Abstract
Dentro da Escola Franciscana dos séculos XIII e XIV, debateu-se muito a respeito da matéria e da forma, bem como da relação entre elas. Rogério Marston, não dos mais conhecidos, também envolve-se neste debate, de procedência aristotélico-árabe, a qual acrescentasse a noção cristã de um Deus onipotente, criador da matéria. No presente trabalho mostra-se qual a noção de matéria-prima para Marston, ficando evidente a influência de Aristóteles e a superação de posições anteriores, como as de Boaventura.