El presente artículo trata de superar la división entre una epistemología de virtudes confiabilista y otra responsabilista. En su lugar se presenta una visión orgánica del conocimiento humano. La visión orgánica –también denominada pre-cismática- articula aspectos confiabilistas y responsabilistas. Finalmente se discute un nuevo concepto: felicidad epistémica, que se justifica desde la perspectiva agentiva del conocimiento. Así, se sostiene que parece razonable pensar que el conocimiento es un tipo de acción cuyo fin último es la felicidad. Esta felicidad (...) se puede obtener por vía negativa –al no obtener una verdad pero sí una mejora de la situación epistémica- o por vía positiva, esto es, cuando se da en el blanco de la verdad. (shrink)

Através deste artigo científico pretende-se expor as contribuições de Linda Zagzebski para a teoria da epistemologia das virtudes contemporânea, evidenciando sua inspiração na teoria das virtudes de Aristóteles. A inovação trazida por Zagzebski é a proposta de indistinção entre virtudes morais e virtudes intelectuais. Para a autora, as virtudes intelectuais são um subconjunto das virtudes morais, e assim merecem avaliação conjunta com estas. Por fim, argumenta-se que essa interpretação não implica em um reducionismo das (...) virtudes intelectuais e que pode servir para inspirar uma renovação nas discussões filosóficas contemporâneas. (shrink)

In Judgment and Agency, Ernest Sosa argues for a triple-S structure of complete competences that includes, besides the innermost seat competence of the agent, her overall intrinsic condition and the right situational factors for the manifestation of cognitive success to occur. Complete competences are context-sensitive. The question is raised whether epistemic competences are extrinsic or intrinsic dispositional properties, as well as whether knowledge is the manifestation of powers of the actual world or whether it is a matter of what happens (...) in modally close worlds. An ontological background for the context-sensitivity of epistemic competences that is compatible with their intrinsic character is set in the context of a general account of dispositions. An actualist conception of knowledge is also provided. On this view, the modal force of knowledge, far from being captured by non-localized possibilities, is rooted in the directedness of powers. This article, thus, aims at making explicit the ontological underpinnings of knowledge in a way that it is consistent with Sosa’s fully dispositional virtue epistemology. To this end, the constitution of complete competences is placed in a proper perspective. (shrink)

El objetivo de este artículo es ofrecer una explicación de la legitimidad de ciertos argumentos ad hominem acudiendo a la epistemología de las virtudes. La tesis central es que hay argumentos ad hominem que son aceptables si se conciben como argumentos inductivos cuya fuerza está determinada por una apelación justa a los vicios epistémicos del interlocutor. Se argumenta que algunos argumentos ad hominem abusivos son aceptables si descansan en un señalamiento justo de la carencia de virtudes epistémicas (...) confiabilistas por parte del interlocutor. Así mismo, algunos argumentos ad hominem circunstanciales serían aceptables si descansan en un señalamiento justo de la carencia de virtudes responabilistas por parte del interlocutor. El artículo también expone cómo otros intentos de reivindicación de los argumentos ad hominem adolecen de algunos problemas. (shrink)

Conhecimento e sorte parecem dois conceitos excludentes, isto é, em ordem de atribuirmos conhecimento a alguém, tal sucesso cognitivo deve excluir elementos de sorte da aquisição intelectual. Entretanto, desde o artigo de Edmund Gettier “Is Justified True Belief Knowledge?” (1963), tem se reconhecido cada vez mais a envergadura que elementos de sorte assume no conhecimento, a ponto de chegarmos a uma conclusão cética no campo epistemológico. A questão que fica, então, é como solucionar a atribuição de conhecimento, com fatores de (...) sorte praticamente onipresentes. Dito isso, o objetivo do trabalho será dois: (i) primeiro, irei expor os desdobramentos do debate da sorte epistêmica, ou seja, mostrar sua amplitude, classificações, conceituação e algumas respostas ao problema. Após (ii) pretendo argumentar sobre as vantagens de se abordar a sorte epistêmica fora do campo proposicional a partir de uma abordagem da epistemologia das virtudes que foque em outros bens epistêmicos além da crença verdadeira. (shrink)

RESUMO Ernest Sosa é um dos mais importantes filósofos da contemporaneidade. Em plena atividade há mais de cinco décadas, sua obra toma agora a forma de uma teoria da normatividade télica, com a qual Sosa pretende coroar sua procura por uma "knowledgefriendly epistemology". Pretendemos mostrar que esta nova forma teórica instala-se bem no conjunto de sua reflexão epistemológica, procurando Sosa agora, de modo ainda mais preciso, dar resposta, por exemplo, às questões decorrentes do problema de Gettier, da intencionalidade e das (...) modalidades epistêmicas. Entre as novidades de sua atual formulação, analisaremos de modo mais específico neste texto alguns problemas colocados pelo exemplo do arqueiro, ao transformar-se este em um modelo teórico ilustrativo da noção de normatividade télica, bem como alguns aspectos da singular taxonomia do conhecimento feita por Sosa. ABSTRACT Ernest Sosa is one of the most outstanding philosophers in our contemporaneity. Working intensively for over five decades, his work now takes the form of a theory of telic normativity with which he intends to crown his search for a "knowledge friendly epistemology". We intend to show that this new theoretical form is well settled in the whole of his epistemological reflection, being Sosa interested now in providing, more precisely, an answer, for instance, to questions derived from Gettier’s problem, from intentionality, and from epistemic modalities. Among the innovations of his present formulation, we shall analyze, more specifically in this text, some problems expressed through the archer’s example, when it turns to be an illustrative theoretical model of the telic normative notion, as well as some aspects of Sosa’s singular taxonomy of knowledge. (shrink)

Review about the article, people virtuous epistemicamente: about epistemology of virtue of e. Sosa Sosa, ernest. Virtue epistemology: belief apta and reflective knowledge, vol i. Trad. Luiz paulo rouanet. São paulo: edições loyola, 2013. Sosa, ernest. Reflective knowledge: belief apta and reflective knowledge, vol ii. Trad. Cecilia c. Bartalotti. São paulo: edições loyola, 2013.

El artículo muestra la forma en que laepistemología de las virtudes puederesolver algunos de los problemasepistemológicos clásicos, y la manera enque puede lograrse una concepciónintegrada de las variantes confiabilistay responsabilista de la epistemología delas virtudesThis paper shows the way in which Virtue Epistemology can solve some ofthe classical epistemological problems,and the way in which an integrated approach of the Reliabilist and Responsibilist variants of Virtue Epistemology can be achieved.

El propósito de este ensayo consiste en aproximarse a una re–evaluación del enfoque negativo de la filosofía hegeliana en el marco de la discusión epistemológica de la ciencia contemporánea. La afirmación de Karel Kosik que sostiene que "En virtud de que la esencia –a diferencia de los fenómenos..

Neste artigo propomos uma reconceitualização do amor como um modo de engajamento intersubjetivo normativamente guiado pela busca constante do equilíbrio entre a sub- e a sobredeterminação de seu objeto, que se efetiva em relações deconfiança marcadas pelo cuidado com o(a) outro(a). Esta reconceitualização permite que o amor participe da epistemologia como uma virtude intelectual responsabilista, que nos torna membros mais confiáveis de nossas comunidades epistêmicas e nos aproxima de descrições verdadeiras sobre o mundo, ao deixar que diversos pontos de vista (...) sobre esses objetos sejam reconhecidos e valorizados. (shrink)

En Self-Constitution. Agency, Identity, and Integrity (2009), Christine Korsgaard defiende la conclusión de que el imperativo categórico rige la acción humana porque es el único principio que permite alcanzar la unidad psíquica plena, la cual, según Korsgaard, es un prerrequisito esencial para la acción efectiva. Para los agentes humanos, alcanzar esa unidad -que consiste en hacer coherentes distintos impulsos hacia la acción- es una actividad constante, denominada "autoconstitución". De acuerdo con Korsgaard, ésta es la fuente originaria de la normatividad y (...) de las identidades prácticas e incluso de la identidad personal. Después de exponer las ideas centrales del libro, presento dos objeciones: primero, critico la equiparación del imperativo categórico con la autoconstitución exitosa, pues no toda falla de auto-constitución es una falla moral. Segundo, argumento que la tesis de que la identidad personal es producto de la autoconstitución es problemática y que, al defenderla, Korsgaard confunde identidad práctica con identidad personal. In Self-Constitution. Agency, Identity, and Integrity (2009), Christine Korsgaard argues that the categorical imperative rules human action because it is the sole principle that allows us to reach the complete psychic unity that, Korsgaard thinks, is an essential prerequisite for effective action. Reaching this unity -which consists in making cohere diverging impulses for action- is for human agents a constant activity called "self-constitution." According to Korsgaard, this activity is the source of normativity, of human practical identities and even of personal identity. After explaining the main ideas of the book, I present two objections. First, I criticize the linkage of the categorical imperative to successful self-constitution, for not every failure of the latter counts as a moral failure. Second, I argue that the thesis that personal identity is a product of self-constitution is problematic and that it betrays a confusion between practical identity and personal identity. (shrink)

1. Hume e a Magna Carta: em torno do círculo da justiça, Maria Isabel Limongi; 2. Hume e o problema da justificação da resistência ao governo, Stephanie Hamdan Zahreddine; 3 O surgimento dos costumes da sociedade comercial e as paixões do trabalho, Pedro Vianna da Costa e Faria; 4. O sentido da crença: suas funções epistêmicas e implicações para a teoria política de Hume, Lilian Piraine Laranja; 5. O Status do Fideísmo na Crítica de Hume à Religião Natural, Marília Côrtes (...) de Ferraz; 6. Da imaterialidade da alma: a desconstrução mais incisiva de Hume de um pressuposto metafísico, Marcos César Seneda; 7. A “irresistibilidade” e a “inevitabilidade” das crenças naturais e o caráter normativo da epistemologia de Hume, Claudiney José de Sousa; 8. Filosofia e vida comum na epistemologia de Hume, Marcos Fonseca Ribeiro Balieiro; 9. Hume e o relativismo moral, Flávio Zimmermann; 10. Hume e a vivacidade das crenças morais, André Luiz Olivier da Silva; 11. Virtudes sociais e refinamento na filosofia moral de David Hume, Andreh Sabino Ribeiro; 12. O movimento razão-crença na interpretação da teoria da motivação de Hume, Franco Nero Antunes Soares; 13. Sentimentos e Normatividade em David Hume segundo Annette Baier, Giovani Lunardi; 14. Simpatia e aprovação moral da justiça na filosofia de David Hume, Denize Carolina da Cunha & Nivaldo Machado; 15. Do eu como feixe de percepções ao eu das paixões: Hume e a identidade pessoal no Tratado, Susie Kovalczyk dos Santos; 16. Imaginação em Hobbes e Hume: cadeias mentais reguladas e princípios de associação, Andrea Cachel; 17. Hume e o princípio fundamental da filosofia moderna, Rafael Bittencourt Santos; 18. A conexão necessária entre Hume e Malebranche, Bruna Frascolla; 19. Realismo ontológico e antirrealismo epistemológico na problemática sobre o mundo externo em Hume, Leandro Hollanda; 20. Uma possível inversão kantiana da tese humeana da inércia da razão, Carlos Eduardo Moreno Pires; Nota sobre João Paulo Monteiro, Rolf Nelson Kuntz. (shrink)

RESEÑAS. Margarita M. Valdés y Miguel Ángel Fernández (compiladores), Normas, virtudes y valores epistémicos. Ensayos de epistemología contemporánea, Instituto de Investigaciones Filosóficas, UNAM, México, 2011, 550 pp.

La epistemología política es un ámbito de investigación en progresiva construcción que se sitúa en la intersección de la filosofía política y de la epistemología, que, quizás por su reciente aparición en la literatura académica, tiene más un aire de familia, que muestran las colecciones de temas (injusticia epistémica, ignorancia estructural, democracia y expertos) que una construcción conceptual que dé cuenta de tal intersección de lo político y lo epistemológico. Este trabajo propone una explicación de este espacio de (...) confluencia y lo entiende como la interacción (positiva y negativa) de las posiciones sociales y cognitivas de los agentes. En este espacio, las demandas de justicia y conocimiento se influyen reforzándose o debilitándose. La dinámica común (justicia-conocimiento) es lo que constituye este campo de investigación en el que la diversidad de temas que han sido tratados hasta el momento son expresiones de las situaciones y circunstancias sociales en las que las virtudes de la justicia y el conocimiento se constriñen mutuamente. (shrink)

La admirable riqueza cultural y artística del Renacimiento esconde una desoladora miseria y aquella "edad de la abundancia" contrasta con una inmensa pobreza. Lejos de ser una broma o una pesadilla, la celebrada Utopía de Tomás Moro fue antes que nada un desafío insoslayable, pues proponía que ninguna sociedad merece tal nombre si tolera la miseria de un solo pobre. Rico y pobre explora la cuestión en ese libro de 1516 y en otros del escritor londinense para concluir con un (...) esbozo de su vida a la luz de la pobreza como virtud indispensable y libertadora. He aquí un hombre afortunado que no fue indiferente ante el infortunio de tantos y que vio en la humanitas la virtud por excelencia que lleva a una constante atención y cuidado del prójimo. Inspirado por un cambio de actitud en su época, así como por su fe cristiana y la mejor tradición estoica, mostró una robusta preocupación sobre el tema subrayando el valor social que debe tener toda riqueza, tanto a nivel estatal como individual, destacando la grave obligación cívica de los ricos y la necesidad que tienen todos, ricos y pobres, de empeñarse en la práctica de cierto desprendimiento y generosidad si no quieren mermar su propia humanidad y fallecer en su avaricia. La percepción de la miseria había cambiado de tal manera que su remedio ya no podía estar en una u otra limosna en plazas e iglesias, sino en la acción bien pensada y perentoria de todo gobierno que se tenga por justo. Sir Tomás Moro, privilegiado desde la cuna y seguro en su trabajo profesional, vio la pobreza de tantos como un desastre social, pero uno que, al mismo tiempo, debería llevar a todo ser humano a ver en el desprendimiento y generosidad una excelencia o virtud que alumbra la "otra" libertad, y tan íntima y valiosa que en su caso brilló aun en la prisión y ante el horror de una muerte injusta y atroz." -- Page 4 of cover. (shrink)

O foco de interesse neste artigo se coloca na relevância da noção de agência para análises de conhecimento em termos de virtude epistêmica, destacando a estratégia assumida por epistemólogos da virtude na defesa da tese de que podemos ser agentes responsáveis pelo que constitui nossa vida epistêmica, apesar de nossas crenças serem estados involuntários. Enquanto L. Zagzebski, invocando casos epistêmicos do tipo Frankfurt, alega que considerar agência epistêmica como condição necessária para o conhecimento permite oferecer uma análise que escapa à (...) famosa objeção de Gettier, E. Sosa refina sua teoria, oferecendo nova argumentação em favor da ideia de que há uma esfera epistêmica na qual podemos ser agentes e responsáveis pela aquisição de crenças verdadeiras devido à importância de nosso caráter cognitivo para a atribuição de conhecimento. Meu objetivo ao expor e comparar as posições de Zagzebski e de Sosa é colocar em relevo aspectos do atual estado da arte em epistemologia da virtude que favorecem explicações de conhecimento em termos de crédito. (shrink)

El objetivo del artículo consiste en poner en diálogo tres líneas de investigación dentro de la epistemología contemporánea: la Epistemología de la Virtud, el paradigma de la Racionalidad Limitada y la Teoría Argumentativa de la Razón. Frente al problema que interesa analizar aquí, a saber, la búsqueda de un marco teórico que permita diseñar estrategias pedagógicas (tanto al interior de la enseñanza de la filosofía como fuera de ella) sobre premisas realistas, la Epistemología de la Virtud será (...) presentada como una corriente marcadamente optimista desde el punto de vista epistémico. El paradigma de la Racionalidad Limitada representará la contrapartida de dicha corriente, en la medida en que parece conducir a un pesimismo marcado respecto de la posibilidad de diseñar estrategias que permitan perfeccionar las prácticas epistémicas de los sujetos. Frente a estos dos polos, se sugerirá que la Teoría Argumentativa de la Razón (desarrollada en la última década por Hugo Mercier y Dan Sperber) representa una alternativa prometedora por dos razones fundamentales: en primer lugar, porque ofrece una respuesta al problema (enfrentado por el paradigma de la Racionalidad Limitada) del carácter adaptativo de la razón humana desde un punto de vista evolutivo; en segundo lugar, porque permite superar el pesimismo epistémico esencial al paradigma de la Racionalidad Limitada al momento de planificar estrategias pedagógicas realistas y efectivas. (shrink)

Sob o patrocínio da CAPES, PROPP da Universidade Federal de Uberlândia-MG/ UFU, FAPEMIG, FAPESP e Fundação Fausto Castilho, esforços conjuntos da UFU, da Academia Polonesa de Ciências, da Universidade do Salento e da Universidade de Nápoles possibilitaram a realização, no final de 2017, da I Bienal Internacional de Filosofia de Uberlândia. Além da XX Semana de Filosofia da UFU, organizada em torno do tema A propósito da humanidade, cinco eventos compuseram a nossa primeira Bienal: o III Congresso Internacional “Vico” – (...) A língua de/em Vico; o III Colóquio Nacional “Kant” – As faculdades do ânimo: intuição e objetividade; o I Simpósio Internacional “Aristóteles” – Lógica e epistemologia; a I Jornada Nacional sobre escritores da Roma Antiga – Sêneca e, por fim, o III Seminário Internacional “Descartes” – A ideia de homem em Descartes. Por tal envergadura, esta Bienal reuniu muitos pesquisadores brasileiros e estrangeiros dos mais diversos campos da Filosofia e das Humanidades. O material que ora publicamos consiste em boa parte em textos das conferências do Seminário “Descartes”, posteriormente aperfeiçoados e desenvolvidos tanto em virtude dos debates iniciados na própria Bienal, quanto da interlocução e colaboração intelectual fomentadas a partir dela. [...] Apoio e financiamento: CAPES, FAPEMIG, PROPP/UFU, FAPESP, Fundação Fausto Castilho, Academia Polonesa de Ciências, Universidade do Salento e Universidade de Nápoles. (shrink)

Summary of Conocimiento expropiado Resumen: El libro Conocimiento expropiado trata varios de los temas nucleares de la epistemología política. Parte de la hipótesis de que en la interacción entre posiciones epistémicas y posiciones sociales se producen daños epistémicos que producen daños sociales. El marco teórico del libro es la epistemología de virtudes extendida a los aspectos sociales. Desde estos dos puntos de vista examino temas como la injusticia epistémica, las ignorancias estructurales, la opresión epistémica y las relaciones (...) entre epistemología y orden social democrático. Abstract: The book Conocimiento expropiado deals with several of core issues of political epistemology. It starts from the hypothesis that in the interaction between epistemic positions and social positions epistemic certain harms are produced that amount to social harms. The theoretical framework of the book is virtue epistemology extended to social aspects. From these two points of view, I examine issues such as epistemic injustice, structural ignorances, epistemic oppression and, finally, the relations between epistemology and democratic social order. Palabras clave: Epistemología política, injusticia epistémica, epistemología y democracia. Keywords: Political epistemology, epistemic injustice, epistemology and democracy. (shrink)

En el presente ensayo hago una revisión del término “bomba de intuición”, mostrando la evolución que ha tenido el mismo. En efecto, parece existir un importante cambio de posición, al menos en el pensamiento de Dennett, el cual originalmente trata a algunos experimentos mentales como carentes de virtud epistémica. De hecho, que el término “bomba de intuición” haya sido acuñado por él y Hofstadter una vez aparecido el argumento de la Habitación China de Searle, lleva a pensar que el problema (...) con estas herramientas epistemológicas no es inherente a ellas, sino más bien derivado del problema mente-cuerpo. Pero, esta tesis requiere de algunas precisiones. Dennett ha hecho modificaciones a su tratamiento de las bombas de intuiciones, y ha encontrado para ellas una serie de ventajas para el razonamiento, la imaginación, la argumentación, etc. En consecuencia, en este ensayo muestro la evolución de su tratamiento de las bombas de intuiciones, y enfatizo de qué forma han pasado de ser elementos negativos a positivos en la epistemología de los experimentos mentales. (shrink)

Resenha de BAEHR, J. (Ed.). Intellectual Virtues and Education: Essays in Applied Virtue Epistemology. New York: Routledge, 2017. 272p, por Alexandre Ziani Review of BAEHR, J. (Ed.). Intellectual Virtues and Education: Essays in Applied Virtue Epistemology. New York: Routledge, 2017. 272p, by Alexandre Ziani.

O texto aproxima e interpreta duas análises realizadas, em 1964, por Ernest Sosa: uma relativa à noção de ‘obediência' (em texto antes de difícil acesso e agora publicado nesta Revista) e outra à noção de ‘conhecimento de que p' (em texto recolhido por Sosa em seu livro Knowledge in perspective, mas em versão parcial). Em ambos os casos, vemos a clara influência do problema de Gettier para a reflexão de Sosa. A palavra chave aqui é ‘análise', por meio da qual, (...) entre outros recursos, podemos reconhecer a relevância e a singularidade da reflexão de Sosa entre os filósofos analíticos contemporâneos, inclusive ao tomá-la como um corpus teórico, como uma obra, passível então de exame, tanto por suas posições mais atuais, quanto por sua história e démarche. (shrink)

El artículo analiza la cuestión sobre la predicción científica desde algunas categorías de la epistemología de la gerencia en contextos disruptivos. La historia de las ciencias sociales muestra que la predicción ha sido siempre su problema central, por lo que en este trabajo presentamos una interpretación de las predicciones científicas en clave filosófica y epistemológica respecto de entornos organizacionales inciertos. Para ello se analiza de forma particular, mediante metodología fenomenológico-hermenéutica (Heidegger, 2002; 2022; Villalobos, 2017),la teoría de la impredictibilidad de (...) Macintyre (1985), desde sus cuatro perspectivas de impredicción, en el marco de la llamada sociedad digital; esta se describe como contexto caótico y complejo, considerando las “redes digitales”, las cuales implican desafíos de futuro, según nuestra interpretación. La realidad estudiada se ejemplifica desde lo que se ha denominado Entornos BANI, en especial como desafío para las organizaciones, caracterizándose como sistemas inestables: son frágiles, impregnados de temores, se manifiestan en ambientes desconocidos y muchas veces incomprensibles; ello se debe a la abundante información que reciben del contexto, trayendo como consecuencia una cierta paralización de la acción en virtud de las amenazas, debido, además, a los impactos que recibe de entornos disruptores producto de las innovaciones tecnológicas. Se concluye que los sistemas de innovación que emergen como respuesta a estos sistemas caóticos que caracteriza a los Entornos BANI, pueden asumir criterios de interpretación derivados de la epistemología de la complejidad, y de la llamada Sistemología Interpretativa, herramientas con las cuales se pueden aliviar las tensiones internas y externas de las organizaciones frente al fenómeno sistémico descrito. (shrink)

El presente trabajo de tesis se centra en el estoicismo, en la obra titulada Disertaciones que recoge las enseñanzas de Epicteto pero que fue recopilada por Arriano. Es en tal texto en el que principalmente basamos la presente tesis. Analizamos las enseñanzas de Epicteto, filósofo nacido en Hierópolis (Frigia) hacia el 55 d.C., que fue un liberto que se adentró en el estoicismo tras asistir a las clases del filósofo Musonio Rufo; gracias al permiso de su amo Epafrodito pudo asistir (...) a las pláticas de tal erudito. Los dos temas a tratar, el poder y el amor, que forman parte de la ética y de la filosofía política –estoicas-, así como de la epistemología, la física y la metafísica, por ser el sistema estoico uno que está estrecha y racionalmente interconectado, han sido abordados por investigadores recientes desde distintos ámbitos y perspectivas. El poder y el amor son conceptos que deben de ser explicados y analizados a partir de los conceptos mencionados de “sentimiento”, “inclinación”, “pasión”, “bueno”, “malo”, además de los de “virtud”, “vicio”, “indiferente”, “oikéiosis”, “deber”, “sabio”, “libertad”, etc. Por lo que ambas categorías han sido abordadas desde su vinculación con, o a partir de su explicación a través de, uno o varios de los conceptos mencionados. (shrink)

Ernesto Sosa tiene el mérito de haber sido pionero en lo que podría describirse, quizás sin demasiada exageración, como un cambio de paradigma en la epistemología contemporánea: el que supuso el tránsito desde una epistemología centrada en el problema de la estructura de la justificación hasta una nueva concepción del conocimiento enfocada en la naturaleza del agente epistémico. Un aspecto de este cambio que conviene no tratar con negligencia es el cambio de las analogías fundamentales, que pasaron de (...) ser arquitectónicas a ser deportivas o prácticas, entre las que destaca la analogía del arquero. Nuestro objetivo en este capítulo es describir someramente dicho cambio para apuntar dos sentidos en los que creemos que la propuesta de Sosa podría «deslimitarse», es decir, desprenderse de límites que él mismo ha impuesto a su planteamiento. Un primer límite está relacionado con la dimensión temporal de la gnoseología (que, a diferencia de la ética de la creencia, habría de adoptar, según Sosa, un planteamiento esencialmente instantáneo o sincrónico). Un segundo límite es relativo a la identidad del agente epistémico, en la medida en que el planteamiento de Sosa parece asumir un enfoque individualista de difícil aplicación en casos de agentes colectivos. Sostendremos que ambos límites aparecen si mantenemos la analogía del arquero con el agente de conocimiento, al ser la suya una actividad instantánea y radicalmente individual. Si en su lugar adoptamos otras analogías para la acción epistémica, como las que aquí proponemos, salta a la vista que la sincronía y la individualidad son limitaciones contingentes para una epistemología de virtudes télica. En nuestra opinión, el abandono de esos dos límites podría abrir nuevos y prometedores horizontes para la epistemología social. (shrink)

Ernesto Sosa tiene el mérito de haber sido pionero en lo que podría describirse, quizás sin demasiada exageración, como un cambio de paradigma en la epistemología contemporánea: el que supuso el tránsito desde una epistemología centrada en el problema de la estructura de la justificación hasta una nueva concepción del conocimiento enfocada en la naturaleza del agente epistémico. Un aspecto de este cambio que conviene no tratar con negligencia es el cambio de las analogías fundamentales, que pasaron de (...) ser arquitectónicas a ser deportivas o prácticas, entre las que destaca la analogía del arquero. Nuestro objetivo en este capítulo es describir someramente dicho cambio para apuntar dos sentidos en los que creemos que la propuesta de Sosa podría «deslimitarse», es decir, desprenderse de límites que él mismo ha impuesto a su planteamiento. Un primer límite está relacionado con la dimensión temporal de la gnoseología (que, a diferencia de la ética de la creencia, habría de adoptar, según Sosa, un planteamiento esencialmente instantáneo o sincrónico). Un segundo límite es relativo a la identidad del agente epistémico, en la medida en que el planteamiento de Sosa parece asumir un enfoque individualista de difícil aplicación en casos de agentes colectivos. Sostendremos que ambos límites aparecen si mantenemos la analogía del arquero con el agente de conocimiento, al ser la suya una actividad instantánea y radicalmente individual. Si en su lugar adoptamos otras analogías para la acción epistémica, como las que aquí proponemos, salta a la vista que la sincronía y la individualidad son limitaciones contingentes para una epistemología de virtudes télica. En nuestra opinión, el abandono de esos dos límites podría abrir nuevos y prometedores horizontes para la epistemología social. (shrink)

Ernesto Sosa tiene el mérito de haber sido pionero en lo que podría describirse, quizás sin demasiada exageración, como un cambio de paradigma en la epistemología contemporánea: el que supuso el tránsito desde una epistemología centrada en el problema de la estructura de la justificación hasta una nueva concepción del conocimiento enfocada en la naturaleza del agente epistémico. Un aspecto de este cambio que conviene no tratar con negligencia es el cambio de las analogías fundamentales, que pasaron de (...) ser arquitectónicas a ser deportivas o prácticas, entre las que destaca la analogía del arquero. Nuestro objetivo en este capítulo es describir someramente dicho cambio para apuntar dos sentidos en los que creemos que la propuesta de Sosa podría «deslimitarse», es decir, desprenderse de límites que él mismo ha impuesto a su planteamiento. Un primer límite está relacionado con la dimensión temporal de la gnoseología (que, a diferencia de la ética de la creencia, habría de adoptar, según Sosa, un planteamiento esencialmente instantáneo o sincrónico). Un segundo límite es relativo a la identidad del agente epistémico, en la medida en que el planteamiento de Sosa parece asumir un enfoque individualista de difícil aplicación en casos de agentes colectivos. Sostendremos que ambos límites aparecen si mantenemos la analogía del arquero con el agente de conocimiento, al ser la suya una actividad instantánea y radicalmente individual. Si en su lugar adoptamos otras analogías para la acción epistémica, como las que aquí proponemos, salta a la vista que la sincronía y la individualidad son limitaciones contingentes para una epistemología de virtudes télica. En nuestra opinión, el abandono de esos dos límites podría abrir nuevos y prometedores horizontes para la epistemología social. (shrink)

A partir del desafío que los ejemplos formulados por Gettier presentan a la habitual definición del conocimiento, se ofrece una comparación de la epistemología contemporánea con la teoría del conocimiento desarrollada por Polo. La crítica a la definición del conocimiento se articula en torno a la profundización en cada uno de los tres elementos que la componen y se muestra cómo pueden articularse internamente entre sí, profundizando en el valor ontológico del conocimiento, insistiendo en una comprensión más completa de (...) la verdad y su valor antropológico y avanzando en el valor científico de la justificación. (shrink)

En este artículo el autor propone revisar la idea kantiana de virtud, su relación con el deber, con la razón y con el sentimiento moral: el respeto. También se revisan las ideas de santidad y perfección, como referencia para dos caras del mismo deber y su papel como orientadoras de la facultad de juzgar, demostrando el carácter unitario de la ética kantiana.

A tese central do fiabilismo é que uma crença verdadeira é conhecimento apenas se foi produzida por um mecanismo que tende a gerar crenças verdadeiras. Como tanto o processo que gera uma dada crença quanto sua propensão a produzir crenças verdadeiras podem não ser apreendidos pelo sujeito a quem se atribui o conhecimento, o fiabilismo é uma teoria externista. A principal fonte de críticas ao fiabilismo reside precisamente na desvinculação entre o que torna crenças meramente verdadeiras conhecimento e a perspectiva (...) do sujeito. As diferentes versões do fiabilismo são diferentes respostas a esta crítica, quer pela aproximação com as ciências cognitivas e com o projeto naturalista, quer pela proposição de uma epistemologia da virtude. (shrink)

La noción de mundos posibles, sostiene que nuestro mundo es un mundo entre otros, un subconjunto de todas las cosas que existen. Esto implica aceptar que existen mundos estructuralmente equivalentes con sus propios lenguajes [formales], que entre sí no tienen ningún estatuto privilegiado, p.e., el mundo y lenguaje del arte o el mundo y lenguaje de la física; no obstante, la idea de aceptar otros mundos equivalentes como mundos posibles epistémica y ontológicamente legítimos para acceder y expresar lo cognoscible del (...) mundo no goza de gran aceptación. En este sentido, de entre las múltiples dimensiones de la noción de mundos posibles anotada, su dimensión lógica, es una de las más extendidas, ésta se entiende como un posible estado de cosas o un posible curso de eventos. Empero, esta concepción es la más restrictiva de la noción de mundos posibles, no sólo porque dicha noción transmuta en una especie de «técnica predictiva» que nos permite analizar y visualizar posibles escenarios de un estado de cosas o un curso de eventos, sino porque fundamentalmente, la noción de mundos posibles pierde gran parte de su potencia conceptual. Hablar de proposiciones como conjuntos de mundos posibles, no es un error, pero es limitar innecesariamente el alcance y campo de acción de la noción de mundos posibles. Si entendemos dicha noción en la versión primaría de Lewis [«Nuestro mundo actual es sólo un mundo entre otros»], sería plausible recuperar, entre otras, las dimensiones ontológica y epistémica de la noción de mundos posibles, y por ende la posibilidad objetiva de indagar en formas alternativas y legitimas de acceder y expresar lo cognoscible del mundo; en este sentido, en este trabajo me propongo: (1) retomar la noción primaria de mundos posibles de Lewis, para analizar y explicitar brevemente sus limitaciones, virtudes y requerimientos; (2) examinar las condiciones de posibilidad de un mundo; y, (3) sugerir los lineamientos epistémicos que deberían considerarse y explicitarse cuando se habla de y desde un mundo posible a la hora de expresar un enunciado. (shrink)

El presente artículo tiene como objetivo llevar a cabo una revisión del concepto de agencia en dos propuestas actuales de fundamentación de los derechos humanos, con el fin de mostrar las falencias de la concepción naturalista y sentar las bases para una fundamentación alternativa, desde un enfoque no cognitivista. Para ello consideramos que es preciso determinar en qué medida el concepto de agente retoma la idea naturalista de la atribución de derechos en virtud de los rasgos propiamente humanos. Nuestra hipótesis (...) es que esta interpretación opaca algunos elementos de las teorías contemporáneas que pueden ser dilucidados a la luz de la epistemología moral y la metaética. (shrink)

El objetivo de esta investigación es el de realizar un análisis de la epistemología de Quine. Para ello, comenzaré planteando la problemática filosófica del empirismo que nuestro autor critica en su obra. Continuaré realizando un análisis de la teoría del conocimiento de Quine desde su tesis pragmatista, con la que explicaré cómo se da el conocimiento según sus conceptos fundamentales: la reificación y el holismo. La tesis que defenderé es que los problemas que han caracterizado a la metafísica y, (...) en consecuencia, al empirismo son producidos por un mal uso de la reificación. (shrink)

El presente trabajo de tesis se centra en el estoicismo, en la obra titulada Disertaciones que recoge las enseñanzas de Epicteto. Los dos temas a tratar, el poder y el amor, forman parte de la ética y de la filosofía política –estoicas-, así como de la epistemología, la física y la metafísica, por ser el sistema estoico uno que está estrecha y racionalmente interconectado, han sido abordados por investigadores recientes desde distintos ámbitos y perspectivas. En la disertación se argumenta (...) que el poder y el amor son conceptos que deben de ser explicados y analizados a partir de los conceptos estoicos de “sentimiento”, “inclinación”, “pasión”, “virtud”, “vicio”, “indiferente”, “oikéiosis”, “deber”, “sabio” y “libertad”. En el texto el lector encontrará las definiciones y análisis de los conceptos mencionados para comprender mejor qué serían el poder y el amor en el estoicismo antiguo, específicamente en Epicteto, así como en Zenón de Citio. (shrink)

Este artículo fundamentado en el pensamiento rizomático de Deleuze y Guattari analiza diversas concepciones sobre cuerpos y territorios desde el período presocrático, incluyendo estudios de neurociencia y la propuesta epistémica de los feminismos decoloniales y comunitarios. Así, desarrollamos una reflexión teórica que critica las definiciones de cuerpo y territorio como «objetos dados» que se configuran como «cuerpos sin órganos» apropiados por el capitalismo y el pensamiento occidental. Nuestro objetivo es evidenciar al conocimiento como un agenciamiento relacional entre cuerpos y territorios (...) que puede ser desarrollado por segmentaciones interseccionales alternativas. Por ello, la epistemología de los cuerpos y territorios asume que sin cuerpos no hay territorios, sin territorios no hay cuerpos y sin ambos no hay conocimiento. (shrink)

This article has two tasks: to investigate the notions of space, time and causality in Schopenhauer’s theory of knowledge and, subsequently, to carry out a comparative study of the results obtained with the epistemological considerations between the first and second phase of Nietzsche’s thought. It is understood that conclusions concerning the world as representation had an echo in the first digressions of the author of The Birth of Tragedy on the conceptions of space, time and causality. However, the departures begin (...) to be perceived still in the first years of the 1870s. It is chosen to call the reflections on knowledge until On Truth and Lie in an Extra-Moral Sense, considering, besides the unsystematicity of the Nietzschean approaches, the maturation of the epistemological investigations in Human, All Too Human. It is discussed how the naturalistic aspects of the second phase of Nietzsche’s intellectual activity find implications in his conceptions of space, time and, above all, causality. It is emphasized, however, that it is not the intention of this work to argue that Nietzsche’s epistemology is originally derived from Schopenhauer or that it depends exclusively on the notions studied here. (shrink)

Resumen: Ofreceré un análisis de la célebre crítica de la fenomenología de Merleau-Ponty en términos de una presunta oscilación entre “positivismo” y “escatología”. Como intentaré demostrar, atribuir al fenomenólogo francés una reducción “positivista” de la epistemología equivaldría a pasar por alto su insistencia en que nos apartemos de la autocomprensión que las ciencias empíricas ofrecen de sus propios resultados; esto es, a pasar por alto sus objeciones fenomenológicas a los marcos ontológicos ingenuos del “pensamiento objetivo”. En cuanto al cargo (...) de “escatología”, al parecer en virtud de sus deudas con el pensamiento marxista, intentaré probar que, no se puede sostener una vez que se toma en consideración el carácter matizado de su aceptación de ciertos aspectos del materialismo histórico.: I will attempt to analyze Foucault’s famous critique of Merleau-Ponty’s phenomenology in terms of an alleged oscillation between “positivism” and “eschatology”. As I will try to prove, attributing to Merleau-Ponty a “positivistic” reduction of epistemology would amount to overlooking his insistence on moving away from the self-interpretations that empirical sciences offer of their own results; that is to say, overlooking his phenomenological objections against the naïve ontological frames of “objective thinking”. As for the charge of “eschatology”, presumably applied to the phenomenologist by virtue of his debts to Marxist thought, I will try to show that -either understood in a strictly epistemological sense or in connection with an alleged Merleau-Pontyan adhesion to a philosophy of history- it proves untenable once we take into consideration the nuanced character of his acceptance of certain aspects of historical materialism. (shrink)

El término “conocimiento” y la disciplina filosófica que lo estudia —la teoría del conocimiento— han experimentado notables cambios hasta el presente. La teoría clásica concibe el conocimiento en íntima unión con la verdad, como una captación intelectual de realidades necesarias e inmutables. Con la llegada de la modernidad, la difusión de un clima escéptico puso en duda esta pretensión, cuestionando la aptitud misma del conocimiento para la verdad. Esta duda ha presidido toda la modernidad hasta el presente. Para responder al (...) desafío escéptico, las principales corrientes de la llamada epistemología analítica contemporánea han intentado, sin éxito, explorar el carácter justificante del conocimiento. En este intento, han destacado teorías encaminadas a mostrar que el conocimiento recibe su justificación desde un fundamento, como el fundacionismo y el coherentismo; teorías encaminadas a mostrar que el conocimiento recibe su justificación desde sus fuentes, como el externismo y el internismo; y teorías encaminadas a mostrar que la recibe por las facultades cognitivas mismas como instrumentos de conocimiento fiables, como la epistemología de la virtud. Todas ellas generan, a su vez, nuevas paradojas e imponen la necesidad de volver a los fundamentos de esta disciplina, presentes en la teoría clásica, para descubrir la conexión entre conocimiento y verdad, e intentar detener el desafío escéptico. (shrink)

Con un amplio espectro de problemáticas organizadas en torno de la naturaleza y contenido de la percepción, Peláez y Cervieri han compilado un libro necesario que cuenta al menos con tres virtudes, dos para lectores especializados y una extra para lectores nuevos. La primera virtud es el carácter significativo de la muestra, a la par de artículos de probada influencia en el ámbito de la filosofía de la mente (como el de Schellenberg y el de Siegel), se agregan artículos (...) novedosos de investigadores consolidados y otros de reciente pero sólida y fructífera trayectoria (tal es el caso de Laura Perez y Miguel Sebastián). Por otra parte, hay artículos que sin abordar directamente la naturaleza de la percepción son clave para la temática del volumen, tal es el caso de la formidable discusión en torno de una teoría naturalista del contenido en el artículo de Hutto y Satne o de la original propuesta de Siegel que analiza el estatus de la inferencia y la estimación. Esto refleja una característica de la disciplina relacionada al borramiento de fronteras con otras ramas linderas a la filosofía de la mente tales como epistemología, filosofía de la acción, filosofía de las ciencias cognitivas o filosofía del lenguaje. Estos cruces provocan una ganancia a la hora de poner en una perspectiva apropiada los problemas filosóficos. (shrink)

Los experimentos mentales son dispositivos epistémicos de la imaginación, o de análisis de problemas filosóficos, que recorren las fronteras de aquella, desde el sillón. Dichas fronteras tocan dilemas perennes de la filosofía: cuestiones de la metafísica, como el tiempo, el espacio y la realidad, el problema de la libertad y el determinismo, la naturaleza de la mente, la identidad personal, los argumentos acerca del significado, las posibilidades, fuentes y condiciones del conocimiento, las relaciones entre discurso y lógica, la ética, cuestiones (...) de la filosofía social y política, y la estética. Muchos problemas de la filosofía han sido abordados mediante experimentos mentales, una herramienta útil de la caja de herramientas del filósofo. No todas las herramientas son populares, no obstante. Los experimentos mentales son, pese a sus defensores, falibles, incluso si son argumentos bien planteados. Justamente, este libro recopila artículos con las principales defensas y ataques a los experimentos mentales, especialmente en términos de su confiabilidad para llegar a conclusiones, o bien de su relevancia en términos de su origen: el sillón de la filosofía. Este ha sido vapuleado por los nuevos aires de la filosofía analítica, que trata al sillón como un viejo artefacto del análisis a priori. De hecho, hay posturas que critican a los experimentos mentales por constituir bombas de intuiciones no confiables. Por supuesto, no hay razón irrefutable para aceptar los experimentos mentales y las filosofías de sillón. Pero ¿hay alguna en la filosofía? El libro no pretende convencer al lector del valor de los experimentos mentales y las filosofías de sillón. Por el contrario, su objetivo es formar una imagen propia de estos dispositivos epistémicos, tanto en relación con sus virtudes y limitaciones. Si ello se logra, habrá valido el esfuerzo llevado a cabo en esta compilación de artículos, los que muestran los límites, desafíos y críticas de la experimentación mental desde el sillón. (shrink)

Ernest Sosa's latest epistemology remains a version of virtue epistemology, and I argue here that it faces two central problems, pressing a point I have made elsewhere, that virtue epistemology does not present a complete answer to the problem of the value of knowledge. I will press this point regarding the nature of knowledge through variations on two standard Gettier examples here. The first is the Fake Barn case and the second is the Tom Grabit case. I will argue that (...) Sosa's latest virtue epistemology fails to handle either case acceptably, and that as a result, cannot explain the value that knowledge has over that of the sum of any of its proper subparts. La última epistemología de Ernest Sosa continúa siendo una versión de epistemología de las virtudes, y siguiendo con una idea que ya planteé en otra parte, aquí argumento que afronta dos problemas centrales: que la epistemología de las virtudes no presenta una respuesta completa al problema del valor del conocimiento. Insistiré en esta idea sobre la naturaleza del conocimiento mediante variaciones de dos ejemplos estándares tipo Gettier. El primero es el caso del granero falso y el segundo es el caso de Tom Grabit. Argumentaré que la última epistemología de las virtudes de Sosa no maneja ninguno de estos casos de forma aceptable, y en consecuencia no puede explicar el valor que tiene el conocimiento por encima del de la suma de cualesquiera de sus propias partes. (shrink)

Muitos chamam a era em que atualmente vivemos como a Era da Informação. Isso porque vivemos em um mundo altamente conectado onde o fluxo de informação é constante. Uma das principais fontes de informação nos dias de hoje é a Internet, seja através de pesquisas no Google, seja através do testemunho de nossos amigos ou empresas em que confiamos, através das redes sociais. Este artigo visa realizar uma análise desde um ponto de vista da epistemologia social e de uma epistemologia (...) dos vícios para se responder uma pergunta que vem sendo feita em diversas pesquisas de psicologia experimental: O uso da Internet nos torna intelectualmente viciosos? A conclusão a que chego é a de que sim, em determinados contextos, o uso da Internet nos torna intelectualmente viciosos. Para chegar a esta conclusão, analiso um experimento realizado em uma pesquisa de psicologia experimental que afirma que a Internet nos torna intelectualmente arrogantes e uma resposta desde um ponto de vista da epistemologia que defende que este uso pode promover talvez mais virtudes. Em seguida considero a arquitetura da internet dentro de um contexto informacional específico para poder chegar à conclusão de que a internet, em determinados contextos, nos torna sim intelectualmente viciosos. (shrink)

[From SEP]: Contemporary virtue epistemology (hereafter ‘VE’) is a diverse collection of approaches to epistemology. At least two central tendencies are discernible among the approaches. First, they view epistemology as a normative discipline. Second, they view intellectual agents and communities as the primary focus of epistemic evaluation, with a focus on the intellectual virtues and vices embodied in and expressed by these agents and communities. This entry introduces many of the most important results of the contemporary VE research program. These (...) include novel attempts to resolve longstanding disputes, solve perennial problems, grapple with novel challenges, and expand epistemology’s horizons. In the process, it reveals the diversity within VE. Beyond sharing the two unifying commitments mentioned above, its practitioners diverge over the nature of intellectual virtues, which questions to ask, and which methods to use. It will be helpful to note some terminology before proceeding. First, we use ‘cognitive’, ‘epistemic’ and ‘intellectual’ synonymously. Second, we often use ‘normative’ broadly to include not only norms and rules, but also duties and values. Finally, ‘practitioners’ names contemporary virtue epistemologists. (shrink)

: In this paper, I consider some issues concerning Hume’s epistemology of testimony. I’ll particularly focus on the accusation of reductivism and individualism brought by scholars against Hume’s view on testimonial evidence, based on the tenth section of his An enquiry concerning human understanding. I first explain the arguments against Hume’s position, and address some replies in the literature in order to offer an alternative interpretation concerning the way such a defense should go. My strategy is closely connected with Hume’s (...) notion of virtue and the role it plays in his epistemology, mainly as presented in his A treatise of human nature. I address the problem of how the section “Of miracles” in the Enquiry must be properly understood, as several misunderstandings of Hume’s epistemology of testimony emerge partially from the particular character and aim of that section. Resumen: En este artículo, considero algunas cuestiones relacionadas con la epistemología del testimonio de David Hume. El eje central será la acusación de reductivismo e individualismo de los estudiosos en contra de la opinión de Hume sobre la evidencia testimonial. Dicha acusación se basa en su tratamiento de los reportes sobre hechos milagrosos, presente en la sección X de su Investigación sobre el entendimiento humano. En primer lugar, se abordan los argumentos en contra de la posición de Hume y algunas respuestas en la literatura reciente, para luego ofrecer una interpretación alternativa con respecto a la forma en que debería articularse esa defensa. Mi estrategia está estrechamente relacionada con la noción de virtud de Hume y el papel que desempeña en su epistemología, principalmente como se presenta en su Tratado de la naturaleza humana. Finalmente, abordaré el problema relacionado con la forma en que debe entenderse correctamente la sección “Of miracles” de la Investigación, ya que varios malentendidos sobre la epistemología del testimonio de Hume emergen parcialmente del carácter particular y el objetivo de dicho ensayo. (shrink)

Los distintos intentos por aclarar el concepto de justificación epistémica han dado lugar a los más intrincados debates en la epistemología analítica contemporánea. Da cuenta de ello la controversia entre el internismo y el externismo de la justificación, y las discusiones que han surgido allí entre el fiabilismo y la epistemología de la virtud. Estas disputas han tomado un nuevo aire tras el surgimiento de la tesis de la mente extendida propuesta por Clark y Chalmers (1998), que sugiere (...) la posibilidad de conocimiento extendido más allá de la mente o el cerebro individual del sujeto. El objetivo de este capítulo es mostrar y evaluar cómo un debate que en su origen fue epistemológico ha recibido influencia de una tesis metafísica, proveniente de la filosofía de la mente. En la primera parte de este capítulo identificaremos las principales corrientes que surgieron en el marco del debate sobre el internismo y el externismo de la justificación, esto es, grosso modo, el debate acerca de si la justificación de una creencia debe estar al alcance del sujeto (internismo) o si esa justificación se determina independientemente de tal alcance (externismo). Seguidamente, abordaremos este debate desde el punto de vista del fiabilismo y la epistemología de la virtud, y finalmente presentaremos las tesis de la mente extendida y la cognición distribuida para mostrar cómo estas tesis pueden ser influyentes en las discusiones epistemológicas entre posturas internistas y externistas. (shrink)