção de expor a máquina antropológica que opera clássica e modernamente a antropogênese e de apresentar aspectos da filosofia indígena que orientam a relação entre o homem e o animal, bem como entre o humano e animalidade, em contraste. Arriscamos empregar a expressão _filosofia indígena_, conscientes de que ela pode ser mal recebida, embora tenha o texto uma implícita defesa dessa possibilidade. Entre (...)
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  4.  36
    O animal de rebanho em Nietzsche e o homem de massas em Arendt: paralelos e influências.Matheus Soares Kuskoski - 2011 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 19:139-155.
    This article intends to analyze the relations between Nietzsche’s concept of herd animal and Arendt’s concept of mass man. It will be highlighted the parallels between both philosophers concepts in an attempt to answer why Arendt doesn’t mention Nietzsche regarding this specific subject.
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  5.  15
    Ainda o cogito II: A recusa da definição de homem como animal racional na Segunda Meditação (1a Parte).Lia Levy - 2009 - Analytica. Revista da Filosofia 13 (1):257-284.
    Este artigo prolonga a análise do argumento apresentado por Descartes em favor da primeira certeza no início da Segunda Meditação, iniciada em um artigo anterior (Ainda o Cogito). É examinada a passagem subsequente ao referido argumento com vistas a estabelecer que sua compreensão aponta para um debate velado entre Descartes e seus leitores versa- dos na doutrina escolástica, mais particularmente nas concepções da definição como estruturada pela composição do gênero e da diferença e de específica e de conceito universal abstrato. (...)
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  6. Ainda o cogito II: A recusa da definição de homem como animal racional na Segunda Meditação (2a Parte).Lia Levy - 2009 - Analytica. Revista de Filosofia 13 (2):149-179.
    Este artigo prolonga a análise do argumento apresentado por Descartes em favor da primeira certeza no início da Segunda Meditação, iniciada em um artigo anterior. É examinada a passagem subsequente ao referido argumento com vistas a estabelecer que sua compreensão aponta para um debate velado entre Descartes e seus leitores versa- dos na doutrina escolástica, mais particularmente nas concepções da definição como estruturada pela composição do gênero e da diferença e de específica e de conceito universal abstrato. Procuro mostrar que (...)
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  7. A esfera social E o homem de Massa.Halanne Fontenele Barros - 2012 - Cadernos Do Pet Filosofia 3 (6):27-34.
    Este trabalho tem como objetivo, investigar como se deu o surgimento do que Hannah Arendt denominou esfera do social, assim como a formação do homem de massa após a vitória do animal laborans na era moderna. Para tanto recorreremos Grécia antiga com o fito de conceituar o que esta autora denominou de público e privado, em seguida mostraremos como está configurado tais domínios na era moderna e suas influências na formação do que se denomina esfera do social na filosofia (...)
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  8.  6
    Entre o animal e a máquina.Juliano de Almeida Oliveira - 2021 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 2 (1):71-85.
    O artigo pretende apresentar de modo geral a situação do homem contemporâneo, cuja noção se esvazia diante das provocações do animalismo, de um lado, e do pós-humanismo, de outro. Quem é realmente o homem? Um animal como os outros ou uma potencial máquina a ser desenvolvida através do enhancement de suas capacidades? Está-se diante de dois fenômenos preocupantes: uma absolutização do dado biológico no caso do animalismo, fazendo do ser humano somente um momento específico dentro do gênero animal; (...)
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  9. O animal essencialmente político.Duarte Marcelo Barboza - 2019 - Cadernos Do Pet Filosofia 10 (19):58-69.
    O presente trabalho procura se debruçar sobre a dimensão ontológica do homem animal-político-social em Aristóteles. Logo, desde já nos cabe ressaltar que a verificação do homem enquanto animal político-social abarcará um caráter metafísico para a efetivação no e do físico-material-natural, ou seja, o ser biopsicossocial. Refletindo, construindo e interligando o ser físico e “espiritual”. Portanto, o objeto principal será o que diz respeito ao homem como um animal político-social, no sentido ontológico do ser sensível em Aristóteles. Para (...)
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  10.  17
    Um Legado Político da Modernidade Científica: Do Animal Racional Aristotélico Ao Homem-Máquina Hobbesiano.Luiz Carlos Santos da Silva - 2021 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 2 (4):98.
    O presente artigo tem por finalidade apresentar como a filosofia natural e política de Thomas Hobbes entende o homem e o cidadão no registro do mecanicismo moderno. Partindo de considerações gerais sobre o pensamento científico na modernidade, o trabalho busca mostrar também como Hobbes criticou a tradição aristotélica da filosofia medieval defendendo um caráter convencional das ciências e da política. No registro de uma modernidade heliocêntrica que racionaliza os mitos e as fábulas da antiguidade clássica para fundamentar o pensamento (...)
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  11.  10
    O animal no humano.Michel Mingote Ferreira de Azara - 2013 - Human Review. International Humanities Review / Revista Internacional de Humanidades 2 (2).
    O conto “Meu tio, o Iauretê” (1962), de Guimarães Rosa, problematiza a fronteira entre o homem e o animal, através de uma escrita intensiva, que busca desvelar o animal no humano. Dessa forma, pensar a animalidade em Guima-rães Rosa, significa pensar aquilo que o filósofo francês Gilles Deleuze denominaria “Devir-animal”, conceito presente no texto 1730-Devir- intenso, Devir-animal, Devir-imperceptível..., e que seria da ordem de uma conjugação de um homem com um animal, sendo que nenhum deles se assemelharia ou (...)
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  12.  33
    C. S. Lewis e uma crítica à educação promovedora de abolição do homem.João Batista Andrade Filho & Evanildo Costeski - 2021 - Conjectura: Filosofia E Educação 26:021022.
    This article aimed to highlight the reasons for a criticism by the Irish writer Clive Staples Lewis towards the direction of youth education in Europe, notably in the United Kingdom, in the 20th century. His criticism gained as his main thesis what the writer called “the abolition of man”, resulting from an educational system that promotes an alleged rationality that prevented the development of an intermediate element in the human being between the cerebral and the visceral. For Lewis, that intermediate (...)
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  13.  14
    "Os animais e os homens enquanto empíricos": Reflexões epistemológicas sobre a diferença entre a alma humana e a alma dos animais.Anne-Lise Rey - 2016 - Dissertatio 43 (S3):205-238.
    O presente artigo enfoca a discussão, ensejada pela publicação do Dictionnaire Historique et Critique, entre seu autor, Pierre Bayle, e Leibniz a propósito dos critérios epistemológicos que permitem distinguir cognição animal de cognição propriamente humana. Trata-se de examinar em detalhe a distinção que, na sequência dessa publicação, Leibniz traçará entre o homem racional – caracterizado como aquele apto a produzir silogismos demonstrativos e de alcançar verdades necessárias – e o homem enquanto empírico, a fim de examinar se e (...)
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  14.  9
    Eros e Éris na filosofia de Arthur Schopenhauer.Fernanda Daniela Prado - 2020 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 18 (1).
    Em sua obra magna, O mundo como vontade e representação, Arthur Schopenhauer entende a sua filosofia como um sistema orgânico e afirma que o mundo é vontade e aparece como representação, ou seja, tudo é vontade e, por conseguinte, manifestação da vontade. De modo especial, o autor define uma das formas mais penetrantes da vontade, assim chamada de Vontade de vida, entendida como uma força obscura e cega; um impulso terrível e dramático, que move os indivíduos de forma dolorosa e (...)
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  15.  12
    Piedade e Unidade da Vida: Montaigne, Bruno e Rousseau.Sandro Mancini - 2002 - Revista Portuguesa de Filosofia 58 (4):847 - 858.
    O artigo versa sobre duas passagens cruciais em que toma forma o tema da comunicação entre vida humana e vida não humana: o século XVI, com Michel de Montaigne (1533-1592) e Giordano Bruno (1548-1600), e o século XVIII, com Jean-Jacques Rous-seau (1712-1778), o qual se inspira directamente nos Essais. O artigo mostra até que ponto a ética de Montaigne se concentra sobre a escuta da natureza imanente a cada indivíduo, comportando em si a ideia da solidariedade que une todos os (...)
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  16.  20
    Religiões da Terra e ética ecológica (Earth religions and ecological ethics) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2010v8n17p26.Rosalira dos Santos Oliveira - 2010 - Horizonte 8 (17):26-44.
    Na atual discussão sobre a importância de equilibrar a necessidade humana de intervir sobre a natureza com a nossa responsabilidade na preservação da vida no planeta, as chamadas religiões da terra ou religiões da natureza aportam uma contribuição fundamental. Visando explorar essas relações, este artigo discute o impacto causado pelo processo de dessacralização do mundo na percepção do homem em relação ao mundo natural. Nesta linha, contrapõe a atitude teísta (característica das chamadas "religiões do livro") à perspectiva cosmobiológica presente (...)
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  17.  5
    A educação do homem interior.Daiane Costa & Angelo Vitório Cenci - 2021 - Educação E Filosofia 35 (73):273-299.
    A educação do homem interior: O cultivo da vontade em Agostinho de Hipona Resumo: O estudo aqui apresentado tem como objetivo principal a investigação da formação humana nas obras filosóficas Comentários Literal ao Gênesis, A Trindade e O livre-arbítrio, de Agostinho de Hipona. Para isso, aborda-se a noção da antropologia do referido autor; a sua compreensão de corpo e alma (dimensão humana no homem animal) e, por último, objetiva-se explicitar alguns pressupostos de uma educação do ser humano orientada (...)
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  18.  20
    Ciência E Materialismo Na Apologética Do Padre Manuel Santana.Norberto Cunha - 1991 - Revista Portuguesa de Filosofia 47 (4):561 - 581.
    Na sua crítica ao materialismo (no qual inclui o positivismo, o monismo materialista e o transformismo) o Padre Santana começou por mostrar quer as debilidades epistemológicas e as limitações intrínsecas do conhecimento científico quer a índole metafísica dos princípios racionais e do experimentalismo. Seguidamente, passou à análise do conceito de matéria e das suas propriedades, concluindo que estas não só são abstractas e metafísicas mas contingentes e hipotéticas, exigindo como razão suficiente e última, a existência dum Ser primeiro ou Deus. (...)
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  19.  10
    Sacrifício, rivalidade mimética e “bode expiatório” em R. Girard.Márcio Meruje & José Maria Silva Rosa - 2013 - Griot : Revista de Filosofia 8 (2):151-174.
    Tendo como ponto de partida a obra de René Girard, o presente artigo pretende apresentar a dimensão antropológica presente na obra deste autor, destacando a sua originalidade e novidade ao pensar o homem como animal socialmente desejante. A teoria mimética, como Girard a formula, pretende ser uma teoria que, colocando no centro da sua reflexão o desejo e a imitação, permita compreender como se estruturam as sociedades arcaicas e actuais, partindo de mecanismos marcadamente antropológicos, para afirmar que as sociedades (...)
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  20.  16
    Heidegger e a linguagem: do acolhimento do ser ao acolhimento do outro.André Duarte - 2005 - Human Nature 7 (1):129-158.
    Este texto investiga as implicações éticas pós-metafísicas da concepção heideggeriana da linguagem, partindo de Ser e Tempo para, então, discutir as obras da maturidade de Heidegger, elaboradas nos anos 50. Organiza-se em torno de duas hipóteses complementares: em primeiro lugar, a de que os traços fundamentais da concepção heideggeriana madura da linguagem já se encontravam delineados em Ser e Tempo, a despeito de ainda não estarem plenamente desenvolvidos àquela época. A segunda hipótese é a de que o acolhimento do ser, (...)
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  21. O consumo de carne e a ética.Luanne Fagundes Pereira - 2022 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 21 (1).
    A proposta inicial desse estudo é mostrar como o vegetarianismo além de ser naturalmente adequado também é eticamente recomendável para sociedade. Os argumentos apresentados focam principalmente no conceito de alma para Aristóteles (384 a.C. - 322 a.C.), filósofo grego, seguidor de Platão e autor de “De Anima”.Também é utilizado como base o livro “Sobre comer carne” de Plutarco (46 d.C. –120 d.C.), filósofo platônico e historiador grego, para mostrar como o argumento de instinto natural de predador do homem é (...)
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  22.  19
    A crítica de Ernst Cassirer à antropologia moderna e a determinação do ser humano como “animal symbolicum”.Tobias Endres & Rafael R. Garcia - 2021 - Kant E-Prints 16 (2):411-429.
    O artigo examina os trabalhos completos de Cassirer, assim como seus escritos póstumos com relação à tese de Heinz Paetzold de que a filosofia de Cassirer sofre uma transformação em direção à antropologia em seu trabalho tardio, assim como a tese de Guido Kreis de que tal transformação da filosofia dos símbolos não é possível porque não pode garantir seu próprio fundamento. O autor demonstra uma continuidade no pensamento de Cassirer com relação ao tema da antropologia, segundo a qual Cassirer (...)
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  23.  4
    La Mettrie e o cartesianismo.Mauro Dela Bandera Arco Júnior - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 18 (2):348-361.
    O homem-máquina de La Mettrie aparece constantemente ligado ao animal-máquina cartesiano. A partir desta relação, é possível indagar se existe verdadeiramente alguma continuidade entre a proposta cartesiana e a defendida por La Mettrie ou, ao contrário, se esta última representa de modo efetivo uma crítica e uma ruptura em relação à primeira. Nossa interpretação defende que o germe do materialismo – e La Mettrie não escapa disso – só pode desenvolver-se na condição de romper totalmente com a doutrina cartesiana. (...)
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  24.  16
    Sacralidade e crueldade no direito natural segundo Hobbes e Agamben.Gilcilene Dias da Costa - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (3):87-107.
    crueldade no direito natural e na cena política a partir de Hobbes e Agamben. Relaciona o conceito hobbesiano de estado de natureza às figuras do direito romano arcaico, homo lupus (homem lobo) e homo sacer (homem sagrado) em seu duplo processo de inclusão/exclusão da vida nua (zoé) na vida política (bíos). Adentra nos limites da natureza e da condição humana, a fim de perceber as flutuações de sentido implicadas na situação de abandono que acerca um malfeitor ou bando (...)
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  25.  34
    Filosofia e medicina em La Mettrie.Marisa Carneiro de Oliveira Franco Donatelli - 2013 - Scientiae Studia 11 (4):841-871.
    ara La Mettrie, o estudo da natureza inicia-se no homem cuja estrutura deve ser considerada em comparação com a dos animais, estando todos submetidos às mesmas leis e sujeitos à destruição. Ao adotar o ponto de vista médico, La Mettrie aproxima a filosofia da medicina. A partir dessa aproximação, o presente trabalho tem por objetivo abordar como se dá a vinculação entre medicina e filosofia, enfatizando o entrelaçamento entre os pontos de vista médico, filosófico e moral. To La Mettrie, (...)
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  26.  43
    Omnis homo de necessitate est animal: Significación Y referencia vacía en la segunda mitad Del siglo 13.Ana María Mora Márquez - 2015 - Kriterion: Journal of Philosophy 56 (131):271-289.
    A questão "se uma elocução perde seu significado com a destruição das coisas "surge como uma questão sobre o valor-verdade de declarações com um termo vazio como sujeito, a saber, como um subproblema do sofisma "Se 'omnis homo de necessitate est animal' é verdade quando não há homem algum ". Neste trabalho, trarei as discussões conforme elas se apresentam em "De signis" IV.2 de Roger Bacon, em "Quaestiones logicales", q. 2–3 de Peter John Olivi, no OHNEA de Boethius of (...)
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  27.  1
    Hume e Mandeville: sobre a Divisão do Trabalho, ou, o Mundo da Invenção.Pedro Paulo Pimenta - 2024 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 10 (3):137-152.
    Este artigo propõe aproximações entre Hume e Mandeville a partir do modo como cada um deles entende a divisão do trabalho como um fenômeno moderno característico das sociedades comerciais europeias. O ponto de partida, comum a ambos, é a ideia de que o homem, ou a natureza humana, é um animal movido por paixões muito semelhantes, senão idênticas, às de outros animais, notadamente os mamíferos. A antropologia subjacente à divisão do trabalho tem, portanto, uma raiz fisiológica. O mesmo paradoxo (...)
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  28.  23
    Animalidade, vulnerabilidade, dependência E florescimento humano no pensamento de Alasdair Macintyre.Isabel Cristina Rocha Hipólito Gonçalves - 2013 - Cadernos Do Pet Filosofia 4 (8):13-20.
    Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 Alasdair MacIntyre em sua filosofia moral propõe uma ética das virtudes que tem como um de seus fundamentos a condição de animalidade e dependência do homem, assim como a noção de florescimento, que implica o desenvolvimento do raciocínio prático independente. Neste trabalho buscamos identificar como MacIntyre apresenta o caráter de animalidade e vulnerabilidade do ser humano enquanto animal racional e o processo de florescimento que somente (...)
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  29.  22
    A questão técnica e a condição humana em Hannah Arendt e Karl Marx.Júlia Lemos Vieira - 2015 - Doispontos 12 (1).
    resumo: A crítica de Hannah Arendt a Karl Marx perpassa a questão da técnica. Arendt sugerira que Marx contribuíra para a elevação do animal laborans à condição humana moderna quando indicou que a emancipação humana estaria na vitória dos trabalhadores. Empreenderemos uma refutação à crítica de Arendt, indicando que Marx recusa a tradicional cisão entre vida ativa e vida contemplativa, para se opor à alienação do homem no labor, e não o contrário. Indicaremos, assim, que Marx estava mais próximo (...)
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  30.  20
    Meras Coisas e Artes do Espaço: Desconstrução em Obras.Alice Serra - 2016 - Trans/Form/Ação 39 (s1):111-132.
    RESUMO: Este texto aborda alguns trabalhos contemporâneos em artes visuais que apresentam diferentes relações e disposições de um material dito natural: pedras. Ao retomar as distinções explicitadas por Heidegger, entre meras coisas, utensílio e obra de arte, bem como entre a pedra, o animal e o homem em relação ao mundo, serão discutidos deslocamentos acerca dessas distinções, com base em apontamentos da desconstrução. Pretende-se indicar alguns dos sentidos em que os enfoques desconstrutivos são frutíferos, para se pensar movimentos contemporâneos (...)
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  31. O que é metafísica.Jaimir Conte & Oscar Federico Bauchwitz - 2011 - Natal, RN, Brasil: Editora da UFRN.
    Atas do III Colóquio Internacional de Metafísica. [ISBN 978-85-7273-730-2]. Sumário: 1. Prazer, desejo e amor-paixão no texto de Lucrécio, por Antonio Júlio Garcia Freire; 2. Anaximandro: física, metafísica e direito, por Celso Martins Azar Filho; 3. Carta a Guimarães Rosa, por Cícero Cunha Bezerra; 4. Ante ens, non ens: La primacía de La negación em El neoplatonismo medievel, por Claudia D’Amico; 5. Metafísica e neoplatonismo, por David G. Santos; 6. Movimento e tempo no pensamento de Epicuro, por Everton da Silva (...)
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  32.  4
    De que e de quem nós falamos quando falamos dos animais?Thiago Vinicius Rodrigues de Vasconcelos - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (3):333-341.
    Este trabalho tem como objetivo analisar a reflexão de Hans Jonas acerca do estatuto ontológico do animal que está inserida, neste contexto, em uma análise mais geral sobre o fenômeno da vida e se apresenta como um momento importante na ontologia que pretende combater o dualismo e a ruptura entre animais humanos e não humanos. Ao reconhecer graus diferenciados de atividade espiritual entre os seres vivos, o autor, contudo, não partilha a ideia de uma igualdade plena entre os animais, embora (...)
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  33.  52
    A crítica de Alasdair MacIntyre à concepção de linguagem das tradições filosóficas analítica e continental.Rutiele Pereira da Silva Saraiva - 2012 - Cadernos Do Pet Filosofia 2 (4):11-19.
    Em sua perspectiva filosófica, Alasdair MacIntyre, filósofo contemporâneo escocês radicado nos Estados Unidos, propõe o rompimento das fronteiras disciplinares acadêmicas convencionais, de modo a resgatar uma unidade das práticas com o auxílio da tradição, retraçando o lugar das virtudes na vida humana. Uma das etapas dessa tarefa consiste na análise da crise da linguagem da moralidade, que tem seu lugar de destaque no fracasso do projeto iluminista de justificar racionalmente a moralidade. Nesse sentido, podemos perceber a visão de MacIntyre segundo (...)
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  34.  15
    Notas sobre o conceito de sociabilidade legal em Kant.Rejane Schaefer Kalsing & Delamar José Volpato Dutra - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (34):205.
    Para Kant, humanidade signi!ca o universal sentimento de participação e a faculdade de comunicação íntima e universal, sendo o que distingue o homem do animal. Dessa formulação, surge o conceito de sociabilidade legal, pelo qual um povo constitui uma coletividade duradoura, capaz de conciliar liberdade, igualdade e coação. Rohden sustentou que esse conceito, apesar de se relacionar com o contexto estético, não se restringiria a este, implicando uma compreensão ampliada do conceito de humanidade. A partir de tal hipótese, poder-se-ia (...)
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  35.  17
    Notas sobre o conceito de sociabilidade legal em Kant.Rejane Schaefer Kalsing & Delamar José Volpato Dutra - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (35):205.
    Para Kant, humanidade signi!ca o universal sentimento de participação e a faculdade de comunicação íntima e universal, sendo o que distingue o homem do animal. Dessa formulação, surge o conceito de sociabilidade legal, pelo qual um povo constitui uma coletividade duradoura, capaz de conciliar liberdade, igualdade e coação. Rohden sustentou que esse conceito, apesar de se relacionar com o contexto estético, não se restringiria a este, implicando uma compreensão ampliada do conceito de humanidade. A partir de tal hipótese, poder-se-ia (...)
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  36.  10
    Da noção de organismo no emergentismo ontológico de Martin Heidegger.Rodrigo Benevides Barbosa Gomes - 2023 - Griot 23 (2):241-255.
    Ao contrário de ontologias de cunho pampsiquista presente na obra de autores como Alfred North Whitehead e Gottfried Leibniz, Martin Heidegger propõe uma perspectiva emergentista ilustrada em sua célebre distinção na qual se afirma que a pedra é sem mundo, o animal é pobre de mundo e o homem é formador de mundo. Admitindo a ultrapassagem ontológica qualitativa que há entre matéria e vida ou não-intencionalidade e intencionalidade, Heidegger advoga por um emergentismo fenomenologicamente justificado. Dito isso, o artigo visa (...)
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  37. Do Bem Comum da Visão Platônico-Aristotélica à Lógica Hobbesiana do Contrato Social.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2013 - Revista Opinião Filosófica 4 (1):267-298.
    Detendo-se na investigação dos dois grandes modelos que caracterizam o pensamento político, a saber, o modelo clássico e o modelo jusnaturalista, o artigo em questão, distinguindo no âmbito daquele as teorias idealistas e realistas, empreende uma abordagem que nas fronteiras deste último sublinha desde a questão que envolve Como nasceu o Estado?, proposta pela perspectiva historicista, que traz como fundamento o homem como animal político, até a leitura racionalista, que acena com o problema Por que existe o Estado?, identificando (...)
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  38.  32
    Natura Mater: O Habitar Ético na Natureza: Segundo Ludwig Feuerbach.Adriana Veríssimo Serrão - 2003 - Revista Portuguesa de Filosofia 59 (3):689 - 711.
    O presente artigo propõe-se mostrar até que ponto o pensamento de Ludwig Feuerbach (1804-1872) antecipa a tendência geral da filosofia contemporânea para ultrapassar o antropocentrismo e colocar no fundamento da realidade a correlaçāo originária entre Homem e Natureza. Numa parte inicial são sucessivamente abordados aspectos da filosofia da natureza e da ontologia da sensibilidade, conducentes à autonomia, ao valor intrínseco e à plenitude do real. Em seguida, considera-se a existência humana do ponto de vista concreto na diversidade de relações (...)
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  39.  7
    O homem E o mundo na antropologia teológica de orígenes.João Lupi - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (3):505-514.
    Orígenes é considerado como o maiordos pensadores greco-cdstãos. Do que restou desua vasta obra pode-se construir uma Antropologia,onde afloram noções fundamentais comocorpo, alma e espírito; livre-arbítrio e liberdade;racionalidade e paixões; união do homem e damulher, vida ética e outros temas mais.
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  40.  4
    O homem e seus múltiplos.Virginia de Araujo Figueiredo - 2021 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 3 (5):42.
    O presente artigo é uma homenagem ao filósofo e professor brasileiro Benedito Nunes. Como foi escrito num período histórico de profunda crise sanitária (pandemia da Covid-19), política (ascensão ao poder do neofascismo no Brasil), social (preponderância do sentimento de ódio entre as classes, as pessoas e até dentro das famílias), econômica (aumento da miséria, reingresso do país no Mapa da Fome), numa palavra: crise humanitária, reuni algumas tentativas de definição de homem, ser humano ou essência humana. Não me restringi (...)
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  41.  10
    Homem E natureza em nicolau de gusa: O microcosmo numa perspectiva dinâmica E criadora.João Maria André - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (3):805-814.
    Na passagem da Idade Média para aidade Moderna, o triângulo constituído pelosmotivos conceptuais "homem-natureza-Deus" éum triângulo cuja base, constituída pela relaçãohomem-natureza, tende a assumir, diríamos nósem termos cusanos, uma dimensão infinita nummovimento em que o vértice coincideprogressivamente com essa base transformandotal triângulo numa recta infinita. O lugar detransição que ocupa o pensamento do Cardealalemão é, por isso, paradigmático, encontrado asua expressão plena na forma como transpõe parao Renascimento alguns tópicos recorrentes nopensamento medieval: em primeiro lugar, omotivo do homo, imago (...)
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  42.  2
    O homem e seus horizontes.Miguel Reale - 1980 - São Paulo: Editora Convívio.
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  43. Homem e estilo em Nietzsche.Germán Meléndez - 2006 - In Scarlett Marton (ed.), Nietzsche abaixo do Equador: a recepção na América do Sul. Ijuí, RS: Editora UNIJUI.
     
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  44. A lei da liberdade.António Pedro Barbas Homem - 2001 - Cascais: Principia.
    . 1. Introduĉão histórica ao pensamento jurídico, épocas medieval e moderna --.
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  45. A Amizade Entre Homem E Deus. Sobre O Significado De Theophilés Em Platão.Thomas Szlezák - 2009 - Hypnos. Revista Do Centro de Estudos da Antiguidade 23:157-173.
    A compreensão platônica da philia, seja no âmbito da comunidade política, seja no da relação amorosa, inclui também a relação com o divino. O artigo mostra que a philia divina se dirige tanto para o homem que vive de modo justo e devoto, como para aquele que é capaz da visão das idéias, isto é, o dialético. Portanto, para Platão, não subsistem dois diferentes significados de theophiles, dos quais um seria ético e o outro teórico.
     
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  46.  48
    Environmental Philosophy: From Animal Rights to Radical Ecology.Michael E. Zimmerman (ed.) - 2004 - Pearson.
    Edited by leading experts in contemporary environmental philosophy, this anthology features the best available selections that cover the full range of positions within this rapidly developing field. Divided into four sections that delve into the vast issues of contemporary Eco-philosophy, the Fourth Edition now includes a section on Continental Environmental Philosophy that explores current topics such as the social construction of nature, and eco-phenomenology. Each section is introduced and edited by a leading philosopher in the field. For professionals with a (...)
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  47.  15
    Homem E natureza em Henrique de gano: Uma mudança de rumo na antropologia augustinista.Mário S. De Carvalho - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (3):679-694.
    Depois de J. Gómez Caffarena, de C.Bérubé e de R. Macken, sobretudo, terem insistidonuma leitura augustinista da antropologiahenriquina, a nossa contribuição pretende antes retirar asconsequências da correcção do augustinismoque, por meio do avicenismo, Henrique de Gandlevou a cabo. Propomos uma leitura da natureza na sua especificidade metafísica, deanterioridade em relação ao universal e ao singular,tendo como efeito uma antropoteologia que éuma verdadeira mudança de rumo do augustinismocomo uma quota-parte para a Modernidade.Ilustraremos a nossa tese insistindo: nasituação histórica de Henrique, no (...)
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  48.  13
    Nietzsche: Além-do-homem E idealidade estética.Bruno Martins Machado - 2016 - Philósophos - Revista de Filosofia 21 (2):351-359.
    Resenha do livro _Nietzsche: além-do-homem e idealidade estética_. Escrito por Roberto de Almeida Pereira de Barros..
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  49.  24
    Animal rights & human morality.Bernard E. Rollin (ed.) - 1992 - Amherst, N.Y.: Prometheus Books.
    Offers a forthright approach to the many disquieting questions surrounding the emotional debate over animal rights. This book includes a chapter on animal agriculture, and additional discussions of animal law, companion animal issues, genetic engineering, animal pain, animal research, and other topics.
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  50.  12
    Animals and Misanthropy.David E. Cooper - 2018 - New York: Routledge.
    This engaging volume explores and defends the claim that misanthropy is a justified attitude towards humankind in the light of how human beings both compare with and treat animals. Reflection on differences between humans and animals helps to confirm the misanthropic verdict, while reflection on the moral and other failings manifest in our treatment of animals illuminates what is wrong with this treatment. Human failings, it is argued, are too entrenched to permit optimism about the future of animals, but ways (...)
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