Results for 'vir-a-ser, princípio lógico, princípio cosmológico, supereção, luta, forças, vontade de potência'

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    Nietzsche e Hegel, leitores de Heráclito.Scarlett Marton - 1993 - Discurso 21:31-52.
    A partir das leituras que Nietzsche e Hegel fazem de Heráclito, trata-se de analisar de que maneira concebem o vir-a-ser. Ao examinar os pontos convergentes e divergentes de suas intepretações, reúnem-se elementos para repensar a relação entre eles. Passando em revista a literatura mais recente, torna-se então posível apreciar a tese da afinidade e a da oposição entre o pensamento hegelano e a filosofia nietzschiana e avaliar, em particular, a pertinência dos comentários de Kaufmann e Deleuze.
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  2. Forçar-nos A Ser Livres? O Paradoxo Da Liberdade No Contrato Social De Jean-jacques Rousseau.Jose Marques - 2010 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 16:99-114.
    Resumo: A célebre passagem próxima ao final do Livro I do Contrato social em que Rousseau recomenda a coerção, pelo corpo político, daquele que se recusar a obedecer à vontade geral, e acrescenta que isso equivale a “forçá-lo a ser livre”, tem provocado a perplexidade, se não mesmo a hostilidade, de comentadores que vêem aí uma prova clara de que a doutrina política de Rousseau impõe a submissão tirânica do indivíduo à vontade coletiva. O que mais surpreende, nessa (...)
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  3.  10
    A lei natural como vontade de potência: considerações nietzschianas acerca da legislação da natureza.Adilson Felicio Feiler - 2021 - Griot : Revista de Filosofia 21 (3):375-389.
    The present investigation strives to show Nietzsche's considerations about natural law. Since the German philosopher bases his thinking on an organicist conception, in principle one is led to think of a welcome and even a positive emphasis on natural law. However, in several passages of his writings Nietzsche is hostile towards natural law, mainly because it acts as a framework, measurement and calculation of the movement of nature. Natural law, for this reason, consists in falsifying nature. For, the legal mechanisms (...)
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  4.  9
    Eros e Éris na filosofia de Arthur Schopenhauer.Fernanda Daniela Prado - 2020 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 18 (1).
    Em sua obra magna, O mundo como vontade e representação, Arthur Schopenhauer entende a sua filosofia como um sistema orgânico e afirma que o mundo é vontade e aparece como representação, ou seja, tudo é vontade e, por conseguinte, manifestação da vontade. De modo especial, o autor define uma das formas mais penetrantes da vontade, assim chamada de Vontade de vida, entendida como uma força obscura e cega; um impulso terrível e dramático, que move (...)
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  5. A teoria da vontade de poder enquanto princípio da existência.Eder David de Freitas Melo - 2013 - Revista Inquietude 4 (2):143-159.
    Não apenas uma vez Nietzsche escreve que o mundo, junto com tudo que nele há, é tão somente vontade de poder. Por meio dessa teoria ele pensa os diversos níveis da existência, indo desde elementos ínfimos e simples até estruturas complexas, com elevado grau de refinamento. Tudo não passa, segundo esse filósofo, do desenrolar de forças em jogo agonístico por um algo a mais de poder. Neste artigo nós analisamos alguns aspectos da teoria da vontade de poder para (...)
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  6.  10
    Liberdade e vontade de potência na filosofia de Nietzsche.Gustavo Arantes Camargo - 2021 - Cadernos Nietzsche 42 (3):115-146.
    Resumo: O presente trabalho se propõe a pensar a questão da liberdade na filosofia de Nietzsche. Seria possível pensar a liberdade a partir da crítica radical ao livre-arbítrio e à moral feita pelo filósofo? Para isto, partiremos da caracterização da vontade de potência, entendida como expressão imediata de força e sempre em direção ao crescimento, para depois pensá-la em relação às ações humanas, entendendo que essas obedecem à mesma lógica. Por fim, a questão da liberdade será entendida enquanto (...)
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  7.  19
    Nietzsche, as forças e a psicanálise | Nietzsche, the forces and the psychoanalysis.Joao Perci Schiavon & Peter Pál Pelbart - 2023 - Revista de Filosofia Aurora 35.
    Investiga-se o conceito de força, tal como aparece em Nietzsche e na psicanálise. Objetiva-se esclarecer e potencializar seu uso clínico. A pesquisa se justifica porque se trata de conceber o processo clínico como explicitação da força pulsional, uma vez que a tipologia das forças proposta por Nietzsche e a precisão analítica, de caráter ético e clínico, convergem inteiramente. Uma ética nietzschiana da força ativa (o amor fati) torna-se providencial para se pensar a retomada do conceito de força na psicanálise. Objeções (...)
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  8.  18
    A origem de Deus no imaginário dos homens.Frederico Rochaferreira - 2016 - Multifoco.
    A bela manhã de sol era um convite a visitar meus pensamentos mais distantes, assim, absorto em minhas reflexões caminhava a passos lentos, sem perceber a presença de Alina, que observava sorrindo aquele meu ritual. Alina: Esse caminhar kantiano me diz que buscavas algo, ou melhor; alguma resposta. Estou certa? Lancio: Alina, que bom vê-la! É verdade. Caminhar estimula a circulação e os neurônios, consequentemente, é ótimo para raciocinar e ir em busca de respostas para delas obter perguntas, contudo é (...)
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  9. A substituição do conceito pelo sujeito: genealogia nietzscheana versus dialética socrática.Ana Carolina da Costa E. Fonseca - 2006 - Princípios 13 (19):141-160.
    O artigo examina a descriçáo e a crítica nietzscheanas do método dialético socrático, bem como o método de investigaçáo nietzscheano – a genealogia. Nietzsche considera o ser humano um criador de conceitos e de métodos de investigaçáo. Os métodos de investigaçáo, por sua vez, sáo associados a tipos humanos e a suas formas de relacionamento com a realidade efetiva. A genealogia analisa a vontade de potência que produz os conceitos e a considera como sintoma de um tipo humano. (...)
     
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  10. El Ser y la Esencia. [REVIEW]Etienne Gilson - 1951 - Sapientia 6 (21):240.
    En lugar de explicar la potencia por el acto (la esencia por la existencia), nos sentimos inclinados a explicar el acto por la potencia. Habría que hacer filosofía basándonos en lo que vemos, no en lo que suponemos. -/- Pero no sólo la mente humana es causa de este reduccionismo. El ente mismo podría ser responsable, porque si bien el ente es concebible sin la existencia actual, el ser no lo es sino unido a un ente. De ahí la fatal (...)
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  11.  1
    A doutrina de negação da vontade de Schopenhauer à luz do conceito kantiano de grandezas negativas.João Gabriel Coterli Hank - 2020 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 18 (1).
    O texto parte das considerações que Schopenhauer faz acerca do princípio de razão suficiente do agir na sua dissertação Sobre a quadrúplice raiz do princípio de razão suficiente e da negação da Vontade de vida nos §68-70 de O mundo como vontade e como representação; e como a conduta relacionada a este conceito pode ser observada ao longo da história, seja no cristianismo ou nas religiões indianas, mostrando como é possível chegar à tal conhecimento. Em seguida, (...)
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  12. Heidegger Leitor de Nietzsche: a Metafísica da Vontade de Potência como Consumação da Metafísica Ocidental.Wanderley J. Ferreira Junior - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (1).
    Aspectos básicos da leitura heideggeriana de Nietzsche. As possibilidades e as possíveis distorções operadas por tal interpretação em alguns conceitos fundamentais do pensamento nietzschiano. Num primeiro momento, explicitam-se as duas atitudes de Heidegger diante da história da filosofia e de seus principais pensadores, em momentos diferentes de seu pensamento. Em seguida,analisa-se, com um certo distanciamento crítico, em que sentido, conforme Heidegger, ocorre aconsumação da metafísica do sujeito pensante [Descartes] na metafísica da vontade de potência e na ideia de (...)
     
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  13.  10
    A literatura no contexto da revolução estética concebida por Jacques Rancière.Nadier Pereira dos Santos & Joana Kelly Marques de Souza - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 13 (1):87-108.
    A partir da perspectiva dos três regimes de identificação das artes propostos por Jacques Rancière, a literatura ocupa um lugar central na superação do regime poético, ou representativo, pelo regime estético. Para Rancière, o realismo de escritores como Hugo, Balzac, Stendhal e Flaubert subverte as hierarquias e pressupostos normativos vigentes no regime poético das artes. A partir desses autores, qualquer assunto ou qualquer pessoa, isto é, pertencente a qualquer condição social, podem vir a ser tratados como objeto literário sério, o (...)
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  14. Os princí­pios de verdade no Livro IV da Metafí­sica de Aristóteles.Nazareno Eduardo de Almeida - 2008 - Princípios 15 (23):05-63.
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  15.  20
    A vontade de potência e a política democrática.Lawrence J. Hatab - 2015 - Cadernos Nietzsche 36 (2):219-252.
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  16. Os princí­pios de verdade no Livro IV da Metafí­sica de Aristóteles.Nazareno Eduardo de Almeida - 2008 - Princípios 15 (23):05-63.
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  17.  12
    Vir a ser cidadão.Diandra Dal Sent Machado - 2022 - Educação E Filosofia 35 (75):1351-1376.
    Vir a ser cidadão: Educação, Política e Psicologia do Desenvolvimento Resumo: Considerando a tese honnethiana de que, hodiernamente, há um desenlace entre Educação e Política, e afirmando um forte nexo entre essas áreas no pensamento de Jean-Jacques Rousseau, neste trabalho, apresentamos alguns aspectos de como, para este, é possível que o ser humano, como membro da espécie, venha a ser cidadão. Em seguida, contando com a crítica de Nussbaum sobre como muitas propostas educacionais não explicitam uma psicologia do desenvolvimento, aventamos (...)
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  18.  32
    Aspectos sobre a constituição da vontade geral dos cidadãos de Rousseau.Luiz Felipe de Andrade E. Silva Saad - 2002 - Philósophos - Revista de Filosofia 7 (1).
    O artigo apresenta aspectos da formação da noção de vontade geral de Rousseau e a transformação conceitual que operou no pensamento político do século XVIII: a noção de universalité da vontade geral da espécie de Diderot tem o seu alcance limitado pela noção de généralité da vontade geral dos cidadãos de Rousseau. Mais exatamente, as vontades soberanas dos países limitam o desenvolvimento da vontade geral da espécie, pois esta, por ser uma vontade universal e ao (...)
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  19.  11
    Poesia e melancolia. A invenção da vontade de potência?Guillaume Métayer - 2019 - Cadernos Nietzsche 40 (2):9-32.
    Resumo O artigo descreve o poema “An die Melancholie” como um momento crucial e essencial da evolução da filosofia de Nietzsche, aquele de uma primeira intuição da noção de “vontade de potência”. O filósofo se afasta da longa tradição alemã dos hinos à melancolia, ao mesmo tempo em que subverteu os poemas filosóficos - os darwinistas em particular - de sua época, para superar seu pessimismo schopenhaueriano.The article aims at describing the poem “An die Melancholie” as an essential (...)
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  20.  15
    A metafísica de 'Os Princípios da Matemática' de Russell e a controvérsia à respeito da suposta semelhança entre essa metafísica e a ontologia meinongiana.Eduardo Antônio Pitt - 2021 - Educação E Filosofia 34 (72):1339-1377.
    A metafísica de 'Os Princípios da Matemática' de Russell e a controvérsia à respeito da suposta semelhança entre essa metafísica e a ontologia meinongiana Resumo: No presente artigo, objetiva-se apresentar as principais características da metafísica do realismo lógico, desenvolvido por Russell em Os Princípios da Matemática, de 1903, e, principalmente, analisar a controvérsia sobre se os princípios dessa metafísica podem realmente ser interpretados como semelhantes aos princípios da ontologia meinongiana. São comparados os pontos de vista opostos dessa controvérsia à luz (...)
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  21. Summum Bonum Digital.Levy Henrique Bittencourt - 2024 - Cognitio 25 (1):e65222.
    O objetivo desse trabalho é relacionar os três princípios, ou prazeres, estéticos de um videogame, isto é, imersão, agência, transformação, com o summum bonum e as categorias fenomenológicas de Charles S. Peirce. O summum bonum pode ser entendido como uma mistura entre sentimento, ação e razão. Os sentimentos, ações e pensamentos do jogador são responsáveis pela concretização e ampliação desse horizonte estético. A imersão é um princípio estético de primeiridade. Podemos entender o ato de imergir como um prazer de (...)
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  22.  10
    A convergência das concepções políticas de liberdade e democracia para John Rawls e Philip Pettit.Alexandre de Lima Castro Tranjan - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):164-182.
    O presente artigo visa discutir a proximidade entre as concepções políticas de liberdade de John Rawls e Philip Pettit, e o arranjo político democrático que delas deriva. A primeira delas, de matriz teórica liberal, entende a liberdade como o primeiro dos princípios a ser realizado, anterior aos demais numa ordem lexical. Ela significa uma proteção, viabilizada pelo Estado, contra interferências alheias à vontade do agente em sua conduta. Já a última, de cunho republicano, consiste num status social de não (...)
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  23.  5
    A ordem do discurso: aula inaugural no Collège de Frances, pronunciada em 2 de dezembro de 1970.Michel Foucault - 1996 - São Paulo: Edições Loyola.
    Por Laura Fraga de Almeida Sampaio, tradutora do livro A aula inaugural, que Foucault pronunciou ao assumir a cátedra vacante no Collège de France pela morte de Hyppolite, pode ser considerada um texto de ligação entre suas obras, datadas dos anos 60, como História da loucura, As palavras e as coisas, A arqueologia do saber, centradas predominantemente na análise das condições de possibilidade das ciências humanas, e as que se seguiram a maio de 68, como Vigiar e punir, voltados ao (...)
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  24.  9
    O positivamente indeterminado: Símbolo como entidade de sentido aberto.Lucas de Lima Cavalcanti Gonçalves - 2022 - Aufklärung 9 (3):97-108.
    Martin Heidegger postula a recuperação da potência criativa da palavra como sendo a tarefa fundamental da fenomenologia, identificando na poesia a conservação dessa forma privilegiada de relação com a linguagem. O presente trabalho trata da linguagem como via de acesso às esferas primordiais do ser através de uma interpretação das experiências místicas como ocasiões para o rompimento do automatismo linguístico que impede ver na palavra algo além de um mero instrumento para a transmissão de informações. A partir das reflexões (...)
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  25. Ser, Nada e Vir-a-Ser.Georg Wilhelm Friedrich Hegel & Juan Adolfo Bonaccini - 1995 - Princípios 2 (2):158-159.
     
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  26.  69
    A responsabilidade como princípio ético em H. Jonas e E. Levinas: uma aproximação.Evaldo Antonio Kuiava - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (2):263.
    A responsabilidade enquanto princípio ético, embora seja evocada pelos filósofos clássicos, desde a antiguidade ao existencialismo, assume novas perspectivas a partir do pensamento de Hans Jonas e Levinas. Ambos a colocam como centro da ética. Com Jonas a responsabilidade não é mais centrada no passado e no presente. A sua preocupação é com o futuro da humanidade, com as gerações futuras e com a sobrevivência das mesmas. Diferente de Platão, Jonas não está preocupado com a eternidade, mas com o (...)
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  27.  18
    A Filosofia da Matemática em Wittgenstein.Vitorino de Sousa Alves - 1989 - Revista Portuguesa de Filosofia 45 (2):161 - 188.
    O autor analisa a crítica que fez Wittgenstein aos fundamentos de Matemática na dupla fase do seu pensamento lógico e filosófico. Começa por situá-lo em relação às 3 Escolas que discutiam sobre a fundamentação lógica da matemática: o logicismo, o intuicionismo e o formalismo. Na 1.a fase do Tractatus, vê-se que Wittgenstein é logicista. Mas é original porque não deriva a aritmética do cálculo de classes, como fazia Russell, mas do cálculo proposicional, que generaliza. Considera a matemática como um simples (...)
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  28.  16
    A fenomenologia heideggeriana e a diferença de princípio entre filosofia e ciência.Marcos Alexandre Alves - 2018 - Conjectura: Filosofia E Educação 23 (2):216-243.
    Este artigo examina em âmbito fenomenológico as categorias da experiência fática da vida e do fenômeno histórico, a partir da primeira parte da preleção “Introdução à fenomenologia da religião”, proferida por Martin Heidegger, no semestre de inverno de 1920/1921. Elucida a peculiaridade dos conceitos filosóficos e a diferença de princípio que há entre filosofia e ciência. Apresenta a reelaboração do método fenomenológico, enquanto ponto de partida da filosofia, capaz de fazer jus à vida fática e à historicidade do Ser-aí. (...)
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  29. El status ontológico del principio de no-contradicción.Obdulio Banda - 2,014 - Exégesis (2077-012X).
    El presente trabajo, se avoca a determinar cuál es el status ontológico del principio de no-contradicción -(P -P). Rechazo que la exigencia que dicho principio implica, sea de naturaleza entitativa, es decir, que sea una dimensión constitutiva de los entes exteriores a la función racional de la mente humana. Afirmo que la exigencia que impone dicho principio, se reduce a ser nada más que una exigencia emanada de la humana mente racional, siempre que ésta participe como uno de los miembros (...)
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  30.  26
    O conceito de consciência moral como chave de uma interpretação fenomenológica da vontade de potência.Ricardo Pedroza Vieira - 2019 - Cadernos Nietzsche 40 (1):193-219.
    The article intends to analyze Nietzsches concept of conscience (Gewissen), in order to show its connection to the will to power. This relation inscribes in its interior, as derived from it, the bad conscience (schlechtes Gewissen), and thus opens a phenomenological horizon of interpretation of the will to power.
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  31.  9
    De potentia absoluta et ordinata: contingência da lei e distinção dos poderes em Duns Escoto.Carlos Eduardo De Oliveira - 2021 - Dois Pontos 18 (1).
    A disponibilidade de três versões dos comentários de João Duns Escoto para o livro das Sentenças de Pedro Lombardo, a saber, a Lectura, a Ordinatio e a Reportatio I-A, torna possível a reavaliação de interpretações contemporâneas sobre a teoria da distinção entre uma potência absoluta e outra ordenada apresentada por Escoto. Tomando como fio condutor o texto da Ordinatio e utilizando as outras versões na medida em que elas se esclarecem mutuamente, revisitaremos alguns tópicos defendidos por algumas daquelas interpretações: (...)
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  32.  11
    Notas sobre o estatuto da morte na concepção freudiana de vida.Pedro Fernandez de Souza - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (2):152-174.
    Este artigo tenta compreender o estatuto da morte dentro da concepção de vida que se pode depreender das teorizações freudianas. Para isso recorremos a uma leitura comparativa entre dois momentos fundamentais da obra de Freud: o empreendimento metapsicológico (com destaque ao artigo sobre as pulsões, de 1915) e a publicação, em 1920, do Além do princípio de prazer. Verificamos que, em linhas gerais, as características mais essenciais com que a vida é descrita mantêm-se as mesmas em ambos esses momentos; (...)
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  33. Book Summary: "O Direito de Vir a Ser ap_s o nascimento". [REVIEW]Darryl Macer - 2000 - Eubios Journal of Asian and International Bioethics 10 (4):130-130.
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  34.  10
    Rosto, Ética e Alteridade. Por Um Pensamento Outramente Trágico Em Emmanuel Levinas.Nilo Ribeiro Junior - 2023 - Síntese Revista de Filosofia 50 (158):489.
    A investigação que se segue tem como escopo evidenciar os motivos que permitem (re)posicionar a filosofia da alteridade de Emmanuel Levinas para além de sua então reconhecida vinculação à fenomenologia. Trata-se de situá-la, paradoxalmente, no rol de um pensamento de corte trágico graças à oposição ao romantismo do Idealismo da filosofia moderna. Entretanto, como o foco da reflexão do autor se volta explicitamente para a ética sui generis que brota da visceral relação/interpelação advinda do contato/Dizer de um Rosto humano que (...)
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  35.  6
    A fala e a escrita na concepção de linguagem de Rousseau.Mauro Dela Bandera Arco Júnior - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (2):41-50.
    A história da linguagem adquire ao longo do Ensaio sobre a origem das línguas o andamento de uma queda acelerada na corrupção. Há uma língua primitiva que se degenera e se altera: um processo de formação e uma deformação. À medida que Rousseau identifica em suas reflexões – seja na origem seja na estrutura – música e linguagem, a perda de força expressiva que se verifica nas línguas acomete também a música e estas duas corrupções caminham juntas, de modo que (...)
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  36. Friedrich Nietzsche e il "dover essere" dell'uomo: istanze antropoetiche.Calogero Caltagirone - 2016 - Conjectura: Filosofia E Educação 21 (3):467-477.
    A presente reflexão pretende partir da afirmação da “morte de Deus”, que constitui em Nietzsche uma das suas concepções fundamentais e, poder-se-ia dizer, também, a chave de leitura do seu filosofar. Deste ponto de partida, o estudo procura extrair e identificar, sem para tal ser exaustivo, as emergências antropológicas e éticas do pensar nietzschiano. Palavras-chave: Übermensch. Dever ser. Vontade de potência. Riqueza antropológica. Ética.
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  37. El mito de la "fase verificacionista" de Wittgenstein.Sabine Knabenschuh de Porta - 2004 - Revista de Filosofía (Venezuela) 48 (3):07-42.
    Este trabajo trata de probar la incompatibilidad entre el principio de verificación neopositivista, y las ideas de Wittgenstein acerca del método de verificación como criterio de significatividad. Se muestra que el concepto wittgensteineano de verificación apunta a un saber moverse en un espacio lógico que, en virtud de su multiplicidad, resulta ser pertinente para una proposición dentro de un contexto determinado. Así, un "método de verificación" es -para Wittgenstein- una manera de localizar un camino para ver conexiones pertinentes, y no (...)
     
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  38.  15
    A teo-lógica leibniziana do tempo / The Leibnizian Theo-Logic of Time: On the Contingency of Future.Paulo de Jesus - 2013 - Cultura 32:79-104.
    A presente investigação questiona a essência teo-lógica dos futuros contingentes. Para o efeito, analisa-se, primeiramente, a argumentação segundo a qual, sob certas con­dições lógicas, teológicas, ontológicas e cosmológicas anti-necessitantes, detetadas por G. W. Leibniz (conciliando a posição de St. Agostinho com a de L. Molina e W. Ockham), a abertura contingente do futuro parece ser compatível com o regime das “verdades contingentes pré-determinadas”, regime enquadrado teologicamente pelo princípio do “futuro melhor” ou do “único futuro verdadeiro”. No entanto, os futuros (...)
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  39.  6
    Incursões no mundo da continuidade: leitura da ficção arcaizante de Midsommar a partir de Bataille.Paulo Augusto de Souza Nogueira & Giovanni Felipe Catenaci - forthcoming - Horizonte:206106-206106.
    Este artigo propõe uma interpretação do filme Midsommar, do diretor estadunidense Ari Aster, que supostamente recria no seu enredo rituais arcaicos nórdicos (Hårga), com cenas de sacrifício, magia e cópula sagrada. Entendemos que o filme, ao contrário da crítica que o considera como pertencendo ao gênero terror, propõe uma ficção arcaizante para questionar o vazio e ausência de sentido das relações contemporâneas. Recorremos aos conceitos de Georges Bataille, _continuidade_ e _descontinuidade_, para provocar uma reflexão sobre essa relação do ser humano (...)
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  40.  42
    Vontade geral e decisão coletiva em Rousseau.Cláudio Araújo Reis - 2010 - Trans/Form/Ação 33 (2):11-34.
    Nos termos rousseaunianos, a questão fundamental sobre o que de vemos fazer coletivamente (ou seja, o problema da decisão coletiva) se traduz como a questão sobre como podemos conhecer a vontade geral. Só podemos responder adequadamente a essa questão, porém, se prestarmos atenção a uma duplicidade importante no conceito de vontade geral. Rousseau usa a mesma expressão para se referir a duas coisas diferentes: às próprias decisões coletivas, consubstanciadas nas leis (a vg-decisão), e ao padrão do bem comum, (...)
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  41.  14
    A LENDA E A LEI: A ancestralidade afro-brasileira como fonte epistemológica e como conceito ético-jurídico normativo.Augusto Sérgio dos Santos De São Bernardo - 2018 - Odeere 3 (6):226.
    Nossas motivações e leituras de mundo sustentam-se no pressuposto de que as moralidades geram eticidades e as eticidades geram juridicidades. Tal correspondência une o destino a um modo ancestre de decidir sobre as situações do presente. Pensar ou exercitar uma epistemologia a partir da ancestralidade significa adotar uma postura ética frente a uma camada questionável de pensamentos e saberes identificáveis como africanos e diaspóricos. Isso implica numa mudança na carga teórico-epistemológica em que são construídos estes conceitos. A ancestralidade pode ser (...)
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  42.  16
    Princípios da pedagogia problematizadora de Paulo Freire.André Chirindza & Alberto Constâncio Langa - 2023 - Prometeica - Revista De Filosofía Y Ciencias 28:272-287.
    O objetivo do trabalho é apresentar a compreensão de docentes do ensino superior sobre a importância da pedagogia problematizadora. O estudo apresenta uma abordagem quali-quantitativa realizada com 27 docentes de uma instituição privada de ensino superior na província de Maputo, em Moçambique. Esse é o número de docentes que aceitou participar da pesquisa e preencheu o instrumento de avaliação autoaplicado. O estudo usou uma amostragem intencional e não probabilística, dada a impossibilidade de inquirir a todos os docentes da instituição; buscou-se, (...)
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  43. LAS POTENCIAS OPERATIVAS. ESTRUCTURA Y DINÁMICA DESDE LA METAFÍSICA REALISTA.Miguel Acosta - 2006 - Madrid, España: Publicep.
    La aproximación filosófica con respecto al hombre tiene diversas metodologías, las más actuales son de índole existencial y hacen especial hincapié en el análisis fenomenológico y hermenéutico en sus distintas modalidades. Principalmente a partir del siglo XX la crítica y la minusvaloración de la metafísica como vía adecuada de conocimiento de la realidad han sido reiteradas. Sin embargo, al estudiar y conocer al hombre desde las citadas aproximaciones, hay quienes no quedan satisfechos y desean profundizar todavía más. Para ello, vuelven (...)
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  44.  19
    La implicación lógica y el doble uso de los principios lógicos en Russell y Lewis - Logical implication and the double use of logical principles in Russell and Lewis.Carlos A. Oller - 2018 - Epistemologia E Historia de la Ciencia 2 (2):17-26.
    Una interpretación particularmente influyente de la teoría de la implicación lógica de Bertrand Russell y Clarence I. Lewis es la propuesta por Quine en su artículo “Reply to Professor Marcus”. Allí Quine sostiene que la lógica modal de Lewis nació en pecado: el pecado de confundir uso con mención, ya que cuando se afirma que una oración implica lógicamente a otra, estas oraciones no están siendo usadas sino mencionadas. Según la interpretación de Quine, Clarence I. Lewis persistió en el error (...)
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  45. A aquisição da virtude em Aristóteles a partir da obra "Learning to be good" de M. F. Burnyeat -uma discussão sobre a ressocialização e a pena de morte.Rubin Souza - 2014 - CONPEDI - Conselho Nacional de Pesquisa Em Pós-Graduação Em Direito 1 (1):1-17.
    Pretendeu-se estudar a aquisição da virtude em Aristóteles a partir da interpretação de M. F. Burnyeat. Para esse, a virtude aristotélica exige dimensões cognitivas e emocionais, sendo que ao aprendiz não basta conhecer os princípios e as regras gerais da ação, mas deve ter internalizado, através do hábito, uma vontade de praticar ações nobres e justas. Compete ao sujeito virtuoso, portanto, ter o conhecimento do que é correto (the that), assim como, subsidiariamente, a justificativa do porquê é apropriada determinada (...)
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  46.  4
    Comentário ao artigo “Liberdade democrática como desenvolvimento de si, resistência à opressão e à injustiça epistêmica” Da liberdade democrática à vontade de potência: comentários ao texto de Gustavo Hessmann Dalaqua.Emília Carvalho Leitão Biato - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (3):235-238.
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  47.  28
    Lutas por reconhecimento e vontade de poder: uma afinidade entre Hegel e Nietzsche?João Constâncio - 2016 - Cadernos Nietzsche 37 (1):88-144.
    Resumo O artigo é uma tentativa de explorar a hipótese controversa de que possa haver uma profunda afinidade - até agora não identificada - entre a concepção de "luta por reconhecimento" [Kampf um Anerkennung] em Hegel e a concepção da dinâmica da "vontade de poder" [Wille zur Macht] em Nietzsche. Esta hipótese diz respeito ao modo como a luta e a dominação estão implícitas na noção hegeliana de reconhecimento, isto é: diz respeito à dinâmica intersubjetiva das formas falhadas de (...)
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  48. A renovação da teleologia em Hans Jonas.Wendell Evangelista Soares Lopes - 2010 - Princípios 17 (28):47-70.
    O presente trabalho visa elucidar a renovaçáo da teleologia no pensamento de Hans Jonas, mostrando como esta ocupa aí duas funções centrais, a saber: pensar uma nova ontologia que atenda de forma mais exata à construçáo de um universo psicofísico e em vir-a-ser; e pensar o dever-ser da humanidade enquanto telos e valor absoluto no processo evolutivo do Ser. Para alcançarmos nosso objetivo, primeiro explicitaremos que o que Jonas designa por "enigma da subjetividade" é o problema fundamental da ontologia, e (...)
     
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  49.  14
    About terms, propositions and arguments.Jorge de Barros Pires & Lauro Frederico Barbosa da Silveira - 2017 - Trans/Form/Ação 40 (4):47-66.
    RESUMO: O Pragmatismo, como proposto por Charles S. Peirce, deve ser considerado um método para a produção teórica de pensamento que visa à construção de conceitos, a qual assume a forma de uma máxima lógica orientadora da conduta científica. Se um conceito é uma relação sígnica e a sua compreensão, um processo sígnico, encontramos na semiótica peirceana uma estratégia para discriminar as etapas da compreensão conceitual e avaliar os significados de termos e conceitos abstratos. Assim, o objetivo deste trabalho é (...)
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  50.  8
    El problema de la adopción y la necesidad de distinguir entre lógica y razonamiento.David Moscoso Vásconez - 2022 - Análisis Filosófico 42 (2):317-337.
    El problema de la adopción presentado por Kripke y Padró sostiene que no es posible adoptar nuevos principios lógicos porque para hacerlo es necesario razonar previamente con ciertos principios básicos, y si ya tenemos dichos principios, la adopción no es necesaria. Siguiendo esta idea, para razonar es necesario tener la capacidad de utilizar principios básicos, por lo tanto, si un agente no los tiene, sería incapaz de realizar los razonamientos. Kripke y Padró suponen un caso limitado de razonamiento, al que (...)
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