Results for 'Dever de civilidade'

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  1.  5
    Democracia deliberativa e o dever de civilidade em John Rawls: do singular ao plural e do subjetivo ao objetivo.Diogo Rodrigues Manassés - 2022 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 13 (1):e10.
    Dentre os vários modelos normativos de democracia elaborados na Filosofia Política, um dos mais influentes é o da democracia deliberativa, cuja característica mais essencial é a exigência de justificação pública. John Rawls, ao estabelecer as bases do que ele chamou de razão pública, tornou-se um dos principais marcos teóricos desse modelo democrático. Atrelado à razão pública, Rawls tratou do dever de civilidade, um dever moral coerente com ela e com a sua ideia de democracia. O cidadão que (...)
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  2.  20
    "La Refutacion del Psicologismo por Husserl."O Metodo Fenomenologico na Psicologia.Bases Fundamentales de la Ontologia Fenomenologica. [REVIEW]Arthur Child, Alberto Wagner de Reyna, Nilton Campos & Guillermo Devers Johnson - 1948 - Philosophy and Phenomenological Research 9 (1):160.
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  3.  63
    Como são possíveis deveres de virtude em Kant?Alexandre Hahn - 2006 - Trans/Form/Ação 29 (2):115-121.
    : Este trabalho pretende mostrar em que consiste e qual é a importância de se investigar e oferecer uma resposta ao problema da possibilidade dos deveres de virtude. Sendo assim, faremos, em primeiro lugar, uma aproximação do problema da possibilidade dos deveres de virtude a partir de problemas que dizem respeito a outros juízos sintéticos a priori para, em seguida, indicarmos os requisitos que devem ser cumpridos pelos deveres de virtude para que sejam considerados possíveis. Esta investigação está comprometida com (...)
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  4. The Inessential Indexical: On the Philosophical Insignificance of Perspective and the First Person.Herman Cappelen & Josh Dever - 2013 - Oxford, United Kingdom: Oxford University Press. Edited by Josh Dever.
    Cappelen and Dever present a forceful challenge to the standard view that perspective, and in particular the perspective of the first person, is a philosophically deep aspect of the world. Their goal is not to show that we need to explain indexical and other perspectival phenomena in different ways, but to show that the entire topic is an illusion.
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  5.  4
    Généalogie de la religion.Nathan Devers - 2019 - Paris: Les éditions du Cerf.
    Comment naît une religion? Quelles épreuves doit-elle traverser pour transposer la foi d'un fondateur spirituel en une structure sociale orchestrée autour du sacré? Par quels processus parvient-elle à faire fructifier son héritage et à s'imposer comme liaison des hommes avec Dieu? A quel prix la religion peut-elle devenir l'affaire d'un peuple? Entreprendre une généalogie de la religion, c'est assigner à la philosophie la tâche d'une démarche démystifiante : il s'agit de considérer la religion non comme résultat d'une histoire, mais comme (...)
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  6.  11
    Dever De Assistência E Modelos De Responsabilidade.Matheus Nascimento - 2022 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 4 (7):74.
    Nosso objetivo neste artigo é discutir o problema da demanda excessiva(overdemandingness) colocada pelos modelos de responsabilidade de assistência na discussão sobre pobreza mundial. Tomaremos a abordagem de Singer como paradigmática e argumentaremos que seu grau de exigência gera um impasse teórico na discussão. Este impasse, acreditamos, só pode ser resolvido recorrendo a outros modelos de responsabilidade, e.g., o modelo causal. Isso implica rejeitar uma das principais pressuposições metodológicas de Singer, a saber, a separação entre aspectos factuais e normativos da discussão. (...)
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  7. Acting Without Me: Corporate Agency and the First Person Perspective.Herman Cappelen & Joshua Dever - 2021 - In Heimir Geirsson & Stephen Biggs (eds.), The Routledge Handbook of Linguistic Reference. New York: Routledge. pp. 599-613.
    In our book The Inessential Indexical we argue that the various theses of essential indexicality all fail. Indexicals are not essential, we conclude. One essentiality thesis we target in the third chapter is the claim that indexical attitudes are essential for action. Our strategy is to give examples of what we call impersonal action rationalizations , which explain actions without citing indexical attitudes. To defeat the claim that indexical attitudes are essential for action, it suffices that there could be even (...)
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  8.  6
    Um dever de honra.Rosa Luxemburgo - 2018 - Verinotio – Revista on-line de Filosofia e Ciências Humanas 24 (2):229-237.
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  9.  18
    Un límite al discurso del odio desde la concepción de razón pública rawlsoniana: un deber de civilidad para las sociedades actuales.Julio César Muñoz Mendiola - 2022 - Isegoría 67:05-05.
    Los límites al discurso del odio se han explorado más en el ámbito jurídico, pues existen en la actualidad límites legales y jurisprudenciales como forma de evitar estos discursos en sociedad; no obstante, no es común referirse a límites desde la propia sociedad. Por tanto, el objetivo de este trabajo es explorar un límite al discurso del odio, primero, desde la perspectiva de la filosofía política y, segundo, desde una dimensión social, concretamente, a través de la razón pública y su (...)
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  10.  18
    De la violencia a la retórica en la construcción de la civilidad (O de los espacios prepolíticos a los espacios deliberativos).Malin Pino de Casanova - unknown - Dikaiosyne 7 (12).
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  11. Slingshots and boomerangs.Stephen Neale & Josh Dever - 1997 - Mind 106 (421):143-168.
    A “slingshot” proof suggested by Kurt Gödel (1944) has been recast by Stephen Neale (1995) as a deductive argument showing that no non-truthfunctional sentence connective can permit the combined use, within its scope, of two truth-functionally valid inference principles involving defi- nite descriptions. According to Neale, this result provides indirect support for Russell’s Theory of Descriptions and has broader philosophical repercussions because descriptions occur in non-truth-functional constructions used to motivate talk about (e.g.) necessity, time, probability, causation, obligation, facts, states of (...)
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  12.  11
    Palästina in vorhellenistischer ZeitPalastina in vorhellenistischer Zeit.William G. Dever & Helga Weippert - 1991 - Journal of the American Oriental Society 111 (3):645.
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  13. Empathy and transformative experience without the first person point of view.Herman Cappelen & Josh Dever - 2017 - Inquiry: An Interdisciplinary Journal of Philosophy 60 (3):315-336.
    In her very interesting ‘First-personal modes of presentation and the problem of empathy’, L. A. Paul argues that the phenomenon of empathy gives us reason to care about the first person point of view: that as theorists we can only understand, and as humans only evince, empathy by appealing to that point of view. We are skeptics about the importance of the first person point of view, although not about empathy. The goal of this paper is to see if we (...)
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  14.  52
    Direito à justificação – dever de justificação: reflexões sobre um modus de fundamentação dos direitos humanos.Heiner F. Klemme - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (2):187-197.
    Neste texto, discute-se a concepção desenvolvida por Rainer Forst do “direito à justificação”, um princípio filosófico básico dos direitos humanos presente na tradição da ideia kantiana de “razão pura prática”. Forst procura demonstrar que o reconhecimento do outro, como um ser finito e com necessidades, fundamenta diante de mim um direito a razões justificadoras. A dignidade do outro me obriga a agir perante ele apenas conforme tais razões, as quais ele pode compreender e aprovar. No texto, demonstram-se também alguns pontos (...)
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  15.  16
    Direito E Dever de resistência ou progresso para melhor política, direito E história em I. Kant.José N. Heck - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 49 (4):803-824.
    Para Kant, a luta pelo aprimoramento do direito é travada com as armas da argumentação. Trata-se de emancipar a comunidade jurídica da tutela oriunda do senhorio violento das origens. rumo ao Estado republicano. O processo desemboca na constituição de um Estado estabelecido pela união de uma multidão de seres humanos submetida a leis de direito, no qual o povo exerce, na figura de seus representantes, a soberania e os poderes da República estão comprometidos com a eficácia do direito. O artigo (...)
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  16.  29
    Direito de excluir ou dever de acolher? A migração forçada como questão ética.Paolo Gomarasca - 2017 - REMHU 50 (25):11-24.
    The first aim of this paper is to examine if and why the European reaction to the migration crisis of 2015 can be considered anti-ethical. In order to argue this, the paper discusses the Global Approach to Migration and Mobility (GAMM), which since 2005 has been the EU's overall framework for migration and asylum policies. The second aim of the paper is to justify that an ethics of migration is possible, arguing in favor of the thesis that caring for refugees (...)
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  17.  9
    Syrien und Palästina (Kanaan) in der letzten Phase der Mittlebronze IIB-Zeit (1650-1570 v. Chr.)Syrien und Palastina (Kanaan) in der letzten Phase der Mittlebronze IIB-Zeit. [REVIEW]William G. Dever, Aharon Kempinski, Manfred Görg & Manfred Gorg - 1990 - Journal of the American Oriental Society 110 (2):345.
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  18.  21
    Dominando a própria carne: gula, temperança e boas maneiras à mesa nos manuais de civilidade.Maria Cecilia Barreto Amorim Pilla - 2018 - Dialogos 22 (1):218.
    “Comer para viver e não viver para comer”, essa é uma máxima que parece ter percorrido a história do Ocidente. Desde o século XIII a moderação tornou-se um ideal e a renascença trouxe consigo a civilidade das maneiras, transformando a voracidade do comer em uma atitude animalesca. Utilizando como fontes, manuais de civilidade de diferentes épocas, pretende-se analisar preceitos neles contidos sobre ideais de comportamento social e moral diante da comida, e em que medida podemos perceber permanências e (...)
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  19. As Diferentes estratégias de enfrentar a controversa posição de Kant a respeito do dever de não mentir por amor à humanidade: Série 2 / Different Strategies of Facing the Controversial Position of Kant Regarding the Duty of Not Lying for the Sake of Humanity.Charles Feldhaus - 2011 - Kant E-Prints 6:120-134.
    This study aims to reconstruct some of the main strategies to address the controversial position of Kant in his opusculum On the Supposed Right to Lie for the sake of Humanity, namely, an unconditional prohibition of lying, even when the consequences are catastrophic, seeking to ascertain the relevance such as an attempt to better situate the ethics of Kant in the face of overwhelming objections from the critics.Wood, for example, argues that the opusculum does not deal with an ethical duty, (...)
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  20.  9
    Ingenio, humor y risa como categorías serias de civilidad según Vico.José Manuel Sevilla Fernández - forthcoming - Cuadernos Sobre Vico.
    En este ensayo el autor pone en directa relación la Digresión acerca del ingenio humano, las agudezas y ocurrencias y la risa que con tal motivo se origina, incluida en las Vici Vindiciae de Vico, con las tesis de la Ciencia nueva acerca de la facultad “verdadera” del ingenio y del carácter exclusivo humano de la risa. Con ello, la risa –junto al ingenio–se nos presenta como un elemento clave en la cadena de conquista de humanidad: el que representa el (...)
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  21.  10
    Habilidades sociais e uso de mídias sociais por adolescentes no ensino médio.Ilana Andretta, Luana Thereza Nesi de Mello, Bianca Ledur, Myllena Diessy da Silva & Vanessa Trintin- Rodrigues - 2021 - Aletheia 54 (2):44-54.
    As mídias facilitam as aprendizagens e oportunizam a expressão das Habilidades Sociais dos estudantes. Este estudo objetiva caracterizar o uso das Tecnologias da Informação e Comunicação e as Habilidades Sociais de 456 estudantes de escolas privadas do Sul do Brasil. Trata-se de um estudo quantitativo, descritivo e transversal. Utilizou-se um questionário de dados sociodemográficos, Questionário de Utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação e Inventário de Habilidades Sociais para Adolescentes Del-Prette. O celular/ smartphone e as redes sociais foram as principais (...)
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  22.  8
    O crime de homicídio a pedido: eutanásia: direito a morrer ou dever de viver.Rui Manuel Justino Januário - 2009 - Lisboa: Quid Juris. Edited by André Figueira.
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  23.  3
    Contratualismo Moral e Os Limites Do Dever de Beneficência.Tiaraju Molina Andreazza - 2023 - Dissertatio 57:91-116.
    Até que ponto temos a obrigação moral de sacrificar nossos interesses pessoais e o nossobem viver para beneficiar outros? Um desafio para qualquer teoria moral é responder a essa pergunta deuma maneira moderada. Uma resposta moderada reconheceria que o agente tem uma obrigação moralde atender às legítimas necessidades alheias, porém não de uma maneira que o impediria de se dedicara projetos e objetivos pessoais que orientam e dão significado à sua vida. O contratualismo moral deThomas Scanlon é defendido por seus (...)
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  24.  3
    Regulação responsiva, Lei nº 13.506/2017 e a necessária reLeitura do poder-Dever de aplicar sanções.Felipe Godoy Franco - 2022 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 8 (1).
    O objetivo deste artigo é propor uma revisão da interpretação do exercício da atividade sancionatória da Administração Pública enquanto um poder-dever. Para tanto, analisa-se a teoria da regulação responsiva, que argumenta que punição e persuasão devem ser estratégias complementares na busca de alcançar a conformidade, bem como as inovações trazidas pela Lei nº 13.506/2017, particularmente quanto à possibilidade de que o Bacen e a CVM, em certos cenários, deixem de instaurar processos sancionadores, utilizando outros instrumentos mais efetivos. Assim, defende-se (...)
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  25. Kierkegaard E Kant: Algumas aproximações entre a ética do Amor E a ética do Dever.Marcio Gimenes De Paula - 2012 - Philósophos - Revista de Filosofia 17 (2):159-180.
    The aim of this paper is to analyze, with approximate order, two ethical positions. To achieve this goal, the text will look in their introductory considerations, the context and objectives of Kierkegaard´s Works of Love, since there is clearly expressed the ethics second the Danish author. In its first part, the focus of the article will consist in evaluating the rationality of ethics of duty especially through an investigation of goodwill and freedom, which is developed in the third section of (...)
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  26.  4
    O médico político, ou, Tratado sobre os deveres médico-políticos.Rodrigo de Castro - 2011 - Lisboa: Colibri. Edited by Adelino Cardoso.
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  27.  5
    La antropología de Francisco Giner de Los Ríos: En busca de la libertad democrática.Jesús Payo de Lucas - 2012 - Madrid: Dykinson.
    Esta obra es una reivindicación de la figura de Giner de los Ríos como uno de los más grandes hitos de la historia del pensamiento español al anticipar teorías filosóficas, científicas, políticas, morales, legales que se desarrollarán en el siglo XX, ocupando en todos los casos el hombre y lo humano un puesto central: un hombre, en torno al cual se contextualiza el mundo ético del krausismo, en el que cada uno de nosotros está abocado al bien como deber vital. (...)
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  28.  7
    El sorteo como dispositivo de la civilidad en Étienne Balibar.Pablo Beas Marín - 2023 - Isegoría 68:e06.
    En este artículo se exploran las aporías entre política y conflicto presentes en el pensamiento de Étienne Balibar. El texto explica, primero, cómo el conflicto es consustancial a la política y cómo, al mismo tiempo, un antagonismo excesivo puede imposibilitar la política sumiéndola en una espiral de violencia. En segundo lugar, el artículo muestra distintas estrategias para atemperar el antagonismo tales como el agonismo y la civilidad. Por último, en relación con este último concepto, se plantea la posibilidad de pensar (...)
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  29.  27
    La noción de espacio público y la configuración de la ciudad: fundamentos para los relatos de pérdida, civilidad y disputa.Héctor Berroeta Torres & Tomeu Vidal Moranta - 2012 - Polis: Revista Latinoamericana 31.
    Como cualquier constructo social, la noción de Espacio Público es fruto de un proceso sociohistórico, su definición es diversa y según su uso se presta para la identificación de diferentes situaciones. En este texto se revisan las diversas nociones del espacio público en su dimensión comunicativa y se describen los elementos de correspondencia en la ciudad construida. Este ejercicio se plantea como marco comprensivo para situar una propuesta de organización de los relatos actuales con que el discurso de lo urbano (...)
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  30.  61
    Liberdade e coação no direito de Kant.Celso de Moraes Pinheiro - 2007 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 52 (1):15-24.
    Kant divide a filosofia moral em duas partes: Ética e Teoria da Justiça. Cada uma é composta de diferentes descrições de deveres e direitos. A Ética contém deveres e direitos internos, voluntários e não-coercitivos. A Teoria da Justiça contém deveres e direitos externos e coercitivos. Os dois tipos de deveres e direitos são definidos em sua relação um com o outro. O que distingue os deveres éticos, ou deveres de virtude, dos deveres jurídicos, é que a compulsão externa para o (...)
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  31. O dever indireto de promover a felicidade pessoal em Kant.Édison Martinho Difante - 2011 - Conjectura: Filosofia E Educação 16 (3):118-130.
    O presente artigo tem por objetivo destacar a importância da felicidade dentro do sistema moral kantiano, mesmo que ela esteja baseada nos sentimentos de prazer e desprazer, ou seja, proveniente da ordem empírica. Para isso, faz-se necessário diferenciar deveres diretos de deveres indiretos, ou seja, os primeiros como deveres perfeitos que são obrigatórios e necessários, e os últimos como imperfeitos, que dizem respeito simplesmente àquilo que é bom que se faça, por isso são altamente recomendáveis. Os deveres indiretos ou imperfeitos, (...)
     
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  32.  10
    A ampliação do conceito de cidadania na redefinição de uma sociedade decente e civilizada.Wesley Felipe de Oliveira - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (3):247-265.
    O objetivo deste artigo é analisar a ampliação do conceito de cidadania em sua aplicação aos animais não-humanos e a relação com a ideia de sociedade decente e civilizada. Para isso, parte-se das discussões sobre os direitos dos animais na obra Zoopolis: a political theory of animal rights, de Sue Donaldson e Will Kymlicka. Ao contrário de teorias que enfatizam basicamente os aspectos negativos dos direitos animais, ou seja, o direito de não sofrer danos, não ser torturado etc., o presente (...)
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  33.  12
    Arca FM: trajetória de uma rádio comunitária na luta pelo direito à voz em Açail'ndia-MA.Leonan Alves de Sousa Moraes & Roseane Arcanjo Pinheiro - 2017 - Logos: Comuniação e Univerisdade 24 (1).
    Rádios comunitárias podem ser um dos caminhos para o debate acerca de uma democratização da comunicação no Brasil. Elas discutem sobre os direitos e deveres da população e são ferramentas na luta para conquistá-los. Isso justifica a espera de nove anos de uma emissora de rádio comunitária maranhense, a Arca FM, de Açailândia, para conseguir ir ao ar legalizada, processo que se estendeu de abril de 1998 a junho de 2007. Abordam-se o longo processo de resistência e a espera pela (...)
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  34.  23
    Educação escolar indígena: Um olhar a partir de Freire, ldb E estatuto dos povos indígenas.Ian Lima Santana & Nivaldo Vieira De Santana - 2020 - Odeere 5 (9):391.
    A condição indígena no Brasil se apresenta atualmente de forma complicada. Tendo suas garantias constitucionais violadas, a existência desses povos tem sofrido sérios danos. A situação se torna mais complexa quando se olha para a Educação Escolar Indígena, cuja existência é garantida pela Constituição Federal e pela Lei 9.394/96. Este trabalho tem por objetivo analisar e discutir a revisão bibliográfica pertinente de modo a ampliar a produção de conhecimento sobre o tema. É uma pesquisa bibliográfica e analítica que justifica à (...)
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  35. A noção deontológica de justificação epistêmica.Felipe de Matos Muller - 2007 - Princípios 14 (22):21-41.
    Neste ensaio apresentamos uma introduçáo à noçáo deontológica de justificaçáo epistêmica. Mostramos que a noçáo deontológica de justificaçáo epistêmica surge de um paralelo traçado entre ética e epistemologia mediante a utilizaçáo de um vocabulário deontológico para a avaliaçáo de um status epistêmico de nossas crenças. Indicamos que a noçáo deontológica de justificaçáo encontra sua origem em uma tradiçáo que tem John Locke como um de seus representantes mais ilustres. Depois disso, exploramos a relaçáo entre justificaçáo e normatividade, mostrando que os (...)
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  36.  11
    Guerra e paz: uma abordagem jurídico-filosófica.Francisco Jozivan Guedes de Lima, Cleide Calgaro & Gabriel Dall’Agnol Debarba - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (3):115-129.
    O debate contemporâneo nas teoria das relações internacionais é marcado por duas perspectivas: de um lado a perspectiva do realismo político que concebe a paz como um ideal inacessível e a guerra como meio necessário para a aquisição e manutenção do poder; e de outro lado a perspectiva do normativismo ou idealismo que pensa o fim das relações internacionais para além dos conflitos de interesse e da luta por poder. A primeira perspectiva trata as relações internacionais em nível do ser, (...)
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  37.  20
    A Sapiência, a Filosofia e a Ciência: Elementos Fundamentais Para a Concepção Educativa de Hugo de São Vítor (1096-1141). [REVIEW]Carolina Peixoto Gontijo de Oliveira Bonetti & Conceição Solange Bution Perin - 2023 - Conjectura: Filosofia E Educação 28:023004.
    Neste artigo, ponderamos sobre a concepção educativa de Hugo de São Vítor exposta em sua obra pedagógica _Didascalicon de Studio Legendi _e temos como objetivo compreender o uso da leitura como meio de desenvolvimento do intelecto humano._ _Situados em um período de mudanças importantes para o ocidente medieval, os escritos do autor indicam, aos seus discípulos, os elementos fundamentais para se conquistar o bom estudo. Baseando-nos no conceito de longa duração, examinamos, neste trabalho, alguns aspectos educacionais-sociais importantes para a formação (...)
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  38.  27
    O juiz E a Lei.Joel Pimentel de Ulhôa - 2002 - Philósophos - Revista de Filosofia 7 (2).
    Nesta conferência analisa-se o impasse do juiz que se vê chamado a servir à justiça, por dever de consciência, e a aplicar a lei, ainda quando injusta, por dever de ofício. Deslocando a discussão da difícil relação do juiz com a lei para o ethos iníquo do social, a exposição conclui que todos temos, mas especialmente o juiz pela natureza das responsabilidades que lhe são inalienáveis, o dever moral de servir à justiça – dever que paira (...)
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  39.  35
    La nación cívica en el discurso de la generación de 1837: Los usos de 'civismo', 'civilidad' Y 'civilización' en Juan Bautista alberdi Y Domingo faustino Sarmiento.Susana Villavicencio & Gabriela Rodríguez - 2011 - Revista de filosofía (Chile) 67:87-106.
    El objeto de este trabajo es abordar la idea de nación cívica, un concepto político clave en la producción discursiva de la Generación de 1837, cuyo poder de interpelación ha persistido en momentos más recientes de la historia Argentina. Para ello, se analizarán con las herramientas heurísticas de la historia conceptual los usos de ‘civilidad', ‘civismo', ‘civilización', ‘patria' y ‘nación' en un corpus específico de la producción de Juan Bautista Alberdi y Domingo Faustino Sarmiento. Nuestra hipótesis de lectura es que, (...)
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  40.  15
    Cidadania.Joel Pimentel De Ulhôa - 2000 - Philósophos - Revista de Filosofia 5 (2):49-68.
    As profundas mudanças do mundo exigem ampliação do conceito de cidadania produzido pela ascenção da burguesia,que teve seu ápice na Revolução Francesa.Definido,basicamente pela declaração dos direitos do homem e do cidadão, de 1789,que foi reiterada,em 1948,pela ONU, a cidadania não ´pode desprezar os deveres sociais e éticos que todos nós temos,com vistas a uma sociedade mais justa,que resgate o ser humano no cidadão.
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  41.  11
    Quem tem medo da guilhotina? – Hume e Moore sobre a falácia naturalista.André Matos de Almeida Oliveira & Renato César Cardoso - 2019 - Analytica. Revista de Filosofia 21 (2):147-182.
    Neste trabalho, pretende-se analisar o que se quer dizer com “falácia naturalista” e saber se há bons argumentos para sustentarmos a existência de uma falácia desse tipo. Começaremos estudando o que Hume falou sobre o assunto; se realmente ele enunciou algo como uma “Lei” contra derivar um “dever-ser” de um “ser”. Depois da obra de Hume, passaremos à de Moore. Na obra de Moore, veremos se ele quer dizer com o termo o mesmo que dizemos atualmente. Analisadas as obras (...)
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  42.  15
    Do fundamento moral à forma da normatividade.Adriano Naves de Brito - 2023 - Philósophos - Revista de Filosofia 28 (1).
    O texto articula o itinerário da investigação do autor a partir da pergunta pelo fundamento da moral até a emergência de uma concepção naturalista própria. Entre um ponto e outro, mostra as dificuldades para articular ação, valor e dever —a normatividade— sob um ponto de vista imanente. O eixo em torno do qual os elementos básicos da moralidade estão ligados no diapasão naturalista é a descrição da estrutura da normatividade com base nos quereres recíprocos e reflexivos. A normatividade, segundo (...)
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  43. Um periódico juvenil: civilidades nas páginas de O Clarim.Dóris Bitencourt Almeida - 2012 - Conjectura: Filosofia E Educação 17 (2):123-144.
    O trabalho investiga a revista O Clarim, produzida pelos alunos de uma escola, em Porto Alegre/RS, entre os anos de 1945 e 1965. A história de O Clarim constitui-se em uma rica documentação de história da educação, pois revela um pouco das representações da cultura juvenil daquele tempo. Aqui interessam os significados da difusão dos discursos difundidos pelo periódico, nos processos de subjetivação provocados pelos textos e suas possíveis influências na construção das identidades daqueles jovens. A pesquisa identifica-se com os (...)
     
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  44.  19
    Deveres intergeracionais: como defini-los a partir da filosofia?1.Geraldo Alves Teixeira Júnior & Marijane Vieira Lisboa - 2018 - Trans/Form/Ação 41 (1):31-60.
    Resumo: Conhecer os deveres que temos em relação às gerações futuras é cada vez mais urgente, diante da degradação individual, social e ambiental que a humanidade enfrenta. O presente artigo pretende mostrar, de início, a complexidade filosófica dessa questão, indicando que, nos enunciados sobre o assunto, há três pressuposições filosoficamente problemáticas: 1) haverá gerações futuras; 2) nossas ações são contingentes; e 3) somos responsáveis por nossos impactos sobre as próximas gerações. Discutimos essas suposições, por meio das questões sobre a eternidade (...)
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  45.  38
    Entre “civismo” Y “civilidad”. La educación de la ciudadanía.Geneviève Koubi - 2004 - Anales de la Cátedra Francisco Suárez 38:47-70.
    La asociación entre educación y democracia es insepar a b le del pensamiento democrá tico. La escuela es una institución fundamental que resultan tener a su c a r go, en la m a y oría de los Estados mode r nos, los poderes pú b licos. Esta b lecida sobre el principio de iguald a d , la instrucción pú b lica pr e vé el aprendizaje y la profundización en la ciudadanía política y social. P er mite tanto (...)
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  46.  41
    Os "limites da mera razão": autonomia e juízo individual na concepção kantiana das relações entre moral e religião.José Humberto de Brito Cruz - 2004 - Discurso 34:33-86.
    A derivação da religião como fruto da moralidade, a descrição de deveres como comandos divinos, o conceito de comunidade ética, podem, à primeira vista, credenciar a ideia de que o princípio kantiano de autonomia moral não seria tão forte quanto pretende, de que não incluiria, em particular, a noção de soberania individual na aplicação da lei moral. uma análise mais detida, entretanto, da concepção kantiana de religião e da concepção, simples e direta, da natureza do dever, indica a força (...)
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  47.  6
    Matéria e felicidade.Paulo Jonas De Lima Piva & Misael Dutra - 2023 - Controvérsia 19 (3):124-142.
    Com base nas suas obras Sistema da natureza ou das leis do mundo físico e do mundo moral, de 1770, e A moral universal ou os deveres do homem fundamentados na sua natureza, de 1776, o objetivo deste artigo é tratar dos fundamentos teóricos e das consequências práticas da filosofia moral do pensador materialista e ateu e iluminista Barão de Holbach (1723-1789), a qual tem na felicidade a sua finalidade última, na educação e na política os seus meios concretos, e (...)
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  48. BENSAUDE-VINCENT, Bernadette. Pensar o após: Ciências, poder e opiniões no pós-covid-19.Juliana Domingues de Campos - 2022 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 21 (1).
    O texto consiste em uma tradução do artigo Penser l’après : Sciences, pouvoir et opinions dans l’après Covid-19 escrito pela professora e filósofa de ciências Bernadette Bensaude-Vincent. A tradução foi autorizada pela autora e sua eventual publicação deve seguir as diretrizes do jornal The Conversation, no qual o artigo foi originalmente publicado. A partir das medidas implementadas mundialmente para o combate ao coronavírus, a autora analisa o vínculo entre as comunidades científicas e o governo. A gestão da crise sanitária, segundo (...)
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  49.  13
    Virtude, Dever, matéria E forma.Cléia Aparecida Martins - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (1):137-147.
    Este texto analisa dois conceitos especificos da ética kantiana, a saber, virtude edever. No decorrer desta análise procura-se demonstrar que a matéria da virtude é o dever e que o formalismo Kkantiano não implica uma indiferença para com a realidade do mundo empírico. Para tanto, é abordada a abrangência da ética de Kant basicamente nas três obras principais de sua filosofia prática, isto é, na Fundamentação da Metafísica dos Costumes, na Crítica da Razão Prática e na Metafísica dos Costumes.
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  50.  35
    Uma leitura interpretativa das "Orientações pastorais sobre a Renovação Carismática Católica" à luz da teoria da religião.Sélcio de Souza Silva - 2007 - Horizonte 6 (11):53-70.
    Resumo Com base na teoria da religião, qual seja, de que a religião ou o trabalho religioso, desenvolvido pelos profissionais especializados e investidos do poder institucional, deve sempre responder às eventuais dificuldades, instabilidades ou ameaças contextuais que se instauram no campo religioso, pretenderemos evidenciar, neste artigo, a natureza particular dos interesses religiosos e a forma legitimadora no estabelecimento de suas funções na elaboração de diretrizes e normalizações da Igreja Católica. No firme propósito de coibir algumas práticas e fazer com que (...)
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