Abstract
A partir das leituras que Nietzsche e Hegel fazem de Heráclito, trata-se de analisar de que maneira concebem o vir-a-ser. Ao examinar os pontos convergentes e divergentes de suas intepretações, reúnem-se elementos para repensar a relação entre eles. Passando em revista a literatura mais recente, torna-se então posível apreciar a tese da afinidade e a da oposição entre o pensamento hegelano e a filosofia nietzschiana e avaliar, em particular, a pertinência dos comentários de Kaufmann e Deleuze