Este trabalho tem o objetivo de apresentar o sistema lógico-filosófico de Proclo, de maneira a tornar perceptível o caráter triádico do seu sistema. Para tanto, é utilizada, como obra principal, Os Elementos de Teologia. Deste modo, o trabalho analisa as hipóstases que compõe a realidade, a saber: divina, inteligível e psíquica. Ademais, são mostradas as principais características de cada hipóstase, de maneira que, ao fim, se pode concluir que os elementos intermediários têm papel fundamental no sistema de Proclo.

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Aunque el denominado problema de marco generó múltiples debates a finales del siglo pasado, aún es un problema fundamental para el avance en las Ciencias Cognitivas, en general, y para la Inteligencia Artificial, en particular. En este trabajo, y restringiéndonos al aspecto lógico del problema, postulamos que la discusión actual y subyacente a este aspecto gira en torno a cómo determinar lo que no cambia en términos de acciones y propiedades dentro de un sistema lógico formal. Es sobre este aspecto, (...) y en función de sus dificultades (i) definicional y (ii) resolutiva, que en este trabajo argumentaremos que el denominado “criterio temporal” no solamente puede estimarse como uno los principales requerimientos teóricos para (i) resolverlo sino también para (ii) explicitar más claramente su dificultad principal, a saber, “lo que es relevante” frente al cambio en el tiempo. De esta manera, sostenemos que el razonamiento lógico-temporal resulta necesario para construir cualquier solución íntegramente satisfactoria del aspecto lógico del problema de marco entendido como el modo en que, inmediatamente, determinamos relevancia frente al cambio. (shrink)

Investiga-se a possibilidade de uma abordagem do fenômeno do pluralismo lógico a partir de uma perspectiva inspirada no pensamento de Quine. A matematização da lógica termina por levar à flexibilização da teoria lógica, logo surgindo, não apenas sistemas complementares e alternativos à lógica clássica, mas também a questão da admissibilidade de mais do que um sistema lógico. A tal posição se dá o nome “pluralismo lógico”. Quine foi um destacado defensor da lógica clássica a partir de uma perspectiva monista, (...) ainda que admitisse em princípio a possibilidade de sua revisão. Pode-se, contudo, investigar se as linhas gerais do pensamento quineano são compatíveis com uma perspectiva pluralista. Algumas possibilidades são levantadas tomando em consideração propostas como as teorias pluralistas de Carlo Dalla Pozza e Richard Epstein. Conclui-se que, embora Quine não concebesse a possibilidade de apoiar o pluralismo lógico, a sua filosofia ajuda a enquadrar e avaliar as maneiras de estudar o assunto. (shrink)

El presente trabajo surge de la reflexión acerca del fracaso de modelos educativos exteriores aplicados en contextos emergentes sin considerar la realidad de cada pueblo. A juicio de Carnoy (1974) en los países subdesarrollados existe una fuerte tradición en copiar las formas culturales y modelos de sociedades de primer mundo, sin analizar las condiciones objetivas y subjetivas que determinarán el éxito o el fracaso. El objetivo de este documento es analizar los fundamentos ontológicos presentes en el sistema educativo finlandés con (...) la finalidad de identificar los principales referentes que servirán de base para superar problemáticas de la realidad educativa en sociedades emergentes. El documento presenta una revisión de tipo exploratoria, descriptiva y comparativa que por la naturaleza del estudio es de carácter bibliográfico y cualitativo apoyado en el uso de los métodos lógico-científicos (deductivo-inductivo) con sus respectivos procedimientos, y fortalecido con la aplicación de los métodos filosóficos fenomenológico-hermenéutico. La tendencia a la imitación y a la copia de modelos educativos ajenos a nuestra realidad ha dado como resultado sistemas educativos deficientes y que no responden a las necesidades concretas propias de la realidad educativa de las sociedades emergentes. Es preciso determinar el ser, el sentido y el significado del sistema educativo finlandés con miras a la localización de aspectos esenciales que podrían convertirse en pautas para repensar otros modelos educativos. (shrink)

Este trabajo se encuadra dentro de una nueva visión de la lógica de Leibniz, la cual pretende mostrar que sus escritos fueron ricos no solamente en proyectos ambiciosos sino también en desarrollos lógico-matematicos concretos. Se demuestra que su “Caracteristica Numerica” que asigna pares de números a las proposiciones categóricas es una semántiea para la cual la silogística aristotélica es correcta y completa, y que el sistema algebraico presentado en Fundamentos de un Cálculo Lógico es una lógica algebraica similar a la (...) de Boole.This work is a contribution to a new view of Leibniz’s logic, pretending to show that his writings were not only rich in projects, but also in concrete logico-mathematical developments. We prove that his “Numerical Characteristic” assigning pairs of numbers to terms of categorical propositions, is a complete and correct semantics for aristotelian syllogistic, and the algebraic system presented in Fundamentals of Logical Calculus is essentially a complete version of boolean algebraic logic. (shrink)

Este trabajo se encuadra dentro de una nueva visión de la lógica de Leibniz, la cual pretende mostrar que sus escritos fueron ricos no solamente en proyectos ambiciosos sino también en desarrollos lógico-matematicos concretos. Se demuestra que su “Caracteristica Numerica” que asigna pares de números a las proposiciones categóricas es una semántiea para la cual la silogística aristotélica es correcta y completa, y que el sistema algebraico presentado en Fundamentos de un Cálculo Lógico es una lógica algebraica similar a la (...) de Boole.This work is a contribution to a new view of Leibniz’s logic, pretending to show that his writings were not only rich in projects, but also in concrete logico-mathematical developments. We prove that his “Numerical Characteristic” assigning pairs of numbers to terms of categorical propositions, is a complete and correct semantics for aristotelian syllogistic, and the algebraic system presented in Fundamentals of Logical Calculus is essentially a complete version of boolean algebraic logic. (shrink)

Este trabajo se encuadra dentro de una nueva visión de la lógica de Leibniz, la cual pretende mostrar que sus escritos fueron ricos no solamente en proyectos ambiciosos (Característica Universal, Combinatoria, Mathesis) sino también en desarrollos lógico-matematicos concretos. Se demuestra que su “Caracteristica Numerica” que asigna pares de números a las proposiciones categóricas es una semántiea para la cual la silogística aristotélica es correcta y completa, y que el sistema algebraico presentado en Fundamentos de un Cálculo Lógico es una lógica (...) algebraica similar a la de Boole.This work is a contribution to a new view of Leibniz’s logic, pretending to show that his writings were not only rich in projects (Characteristica, Combinatoria, Mathesis), but also in concrete logico-mathematical developments. We prove that his “Numerical Characteristic” assigning pairs of numbers to terms of categorical propositions, is a complete and correct semantics for aristotelian syllogistic, and the algebraic system presented in Fundamentals of Logical Calculus is essentially a complete version of boolean algebraic logic. (shrink)

Para melhor compreensão do Quadrado Lógico (QL) das oposições, bem como para os Silogismos (SL), é comum a apresentação de fórmulas do Cálculo Quantificacional Clássico de 1ª Ordem (CQC). Contudo, a formalização tradicional, amplamente divulgada, não nos permite a demonstração de todos os valores conhecidos ao QL; também não nos permite a correta demonstração do status semântico de alguns SL; e, por conseguinte, não traduz (formaliza) adequadamente verbos tais como “ser”, “igualar”, “identificar”, “equivaler” e outros do tipo à linguagem do (...) CQC. Esso acontece não por deficiência ou limitação do cálculo, mas pela inobservância tanto da sintaxe atribuída àquele sistema formal quanto dos procedimentos do método de demonstração aqui utilizado: os Tableaux Sémantiques. Admitindo as fórmulas tradicionais (Fórmulas “T”: A = Ɐx (Sx → Px); E = Ɐx (Sx → ¬Px); I = Ǝx (Sx ˄ Px); O = Ǝx (Sx ˄ ¬Px)), o objetivo deste artigo é apresentar, pelo CQC, via Tableaux Sémantiques, os casos problemáticos resultantes da aplicação de tais fórmulas tanto ao QL quanto ao SL. Rejeita-se aqui a relação tradicional entre “Ɐ” e “→”, bem como entre “Ǝ” e “˄”, como modos adequados de formalização dos verbos supracitados, sugerindo uma regra de formalização àqueles vocábulos. Além disso, é sugerido novo conjunto de fórmulas (Fórmulas “G”: A = Ɐx (Sx ↔ Px); E = Ɐx (Sx ↔ ¬Px); I = Ǝx (Sx ↔ Px); O = Ǝx (Sx ↔ ¬Px)) por meio do qual todas as valorações do QL e status semântico dos SL são adequadamente demonstrados. (shrink)

A lógica I1, um sistema trivalorado de caráter fracamente intuicionista, foi introduzida, via sistema axiomático (Hilbertiano) em 1995 por Sette e Carnielli. O presente artigo tem por objetivo apresentar esse sistema em um formalismo lógico em Cálculo de Sequentes, denominado de GI1, o qual se apresenta como um sistema de prova de teoremas, caracterizado como um algoritmo, sendo mais aplicável do ponto de vista computacional, por meio da dualização do sistema de tableaux analíticos TI1. Ademais, é apresentado a equivalência dedutiva (...) entre o sistema de sequentes GI1 com o sistema Hilbertiano I1. (shrink)

Os grafos existenciais (GE) são uma notação lógica de caráter topológico e estão entre as mais originais invenções de C.S. Peirce (1839-1914). Trata-se de um sistema gráfico de diagramas lógicos por meio do qual, segundo Peirce, “qualquer desenvolvimento do pensamento pode ser representado com precisão” (CP 4.530). Eles se dividem em três subsistemas – alfa, beta e gama –, aproximadamente equivalentes ao cálculo proposicional clássico, ao cálculo de predicados clássico de primeira ordem, e a um tipo de lógica modal. (...) Nosso propósito é apresentar o sistema beta. O que apresentaremos se restringe ao cálculo de predicados monádicos, com ênfase na silogística categórica de Aristóteles. (shrink)

La silogística aristotélica muestra algunos antecedentes del formalismo lógico en tanto sistema deductivo axiomático que emplea nociones de implicación y validez, además de usar variables en los términos. Los megárico-estoicos estudiaron la implicación material y formal o estricta, mientras que los escolásticos formaron ideas sobre un lenguaje depurado para la lógica. Además de las ideas de Lulio, Descartes, Leibniz o Hobbes, los estudios combinatorios de Alberto Magno, la insistencia de Roger Bacon en la importancia de la matemática como paradigma de (...) la demostración en las ciencias y en la lógica, y las consideraciones formales de Juan Buridan y Walter Burleigh sobre la lógica pura en tanto estudio sitáctico-semántico de los esquemas de inferencia y los principios primitivos que comandan el funcionamiento de la lógica, son algunos antecedentes del cálculo lógico que vino por primera vez con George Boole en el siglo XIX. (shrink)

RESUMEN Hablar de la organización sistemática de la filosofía en Hegel significa hablar del método que la filosofía se da a sí misma para poder comprender su objeto, así como para comprenderse a sí misma. A través de algunos significativos pasajes de la Ciencia de la Lógica y de la Enciclopedia de las ciencias filosóficas, veremos el desarrollo del pensamiento lógico, su relación con las ciencias particulares y sus consecuencias para el propio estatuto de la filosofía. Asimismo, intentaremos proponer, a (...) partir de las pautas hegelianas, algunos elementos metafilosóficos para un renovado ejercicio de la filosofía hoy. ABSTRACT To speak of the systematic organization of philosophy in Hegel means to speak of the method that philosophy gives itself to be able to understand its object, as well as to understand itself. Through some significant passages of the Science of Logic and of the Encyclopedia of the Philosophical Sciences, we will see the development of logical thought, its relation with the particular sciences and their consequences for the own status of philosophy. We will also try to propose, from the Hegelian guidelines, some metaphilosophical elements for a renewed exercise of philosophy today. (shrink)

Se aborda la cuestión de la racionalidad desde la justificación de la lógica, considerando la existencia de sistemas alternativos. Delimito este tema a la justificación de nuestros criterios de racionalidad, centrándome en la racionalidad inferencial. Ante esto, sugiero una solución a posteriori para reconocer sistemas lógicos como razonables, dada la inexistencia de una noción infalible de racionalidad. Esta propuesta es pluralista, reconociendo múltiples sistemas válidos, y normativa, estableciendo que no todos tienen el mismo valor: algunos son (...) más aptos para inferencias que otros. (shrink)

En este artículo, abordo la disputa entre normativismo y descriptivismo centrándome en el problema del arbitraje. Para esto, propongo acercar a esta disputa la discusión sobre el problema del colapso que se ha dado recientemente en el marco de la filosofía de la lógica. Mi propuesta sostiene, por un lado, que el razonamiento humano, en cuanto práctica social, es una actividad esencialmente normada y, por otro lado, que los sistemas formales que se toman de referencia en la psicología del (...) razonamiento son el resultado de diversos procesos de equilibrio reflexivo. Esto permite defender el rol normativo de los sistemas formales como estándar para el razonamiento humano. Además, sostengo que la adecuación de un sistema formal está signada por los contextos específicos de razonamiento. Así, defiendo un pluralismo normativo respecto de los sistemas formales de inferencia en el marco de los estudios empíricos sobre el razonamiento humano. (shrink)

Nuestro principal objetivo en este trabajo es el de analizar si es posible construir sistemas lógicos temporales-epistémicos lo suficientemente satisfactorios. Sin embargo, las principales dificultades para lograr este propósito provienen del hecho de tener que combinar una perspectiva temporal absoluta con una perspectiva epistémica relativa a cada agente; es decir, por un lado, los instantes de tiempo vienen determinados desde el punto de vista de un observador situado fuera del mundo, y, por otro lado, las alternativas epistémicas de (...) cada agente son relativas a dicho agente. Pensamos que algunas de estas dificultades podrían ser superadas con la ayuda de las lógicas híbridas, puesto que este tipo de lógicas simplifica la combinación de sistemas temporales y epistémicos, y así podemos evitar tener que construir modelos excesivamente complicados. Our main goal in this paper is to analyse if it is possible to build some suitable Temporal-Epistemic Systems. However, the main difficulties in order to aim this goal come from the fact of having to combine an absolute temporal perspective with a relative epistemic perspective; that is, on one hand, temporal points are determined from the point of view of an observer placed outside the world, and, on the other hand, the epistemic alternatives of each agent are relative to that agent. We think that some of these difficulties could be solved with the help of hybrid logics, because this kind of logics simplifies the combination of temporal and epistemic systems, and so we can avoid building highly complicated models. (shrink)

En este trabajo presentaré una forma de evitar los problemas más recurrentes en cierta versión del pluralismo lógico, aquella que defiende que incluso considerando un lenguaje fijo existen múltiples sistemas lógicos legítimos. Para ello, será necesario considerar los puntos de partida del programa pluralista y explicitar los problemas que de ellos surgen, principalmente el Desafío de Quine y el Problema del Colapso. Luego, propondré una modificación respecto de lo que se entiende por consecuencia lógica, para poder considerar una (...) familia de sistemas lógicos, las lógicas mixtas, que abarcan tanto a las lógicas puras como a las impuras. Finalmente, mostraré que con una interpretación razonable del formalismo se puede eludir aquellos problemas a la vez que se respeta el espíritu del programa pluralista. (shrink)

This article attempts to show points of contact between current analytical philosophy and the philosophy of Bernard Lonergan. It does so by focusing on the philosophy of logic. Debates concerning the adequacy and/or completeness of the various logical systems which have been or are being elaborated are an important aspect of analytical philosophy today. Lonergan was also preoccupied with the foundations of logic. This is manifest not only in his 1957 Boston College lectures on the subject, but throughout his philosophical (...) writing. In the article we shall see how Lonergan's cognitional theory can throw light on issues in the philosophy of logic which are of importance to analytical philosophers. The discussion, which will be non-technical in nature, will examine contemporary debates on the principles of excluded middle and non-contradiction, and will also focus on Lonergan's unique contribution to a philosophical analysis of both the importance and the limitations of symbolism in philosophical argument. /// O presente artigo pretende mostrar a existência de pontos de contacto entre a Filosofia Analítica corrente e o pensamento de Bernard Lonergan. Em ordem a isso, o autor do artigo concentra a sua atenção na filosofia da lógica. Com efeito, os debates acerca da adequação e/ou completude dos vários sistemas lógicos já elaborados ou em processo de elaboração constituem um importante aspecto da Filosofia Analítica mais recente. Por seu lado, Bernard Lonergan também se preocupou com os fundamentos da Lógica. Isso é o que se pode ver não apenas mediante as suas conferências pronunciadas no Boston College em 1957 acerca desta matéria, mas ao longo de todos os seus escritos filosóficos. Neste sentido, o artigo pretende sobretudo demonstrar de que modo a teoria cognitiva de Lonergan pode projectar luz sobre diversos problemas candentes em filosofia da lógica, problemas esses que são de grande importância para os filósofos analíticos. Esta discussão, que aqui se apresenta sem recorrer a procedimentos técnicos, examina os debates contemporâneos acerca dos princípios do terceiro excluído e de não-contradição, chamando especialmente a atenção para o contributo de Lonergan para a análise filosófica quer da importância quer dos limites do simbolismo na argumentação filosófica. (shrink)

RESUMEN Este trabajo pretende relacionar dos debates emparentados sobre cómo la lógica y el lenguaje influyen sobre el pensamiento. Existe un eje de discusión en relación a si hay una pluralidad de lógicas o un único sistema lógico como criterio de evaluación para cualquier contexto de razonamiento. En lingüística, el debate surgido a partir de las interpretaciones fuertes y débiles de la hipótesis Sapir-Whorf ha centralizado la discusión en torno al grado de influencia o determinación del lenguaje sobre el pensamiento. (...) Desde perspectivas y marcos teórico-conceptuales diferentes, lógica y lingüística delimitan y problematizan un campo de indagación y reflexión. El artículo, desde una mirada transdisciplinar, pretende dar cuenta y postular vasos comunicantes entre estos debates atendiendo a los matices de cada enfoque, así como proponer una hipótesis propia sobre la problemática planteada. ABSTRACT This paper aims to relate two debates about how logic and language influence thought. There is an axis of discussion about whether there exists a plurality of logic or a single logical system as an evaluation criterion for any reasoning context. In linguistics, the debate arising from the strong and weak interpretations of the Sapir-Whorf hypothesis has centralized the discussion around the degree of influence or determination of language on thought. From different perspectives and theoretical-conceptual frameworks, logic, and linguistics delimit and problematize a field of inquiry and reflection. The article, from a transdisciplinary perspective, intends to account for and postulate communicating vessels between these debates, considering the nuances of each approach. It also seeks to propose its own hypothesis on the problem raised. (shrink)

Resumen:El texto está dirigido al estudiante especializado que desee no solo aprender distintos sistemas lógicos, sino que, también, quiera acercarse a las bases epistemológicas y ontológicas que conforman la naturaleza de la disciplina, esto es, en principio, a la filosofía de la lógica. Pero, esto hay que aclararlo, pues en el prefacio de la obra el autor anuncia que: “En este texto abrazaremos la ambigüedad, introduciendo a los estudiantes en la lógica filosófica en ambos sentidos” (XVI). ¿Cuál ambigüedad (...) de sentidos es esa? Se trata de la ambigüedad que se escondería en el término mismo philosophical logic, pues podría ser entendido en los siguientes sentidos: referido a una investigación de los conceptos, alcances y propiedades y bases teóricas y filosóficas centrales de la lógica, o bien como el desarrollo técnico de determinados sistemas lógicos, en sus métodos y operatorias. En otras palabras, como filosofía de la lógica o como lógica sin más. (shrink)

Sumário - Parte I - Fundamentos da Antropologia Hiperdialética; A Antropologia em questão; Hiperdialética ou o Sistema Lógico Hiperdialético, em resumo; Lógica e Cultura; Sobre as Lógicas; Figura 1 - Sistema Lógico Hiperdialético ou Quinquitário; A Lógica da Identidade (lógica I ou I); A Lógica da Diferença (lógica D ou D); A Lógica Dialética (lógica I/D ou I/D); A Lógica Sistêmica (lógica D/D ou D/2); A Hiperdialética ou Lógica Quinquitária, ou ainda Lógica do Ser subjetivo em sua integralidade (lógica I/D/D (...) ou I/D/2); Figura 2 - Escolas antropológicas nodais; Lógica e história da cultura; Pré-lógica I - Caçadores e coletores igualitários e animistas; Pré-lógica D - Agricultores e nobres hierarquizados pela teocracia; Figura 3 - História hiperdialética da cultura (pré-simbólico); Lógica I - Deus Um simbólico; Lógica D - O nascer da Filosofia; Lógica I/D - Deus trino medieval; Lógica D/D - O triunfo da ciência; Figura 4 - História Hiperdialética da Cultura Ocidental (Oriental); Lógica I/D/2 - Nosso destino utópico; Antropologia Hiperdialética e suas Lógicas; A formação do pensamento antropológico; Figura 5 - Pioneiros da Antropologia; Evolucionismo sociocultural - a Lógica Dialética ou a dimensão da mudança - a história; O funcionalismo estrutural durkheimiano e a Lógica da Diferença ou a dimensão do inconsciente, da alteridade e da multivariedade; O particularismo cultural e a Lógica da Identidade ou a dimensão da autoidentidade; O estruturalismo e a lógica ou dimensão sistêmica; Figura 6 - Antropólogos nodais segundo a Antropologia Hiperdialética; O pós-estruturalismo e o encantamento da Lógica da Diferença; Figura 7 - Antropólogos na pós-modernidade; A Antropologia Hiperdialética e a lógica ou a dimensão hiperdialétic; Metodologia antropológica hiperdialética; Epoché, etnoexocentrismo, rappor; Escuta, observação participante; Diálogo, historicidade; Sistematicidade, redes, contextualidade; O relativismo cultural; Evolução sociocultural; A Hiperdialética como método; Figura 8 - Metodologia Hiperdialética; A Antropologia Hiperdialética em ação - três exemplos; A questão indígena no Brasil; A relação homem/mulher; O racismo americano e sua busca de superação; Conclusão - para que a Antropologia Hiperdialética?; As antropologias configuradas nas lógicas básicas; Para onde vai o ser humano?; Parte II - São os Guajá hiperdialéticos?; Meu encontro com os Guajá; Notas; O Autor. (shrink)

La voz humana es un fenómeno ampliamente estudiado desde una gran variedad de disciplinas, desde las especialidades de la medicina hasta las artes. Aunque esta situación resulta enriquecedora, la multiplicidad de perspectivas ha conspirado contra la formulación de una concepción única de la voz y de un sistema lógico que pueda ayudar a entender los fenómenos asociados con ella en términos más generales, enfatizando continuidades y relaciones en lugar de requerir cada vez una definición del objeto de estudio de acuerdo (...) con las herramientas conceptuales y las metodologías de cada disciplina. La semeiotica de Peirce ofrece una alternativa a esta fragmentación de los estudios de la voz, especialmente a través de su taxonomía de signos relacionada con las categorías faneroscópicas. El nonágono semiótico es un modelo operativo que, adoptando la forma de un ícono diagramático, ayuda a aplicar las categorías peirceanas al análisis de conceptos, objetos o disciplinas en general. Con el nonágono semiótico como herramienta metodológica, este artículo ofrece una forma de analizar, describir y categorizar de acuerdo con criterios lógicos los múltiples usos de la voz humana. Se espera que las relaciones que revela entre usos radicalmente diferentes de la voz ayuden a reducir la redundancia entre disciplinas y a proveer nuevas direcciones para la investigación en otras áreas, así también como para cubrir potenciales necesidades pedagógicas y analíticas en las artes y otras disciplinas. (shrink)

Pretende-se reconstruir e analisar a introdução de O sentido da nova lógica de Quine para, à luz de suas justificativas históricas para o corolário sistema lógico moderno, procurar defender a neutralidade ontológica que seu aspecto formal possibilita. A distinção entre nomear e significar, na nova lógica de Quine, ressalta o fato de que não é necessário “admitir um reino de entidades chamadas significados”, e que, portanto, a formalidade dos enunciados ontológicos não assume compromisso ontológico.

Neste artigo, o trabalho seminal de Luciano Floridi “A Lógica de Estar Informado” é examinado em detalhes, em especial quais aspectos tornam tal lógica relevante para que a mesma não colapse em sistemas lógicos epistêmicos ou doxásticos conhecidos. Ao final, é apresentado um cenário para demonstrar que a refletividade da relação de acessibilidade não é necessária, e desse modo os axiomas de introspecção positiva e negativa podem ser descartados, e.g. quando se afirma que um agente pode deter uma (...) informação sem estar informado que ele detém uma informação. (shrink)

El punto de partida del calculus universalis leibniziano es la teoría aristotélica del silogismo, pero Leibniz se independiza de las ideas de Aristóteles para desarrollar su propio sistema lógico, mucho más general, aplicando el instrumento combinatorio a la silogística. Lo que propone es una importante modificación del modelo demostrativo axiomático, mediante la creación de cálculos lógico-simbólicos que no se limitan a los ámbitos tradicionales de la deducción, sino que admiten procedimientos discursivos más complejos que los de la lógica clásica, ampliando (...) con ello la noción de racionalidad. (shrink)

El objetivo principal de este trabajo es presentar el sistema lógico que resulta de extender, de una manera natural, a la Silogística con la Lógica proposicional, y demostrar que tal extensión se puede caracterizar como un sistema axiomático. Los axiomas que se utilizan son los de Jan Łukasiewicz , y la completitud de tal sistema de axiomas se prueba utilizando un método análogo al método del conjunto maximal consistente con testigos de Henkin, siguiendo algunas ideas que utiliza John Corcoran para (...) probar que su sistema de reglas de inferencia para la Silogística es completo. (shrink)

Resumo: O curso obrigatório de Filosofia Marxista na nova era, ministrado pelo professor Chen Xianda, interpreta teoricamente a teoria do socialismo com características chinesas na nova era e nos informa, de forma simples, a base filosófica marxista da teoria do socialismo com características chinesas na nova era. Ele quer nos ensinar a compreender, de forma abrangente e profunda, a teoria do socialismo com características da nova era, com base na leitura do original, no aprendizado do original e na compreensão dos (...) princípios, de modo a conduzir melhor a prática. Entre eles, “aprender a entender” exige que os líderes compreendam com precisão o sistema lógico e a origem teórica da teoria socialista, na nova era, e que entrem com a mente no coração e na ação. “Passar por isso” exige que os líderes compreendam com precisão a lógica teórica, a lógica histórica e a lógica prática do pensamento, na nova era, e que aprendam a examinar os problemas enfrentados no processo de construção socialista, a partir da perspectiva do todo e do desenvolvimento. “Ser realista” significa que é necessário que a teoria dos quadros dirigentes seja combinada com a prática, e que o pensamento socialista, com características chinesas, na nova era, deve ser realizado e implementado no trabalho específico dessa região e desse departamento. (shrink)

En el capitulo VII de Sobre la interpretación, Aristóteles mutila un sistema de tres pares de proposiciones contradictorias naturales. Aristóteles excluye el par de proposiciones universales naturales, los hombres son blancos, los hombres no son blancos, los cuales se contradicen mutuamente. Esta mutilación lleva consigo consecuencias indeseables. Los dos pares de proposiciones contradictorias naturales, consideradas exclusivamente por Aristóteles, Todos los hombres son blancos versus Algunos hombres no son blancos y Algunos hombres son blancos versus ningún hombre es blanco son ilegítimamente (...) identificadas con los dos pares de proposiciones contradictorias lógicas, las cuales constituyen el cuadrado lógico: A versus O y 1 versus E respectivamente. De este modo, se confunden el nivel del lenguaje natural y el de la lógica. Dicha mutilación aristotélica se ve disimulada por la traducción de las llamadas proposiciones indeterminadas. Para traducir estas últimas, semánticamente proposiciones particulares, los eruditos, excepto P.Gohlke utilizan las dos universales excluidas por el maestro! La obra de 1. Pollak, publicada en Leipzig en 1913, nos revela el origen de este desliz de traducción casi universal: la versión árabe utilizada, desafortunadamente, por Al-Farabi en su comentario. Añadiendo los vértices Y y U a los del cuadrado, el hexágono lógico de Robert Blanché nos permite distinguir claramente la relación existente entre el sistema lógico y el sistema natural. (shrink)

Resumo: Pretendemos esboçar o conceito de lógica multidedutiva que constitui um sistema lógico subjacente à noção de verdade pragmática. Com base em lógicas multidedutivas, delineamos um aparato formal para o tratamento apropriado de inconsistências em teorias físicas.: we intend to delineate the concept of multideductive logic that constitutes a subjacent logical system for the pragmatic notion of truth. Based upon the multideductive logic we have pictured a formal apparatus used as an appropriate treatment to the inconsistencies in Physics theories.

En los siglos XVI y XVII los lógicos hispanos e hispanoamericanos trabajaron con una compleja "teoría de los tipos" para explicar las diversas clases de entidades denotadas o significadas en el lenguaje. A. de la Vera Cruz y sus colegas plantearon un sistema lógico de muchas clases donde las sentencias generales eran reducibles a hileras de entidades cuyos términos referían a cosas singulares, el mismo que les permitió un análisis semántico básico. A. Rubio,asimismo, desarrolló una teoría del lenguaje científico (...) y la aplicó a la lógica misma, definiendo las proposiciones de la lógica como atribuciones de un segundo orden mental, propiedades relativas a contenidos de primer orden, atribuibles ellos mismos a objetos singulares. (shrink)

En el siguiente trabajo se explicará el Principio de Tolerancia en Carnap y su relación con valores derivados del pragmatismo en la elección de sistemas lógicos. La intención es la de hacer un sucinto repaso a la filosofía de Carnap que nos lleve a comprender las bases de tal principio, en el cual existen premisas pragmáticas que incluyen valores Ilustrados en el ejercicio de la ciencia. Tales valores nos ayudarían a elegir entre sistemas científicos (matemáticas newtonianas o (...) einstenianas; geometrías euclidianas o no euclidianas) que aunque igualmente lógicos, son seleccionados acorde con su función práctica. Esto, siguiendo la línea interpretativa de A. W. Carus, representa cierta novedad en la exposición clásica de Rudolf Carnap. (shrink)

El psicoanálisis surgió, hacia fines del siglo XIX, como una teoría científica que pretende explicar el aparato psíquico y como una forma de psicoterapia que es una aplicación de ella. Desde entonces, su metapsicología y sus técnicas de intervención han cambiado mucho, sobre todo como consecuencia del contraste permanente con la evidencia clínica. En muchos casos, sin embargo, su epistemología y su filosofía de la mente siguen siendo deudoras de los presupuestos teóricos con los que nació. Eso es doblemente negativo. (...) Por una parte, porque esa epistemología decimonónica suele estar comprometida con formas de fisicalismo y reductivismo que son por lo menos discutibles y que tienen consecuencias respecto de su concepción de lo mental. De otro lado, porque no facilita su integración con la filosofía de la mente actual. En este texto me propongo reseñar y comentar algunas tesis del libro de Carlos Caorsi, con el objetivo de mostrar la necesidad de mayor diálogo entre psicoanálisis y filosofía de la mente, concentrándome sobre todo en la ontología de lo mental que pudo haber presupuesto Freud y en la tesis de Caorsi sobre los sistemas lógicos que subyacerían a los sistemas psíquicos de la primera tópica freudiana. (shrink)

Quine, em seu livro Philosophy of Logic, identifica lógica com lógica de primeira ordem e defende a concepçáo segundo a qual a completude é uma propriedade necessária dos sistemas lógicos. O objetivo deste trabalho é discutir a argumentaçáo de Quine e mostrar que suas idéias a respeito da natureza da lógica apresentam diversos problemas tanto conceituais, como técnicos.

En este trabajo analizo la propuesta de Moretti según la cual las verdades lógicas tienen dos aspectos. Por un lado, las verdades lógicas son constitutivas del vínculo entre lenguaje y mundo, por ende, siempre es necesario algún sistema lógico. Por otro lado, las verdades de una teoría lógica específica son tan revisables como las verdades de cualquier otra teoría científica, sea formal o empírica. Propongo que dicha propuesta está relacionada inevitablemente con dos cuestiones cuyas posibles respuestas ponen en duda la (...) posibilidad de revisar o cambiar una lógica. La primera cuestión es acerca del rasgo que distintas nociones de consecuencia comparten, el cual les permitiría desempeñar un rol constitutivo en la relación lenguaje-mundo. La segunda cuestión apunta a la necesidad de precisar los criterios que conducen a la sustitución de una lógica. (shrink)

En este artículo se dan condiciones necesarias y suficientes para una forma generalizada del metateorema de deducción y se lo aplica a varios sistemas lógicos usándolo como un criterio para determinar la existencia de una implicación interna a tales sistemas.

Una primera recomendación para arrancar la lectura de cualquier obra de Byung-Chul Han es saber que no hay ahí, metodológicamente hablando, principio o final alguno. No existe eso de “léete tal libro suyo que de ahí en adelante entenderás todo con mucha más claridad”, o aquel otro consejo de “a partir de tal idea puedes conectar las partes con el todo”. No. En la acaparadora obra de Han no hay nada de eso. Por el contrario, toda su producción intelectual parece (...) estar guiada más por un ánimo apocalíptico de anunciaciones fatalistas que por un sistema lógico de relaciones de ideas. La palabra, como medio para comunicar y enunciar ideas con cierta claridad, es (re)emplazada en su obra por un discurso emotivo donde prima la cicatriz sobre la herida, el moretón sobre el golpe, el efecto sobre la causa. (shrink)

El Anti-Excepcionalismo Lógico afirma que la Lógica es como cualquier otra ciencia. Si esta afirmación es cierta, entonces ella no sólo es revisable, sino que además todo lo que se puede decir sobre las ciencias aplica, mutatis mutandis, para la misma. El propósito de este artículo es explorar esta consecuencia del Anti-Excepcionalismo Lógico, acercando a la Filosofía de la Lógica el marco teórico de las Máquinas Nomológicas de Nancy Cartwright. De acuerdo con esta visión, lo que hay de verdadero en (...) las teorías científicas no está en el mundo sino en sus modelos: sistemas altamente controlados, estables, artificiales y específicos, dentro de los cuales se manifiestan regularidades sistematizables y enseñables. Mi afirmación es que lo mismo puede decirse de la Lógica: ella no captura las Leyes del Pensamiento o de la Razón, porque el pensamiento y la razón no están gobernados necesariamente por leyes. Sobre lo que sí puede decirse que versan las Leyes de la Lógica son metafísicas posibles: historias acerca de qué son las proposiciones, el pensamiento, la verdad y la validez. A fin de ilustrar y defender esta tesis, presento un ejemplo de Máquina Nomológica de la Lógica Clásica, basada en una lectura original del Tractatus de Wittgenstein, e investigo algunas de sus consecuencias. Mi conclusión es que esta imagen de la Lógica impacta en el problema de la revisión de la Lógica Clásica, en la medida en que muestra que dicha revisión no necesariamente responde a un proceso racional de adecuación de la teoría a los hechos porque los “hechos” relevantes no son anteriores a la teoría misma, sino que están moldeados y conducidos por ella. Palabras clave: Anti-Excepcionalismo Lógico, Abductivismo, Máquinas Nomológicas, Revisión Lógica, Filosofía de la Lógica. (shrink)

El texto está dirigido al estudiante especializado que desee no solo aprender distintos sistemas lógicos, sino que, también, quiera acercarse a las bases epistemológicas y ontológicas que conforman la naturaleza de la disciplina, esto es, en principio, a la filosofía de la lógica. Pero, esto hay que aclararlo, pues en el prefacio de la obra el autor anuncia que: “En este texto abrazaremos la ambigüedad, introduciendo a los estudiantes en la lógica filosófica en ambos sentidos” (XVI). ¿Cuál ambigüedad (...) de sentidos es esa? Se trata de la ambigüedad que se escondería en el término mismo philosophical logic, pues podría ser entendido en los siguientes sentidos: referido a una investigación de los conceptos, alcances y propiedades y bases teóricas y filosóficas centrales de la lógica, o bien como el desarrollo técnico de determinados sistemas lógicos, en sus métodos y operatorias. En otras palabras, como filosofía de la lógica o como lógica sin más. (shrink)

En este artículo se traza una distinción clara y precisa entre geometría pura y geometría aplicada dentro del marco de las reflexiones sobre los fundamentos de la geometría promovidas por la aparición de geometrías no-euclidianas y en el contexto de las discusiones mantenidas por los empiristas lógicos sobre la estructura general de las teorías empíricas. De manera más particular, se defiende, tal y como proponen los empiristas lógicos, que una geometría pura es un sistema formal que no nos (...) dice nada sobre la realidad física, mientras que una geometría aplicada es una teoría empírica, una teoría física (una teoría del espacio) que resulta de dotar de significado a una geometría matemática. Para sostener esta tesis se recurre, en parte, a ciertas ideas expresadas por Einstein sobre la teoría general de la relatividad. Por último, si bien parece que esta imagen de la estructura de una geometría física es relativamente adecuada, se insiste en la tesis de que el error principal de los empiristas lógicos estaría entonces en pretender hacer de ella el carácter predominante de la estructura de las teorías científicas en general. (shrink)

En este trabajo teórico se explora la estructura formal abstracta que subyace a diversos fenómenos estudiados por la física, la biología y la psicología. En concreto, se muestra el isomorfismo de la conectiva lógica conocida como «condicional» o «implicación material», respecto a aspectos termodinámicos de la realidad física, a la estructura anatómica y fisiológica de los animales vertebrados, en especial de la configuración de sus sistemas nerviosos y su relación con consideraciones evolucionistas. Además, otros fenómenos tomados de la psicología (...) del aprendizaje, de la psicología del desarrollo, de la etología, del psicoanálisis y de la psicopatología de las psicosis (especialmente, de la esquizofrenia) son, asimismo, mostradas, ilustrando la estructura lógico-formal subyacente a todos estos aspectos empíricos naturales. Finalmente, se discute la relevancia de estos hechos para la consideración de las estructuras lógicas, matemáticas y formales, en general, como subyacentes a las realidades naturales y sociales, incluyendo los fenómenos físicos, biológicos y psicológicos. (shrink)

Tras clarificar que la teoría de sistemas se ve restringida por su tratamiento lógico, y no ontológico, el autor afirma que no son los sistemas los que surgen como realidad opuesta a la realidad de los objetos de la mecánica clásica, sino el evento; y que es desde allí desde donde se debe comenzar a pensar en la construcción de instrumentos cognitivos útiles a la nueva cosmovisión, que concibe como lo único ontológicamente existente de naturaleza última, la totalidad (...) no fragmentada. Esto le lleva a plantear que lo que sostiene aquello que vivimos es el evento, unidad práxica básica de lo que es. (shrink)

En esta contribución intentaré mostrar que el criterio lex superior derogat legi inferiori conduce a una consecuencia que, al menos en lo que conozco, no ha sido todavía advertida. Si las normas de la máxima jerarquía de un sistema jurídico, verbigracia, normas constitucionales constituyen un conjunto consistente, entonces necesariamente el sistema jurídico es consistente. Dicho de otra manera, lex superior preserva necesariamente la consistencia. Si las normas del nivel más alto son miembros de un conjunto consistente, los niveles inferiores de (...) la jerarquía no podrían admitir normas contradictorias con las superiores. Más aún, habida cuenta que de una contradicción se sigue cualquier norma, en virtud del principio lógico ex falso quodlibet, de dos normas contradictorias que pertenecen a algún nivel inferior se derivan algunas normas en contradicción con normas del nivel superior; así normas contradictorias no podrían ser admitidas en los niveles inferiores. In this contribution, I shall intend to show that the criterion lex superior derogat legi inferiori has a consequence which, as far as I know, has not been noted yet: if the higherlevel norms in a legal system, i.e. constitutional norms, configure a consistent set, then necessarily the legal system is consistent. Lex superior preserves necessarily the consistency, as it were. If higher-level norms are members of a consistent set, then the lower-levels could admit no norm in contradiction with the higher-level norms. Moreover, given that from a contradiction follows anything, in virtue of the logical principle ex falso quodlibet, from two contradictory lower-level norms follow some norms in contradiction with norms of the higher-level, thus contradictory norms could never be admit in the lower-levels. (shrink)

Com sua noção de "tempo lógico", o método estrutural goldschmitiano é avesso à temporalidade e à história? O tempo lógico não seria, ao contrário, uma nova articulação dos "instantes" em que cada sistema verdadeiramente filosófico se põe em ligação com os demais? Se Goldschmidt retira os sistemas do tempo, não é para acusar o encapsulamento dogmático de cada um deles, como interpreta Porchat, mas para recolocá-los numa dimensão em que esses "átomos" podem ser articulados.

Neste artigo, critico a estratégia metodológico-programática, por parte da teoria da modernidade de Jürgen Habermas e de seu consequente procedimentalismo jurídico-político, em termos de utilização da correlação entre teoria de sistemas e teoria normativa como base para o entendimento-enquadramento da modernização ocidental, o que leva a um duplo problema: primeiro, ao fato de que os sistemas sociais são estruturas lógico-técnicas, de caráter autorreferencial, auto-subsistente, autônomo e fechado em relação ao mundo da vida, marcados basicamente por racionalidade instrumental e (...) dinamizados desde um procedimento exclusivamente interno aos próprios sistemas sociais, o que significa que eles são estruturas e sujeitos não-políticos e não-normativos, eliminando-se, aqui, a possibilidade de uma intervenção político-normativa direta canalizada desde os sujeitos políticos da sociedade civil; segundo, a utilização tanto dessa noção de instituição ou sistema social e do conceito de sociedade complexa como definindo as sociedades democráticas contemporâneas, que são constituídas por esse tipo de sistema social, já não possuem um centro político-institucional dinamizador da evolução social e são marcadas pelo anonimato e pela individualização dos sujeitos políticos. Nesse sentido, gesta-se um procedimentalismo jurídico-político que, por um lado, é imparcial, neutro, formal e impessoal em relação às classes sociais e às lutas de classe, despolitizando as instituições e sua dinâmica interna, assim como as próprias classes sociais e suas lutas e contrapontos por hegemonia, além de, por outro lado, estar restringindo por aquele caráter lógico-técnico dos sistemas sociais, o que trava e enfraquece a práxis política democrática em relação aos sistemas sociais de um modo geral e às instituições jurídico-políticas em particular. Aqui, o institucionalismo forte torna-se a base e o sujeito centrais da constituição, da legitimação e da evolução institucionais-societais. (shrink)

Não é pensando que criamos mundos. É compreendendo o mundo que aprendemos a pensar. Cosmovisão é um termo que deve significar um conjunto de fundamentos dos quais emerge uma compreensão sistêmica do Universo, seus componentes como a vida, o mundo em que vivemos, a natureza, o fenômeno humano e suas relações. Trata-se, portanto, de um campo da filosofia analítica alimentado pelas ciências, cujo objetivo é esse conhecimento agregado e epistemologicamente sustentável sobre tudo o que somos e contemos, que nos cerca (...) e que nos relaciona de alguma forma. É algo tão antigo quanto o pensamento humano e, além de utilizar elementos da cosmologia científica, engloba tudo na filosofia e na ciência que se refere ao universo e à vida. Uma cosmovisão não é um conjunto de ideias, hipóteses e suposições, mas um sistema baseado em observação, análise, evidência e demonstração. Nenhuma cosmovisão pretende definir, estabelecer, propor, mas apenas compreender, analisar e interpretar. Cada um de nós constrói e transporta sua cosmovisão ao longo da vida, sem estabelecer formas, como pano de fundo para nosso pensamento e comportamento. Linguisticamente, o termo “cosmovisão” derivaria do alemão, equivalente ao conceito de “ Weltanschauung”, usado por vários filósofos. No entanto, essa relação linguística não é aplicável porque contraria o que propomos como cosmovisão. Esta palavra alemã refere-se a uma visão pré-lógica ou proto-experimental da realidade, com um contexto intuitivo e longe de um conhecimento crítico ainda inexistente no momento da sua formulação. Sem dúvida, as cosmovisões , no sentido em que as entendemos, abrigam e utilizam esses elementos protoexperimentais ou pré-lógicos que incluem a história, o inconsciente coletivo e todos os arquétipos que carregamos. No entanto, no conceito que aqui aplicamos, a cosmovisão vai muito além desse conteúdo, primeiro por submetê-lo constantemente ao pensamento crítico presente e, finalmente, por tornar a experiência analítica (e não o próprio pensamento ou intuição) seu universo real. António Lopes expõe a amplitude deste conteúdo: -/- “Cosmovisões não são o produto do pensamento. Não nascem do simples desejo de saber. A apreensão da realidade é um momento importante em sua configuração, mas, no entanto, é apenas um. Vem da conduta vital, da experiência da vida, da estrutura de nossa totalidade psíquica. A elevação da vida à consciência no conhecimento da realidade, na valorização da vida e na realidade volitiva é o trabalho lento e árduo que a humanidade tem feito no desenvolvimento das concepções de vida. (W. Dilthey, 1992 [1911]: 120)” Neste trabalho, buscamos traçar uma cosmovisão baseada nas realidades que a ciência oferece hoje. Não nos propomos, em nenhum momento, a fazer ciência ou teorizar a filosofia, mas sempre buscaremos ser apoiados por elas ou, pelo menos, protegidos por elas das distorções cognitivas que costumamos carregar. (shrink)

Los sesgos cognitivos afectan negativamente la toma de decisiones en todas las esferas de la vida, incluyendo las decisiones de los jueces. La imposibilidad de eliminarlos por completo de la práctica del derecho, o incluso de controlar sus efectos, contrasta con el anhelo de que las decisiones judiciales sean el resultado exclusivo de un razonamiento lógico-jurídico correcto. Frente el efecto sistemático, recalcitrante y porfiado de los sesgos cognitivos, una posible estrategia para disminuir su efecto es enfocarse, no en modificar el (...) comportamiento de los agentes judiciales, sino en moldear su entorno para que los sesgos tengan menos oportunidades de aparecer. En particular, es más provechoso concentrar los esfuerzos en identificar aquellas reglas procesales que faciliten o limiten el efecto de los sesgos. En este ensayo propongo un diálogo fructífero entre el derecho y la psicología que puede llevar a mejorar la calidad de los sistemas judiciales. La propuesta está basada en la creación de guías de práctica judicial que puedan servir de base para la creación de protocolos procesales que limiten en la medida de lo razonable sus efectos negativos y conduzcan a mejores decisiones judiciales. (shrink)

La presente compilación de artículos es resultado del trabajo en colaboración realizado en el seminario institucional intitulado “Sociosemiótica y Cultura: Principios de Semiótica y Modelos de Análisis”, que durante 2016 se desarrolló en las instalaciones del Instituto de Investigaciones Sociales de la Universidad Nacional Autónoma de México (IIS-UNAM). En dicho espacio de intercambio académico se dieron cita diferentes investigadores que —desde sus particulares enfoques— contribuyeron a adoptar una visión holística acerca de los temas y problemas semióticos implicados en la investigación (...) científica. En principio, el objetivo del seminario fue la divulgación; a saber: dar a conocer la vinculación tanto teórico-empírica como teórico-metodológica de las categorías semióticas en la construcción de explicaciones científicas sobre fenómenos sociales y procesos de conocimiento en la ciencia. Para ello, el programa de presentaciones abordó diferentes ámbitos de conocimiento, tanto de las ciencias naturales: física, biología, matemáticas, lógica, como de las ciencias sociales: sociología, antropología, comunicación, al igual que estudios concretos desde las humanidades: filosofía y arte. En este sentido, acercarse a los estudios de semiótica desde diferentes disciplinas científicas (en términos generales, no sólo en ciencias sociales), obligó a reconocer el valor epistemológico de la explicación semiótica. Dicho valor consiste en aceptar que el conocimiento científico se constituye a partir de procesos de significación, donde intervienen relaciones sígnicas en el nivel lingüístico (términos, conceptos, categorías); en el nivel icónico-visual (esquemas, imágenes, diagramas), icónico-lógico (fórmulas, operaciones), entre otros; y que —en conjunto— dichas relaciones de significación dan como resultado “ensamblajes sígnicos”; es decir (a la manera de Javier Echeverría, 1985: 71 y ss.), sistemas de signos que construyen modelos explicativos, cuya validez y sentido están determinados por la coherencia/consistencia interna de dichos sistemas. (shrink)