O dever indireto de promover a felicidade pessoal em Kant

Conjectura: Filosofia E Educação 16 (3):118-130 (2011)
  Copy   BIBTEX

Abstract

O presente artigo tem por objetivo destacar a importância da felicidade dentro do sistema moral kantiano, mesmo que ela esteja baseada nos sentimentos de prazer e desprazer, ou seja, proveniente da ordem empírica. Para isso, faz-se necessário diferenciar deveres diretos de deveres indiretos, ou seja, os primeiros como deveres perfeitos que são obrigatórios e necessários, e os últimos como imperfeitos, que dizem respeito simplesmente àquilo que é bom que se faça, por isso são altamente recomendáveis. Os deveres indiretos ou imperfeitos, que nada mais são do que deveres de virtude, somente tendem a acrescentar à qualificação moral. O dever indireto de promover a felicidade coloca-se, na filosofia prática de Kant, como um meio para a moralidade, visto que a falta de felicidade pode apresentar-se como um obstáculo à prática moral e não o contrário

Links

PhilArchive



    Upload a copy of this work     Papers currently archived: 94,045

External links

  • This entry has no external links. Add one.
Setup an account with your affiliations in order to access resources via your University's proxy server

Through your library

Analytics

Added to PP
2013-11-23

Downloads
54 (#288,585)

6 months
54 (#97,279)

Historical graph of downloads
How can I increase my downloads?

Citations of this work

No citations found.

Add more citations

References found in this work

Kant’s Theory of Justice.Allen Duncan Rosen - 1993 - Ithaca: Cornell University Press.
Kant on Happiness in Ethics.Victoria S. Wike - 1994 - State University of New York Press.

Add more references