Results for ' Essa comparação sugere que dominar a natureza não é essencial à razão'

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    Mitakuye Oyasin as a foundation for the well-being of animal life: reason, nature, and oppression in Horkheimer, MacIntyre, and Midgley/Mitakuye Oyasin como um fundamento para o bem-estar da vida animal: razão, natureza e opressão em Horkheimer.Jeffery L. Nicholas - 2015 - Pensando: Revista de Filosofia 6 (11):31-48.
    Neste artigo lanço três tradições umas contra as outras para levantar algumas questões de pesquisa futura sobre a natureza da razão e a razão da natureza. Max Horkheimer e Theodor Adorno, da Escola de Frankfurt, sustentavam que a razão tende a dominar a natureza e que a dominação é parte da essência da razão. Dirijo-me, então, para examinar Aristóteles e aristotélicos contemporâneos, mais precisamente Mary Midgley e Alasdair MacIntyre, para mostar um recurso (...)
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  2.  10
    Odor, chamas e fumaça: a Covid e a incendiosa crise da razão.Claudinei Aparecido de Freitas da Silva - 2023 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 29 (29):51-63.
    O texto parte de um diagnóstico fenomenológico: o de que toda emergência pandêmica (como a da covid, por exemplo) é o sintoma fatídico de um estado de crise motivado nas entranhas mesmas ontológicas da racionalidade tal qual toma forma em nossa cultura no Ocidente. A tarefa do pensamento não consiste em destruir a razão, mas salvaguardá-la ante o perigo, sempre iminente, do irracionalismo. Assim, toda forma de obscurantismo emerge como uma figura decadente tendo como pano de fundo sintomático a (...)
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  3. A base ontológica da Crítica da Razão Pura e os postulados do Beweisgrund: uma comparação.Filicio Mulinari Silva - 2012 - Revista Inquietude 3 (1):74-91.
    Dada a importância que o predicado de existência tem não só para os escritos kantianos, mas para toda a ontologia moderna, o presente artigo tem como objetivo realizar uma comparação da noção de ser em dois períodos distintos da filosofia de Kant. De modo específico, pretende-se ver como a noção de ser presente na Crítica da Razão Pura (1781) já estava, em certa medida, formulada em um trabalho pré-crítico do filósofo redigido em 1763, a saber, na obra O (...)
     
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  4.  12
    Uma liberdade responsável e descentrada em relação à natureza: leitura antropológica de Princípio responsabilidade.Nathalie Frogneux - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (35):435.
    Este texto explora a antropologia subjacente ao Princípio Responsabilidade. Jonas, ali, propõe um humanismo não antropocêntrico que leva em conta a posição deiscente do homem na natureza e sublinha a mútua dependência essencial entre eles. A crítica às utopias e essa posição deiscente do humano completam a réplica de Jonas ao dualismo acósmico de tipo gnóstico, isto é, do homem e da natureza, com um argumento ontológico e ético. Com efeito,se a essência da natureza e (...)
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  5.  7
    A liberdade como causalidade da razão pura: entre o formalismo da lei e a sua aplicação à natureza.Felipe Rodrigues Simões - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (1):118-130.
    Seguiremos com a leitura da Crítica da razão prática, de Immanuel Kant, buscando apoio em dois eixos centrais: a) a formulação do imperativo categórico; b) a doutrina do fato da razão. A escolha desse percurso sustenta a posição de que, não obstante as inúmeras formulações dadas ao imperativo da moralidade ao longo da Fundamentação, haveria, nos termos da segunda Crítica, uma formulação mais clara e precisa desse princípio. Em relação à doutrina do fato da razão, a mesma (...)
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  6.  7
    Editorial inaugural de Educação e Filosofia.Educação E. Filosofia - 2008 - Educação E Filosofia 1 (1):3.
    REVISTA EDUCAÇÃO E FILOSOFIA é uma publicação semestral do Departamento de Pedagogia da Universidade Federal de Uberlândia. Este número é o primeiro fruto de um sonho antigo e de um inconformismo com a falta de um veículo como este, entre nós. Pretendemos incentivar e divulgar trabalhos de natureza interdisciplinar nas áreas de Educação e Filosofia. Mas, se a Revista vier a ter uma linha preferencial — e isto depende muito mais dos nossos colaboradores, que da direção — essa (...)
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  7.  10
    A antropologia fisiológica E a antropologia pragmática: A ideia de Uma natureza hUmana em Kant.Jorge Conceição - 2016 - Synesis 8 (2):118-148.
    Este artigo problematiza a possibilidade de uma definição de natureza humana em Kant a partir da sua teoria dos juízos. Cohen defende que a antropologia fisiológica é a base da antropologia pragmática, porque o ajuizamento do ser humano como um ser organizado, nos permite ajuizá-lo em conformidade a fins [ Zweckmässigkeit ]. Neste sentido, ainda de acordo com o pesquisador, a antropologia pragmática compartilha certas características metodológicas com os princípios de uma filosofia da biologia em Kant, pois a causalidade (...)
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  8.  29
    A natureza do poder E as ilusões do contrato social em Robert filmer.Luiz Felipe Netto de Andrade E. Silva Sahd - 2005 - Philósophos - Revista de Filosofia 10 (1).
    O presente artigo procura mostrar a crítica conservadora inglesa do século XVII às noções de liberdade natural e contrato originário, ao deslocar a origem do poder político para as relações afetivas estabelecidas pelos laços sentimentais de família que mantêm pais e filhos unidos. Mais exatamente, a legitimação política do poder teria como fundamento uma autoridade natural semelhante à relação verificada entre pais e filhos. Segundo essa teoria, cujo mais importante representante foi Robert Filmer, o fundamento da autoridade política não (...)
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  9. A razão em Feuerbach como base da unidade do homem e da natureza.Eduardo Ferreira Chagas - 2007 - Princípios 14 (21):215-232.
    Feuerbach trata a natureza, na sua primeira obra, A Razáo Una, Universal e Infinita , desde a perspectiva do panteísmo, no qual ele vê a superaçáo do dualismo entre o espírito e a natureza, ou seja, a reconciliaçáo entre eles, que vale simultaneamente como negaçáo da subjetividade individual, abstrata, e da personalidade como determinaçáo de Deus. Trata-se aqui de um direcionamento de Feuerbach para a natureza, em clara oposiçáo à teologia cristá-monoteísta, que manifesta um abandono completo à (...)
     
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  10.  42
    Dialética e experiência.Franklin Leopoldo E. Silva - 2005 - Dois Pontos 2 (2).
    É bem conhecida a oposição estabelecida por Kant entre experiência possível e dialética, na medida em que esta última é caracterizada como a “lógica da ilusão”. Ao mesmo tempo, o modo de pensar metafísico, que ocorre dialeticamente, em sentido kantiano, é uma tendência inevitável da razão, expressa na exigência formal de completude das categorias. Como o pensar, enquanto exercício livre da razão, é em si mesmo mais amplo do que a atividade de conhecer, própria do entendimento, o pensar (...)
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  11.  14
    Entre o pragmatismo e a animal linguístico.Robert E. Innis - 2018 - Cognitio 19 (1):133-147.
    Este artigo compara e contrapõe a abordagem naturalista pragmatista para a peculiaridade da linguagem, exemplificada, principalmente, mas, não exclusivamente, por John Dewey, com a extensa abordagem de Charles Taylor em seu O animal linguístico. Taylor, inspirado pelas obras de Hamann, Herder, e Humboldt, conta com recursos filosóficos e conceituais diferentes para o delineamento do que ele denomina de ‘a forma’ da capacidade linguística humana. Porém, Dewey e Taylor chegam a posições que se sobrepõem sem se identificar: a linguagem é a (...)
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  12.  51
    Diversity, Social Inquiries, and Epistemic Virtues.Jonathan E. Adler - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (4):37-52.
    A teoria das virtudes epistêmicas (VE) sustenta que as virtudes dos agentes, tais como a imparcialidade ou a permeabilidade intelectual, ao invés de crenças específicas, devem estar no centro da avaliação epistêmica, e que os indivíduos que possuem essas virtudes estão mais bem-posicionados epistemicamente do que se não as tivessem, ou, pior ainda, do que se tivessem os vícios correspondentes: o preconceito, o dogmatismo, ou a impermeabilidade intelectual. Eu argumento que a teoria VE padece de um grave defeito, porque fracassa (...)
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  13.  15
    Cultura como segunda natureza: Filosofia da cultura, Filosofia transcendental “naturalizada” e a questão do espaço da cultura.Sebastian Luft & Lucas A. D. Amaral - 2021 - Kant E-Prints 16 (2):377-397.
    Nesta contribuição, a filosofia da cultura de Cassirer é apresentada como uma aplicação especial da filosofia transcendental kantiana, então comparada a outra tradição aqui, a Escola de Pittsburgh, especialmente McDowell. O resultado é o conceito de Sellars de “espaço de razões”, que é então expandido por McDowell com seu conceito de “segunda natureza”. Uma interpretação interessante de um dos primeiros intérpretes de Cassirer – Howe – torna possível trazer “Marburgo” e “Pittsburgo” para a conversa. O resultado dessa comparação (...)
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  14.  12
    O sujeito político: entre razão e subjetividade.Rita de Cássia Ferreira Lins E. Silva - 2011 - Griot : Revista de Filosofia 4 (2):124-136.
    Pretende-se centrar um argumento em torno da constituição do sujeito político a partir da reflexão desenvolvida por Rousseau impressa na vontade geral. A leitura que aqui se faz é no sentido da incorporação das noções traçadas pelo filósofo que permitem um delineamento da subjetividade enquanto elemento essencial à formação do político numa perspectiva da relação do ‘Eu’ com o ‘Outro’. Perspectiva que perpassa pelo entendimento que o autor expõe acerca da razão e dos sentimentos de humanidade e virtude (...)
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  15. Essas Coisas que Somos Nós (O Sujeito na Filosofia Popperiana).Gustavo A. Caponi - 1995 - Princípios 2 (3):47-64.
    Neste trabalho estudamos a noçáo popperiana de "eu" e concluimos que, no marco do racionalismo critico, O sujeito é conhecedor e o individuo empírico; porém o mesmo náo deve ser pensado como uma natureza psicológica anterior as estruturas sociais mas sim como um artificio institucional.
     
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  16.  10
    On the lived truths of atmospheres: the qualities of existential contexts.Robert E. Innis - 2020 - Cognitio 21 (1):83-98.
    Este artigo começa com uma afirmação de Dewey que retirada do contexto consiste no maior desastre que o pensamento filosófico pode incorrer. Ela explora o valor heurístico da noção de Dewey de um contexto não apenas para a filosofia, mas para o pensamento e a vida como um todo. Contextos possuem poder existencial profundo tanto que os temos encarnados em nós mesmos. Contextos funcionam como panos de fundo, conforme determinam embasamentos, influenciando de maneira ampla como ante-estruturas de nossas formas de (...)
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  17.  15
    A face estética da epistemologia pragmaticista de Peirce.Ivo A. Ibri - 2021 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (3):e38456.
    A Estética, uma das ciências normativas da filosofia de Peirce, não tem por objeto o Belo, mas o Admirável, como sabem os estudiosos de sua obra. Contudo, não é imediatamente evidente essa distinção, uma vez que Admirabilidade traz em seu interior o predicado da beleza também. Quais, então, seriam as relações entre ambos esses conceitos? Por que a admirabilidade se credenciaria a ser um fim em si mesma da Estética e se constituir no fim último da Ética? Qual a (...)
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  18.  2
    A influência dos fatores ambientais sobre a natureza e a saúde humana, segundo a medicina hipocrática.Juliana da Silveira Pinheiro - 2024 - Sofia 13 (1):13141012-13141012.
    Este artigo visa investigar a influência dos fatores ambientais sobre a natureza humana e sua saúde, conforme a visão da medicina hipocrática, pois elas estão intrinsecamente ligadas. Na medida em que, segundo a tese mais aceita da medicina hipocrática, a natureza humana é composta por quatro humores, cujo equilíbrio proporcionará a saúde do indivíduo, tudo o que influenciar esses humores, irá, ao mesmo tempo, influenciar tanto a natureza do homem, quanto sua saúde. Desse modo, é imprescindível, para (...)
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  19.  14
    Daseinsanálise e Psicanálise: caracterização de como se dá esse debate na atualidade.Caroline Garpelli Barbosa, Érico Bruno Viana Campos & Carmen Maria Bueno Neme - 2020 - Revista Natureza Humana 22 (1):30.
    Resumo: Este estudo objetiva retomar o diálogo efetuado entre a tradição da ontologia hermenêutica heideggeriana e a psicanálise freudiana, a fim de discutir se ele ainda tem lugar na atualidade e, em caso positivo, problematizar como ele tem sido construído. Apesar de existirem muitos argumentos que questionam a possibilidade de articulação entre esses dois campos, eles não encerram consensualmente essa discussão e exigem ser atualizados. No cenário mais recente, algumas pesquisas têm acenado para o estabelecimento de pontos de conexões (...)
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  20.  24
    Maquiavel E Hume sobre a natureza da Lei E seus fundamentos sociais.Maria Isabel Limongi - 2018 - Kriterion: Journal of Philosophy 59 (140):571-589.
    RESUMO Trata-se de aproximar Hume e Maquiavel, tomando-os como os expoentes de uma certa corrente não jusnaturalista, formada no início da idade moderna, quanto ao modo de pensar a natureza da lei e, num sentido amplo, a normatividade jurídico-política. Apesar de ter sofrido influência da escola moderna de direito natural, Hume rompe com ela num ponto fundamental - na recusa da noção de pessoa como ponto de partida para pensar a gênese social do ordenamento jurídico-político. No lugar disso, ele (...)
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  21.  27
    A noção de res em Duns Scotus e a razão para se rejeitar a distinção real de essência e existência.Carlos Vinicius Sarmento Silva - 2023 - Patristica Et Medievalia 44 (2):83-96.
    A distinção de essência e existência figurou como uma das questões fundamentais da metafísica durante a escolástica. Duns Scotus rejeita expressamente a tese de que a essência e a existência de um ente sejam distintas realmente (realiter). Para compreender essa rejeição, analisamos neste artigo a noção de coisa (res) na doutrina de Scotus, especialmente na sua crítica a Henrique de Gand acerca do estatuto ontológico dos criáveis, levando em consideração a recepção da doutrina das primeiras noções do intelecto de (...)
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  22.  31
    Determinação e diferença: considerações sobre a razão suficiente segundo Leibniz.Nuno Ferro - 2014 - Doispontos 11 (2).
    Entre os muitos textos em que Leibniz introduz e apresenta o princípio de razão suficiente está, como se sabe, o do parágrafo 7 dos Princípios da Natureza e da Graça. O texto diz: "Jusqu'icy nous n'avons parlé qu'en simples Physiciens : maintenant il faut s'elever à la Metaphysique, en nous servant du Grand Principe, peu employé communement, qui porte que rien ne se fait sans raison suffisante, c'est à dire que rien n'arrive, sans qu'il soit possible à celuy (...)
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  23.  15
    A natureza e a posição da política no quadro das atividades histórico-sociais: ontonegatividade da política e a ontologia do ser social.Ronaldo Vielmi Fortes - forthcoming - Verinotio – Revista on-line de Filosofia e Ciências Humanas.
    O presente artigo tem por objetivo demonstrar a fundamentação da tese da ontonegatividade da política, desvelada pelo filosófo brasileiro José Chasin, no pensamento de Marx, a partir da análise da ontologia do ser social. Com base na determinação do ser do homem, demonstra-se que a política não é um atributo inerente a essa forma do ser.
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  24. Cosmovisões e Realidades: a filosofia de cada um. (3rd edition).Roberto Arruda (ed.) - 2023 - São Paulo: Terra à Vista.
    Não é pensando que criamos mundos. É compreendendo o mundo que aprendemos a pensar. Cosmovisão é um termo que deve significar um conjunto de fundamentos dos quais emerge uma compreensão sistêmica do Universo, seus componentes como a vida, o mundo em que vivemos, a natureza, o fenômeno humano e suas relações. Trata-se, portanto, de um campo da filosofia analítica alimentado pelas ciências, cujo objetivo é esse conhecimento agregado e epistemologicamente sustentável sobre tudo o que somos e contemos, que nos (...)
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  25.  19
    A natureza do homem como fronteira (methórios) em Fílon de Alexandria e Gregório de Nissa.Bento Silva Santos - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (35):597.
    O exame do termo methórios na obra de Gregório de Nissa mostra que há uma inequívoca dependência de Filon de Alexandria. Gregório não o utiliza jamais para designar nem a continuidade da matéria e do espírito, no sentido estoico, nem a do espírito e do divino, no sentido platônico. Ele não admite continuidade em nenhum desses casos. Não obstante a condição de queda, o homem é dotado de espírito: isso fez com que ele se colocasse como ponto de demarcação (methórios) (...)
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  26. FEENBERG, Andrew. Tecnociência e a desreificação da natureza.Caio Alberto Martins & Alex Calazans - 2022 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 21 (1).
    RESUMOAs muitas definições de tecnociência são oferecidas como corretivas para um ideal de ciência pura, completamente separada da sociedade. A crítica da pureza nos estudos de ciência e de tecnologia foi precedida por críticas fenomenológicas em Heidegger e em Marcuse. A ideia de pureza não é mais crível. No entanto, o conceito de ciência pura tem desempenhado historicamente um papel na defesa da ciência contra interferências políticas. O conceito de tecnociência corre o risco de abrir a ciência a essa (...)
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  27.  5
    Physicalism without identity.Rodrigo A. Dos S. Gouvea - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (2):253-280.
    This paper presents and discusses the most influential attempts to characterize physicalism without postulating relations of identity between the physical and the prima facie non-physical. The first section deals with a possible criticism that these attempts are misguided, since they contradict the physicalist slogan “everything there is physical.” In the second section, I elucidate the different formulations of the physicalist supervenience claim, and argue that none of them consists in an adequate characterization of physicalism. Three reasons are given in favor (...)
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  28.  13
    Michel Foucault, a gestão dos ilegalismos e a razão criminológica neoliberal.Diego Dos Santos Reis - 2020 - Revista de Filosofia Aurora 32 (55).
    O presente artigo busca analisar de que modo os problemas da segurança e da economia das punições passam a ser centrais no cálculo político-econômico da racionalidade neoliberal. Como propõe Michel Foucault em seu curso Nascimento da Biopolítica, de 1979, a tecnologia de governo neoliberal conceberia o aparato estatal como “efeito móvel de um regime de governamentalidades múltiplas”. É o enfoque econômico, portanto, que permitirá pôr à prova a eficácia da ação governamental, a partir da avaliação do custo-benefício das intervenções na (...)
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  29.  47
    A Razão à Mesa. O Especismo na Alimentação Humana Padrão.Ricardo Miguel - 2015 - Esfera do Caos.
    Será que somos livres para comer o que queremos? Será que a alimentação pode ser errada, não por não ser saudável, mas por ser moralmente incorrecta? Neste ensaio filosófico o leitor é levado, numa linguagem acessível e directa, a acompanhar uma análise crítica da racionalidade que suporta a alimentação humana padrão (baseada no consumo de carne de outros animais). Tal racionalidade é aqui qualificada como especista, pois pressupõe e dissemina a descriminação com base na pertença a uma espécie. Descriminação (...) que o autor, através de discussão argumentativa, típica dos textos filosóficos, denuncia como injustificável. Isto torna aquela alimentação moralmente incoerente. Afinal, quais são as diferenças moralmente relevantes entre a carne dos animais produzidos para alimentação humana e a dos animais de estimação? Sem compromissos maiores que a coerência da razão, o autor desacredita algumas das justificações mais comuns associadas ao consumo de carne e discute as alternativas à aceitação irreflectida da herança histórica do domínio humano sobre os outros animais. Neste pequeno livro o leitor não encontrará uma resposta única ao problema levantado sobre a moralidade da alimentação, mas encontrará certamente uma discussão útil para alcançar essa resposta por próprio. (shrink)
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  30. Sobre a origem do ‘viver de acordo com a Natureza’ em Zenão de Cítio.Rogério Lopes Santos - 2020 - Sofia 8 (2):111-127.
    Para Zenão de Cítio, a virtude do sábio estoico consiste na adequação da sua conduta com a Natureza, ou seja, com o princípio de movimento que rege o Todo. Tal pressuposto, entretanto, não é ‘original’. Cícero foi um dos filósofos que se esforçou no sentido de evidenciar esse aspecto da Filosofia estoica. Ele fez isso ao apontar para a ideia de que Zenão apenas ‘reescreveu’ aquilo que já defendiam filósofos como o acadêmico Pólemon. Diante desse cenário, o presente artigo (...)
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  31.  14
    O problema da razão dos animais a partir da perspectiva neoplatônica.Ronaldo Amaral - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (1):e27792.
    Os pensadores antigos deixaram uma extensa e variada historiografia acerca do estudo sobre os animais, e a contemporaneidade a recobrou. Na tardia antiguidade, abundantes pesquisas a partir de Plutarco e, em menor número, desde Porfirio, ambos autores de tratados específicos sobre o tema, devem ser ressaltadas. A existência ou não de razão nos animais ou, de outro lado, a discussão e demonstração afirmativa desta, embora fundada em uma natureza e certa dinâmica psicofísica singular à humana, mas nunca quanto (...)
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  32.  53
    Razão (prática) e natureza na Crítica da faculdade do juízo.Heiner F. Klemme - 2009 - Trans/Form/Ação 32 (1):55-72.
    Na Crítica da Razão Pura e em outros lugares, Kant apresenta uma aguda distinção entre natureza e razão prática. De acordo com Kant, não é possível deduzir ou derivar todos os sentidos dos imperativos morais dos conhecimentos empíricos sobre o mundo. Alguns intérpretes (como John MacDowell) argumentam que a concepção de razão prática em Kant pode ser ilusória se baseada em uma visão da natureza indefinida, decorrente de um ponto de vista newtoniano. Nesse texto discutirei (...)
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  33.  15
    A antropologia pragmática como parte da razão prática em sentido kantiano.Daniel Perez - 2009 - Manuscrito 32 (2):357-397.
    O objetivo deste trabalho é demonstrar que os estudos de antropologia de Kant não constituem um agregado de elementos isolados senão que respondem a uma ordem sistemática de conhecimento estabelecido pelo plano da filosofia transcendental. Isso significa que a Antropologia está definida por um objeto sobre o qual se aplicam um conjunto de predicados segundo a ordem das capacidades, temperamentos e disposições. Porém, isto se faz a partir da possibilidade de uma proposição sintética a priori fundamental, a saber: “o homem (...)
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  34.  26
    O livre-pensamento: um entusiasmo da razão?Pascal Taranto - 2004 - Doispontos 1 (2).
    A acusação de entusiasmo é um dos temas mais paradoxais da polêmica entabulada por Berkeley no Alciphron contra o livre-pensamento. Com efeito, o entusiasmo designa tradicionalmente uma forma de iluminação religiosa aparentemente incompatível com as pretensões do livre-pensamento à racionalidade crítica. Ora, essa acusação não se dirige aos principais deistas como Toland e Collins (antes qualificados como racionalistas obstinados) mas principalmente a Shaftesbury, cuja análise inovadora do entusiasmo como paixão universal, criativa ou destrutiva segundo o temperamento do indivíduo, é (...)
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  35.  58
    Fé, Razão e Salto no Escuro – Uma Comparação entre Plantinga e Swinburne.Agnaldo Cuoco Portugal - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (2):18-31.
    O artigo pretende avaliar criticamente o conceito de fé e o modo como a fé cristã é racionalmente justificada por Alvin Plantinga em sua principal obra Warranted Christian Belief (2000). Para tanto, o texto parte de uma comparação com a proposta de Richard Swinburne. Após discutir brevemente a epistemologia geral de Plantinga, o texto expõe a sua aplicação à crença em Deus e à fé cristã. A tese de Plantinga de que a fé não constitui um “salto no escuro” (...)
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  36.  39
    As posições de Newton, Locke e Berkeley sobre a natureza da gravitação.Silvio Seno Chibeni - 2013 - Scientiae Studia 11 (4):811-839.
    Ao defender, nos Princípios matemáticos de filosofia natural, a existência de uma força de gravitação universal, Newton desencadeou uma onda de dúvidas e objeções filosóficas. Suas próprias declarações sobre a natureza da gravitação não são facilmente interpretáveis como formando um conjunto consistente de opiniões. Por um lado, logo após fornecer as três definições de "quantidades de forças centrípetas" (Defs. 6-8), Newton observa que está tratando tais forças "matematicamente", sem se pronunciar sobre sua realidade física. Mas, por outro lado, no (...)
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  37. A fundamentação das ciências compreensivas: a posição de Dilthey reconstruí­da a partir de Leibniz, Wolff e Kant.Marcos César Seneda - 2007 - Princípios 14 (22):123-144.
    A obra de Dilthey desempenha um papel fundamental para a filosofia contemporânea, na medida em que Dilthey distingue duas esferas por meio das quais temos acesso ao todo da realidade: a experiência objetiva ( die Erfahrung ) e a vivência ( das Erlebnis ). É esta distinçáo que possibilita a Dilthey, em oposiçáo às ciências da natureza, conceber as condições de evidência e validade das ciências do espírito. Ainda que náo nomeada com estes termos, esta distinçáo vai estar na (...)
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  38. Razão, natureza e neopirronismo: a propósito de 'Verdade, Realismo, Fenômeno', de O. Porchat.Sara Albieri - 1997 - O Que Nos Faz Pensar:85-89.
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  39.  30
    Freud e Spinoza a razão, a necessidade e a liberdade.Rogério Miranda de Almeida & Allan Martins Mohr - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (1):79-100.
    Resumo Tencionamos, nestas reflexões, analisar os conceitos spinozianos de Deus, do homem e da razão, para, a partir do caráter necessário que os permeia, interrogarmos se existiria também a possibilidade de uma liberdade humana no pensamento do autor da Ética. Se tal liberdade existe, ela estaria situada no próprio plano racional, o que, por sua vez, levantaria ingentes problemas. A mesma questão - a da possibilidade de uma liberdade, em Freud - estaria colocada na margem de ação que, até (...)
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  40.  4
    Carta sobre a virtude e a felicidade.João Vitor Rebechi - 2020 - Perspectivas 5 (1):67-74.
    Em 2012, Jean Starobinski publicou o livro Accuser et Séduire. Essais sur Jean-Jacques Rousseau. Este livro, o último publicado e revisado pelo especialista francês, sobre a filosofia rousseauniana, traz no post-scriptum uma carta de Rousseau, que foi intitulada por Starobinski: La « Lettre sur la vertu », un texte oublié. Como o título sugere, não se trata de uma carta inédita, mas de uma carta, até então, pouco conhecida pelos pesquisadores. Com efeito, essa carta foi publicada pela primeira (...)
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  41.  10
    A animalidade do homem e sua conexão íntima com a natureza: uma abordagem niilista a partir de Schopenhauer.Bruno de Andrade Rodrigues - 2023 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 13 (2):e2.
    O niilismo é um pressuposto hermenêutico tanto da epistemologia quanto da metafísica da vontade na obra magna de Schopenhauer. Neste artigo, intentamos examinar de que modo o niilismo, que não se reduz à negação da vontade, opera a desmitificação do homem, esclarecendo-o sobre sua condição existencial.
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  42.  14
    Fenomenologia e Estética Comparativa:antropometrias e (in)visibilidades nos Corpus. Para um diálogo entre Yves Klein e Merleau-Ponty.Paulo Alexandre E. Castro - 2020 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 2 (1):485-509.
    Este ensaio estabelece uma comparação estética e fenomenológica entre os pensamentos de Yves-Klein e Merleau-Ponty. Se o pintor materializou as suas reflexões e concepções em obra pictórica, o fenomenólogo francês dissertou na escrita filosófica o resultado da sua reflexão. Da análise conjunta entre um e outro resulta esta fenomenologia e estética comparativa que apresenta alguns conceitos fundamentais que alimentaram essas reflexões, tais como a visibilidade, o corpo, o mundo. Assim, para além dessa comparação, este ensaio viabiliza o diálogo (...)
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  43.  7
    A Bruxa Metapsicologia e seus Destinos.Guilherme Almeida de Lima - 2023 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 22 (1).
    Investigar a substância epistemológica da psicanálise pressupõe o atravessamento de um conjunto de autores que navegam por essas marés, e que nos convidam a nós leitores a desbravar os mares agitados e taciturnos da jornada psicanalítica. A aventura sobre a qual o leitor é convidado a atravessar em psicanálise certamente é bordeada por um percurso incerto, arriscado, e naturalmente angustiante. No entanto, vez ou outra, as circunstâncias do Real fazem emergir alguns personagens que tornam essa jornada mais fluida e (...)
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  44.  9
    Utopia e Anti-Utopia Liberal: Aspectos do Projecto Ético-Político de Richard Rorty.Artur E. Galvão - 2003 - Revista Portuguesa de Filosofia 59 (1):185 - 200.
    O presente artigo examina o projecto ético-politico de Richard Rorty nas suas vertentes teórica (enquanto projecto ideal de sociedade - a democracia liberal) e prática (enquanto tentativa de efectivação dessa Utopia). Porém, uma análise atenta permite concluir que ele redunda no seguinte paradoxo: por um lado, Rorty argumenta que a democracia liberal é o 'melhor regime político', mas, por outro, admite que ele não é realizável na prática. O autor do artigo vai mais longe: se fosse realizável, tornar-se-ia num dos (...)
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  45.  18
    A origem de Deus no imaginário dos homens.Frederico Rochaferreira - 2016 - Multifoco.
    A bela manhã de sol era um convite a visitar meus pensamentos mais distantes, assim, absorto em minhas reflexões caminhava a passos lentos, sem perceber a presença de Alina, que observava sorrindo aquele meu ritual. Alina: Esse caminhar kantiano me diz que buscavas algo, ou melhor; alguma resposta. Estou certa? Lancio: Alina, que bom vê-la! É verdade. Caminhar estimula a circulação e os neurônios, consequentemente, é ótimo para raciocinar e ir em busca de respostas para delas obter perguntas, contudo é (...)
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  46.  41
    Os esquemas de reprodução de Marx e a crítica não-dialética de Rosa Luxemburg.Jadir Antunes - 2012 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 57 (1).
    Este artigo tem como objetivo mostrar o erro de Rosa Luxemburg em sua crítica aos esquemas de reprodução de Marx em O Capital. Em sua obra, O Capital, Marx demonstrava que a reprodução econômica da sociedade capitalista era um processo exclusivamente endógeno, conduzido inteiramente pela classe trabalhadora e pela classe capitalista. Segundo ele, a sociedade capitalista produzia e reproduzia os seus próprios fundamentos sem a necessidade de uma terceira classe social externa ao sistema. Rosa Luxemburg considerava que essa concepção (...)
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  47. A abordagem da natureza da mente por Descartes e a crí­tica de Damásio.João Luis da Silva Santos - 2008 - Princípios 15 (24):45-57.
    O estudo da natureza da mente ocupa um lugar de destaque na agenda das investigações da Filosofia da Mente, porque sua abordagem parece fornecer uma explicaçáo da forma pela qual os humanos têm acesso aos dados da realidade. Pretendemos problematizar a teoria cartesiana de natureza da mente a partir de sua concepçáo de idéias inatas produzida a partir de um instrumental matemático, que segundo Descartes, nasce com o sujeito. Para tanto, faremos uma breve explanaçáo do método cartesiano, assim (...)
     
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  48. A questão da razão como critério distintivo entre homem e animal.José Claudio Matos - 2011 - Filosofia Unisinos 12 (1):48-55.
    visão tradicional da fi losofi a moderna considera a distinção entre o homem e os animais como resultante da posse da razão. Isto está de acordo com uma concepção do lugar do ser humano na natureza como um lugar de destaque e superioridade em relação às outras formas de vida. Por outro lado, a gradual substituição desta postura leva a uma aproximação entre os seres vivos e a uma destituição do lugar de domínio que se julgava ser ao (...)
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  49.  80
    Hume e as bases científicas da tese de que não há acaso no mundo.Silvio Seno Chibeni - 2012 - Principia: An International Journal of Epistemology 16 (2):229-254.
    http://dx.doi.org/10.5007/1808-1711.2012v16n2p229 Tanto no Tratado da Natureza Humana como na Investigação sobre o Entendimento Humano , Hume mostra-se convencido de que “não há acaso no mundo”, e que “aquilo que o vulgo chama de acaso não passa de uma causa secreta e escondida”. Essa tese desempenha papel crucial em sua análise do livre-arbítrio e, conseguintemente, da responsabilidade moral; é também um elemento importante em sua discussão sobre os milagres. No entanto, o próprio Hume ofereceu, no Tratado , um argumento (...)
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  50.  10
    O Niilismo Nas Memórias Do Subsolo: A Crítica À Razão Como Crítica À Modernidade Ocidental Em Dostoiévski.Paulo Cesar Jakimiu Sabino - 2023 - Revista Dialectus 28 (28):142-162.
    Este artigo propõe pensar a crítica de Dostoiévski à razão em Memórias do Subsolo como uma crítica contra a modernidade ocidental. Para isso, é necessário entender o contexto russo do século XIX e como ocorre uma espécie de “importação de ideias” da Europa ocidental para a Rússia, provocando no país as mesmas consequências da Europa, como o niilismo. Entende-se que o niilismo é um fenômeno moderno derivado das novas filosofias que emergem nesse período e, portanto, o niilismo ocorre também (...)
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