Results for ' para examinar Aristóteles e aristotélicos contemporâneos'

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    Mitakuye Oyasin as a foundation for the well-being of animal life: reason, nature, and oppression in Horkheimer, MacIntyre, and Midgley/Mitakuye Oyasin como um fundamento para o bem-estar da vida animal: razão, natureza e opressão em Horkheimer.Jeffery L. Nicholas - 2015 - Pensando: Revista de Filosofia 6 (11):31-48.
    Neste artigo lanço três tradições umas contra as outras para levantar algumas questões de pesquisa futura sobre a natureza da razão e a razão da natureza. Max Horkheimer e Theodor Adorno, da Escola de Frankfurt, sustentavam que a razão tende a dominar a natureza e que a dominação é parte da essência da razão. Dirijo-me, então, para examinar Aristóteles e aristotélicos contemporâneos, mais precisamente Mary Midgley e Alasdair MacIntyre, para mostar um recurso possível (...)
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  2.  42
    As Categorias de Aristóteles e a doutrina dos traços do ser.Marco Zingano - 2013 - Dois Pontos 10 (2).
    Neste artigo, propõe-se uma leitura das categorias no tratado aristotélico homônimo como um primeiro esboço de uma ontologia regional, centrada nas substâncias sensíveis. Tendo por foco substância, quantidade, qualidade, relativo, agir e sofrer, este trabalho busca expor as duas estratégias principais que Aristóteles parece empregar para chegar a uma lista das categorias: (a) características básicas, cuja satisfação ou não satisfação de cada uma determina a natureza categorial de cada item e (b) a propriedade única que caracteriza cada categoria (...)
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  3.  16
    Um Legado Político da Modernidade Científica: Do Animal Racional Aristotélico Ao Homem-Máquina Hobbesiano.Luiz Carlos Santos da Silva - 2021 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 2 (4):98.
    O presente artigo tem por finalidade apresentar como a filosofia natural e política de Thomas Hobbes entende o homem e o cidadão no registro do mecanicismo moderno. Partindo de considerações gerais sobre o pensamento científico na modernidade, o trabalho busca mostrar também como Hobbes criticou a tradição aristotélica da filosofia medieval defendendo um caráter convencional das ciências e da política. No registro de uma modernidade heliocêntrica que racionaliza os mitos e as fábulas da antiguidade clássica para fundamentar o pensamento (...)
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  4.  5
    Os métodos de prova nos Primeiros Analíticos de Aristóteles e sua natureza normativa.Ralph Leal Heck - 2021 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (3):e35620.
    Este artigo se divide em duas etapas. A primeira etapa tem o objetivo de apresentar, dos tópicos 1 ao 5, três métodos de prova e um de contraprova presentes nos Primeiros Analíticos de Aristóteles. Fornecendo uma notação de fácil acesso, compreensão e relativamente neutra à interpretações com o objetivo de demonstrar que a silogística preserva interessantes ferramentas de dedução e questões intuitivamente férteis para investigação filosófica, em especial, àqueles que desejam compreender leituras filosóficas à lógica de Aristóteles, (...)
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  5.  4
    Retórica e justiça: aprofundamento aristotélico de indicações platônicas.Gilfranco Lucena dos Santos - 2011 - Griot : Revista de Filosofia 4 (2):84-95.
    Este artigo visa construir uma relação direta entre Aristóteles e Platão, no que respeita à sua Retórica e à primeira parte do Górgias de Platão. Este Diálogo de Platão forneceu um aspecto fundamental e relevante: a retórica tem uma relação com o que é justo e injusto e pode ser usada com justiça se o orador for justo. Mas no Diálogo, Platão revela pela boca de Sócrates certo ceticismo frente a esta possibilidade da retórica. Mas seria possível ver, que (...)
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  6.  24
    Sobre a questão duma ciência preeminente unitária na metafísica de aristóteles – O panorama exegético contemporâneo E um esboço de interpretação.Guilherme da Costa Cecílio - 2014 - Synesis 6 (1):110-127.
    Uma das questões mais fundamentais para quem se ocupa com a Metafísica de Aristóteles é saber se a ciência mais elevada a que se faz alusão na obra constitui uma única ciência ou se o livro contém possivelmente diferentes projetos de ciência preeminente. Neste trabalho, analisamos brevemente as posições dos mais relevantes intérpretes acerca do tema, dedicando especial atenção aos autores unitaristas. Por fim, apresentamos um esboço de nossa própria posição, que apesar de defender a existência duma ciência (...)
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  7.  14
    “Todos los hombres nacen aristotélicos o platónicos”. Borges entre Platón y Aristóteles.Lucas Soares - 2022 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 32:e03227.
    La frase del poeta inglés Samuel Taylor Coleridge, “todos los hombres nacen aristotélicos o platónicos”, traída a colación por Borges en diversas ocasiones, es harto conocida y citada. Pero lo que a mi modo de ver no ha sido tan explorado es el sentido que la disyunción implicada en dicha frase asume en la obra borgeana. Analizar cómo juega en ella tal disyunción entre Platón y Aristóteles, a la luz de las referencias que Borges hace de ellos a (...)
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  8. Rigor e Aquisição de Conhecimento Moral em Aristóteles.Mariane Oliveira & J. Alexandre Durry Guerzoni - 2015 - Prometheus 8 (18):149-161.
    No livro I da Ethica Eudemia, Aristóteles dedica um capítulo a considerações acerca de seu método. No entanto, analisando passagens de outros tratados do autor, é possível concluir que há algo comum que perpassa as diversas considerações acerca de seu método, a saber: que o ponto de partida de toda investigação é dado pelo que é mais cognoscível a nós, e todo o procedimento de investigação visa chegar ao que é mais cognoscível em si mesmo – o conhecimento estrito (...)
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  9. Lei, Amizade e participação política em Aristóteles após o biological turn, reflexões preliminares sobre um novo paradigma hermenêutico.Daniel Simão Nascimento - 2015 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 15:59-70.
    Este artigo tem quatro objetivos. O primeiro deles é mostrar que dois debates contemporâneos de grande importância para a filosofia política aristotélica – a saber, o debate acerca do laço que liga ou deve ligar os cidadãos de uma comunidade política e o debate acerca da importância da participação política no que diz respeito ao alcance da felicidade – devem ser compreendidos em conjunto com o movimento hermenêutico que chamamos hoje de biological turn. Como veremos, a maneira como (...)
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  10.  28
    Sobre a questão duma ciência preeminente unitária na metafísica de aristóteles – O panorama exegético contemporâneo.Guilherme da Costa Cecílio - 2014 - Synesis 6 (1):110-127.
    Uma das questões mais fundamentais para quem se ocupa com a Metafísica de Aristóteles é saber se a ciência mais elevada a que se faz alusão na obra constitui uma única ciência ou se o livro contém possivelmente diferentes projetos de ciência preeminente. Neste trabalho, analisamos brevemente as posições dos mais relevantes intérpretes acerca do tema, dedicando especial atenção aos autores unitaristas. Por fim, apresentamos um esboço de nossa própria posição, que apesar de defender a existência duma ciência (...)
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  11. Obras Completas De Aristóteles Em Língua Portuguesa.António Pedro Mesquita - 2014 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 12:187-192.
    A edição das Obras Completas de Aristóteles em língua portuguesa que, por iniciativa do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa e com o apoio da Fundação para a Ciência e Tecnologia, começou a ser publicada pela editora portuguesa Imprensa Nacional – Casa da Moeda em 2004, arrancou de uma constatação: o número extremamente insuficiente de traduções dos escritos aristotélicos publicadas em Portugal até a esse momento (apenas seis, algumas das quais antigas, desactualizadas ou insatisfatórias: Categorias, Sobre (...)
     
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  12. A aquisição da virtude em Aristóteles a partir da obra "Learning to be good" de M. F. Burnyeat -uma discussão sobre a ressocialização e a pena de morte.Rubin Souza - 2014 - CONPEDI - Conselho Nacional de Pesquisa Em Pós-Graduação Em Direito 1 (1):1-17.
    Pretendeu-se estudar a aquisição da virtude em Aristóteles a partir da interpretação de M. F. Burnyeat. Para esse, a virtude aristotélica exige dimensões cognitivas e emocionais, sendo que ao aprendiz não basta conhecer os princípios e as regras gerais da ação, mas deve ter internalizado, através do hábito, uma vontade de praticar ações nobres e justas. Compete ao sujeito virtuoso, portanto, ter o conhecimento do que é correto (the that), assim como, subsidiariamente, a justificativa do porquê é apropriada (...)
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  13.  15
    Em Defesa Das Categorias de Aristóteles.Thiago Silva Freitas Oliveira - 2019 - Prometeus: Filosofia em Revista 11 (30).
    Relegado a um segundo plano dentro do corpus aristotélico, o texto das Categorias sempre encontrou grande resitência dentre grandes comentadores do estagirita. Neste breve artigo, pretendemos mostrar como essa obra possui um papel fundamental no pensamento de Aristóteles e como ela pode ser interpretada como um instrumento filosófico para a descrição da realidade. Mais que isso, as Categorias seriam um grande instrumento para a consolidação de uma linguagem descritiva e eficaz da realidade.
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  14.  9
    Um modelo de definição nos tratados naturais de aristóteles.Barbara Botter - 2009 - Manuscrito 32 (2):437-468.
    Aristóteles foi o primeiro pensador que articulou uma taxonomia do conheci-mento científico: os quatros livros dos Segundos Analíticos descrevem os critérios que uma disciplina qualquer deve respeitar e satisfazer para legitimamente receber a designação de ciência teorética. Mas Aristóteles é mesmo o criador das “ciências particulares”, ou seja, a biologia, a psicologia, a zoologia e, em geral, as ciências naturais. Trata-se de uma questão já clássica saber se o modo pelo qual Aristóteles desenvolve sua ciência dos (...)
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  15.  20
    Lo que es por accidente y sus diversas causas en Metafísica E de Aristóteles.Gabriela Rossi - 2018 - Eidos: Revista de Filosofía de la Universidad Del Norte 28:190-217.
    Resumen: En Metafísica E 2 y 3 Aristóteles discute el problema de lo que es por accidente y sus causas, con el fin último de examinar si esto puede ser objeto de la filosofía primera. El resultado de esta discusión es, en este sentido, negativo. Sin embargo, la filosofía primera tiene algo que decir acerca del accidente, aunque solo sea mediante un discurso de segundo orden. La naturaleza de lo accidental es así explorada en estas páginas de la (...)
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  16.  3
    Afrontar la posverdad desde un fundamento neo-aristotélico de la educación.Dennis Schutijser De Groot - 2022 - Sophia. Colección de Filosofía de la Educación 32:225-243.
    El desafío actual de la posverdad que amenaza el funcionamiento de la democracia surge desde los límitesde nuestro conocimiento y la interferencia de las emociones y los valores. Dos corrientes comunes, la ética del discurso, y la política agonista, son insuficientes para resolver este desafío. En la comprensión de la política de Aristóteles estos dos elementos ya estaban presentes. Él presenta a la política como un campo de saber determinado no exclusivamente por el saber, sino al mismo tiempo (...)
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  17.  10
    Aristotelismo y estoicismo en el comentario de Miguel de Éfeso al De motu animalium de Aristóteles.Marcelo D. Boeri - 2022 - Patristica Et Mediaevalia 43 (1).
    El propósito en este artículo es mostrar que, a pesar del juicio lapidario de algunos estudiosos de las últimas décadas respecto del interés filosófico del bizantino Miguel de Éfeso, es posible encontrar aspectos relevantes en sus lecturas e interpretaciones de Aristóteles. Argumentaré que el comentario de Miguel al _De motu animalium_ merece ser tratado seriamente. En la medida en que Miguel a veces emplea un modelo conceptual estoico para explicar Aristóteles, propone una idea nueva sobre cómo entender (...)
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  18.  35
    O tema da raiva na retórica e na ética de Aristóteles.Christopher Rowe - 2012 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 9:11-16.
    Em breve “diálogo” com dois textos do Prof. John Cooper, este artigo trata um aspecto particular da relação entre os tratamentos da “alma”, principalmente, no Livro IV da República de Platão; e por Aristóteles no De anima, na Retórica e nos tratados éticos. Para Platão, a alma humana representa a combinação de três elementos, partes ou fatores - logistikon, thumoeides, epithumêtikon -, comparáveis a um homem, um leão e um monstro e respectivamente associados a ações causadas pela razão, (...)
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  19.  3
    Povertà, uguaglianza e giustizia sociale.Vincenzo Maimone - 2021 - Perspectivas 6 (2):343-386.
    Pobreza, igualdade e justiça social voltaram à linha da frente do léxico político, econômico e social contemporâneo, embora de formas diferentes e com intensidade variável. A embriaguez do liberalismo e o entusiasmo injustificado pela dinâmica do mercado tinham projetado um mundo em que o bem-estar e a felicidade pareciam estar ao alcance de todos e totalmente disponíveis. Mas o despertar que se seguiu à folia das finanças criativas nos entregou um cenário muito mais dramático e repleto de conflitos. Desse ponto (...)
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  20.  15
    Tradição, Tomismo e Teísmo na Filosofia Moral de Alasdair MacIntyre.Isabel Cristina Rocha Hipólito Gonçalves - 2019 - Pensando - Revista de Filosofia 9 (18):235.
    Alasdair MacIntyre ao realizar uma série de críticas à moralidade e filosofia moral modernas e contemporâneas defende a tese de que o desacordo moral e a ausência de justificação racional para a moralidade é fruto do abandono do elemento teleológico da ética, especialmente do abandono da ética aristotélica, o que o leva a propor a retomada da ética teleológica de Aristóteles. Essa retomada é justificada com a teoria da racionalidade das tradições, por meio da afirmação de que o (...)
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  21.  18
    Aristóteles y Carl Schmitt sobre el derecho natural.Hugo Eduardo Herrera - 2014 - Kriterion: Journal of Philosophy 55 (129):205-222.
    De acordo com as interpretações mais conhecidas (por exemplo, Hofmann, Strauss, Löwith ou Kuhn), o pensamento jurídico e político de Carl Schmitt mantém distância de Aristóteles. Este artigo tem a intenção de mostrar que a concepção de direito de Schmitt, apesar de ser desenvolvida em um contexto diferente, contém semelhanças significativas com o entendimento de direito em Aristóteles. Para mostrar essa proximidade, considera-se especialmente a noção de totalidade presente no conceito aristotélico de polis, que implica que a (...)
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  22.  19
    Guilherme de ockham versus joão duns scotus – indiferença E diferença entre intelecto agente E intelecto possível.Bento Silva Santos - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 49 (3):545-552.
    O presente texto aborda a recepçãocrítica do pensamento aristotélico no Ocidentelatino medieval através da polêmica acerca dasuposta diferença entre intelecto ativo e intelectopassivo defendida por J. Duns Scotus e negadapor G. de Ockham. Inicialmente, evocamos aproblemática do intelecto no tivro HI do DeAnima de Aristóteles e sua recepção na IdadeMédia para, em seguida, explicitar os efeitos detal problemática na discussão entre dois grandespensadores.
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  23.  8
    O noûs aristotélico-tomista.Rodrigo Mota - 2014 - Griot : Revista de Filosofia 9 (1):191-209.
    Pretendo com este artigo desenhar as linhas gerais da idéia de noûs em Aristóteles, sua adoção e desenvolvimento por Santo Tomás de Aquino, tomando a forma que chegou até nós, como intelecto ou inteligência, “modo de saber” que capta o universal. Apresento primeiramente os “modos de saber” pensados por Aristóteles em suas principais obras, culminando na idéia de noûs como modo próprio do conhecimento filosófico na sua busca pelo ser das coisas. Em seguida passo para a retomada (...)
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  24.  7
    Giordano Bruno: entre o geocentrismo e o heliocentrismo.Ideusa Celestino Lopes - 2014 - Griot : Revista de Filosofia 9 (1):1-25.
    Neste artigo abordamos a temática cosmológica dominante na segunda metade do século XVI. Polarizada entre duas posições antagônicas: os partidários do geocentrismo, que se apoiavam no modelo descritivo aristotélico-ptolomaico, e os copernicanos que defendiam um cosmo heliocêntrico. Para desenvolver esse debate nos apoiamos em PLATAO, 2001; ARISTÓTELES, 2002 e COPÉRNICO, 2009, BRUNO, 2012; numa leitura hermenêutica da discussão cosmológica apresentada por esses autores. Diante desses dois víeis descritivos do cosmo nos interessava investigar qual a posição adotada por Giordano (...)
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  25.  34
    El testimonio de Aristóteles sobre Zenòn de Elea como un detractor de "lo uno".Mariana Gardella - 2015 - Eidos: Revista de Filosofía de la Universidad Del Norte 23:157-181.
    El objetivo de este trabajo es discutir la interpretación tradicional según la cual los razonamientos de Zenón de Elea en contra de la multiplicidad constituyen una defensa de la tesis monista. Intentaré demostrar que las objeciones zenonianas a la multiplicidad suponen una critica previa a la existencia de "lo uno". Por este motivo, Zenón no es monista ni pluralista, sino, más bien, un crítico de las perspectivas metafísicas que consideran al ser en términos numéricos, i. e. como uno o como (...)
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  26.  8
    Filosofia e análise cinematográfica.Yanet Aguilera Viruez Franklin de Matos - 2016 - Discurso 46 (2):201-216.
    A relação entre filosofia e cinema está cada vez mais presente nas reflexões dos filósofos contemporâneos. Muitos deles escreveram livros que unem pensamentos filosóficos e análises fílmicas. Em geral, esta interdiscursividade lhes permitiu pôr na berlinda a concepção de imagem pressuposta tanto na filosofia como no cinema. Trata-se de examinar as teorias e a análise que Gilles Deleuze e Jacques Rancière fizeram de Vertigo, de Alfred Hitchcock, para entender a relação que ambos estabeleceram entre filosofia e prática (...)
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  27. Hans-Georg Gadamer sobre el Protréptico aristotélico: ética y política en la tradición socrático-platónica.Facundo Bey - 2019 - Revista Latinoamericana de Filosofia 1 (45):33-61.
    English title: Gadamer's interpretation of the Aristotelian Protrepticus. -/- Abstract: The aim of this paper is to present and analyse the main hypotheses of Hans-Georg Gadamer in his 1928 essay Der aristotelische Protreptikos und die entwicklungsgeschichtliche Betrachtung der aristotelischen Ethik, emphasizing the Gadamerian reception of the notions of phrónēsis, hēdonḗ and, to a lesser extent, phýsis. It will be attempted to show that in this early work of Gadamer there is more than a methodological and interpretative debate regarding the Protrepticus (...)
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  28.  5
    El problema de la felicidad en Aristóteles: respuestas desde Francisco Suárez y Martha Nussbaum.Rosa Colmenarejo Fernández - 2017 - Anales de la Cátedra Francisco Suárez 51:27-47.
    La idea de felicidad en Aristóteles está mediada por el sentido teleológico que otorga a la vida humana. La vida está orientada de un modo intrínseco e inherente hacia la eudaimonía, hacia la vida buena. Este es, grosso modo, el fundamento de la ética aristotélica. En este trabajo se pretenden confrontar las respuestas, en tanto que interpretaciones, de la idea de felicidad que han obtenido dos autores que apoyan sus respectivas teorías éticas en los planteamientos aristotélicos de felicidad. (...)
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  29.  3
    Perdidos para la literatura.Aurora Freijo Corbeira - 2011 - Pozuelo de Alarcón, Madrid: Plaza y Valdés Editores.
    Tomemos el camino iniciado por Ricœur, quien, de la mano de Aristóteles, reconoce en el Mythos, en la trama, la estructura lingüística más conveniente para decir aquello en lo que consiste “devenir un sí mismo”. ¿Caben relatos que digan más pertinentemente qué es un sí mismo? La aparición, cada vez más insistente, de otros modos de narrar ―extraños y peculiares por su falta de estructura y por su condición de narraciones decepcionantes― cuestionan que la trama sea el modo (...)
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  30. P. F. Strawson e a Tradição Filosófica.Jaimir Conte & Itamar Luís Gelain - 2019 - Porto Alegre, RS, Brasil: Editora Fi.
    Esta coletânea é um tributo a Peter Frederick Strawson pelo centenário de seu nascimento (1919-2019). Diferentemente de outras coletâneas, esta propõe colocar em relevo a interlocução de Strawson com a tradição filosófica. Em outras palavras, por um lado, queremos evidenciar as discussões que Strawson travou com os seus contemporâneos (Austin, Quine, Russell e Wittgenstein), e, por outro, a influência que recebeu e as críticas que dirigiu àqueles que o precederam na história da filosofia (Aristóteles, Descartes, Hume, Kant). Poderíamos (...)
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  31. Verdad práctica, silogismo práctico y disposiciones habituales en Aristóteles.Andrés Santa-María - 2007 - Philosophica 32:75-103.
    Con el fin de mostrar la importancia de la consideración de la "verdad práctica" como un concepto clave a la hora de dar cuenta de la teoría aristotélica de la acción, se procederá a dilucidar el sentido y alcance de este concepto mediante un análisis de la conexión estructural existente entre la parte racional e irracional del alma (razón y deseo) en la psicología moral de Aristóteles. Luego se pasará a examinar el breve pasaje de Ética Nicomaquea VI (...)
     
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  32.  11
    Movimento como base cognoscitiva para a elaboração da Primeira Prova da existência de Deus em Tomás de Aquino.Anderson Frezzato - 2022 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 3 (1):81-93.
    Durante a história da Filosofia foram elaboradas muitas provas da existência de Deus. Este artigo visa abordar o pensamento de Tomás de Aquino na elaboração da sua Primeira Prova da existência de Deus, descritas na Suma Theologia e na Suma contra os Gentios. Para tanto, Tomás vai buscar na filosofia antiga, mormente em Aristóteles, recebendo e atualizando as argumentações sobre o Motor Imóvel aristotélico presente nas obras Física e Metafísica. Ambos concordam que existe movimento nas coisas sensíveis. Esta (...)
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  33.  12
    Aportes para la comprensión del “sí mismo” y de los “otros sí mismos” en la ética aristotélica.Diego Tabakian - 2022 - Cuadernos de Filosofía 77.
    El objeto del presente trabajo consiste en dilucidar los conceptos de “sí mismo” y de “otros sí mismos” en el pensamiento aristotélico dentro del marco de la problemática del cuidado y del conocimiento de sí. Abordaremos los diferentes sentidos de “sí mismo” (que dependen de su identificación con el intelecto práctico o teórico). Nos proponemos mostrar la estrecha conexión entre la constitución del “sí mismo” y el autoconocimiento con la formación del carácter moral que tiene lugar a partir del desarrollo (...)
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  34. Tópicos de Filosofia Política em Platão: um enfoque contemporâneo.Carlos Carvalhar - 2023 - Dissertation, Ufba
    Esta é uma tese que segue a trilha indicada por Mario Vegetti, ao compreender a figura do Platão político em relação às questões ideológicas que incidem na interpretação do próprio texto platônico, utilizando principalmente três diálogos, a República, as Leis e o Político. Devido a essa chave crítica, a primeira parte faz um breve levantamento dos principais argumentos criticados desde a Antiguidade, da comédia de Aristófanes e a refutação de Aristóteles até o neoplatonismo e o período Bizantino, mas saltando (...)
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  35.  31
    Habitus E virtude em Pedro abelardo: Uma dupla herança.Guy Hamelin - 2015 - Kriterion: Journal of Philosophy 56 (131):75-94.
    Pedro Abelardo apresenta na sua obra uma teoria da virtude de natureza, à primeira vista, aristotélica. Ao que parece, essa concepção também contém diferentes elementos estoicos, que não se opõem necessariamente à visão do Estagirita. Todavia, o essencial da interpretação da Escola do Pórtico acerca da virtude difere da explicação dada por Aristóteles. No presente estudo, pretendemos examinar, primeiro, a índole da virtude como habitus na obra de lógica de Abelardo. Nesse caso, não há dúvida de que predomina (...)
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  36.  16
    O “avesso” E o “direito” em busca da racionalidade da ciência.Anna Carolina K. P. Regner - 2004 - Philósophos - Revista de Filosofia 9 (2).
    Tradicionalmente, “racionalidade” é o exercício da faculdade superior de conhecimento e ação, “razão”, e a propriedade dos produtos resultantes desse exercício, “razões”. Buscar o significado da “racionalidade” pressupõe perscrutá-la “em ação” – não há como “sair fora” do racional para encontrá-la. O valor de face que apresenta é o lado “direito” de sua tessitura. Mas a condição (auto)reguladora da racionalidade demanda que se lhe busque também o “avesso”, lado nem sempre visível das costuras que dão a feitura do “direito”. (...)
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  37.  24
    O particularismo moral e a ética Aristotélica.Marco Zingano - 2012 - Dissertatio 36:221-252.
    Este artigo pretende examinar questões centrais no particularismo moral de Jonathan Dancy a partir de uma comparação de suas principais teses com a ética aristotélica. Embora Dancy não reivindique uma linhagem aristotélica, será argumentado que tal comparação pode ser esclarecedora para o particularismo moral, bem com o para a ética aristotélica, especialmente no que concerne às regras que parecem não admitir qualquer exceção, como a proibição moral de agir com crueldade, ou o assassinato.
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  38.  10
    A Escola de Frankfurt e a Metafísica.Manfredo Araújo de Oliveira - 2023 - Síntese Revista de Filosofia 50 (156):13.
    A Metafísica encontrou, em Aristóteles, sua primeira tentativa de articulação. Ele procura determinar a natureza deste saber: ele tematiza os princípios que são válidos para o conhecimento de qualquer entidade. Na “ciência primeira” não se pesquisa uma região determinada do real, mas o real enquanto tal e em seu todo. Já desde seu primeiro momento, a Teoria Crítica de Frankfurt se vai articular contrapondo-se tanto à metafísica quanto à concepção positivista de ciência. Consideramos, neste ensaio, a contraposição à (...)
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  39.  6
    Teoria e história: uma relação tensionada.Marcia M. D'Alessio - 2013 - Human Review. International Humanities Review / Revista Internacional de Humanidades 2 (1).
    Existe uma tensão entre Teoria e História: “[...] a poesia é mais filosófica e de caráter mais elevado que a história, porque a poesia permanece no universal e a história estuda apenas o particular” (Aristóteles, 2007, 43). Esta afirmação de Aristóteles talvez tenha sido a primeira indicação da referida tensão entre as duas formas de conhecimento: a histórica e a teórica. Na citação acima, a filosofia é a referência de um pensamento hierarquicamente superior, sendo que sua legitimação enquanto (...)
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  40.  17
    Naturaleza E historia en el tractatus de Juan de parís.Antonio D. Tursi - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (3):781-788.
    El Tractus de regia potesate et papali de Juan Ouidort de paris O. P. tienecomo objetivo principal, como dice en el premeio,considerar "circa potestatem ecclesiaticorumpontificurn" con el fin de refutar todo argumentoque pretenda otorgar al papado "dominum inrebus". or nuestra parte trataremos de rastrear enlos argumnentos que Juan esgrime de contrapesopara con la teocracia papal los elementos que nospermitan reconstruir su concepción de la naturalezae historia del hombre. A1 respectose haa seíialadola deuda que posee el Tractatus respecto de lacorriente naturalista (...)
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  41.  29
    Aristóteles e o sentido político da comunidade ante o liberalismo.Cesar Augusto Ramos - 2014 - Kriterion: Journal of Philosophy 55 (129):61-77.
    O caráter comunitário da filosofia de Aristóteles resulta das diversas formas de análise da política que o filósofo apresenta na articulação dos seguintes aspectos: a tese de que o ser humano é um animal político; o modo como esta é realizada na comunidade política, na qual o logos se manifesta como atividade discursiva compartilhada; o cultivo de determinadas virtudes ético-políticas presentes na convivência humana, sobretudo, a amizade; a autossuficiência do cidadão e o seu vínculo com a autarquia da comunidade (...)
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  42.  19
    Agindo por uma razão.Christine Korsgaard - 2011 - Dissertatio 34:35-62.
    Neste ensaio a autora intenta discutir o que uma razão prática é, isto é, a que nos estamos referindo quando falamos sobre a razão para uma ação, bem como sobre o que ocorre quando alguém age por uma razão. Nesse sentido, ela evoca especialmente Aristóteles e Kant com o propósito de dar uma resposta a essa questão. Essa estratégia distinguirá sua resposta da resposta dada por filósofos contemporâneos. Assim, ela irá conectar sua descrição do que sejam razões (...)
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  43. Un'ipotesi sul concetto aristotelico di astrazione. La sostituzione da parte di Aristotele, in «Met.» M, N, dei metodi della metafisica platonico-accademica «generalizzante» ed «elementarizzante» con l'astrazione universalizzatrice.E. Cattanei - 1990 - Rivista di Filosofia Neo-Scolastica 82 (4):578-586.
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  44.  21
    As humanidades no tempo da mercantilização / humanities in the commoditization's time.Ronie Alexsandro Teles da Silveira - 2013 - Synesis 5 (2):167-181.
    Inicialmente, proponho a discussão sobre as justificativas que são fornecidas para o ensino de humanidades. Analiso, em seguida, algumas dessas justificativas a partir de suas raízes filosóficas que julgo remontarem a Aristóteles e a Hegel. Identifico na estratégia enciclopédica desse último, o tipo de argumento mais usual para legitimar o ensino de humanidades ainda hoje. Indico, na seqüência, os motivos pelos quais nenhuma dessas justificativas possui, nos nossos dias, poder de convencimento. Finalmente, utilizando o diagnóstico de Lyotard (...)
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  45.  87
    O de Anima de aristóteles E a concepção Das faculdades da Alma no kitáb al-nafs (livro da Alma, de Anima) de Ibn Sina (avicena).Jamil Ibrahim Iskandar - 2011 - Trans/Form/Ação 34 (3):41-49.
    Este artigo apresenta uma comparação conceitual entre a obra De anima, de Aristóteles, e a concepção das faculdades da alma no Kitáb al-Nafs – edição árabe – (Livro da Alma, De anima), de Ibn Sina (Avicena), com o intuito de mostrar similitudes e in#uências de Aristóteles sobre o pensamento de Ibn Sina, nessa temática. Destaca, ainda, como e a época em que o estagirita foi recebido em terras do Islã, indicando o seu primeiro receptor, o &lósofo Al-Kindi, assim (...)
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  46. Aristóteles e ação humana.Sônia Schio - 2009 - Conjectura: Filosofia E Educação 14 (1):77-91.
    A ética aristotélica baseia-se em uma “teoria da ação humana”. Para fins de compreensão , ela pode ser “decomposta” em etapas e analisada em seus componentes, que ficam expostos claramente. Dessa forma, também, podem-se avaliar os diferentes papéis desempenhados, especialmente, pela virtude e pela prudência , entre outros. A “ética teleológica” de Aristóteles, nessa exposição, parece portar componentes deontológicos, o que torna o estudo, além de relevante, também filosoficamente interessante.The Aristotelian ethics is based on a “theory of human (...)
     
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  47.  7
    Os limites dos autossacrifícios segundo Montaigne.Lúcio Vaz - 2018 - Kriterion: Journal of Philosophy 59 (141):809-825.
    RESUMO O texto propõe, inicialmente, uma aproximação entre as visões de Aristóteles e Montaigne sobre a virtude da coragem, com especial atenção ao problema da morte heroica. Então, são apresentados alguns pontos de diferenciação do filósofo francês em relação ao legado aristotélico para, enfim, mostrar que uma das restrições especificamente montaignianas sobre a legitimidade de um ato de coragem acarreta uma limitação à ação do próprio Estado, o que deve ser julgado um elemento essencial à formação do pensamento (...)
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  48.  6
    A gênese imaginativa da ideia de futuros contingentes em Espinosa e o argumento da batalha naval.Artur Farias Batista - 2022 - Cadernos Espinosanos 46:233-256.
    Este trabalho opõe o sistema espinosano tal como expresso nas partes I e II da "Ética" ao argumento da batalha naval. Faz-se isso primeiro enquanto preservadas todas as premissas, e em seguida enquanto extraída de seu sistema a explicação de Espinosa da gênese imaginativa da ideia de futuros contingentes. Examinar as implicações dessa explicação sobre o argumento da batalha naval — cuja conclusão é a realidade de futuros contingentes— é o principal objetivo do artigo. Propõe-se como resultado desse exame (...)
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  49.  4
    Aristóteles e o problema da responsabilidade moral: predeterminismo ou indeterminismo?/Aristotle and the Problem of Moral Responsibility: Pre-determinism or Indeterminism?Tiaraju Molina Andreazza - 2015 - Pensando - Revista de Filosofia 5 (10):149.
    Quando discute os atos voluntários, em EN III 1-5, Aristóteles aborda duas questões: sob que condições alguém pode ser moralmente responsabilizado por suas ações e quando alguém pode ser dito livre para executar suas ações. Aristóteles defende que podemos ser moralmente responsabilizado apenas se está em nosso poder agir e também não agir. O objetivo deste ensaio é analisar e, investigando se a noção “está em seu poder” é utilizada em um sentido indeterminista ou predeterminista por (...). Será defendido que há referências textuais para ambas as leituras, o que torna a questão insolúvel.: When discusses the voluntary acts, in EN III 1-5, Aristotle deals with two questions: under which conditions someone can be morally responsible for his actions and when someone can be seen as free to act. Aristotle argues that we can be morally responsible only if is in our power to act and also it is in our power not to act. The aim of this essay is to analyze and, considering if the concept of “in our power” is used by Aristotle in an indeterminist or pre-determinist sense. It will be defended that there are textual references in favor of both interpretations, from which we can conclude that the question is unsolvable. Key words: Indeterminism. Predeterminism. Voluntary. (shrink)
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  50.  13
    La materia en rogerio Marston.Antonio Perez Estevez - 1997 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 42 (3):609-629.
    Dentro da Escola Franciscana dos séculos XIII e XIV, debateu-se muito a respeito da matéria e da forma, bem como da relação entre elas. Rogério Marston, não dos mais conhecidos, também envolve-se neste debate, de procedência aristotélico-árabe, a qual acrescentasse a noção cristã de um Deus onipotente, criador da matéria. No presente trabalho mostra-se qual a noção de matéria-prima para Marston, ficando evidente a influência de Aristóteles e a superação de posições anteriores, como as de Boaventura.
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