Results for 'Explicação'

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  1. A explicação ockhamiana de proposições passadas, ou instruções para um aprendiz.Ernesto Perini-Santos - 2003 - Analytica. Revista de Filosofia 7 (1):49-63.
    Na semântica ockhamiana, o predicado ‘verdadeiro’ deriva de uma outra relação semântica mais fundamental, a relação de suposição. O autor mostra como esta relação de dependência entre dois predicados semânticos figura na análise das condições de verdade de proposições passadas, um modelo que pode ser estendido a proposições futuras e possíveis. O texto procura indicar como a explicação das condições de verdade de proposições possíveis situa a semântica das modalidades aléticas em continuidade com a semântica de proposições não presentes. (...)
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  2. Explicação Científica.Eduardo Castro - 2020 - Compêndio Em Linha de Problemas de Filosofia Analítica.
    Opinionated state of the art paper on scientific explanation. Analysis and discussion of the most relevant models and theories in the contemporary literature, namely, the deductive-nomological model, the models of inductive-statistical and statistical relevance, the pragmatic theory of why questions, the unifying theory of standard arguments, and the causal/non-causal counterfactual theory.
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  3.  11
    Inferência da melhor explicação.Gilbert Harman - 2018 - Dissertatio 47:325-332.
    Pretendo mostrar que a indução enumerativa não deve, por si só, ser considerada uma forma garantida de inferência não-dedutiva. Eu afirmo que, nos casos em que uma inferência garantida aparentemente é um caso da indução enumerativa, a inferência deve ser descrita como um caso especial de outra forma de inferência, a qual eu denominarei “inferência da melhor explicação”.
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  4. Explicação Matemática.Eduardo Castro - 2020 - Compêndio Em Linha de Problemas de Filosofia Analítica.
    Opinionated state of the art paper on mathematical explanation. After a general introduction to the subject, the paper is divided into two parts. The first part is dedicated to intra-mathematical explanation and the second is dedicated to extra-mathematical explanation. Each of these parts begins to present a set of diverse problems regarding each type of explanation and, afterwards, it analyses relevant models of the literature. Regarding the intra-mathematical explanation, the models of deformable proofs, mathematical saliences and the demonstrative structure of (...)
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  5. A Explicação da Interpretação Humana (Portuguese).Fernando Mão de Ferro (ed.) - 2005 - Edições Colibri.
     
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  6. hilemorfismo como modelo de explicação científica na filosofia da natureza em Aristóteles'.Lucas Angioni - 2000 - Kriterion: Journal of Philosophy 41 (102):132-164.
    My aim is to examine Aristotle's hylomorphism as a model for scientific explanation of living beings. I argue that the issue of matter-form relation should be connected with the opposition between the necessity of material and efficient causes and the teleology of forms. Form (as "telos") is a principle able to organize the appropriate conjunction of material and efficient causes. Formal and final causes are not a trick for filling the "gap in causation", nor are they bare heuristic tools for (...)
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  7.  12
    Sobre a explicação tecnológica.Gilmar Evandro Szczepanik - 2021 - Revista de Filosofia Aurora 33 (58).
    O presente texto tem como propósito identificar as características elementares da explicação tecnológica. Assim, num primeiro momento procuramos justificar a importância de estabelecermos uma investigação filosófica sobre a explicação tecnológica, contextualizando a temática, demonstrando a multiplicidade de elementos que podem ser contemplados por ela e salientando suas especificidades. Em síntese, a primeira parte do trabalho será dedicada às perguntas e aos tipos de questionamentos que a explicação tecnológica pode responder. No segundo momento, esclareceremos que ela contempla necessariamente (...)
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  8.  3
    Modelos de explicação científica, inferência da melhor explicação e a história da dupla-hélice do DNA.Gabriel Chiarotti Sardi - 2023 - Filosofia E História da Biologia 18 (2):147-175.
    O presente artigo objetiva realizar um estudo de caso que aplica o modelo de inferência da melhor explicação (inference to the best explanation, IBE) de Peter Lipton ao episódio histórico da construção do modelo de dupla-hélice do DNA, no século XX. Procura avaliar a eficiência de tal modelo quando confrontado com a história da ciência e em que medida é capaz de rivalizar com ou superar outros modelos de explicação já consolidados na literatura de filosofia da ciência, tais (...)
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  9.  8
    A probabilidade e a explicação estatística segundo os filósofos.Lawrence Sklar - 2009 - Critica.
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  10.  32
    Problemas para a Explicação Matemática.Eduardo Castro - 2017 - Revista Portuguesa de Filosofia 73 (3-4):1437-1462.
    Mathematical proofs aim to establish the truth of mathematical propositions by means of logical rules. Some recent literature in philosophy of mathematics alleges that some mathematical proofs also reveal why the proved mathematical propositions are true. These mathematical proofs are called explanatory mathematical proofs. In this paper, I present and discuss some salient problems around mathematical explanation: the existence problem, the normative problem, the explanandum problems of truth value and psychological value, the logical structure problem, the regress problem and the (...)
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  11.  21
    Inferência da melhor explicação: Peter Lipton e o debate realismo/anti-realismo.Marcos Rodrigues da Silva - 2010 - Princípios 17 (27):303-312.
    Apresentaçáo da traduçáo do artigo der Peter Lipton: "Is the Best Good Enough?" (publicado em 1993 no Proceedings of the Aristotelian Society , vol. XCIII, parte 2, pp. 89-104).
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  12.  10
    Inferência da Melhor Explicação e o Problema Do Direcionamento Axiológico.Marcos Rodrigues da Silva - 2022 - Kriterion: Journal of Philosophy 63 (152):535-552.
    ABSTRACT The argument of inference to the best explanation sets up that, given a phenomenon to be explained, several rival hypotheses race to provide an explanation and the hypothesis that explains the phenomenon better than its rival gives good reasons for the belief in its truth and, therefore, for the acceptance of such hypothesis. The argument supposes that these rival hypotheses share the same phenomenon to be explained. In this paper it is argued that, in a few scientific episodes, scientists (...)
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  13.  9
    A melhor explicação: critérios para a escolha de teorias.Marcos Rodrigues da Silva - 2017 - Cognitio 18 (1):145.
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  14. Aristóteles E a refutação do intelectualismo socrático na explicação da acrasia em en VII 1-3.Fernando Mendonça - 2014 - Philósophos - Revista de Filosofia 19 (2):69-109.
    Nesse artigo, eu procuro mostrar que a leitura tradicional que atribui um procedimento dialético à abordagem aristotélica da acrasia, em Ética Nicomaquéia VII 1-3 provoca um sério problema interpretativo ao tentar compatibilizar a posição socrática acerca da acrasia e os phanomena. Primeiramente, tento mostrar, baseando-me numa análise de Tópicos I 1-2, que o procedimento metodológico, em EN VII 1 1145b2-7, não se caracteriza como dialético. Em segundo lugar, proponho uma leitura em que Aristóteles, passo a passo refuta a tese socrática (...)
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  15.  60
    Van Fraassen, a inferência da melhor explicação e a Matrix realista.Alessio Gava - 2019 - Problemata 10 (1):267-283.
    In a recent work published in this journal, “Van Fraassen e a inferência da melhor explicação” (2016), Minikoski and Rodrigues da Silva identify four critical lines proposed by Bas van Fraassen against the form of abductive reasoning known as ‘inference to the best explanation’ (IBE). The first one, put forward by the Dutch philosopher in his seminal book The Scientific Image (1980), concerns the distinction between observable and unobservable entities. Minikoski and Rodrigues da Silva consider that the distinction is (...)
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  16.  3
    A distinção entre geração e aceitação de teorias científicas: um problema para a inferência da melhor explicação.Gabriel Chiarotti Sardi & Marcos Rodrigues da Silva - 2023 - Griot 23 (3):223-234.
    O argumento da abdução de Charles Peirce, ou raciocínio abdutivo, frequentemente foi identificado na literatura de Filosofia da Ciência com o argumento da inferência da melhor explicação (IBE) de Gilbert Harman. Essa identificação, embora muito comum, foi esclarecida como um equívoco, visto que enquanto a abdução descreve um processo gerativo de teorias, a IBE de Harman trata de um processo seletivo entre alternativas teóricas rivais. Todavia, Peter Lipton, buscando desenvolver IBE, apresentou uma estrutura muito similar à abdução peirciana com (...)
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  17.  59
    Instrumentalismo e explicação científica no De motu de Berkeley no De motu de Berkeley.Marcos Rodrigues da Silva - 2006 - Scientiae Studia 4 (1):101-114.
  18.  18
    A distinção entre abdução e inferência da melhor explicação: a abordagem de Daniel Campos.Marcos Rodrigues da Silva & Gabriel Chiarotti Sardi - 2021 - Cognitio 21 (2):321-334.
    Este artigo pretende oferecer uma apresentação e análise do artigo “On the distinction between Peirce’s abduction and Lipton’s Inference to the best explanation”, de Daniel Campos. Apresentamos uma reconstrução da argumentação de Campos a favor da distinção entre abdução e inferência da melhor explicação, enfatizando a interpretação de Campos sobre inferência da melhor explicação na perspectiva de Peter Lipton. Em contraposição a Campos, que defende uma distinção parcial entre abdução e a inferência da melhor explicação, neste artigo (...)
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  19.  13
    Paul Thagard e a inferência da melhor explicação.Marcos Rodrigues da Silva - 2017 - Cognitio 18 (1):125.
    Este artigo pretende oferecer uma apresentação à tradução para o português de “Inference to the Best Explanation: Criteria for Theory Choice”, de Paul Thagard. Neste artigo, Thagard assume a importância epistemológica do argumento da inferência da melhor explicação e postula três critérios para a escolha de teorias científicas: consiliência, simplicidade e analogia. Nesta apresentação desse artigo fundamental para o desenvolvimento da inferência da melhor explicação, reconstruímos, na primeira seção, a concepção de Thagard. Em seguida, na segunda seção, sugerimos (...)
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  20.  9
    Observações Sobre Logica e Linguagem No Tractatus Logico-Philosophicus de Wittgenstein e o Pressuposto de Ockham da Redução Do Entes Numa Explicação.Leandro Sousa Costa - 2023 - Dissertatio 54:101-111.
    As observações dessa pesquisa propõem como hipótese de trabalho a perspectiva de que o Princípio de Ockham pode ser identificado na estrutura do Tractatus logico-philosophicus de Wittgenstein. O texto aborda aspectos da lógica e da linguagem na filosofia analítica, aspectos da lógica e da linguagem na filosofia do Tractatus e estabelece uma intermediação que permite tratar com a possibilidade de uma aproximação entre o Princípio de Ockham e a filosofia tractariana. Os resultados contidos nas observações explicitadas nesse texto apontam para (...)
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  21.  10
    Comentário de René Descartes sobre um Certo panfleto publicado na bélgica no fim do ano de 1647 com O seguinte título: Explicação da mente humana ou da Alma racional, onde explica-se O que é E o que pode ser.William de Jesus Teixeira - 2021 - Cadernos Espinosanos 45:257-283.
    Henricus Regius ou Henri LeRoy, outrora amigo e divulgador da filosofia de Descartes, agora escrevendo como adversário de seu antigo mestre, publica em Utrecht um panfleto anônimo sobre a natureza da mente humana. No intuito de evitar que as teses apresentadas por seu ex-discípulo fossem tomadas como suas, Descartes decide, então, refutar as opiniões defendidas no panfleto de Regius. É precisamente o texto produzido por Descartes nessa ocasião que é traduzido a seguir. Esse texto, aparentemente impresso sem o consentimento de (...)
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  22.  22
    Indicadores de bom estudante: sua explicação a partir dos valores humanos; Human values and the good student indicators.Nilton Soares Formiga, Fabiana Queiroga & Valdiney Veloso Gouveia - 2001 - Aletheia: An International Journal of Philosophy 13:63-73.
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  23.  26
    As simetrias do modelo hempeliano de explicação.Túlio Roberto Xavier Aguiader - 2005 - Kriterion: Journal of Philosophy 46 (111):138-152.
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  24.  30
    As simetrias do modelo hempeliano de explicação.Túlio Roberto Xavier de Aguiar - 2005 - Kriterion: Journal of Philosophy 46 (111):138-152.
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  25.  18
    As simetrias do modelo hempeliano de explicação.Túlio Roberto Xavier de Aguiar - 2005 - Kriterion: Journal of Philosophy 46 (111):138-152.
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  26.  8
    Uma nova maneira de explicar a explicação.D. Deutsch - 2010 - Critica.
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  27. A Filosofia da Natureza de Aristóteles.Lucas Angioni - 2004 - Ciência and Ambiente 28.
    A filosofia da natureza de Aristóteles muitas vezes é apresentada como um capítulo inteiramente ultrapassado na história do pensamento: um “finalismo antiquado”, antropocêntrico, avesso à mensuração exata das condições materiais subjacentes aos fenômenos. Essa perspectiva, no entanto, é inadequada: não atenta para o papel relevante que Aristóteles atribui à matéria na explicação dos fenômenos naturais, assim como não atina com o real significado da teleologia aristotélica. Na contra-mão dessa perspectiva apressada, procuramos mostrar que, no cerne da filosofia aristotélica da (...)
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  28. ¿Es la biología funcional eliminable?Andrea Olmos & Santiago Ginnobili - 2016 - Perspectivas 1 (2):69-100.
    RESUMEN Pocas polémicas en el ámbito de la filosofía de la biología han llevado tanto espacio como la que existen alrededor de la explicación funcional y del lenguaje funcional. Varios de los enfoques principales que han tratado de reconstruir este tipo de explicación y elucidar tal lenguaje, aunque fuertemente heterogéneos, comparten la idea de que el lenguaje funcional no es más que un modo de hablar del cual puede prescindirse, pues, asumen que el lenguaje funcional puede ser definido a partir (...)
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  29.  15
    Revisitando dois paradigmas na Ciência da Religião.Eduardo Rodrigues da Cruz - forthcoming - Horizonte:589-589.
    O estudo da religião envolve tipologias para o investigador na compreensão teórica do campo. Propõe-se aqui uma tipologia em termos de paradigmas, o newtoniano e o romântico. Após uma explicação sobre o significado da nomenclatura, colocam-se no início histórico de primeiro paradigma as regras de método do próprio Newton. Desenvolve-se daí uma das noções de razão no iluminismo, que por sua vez permitiu a elaboração do pensamento positivista no sec. XIX. Nomes importantes para a ciência da religião foram citados, (...)
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  30.  11
    Relação entre genética da transmissão e genética molecular: como a biologia contempor'nea interpreta os caracteres dominantes e recessivos de Gregor Mendel?Beatriz Ceschim, Matheus Ganiko-Dutra & Ana Maria de Andrade Caldeira - 2023 - Filosofia E História da Biologia 18 (2):111-126.
    A explicação bioquímica da dominância permite a reinterpretação do fenômeno e da relação entre a genética da transmissão e a genética molecular. O objetivo deste trabalho é discutir sobre as explicações de dominância e recessividade a partir da proposta de Mendel, e como a genética molecular contemporânea contribuiu nesse sentido. Para tanto, considerar-se-á alguns autores que, no século XX, procuraram explicar o fenômeno bem como aspectos referentes à articulação entre genética da transmissão e genética molecular na interpretação da dominância. (...)
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  31.  16
    Afetividade e valores segundo Edith Stein.Martina Korelc - 2023 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 29:154-169.
    O artigo apresenta a explicação fenomenológica da dimensão afetiva da pessoa humana e da sua relação com os valores, no pensamento da Edith Stein. O que diferencia a abordagem deste tema segundo a autora é precisamente a orientação para a explicação da pessoa humana: os diferentes tipos de vivências afetivas, conforme a sua origem em diferentes estratos da alma, constituem a pessoa, que se faz conhecer pela sua abertura aos valores que nas vivências de sentimentos são apreendidos.
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  32.  11
    El Principio Socioantrópico: La conexión libertad-determinismo y una nueva estructura explicativa para las ciencias sociales.Jorge Gibert Galassi - 2008 - Principia 12 (1):1-34.
    http://dx.doi.org/10.5007/1808-1711.2008v12n1p1 My purpose is to postulate a principle, which I call “socioantropic”, that can connect in a proper way two historically antithetical notions: free will and determinism in the social word. The main consequence of this is the establishment of a new kind of explanatory structure more in keeping with the special nature of the social sciences. To this end, I shall reconstruct the conventional structure of deductive-nomological explanations, exposing its shortcomings in relation to the social sciences, and hence I (...)
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  33.  67
    Of empty thoughts and blind intuitions Kant's answer to McDowell.Günter Zöller - 2010 - Trans/Form/Ação 33 (1):65-96.
    This paper examines the relation between intuition and concept in Kant in light of John McDowell's neo-Kantian position that intuitions are concept-laden.2 The focus is on Kant's twofold pronouncement that thoughts without content are empty and that intuitions without concepts are blind. I show that intuitions as singular representations are not instances of passive data intake but the result of synthetic unification of the given manifold of the senses by the power of the imagination under the guidance of the understanding. (...)
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  34.  22
    Explanation in Neuroscience: a critical analysis of multinivelar mechanistic-causal model of Carl Craver.Ana Luísa Lamounier Costa & Samuel Simon - 2015 - Principia: An International Journal of Epistemology 19 (1):17-31.
    The most expressive account of explanations in neuroscience is currently the causal-mechanistic model formulated by Carl Craver. According to him, explanations in neuroscience describe mechanisms, in other words, it points out how parts organize themselves and interact to engender the phenomenon. Furthermore, neuroscience is unified as scientists from different areas that compose it work together to develop mechanisms. This model was extensively discussed in the last years and several criticisms were raised towards it. Still, it remains as the soundest model (...)
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  35.  21
    Hermenêutica Fenomenológica: A Investigação Filosófica de Husserl Sobre o que Afinal Acontece Quando Ocorre Compreensão (Uma Exploração da Primeira Investigação Lógica)/Phenomenological Hermeneutics: Husserl’s philosophical investigation of what then happ.George Heffernan - 2016 - Pensando - Revista de Filosofia 7 (13):5.
    Este ensaio examina a explicação de Husserl sobre o que afinal acontece quando ocorre a compreensão. Os tópicos de sua Primeira Investigação Lógica são familiares ao ponto de serem menosprezadas: distinções essenciais envolvendo atos conferidores de significação e preenchedores de significação e seus conteúdos, caracterizações dos atos conferidores de significação, a flutuação dos significados das palavras e a idealidade das unidades de significação, e os conteúdos fenomenológico e ideal das vivências de significação. Uma vez feitas as distinções essenciais, a (...)
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  36. Fundacionalismo e silogística.Breno A. Zuppolini - 2014 - In Lucas Angioni (ed.), Lógica e Ciência em Aristóteles. Phi. pp. 161-202.
  37.  15
    Exercícios em psicomitologia.Osmyr Faria Gabbi Júnior - 1991 - Trans/Form/Ação 14:01-44.
    Psychology, no less, than Psycho-Analysis claims to be a science. Notwithstanding that, its explanations are more probably characterized by its aesthetic nature. Moreover, the compelling dimension belongs intrinsically to the Freudian theory. This, however, doesn't argue against a systematical study of its concepts.Tanto a psicologia como a psicanálise têm a pretensão de serem ciências. Contudo, suas explicações parecem ser mais estéticas do que científicas. Em Freud, a dimensão da persuasão é parte inerente de sua teoria. O que não impede, contudo, (...)
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  38. A metodologia da problematização com o Arco de Maguerez: uma perspectiva teórica e epistemológica.Neusi Berbel & Silvio Gamboa - 2011 - Filosofia E Educação 3 (2):p - 264.
    Este texto apresenta uma síntese de um estudo realizado com base na literatura e aná-lise de conteúdo, de caráter epistemológico, que focalizou a Metodologia da Problematização com o Arco de Maguerez - como caminho de ensino e de pesquisa -, comvistas a compreender as teorias da educação e/ou concepções de conhecimento que afundamentam. São descritas três versões de explicação e de uso do Arco de Maguerez,cada qual associada a diferentes fontes teóricas e pressupostos epistemológicos. Asversões indicam um processo de (...)
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  39. Grande Sertão: Veredas by João Guimarães Rosa.Felipe W. Martinez, Nancy Fumero & Ben Segal - 2013 - Continent 3 (1):27-43.
    INTRODUCTION BY NANCY FUMERO What is a translation that stalls comprehension? That, when read, parsed, obfuscates comprehension through any language – English, Portuguese. It is inevitable that readers expect fidelity from translations. That language mirror with a sort of precision that enables the reader to become of another location, condition, to grasp in English in a similar vein as readers of Portuguese might from João Guimarães Rosa’s GRANDE SERTÃO: VEREDAS. There is the expectation that translations enable mobility. That what was (...)
     
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  40.  45
    Hume e a trivial diferença.João Paulo Monteiro - 2001 - Discurso 32:31-48.
    A desigualdade da condição feminina tem como ponto central na análise de Hume a diferença nas atitudes da sociedade perante o dever de castidade. Esta é explicada – pela incerteza da paternidade e suas consequências -, mas nem por isso justificada. Hume aponta também outras desigualdades derivadas de privilégios masculinos injustificáveis. Como no caso das linhagem de nobreza e sobretudo no caso dos fenômenos de sujeição das mulheres pelos homens, que compara aos fenômenos históricos de opressão étnica.
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  41.  86
    Representação e cognição situada: uma proposta conciliadora para as guerras representacionais.Carlos Barth & Felipe Nogueira de Carvalho - forthcoming - Lampião Revista de Filosofia.
    Abordagens pós-cognitivistas mais recentes têm lançado duras críticas à noção de representação mental, procurando ao invés disso pensar a mente e a cognição em termos de ações corporificadas do organismo em seu meio. Embora concordemos com essa concepção, não está claro que ela implique necessariamente a rejeição de qualquer tipo de vocabulário representacional. O objetivo deste artigo é argumentar que representações podem nos comprar uma dimensão explicativa adicional não disponível por outros meios e sugerir que, ao menos em alguns casos, (...)
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  42.  16
    On Denying a Presupposition of Sellars’ Problem:A Defense of Propositionalism.Jonathan Kvanvig - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (4).
    Há uma profunda divisão entre duas concepções fundamentais na epistemologia ao longo dos últimos trinta a quarenta anos. Alguns rotulam essa divisão como sendo aquela entre internalistas e externalistas, e essa caracterização pode, mesmo, ser exata, conforme alguma explicação dessa distinção. Eu abordarei a divisão por um ângulo diferente, dado que uma abordagem melhor é conceber a divisão como surgindo de uma compreensão do Problema de Sellars. O meu interesse é em posturas que recusam uma pressuposição crucial na formulação (...)
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  43.  22
    Papel da razão E do sentimento na proposta ética de Tugendhat.Martina Korelc - 2001 - Philósophos - Revista de Filosofia 6 (1/2).
    O texto pretende explicitar como, segundo Tugendhat, se dá a justificação da moral, intrínseca aos juízos morais, através de uma imbricação dos elementos racional e emotivo. Os juízos morais, enquanto procedimento racional, contêm uma pretensão de objetividade, que se pode explicar pelo imperativo categórico kantiano, interpretado como um exigir mútuo do respeito universal e imparcial aos interesses de todos. A obrigatoriedade moral, porém, pressupõe também um querer fazer parte de uma comunidade moral, a partir da qual os juízos morais passam (...)
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  44.  78
    Os Sentidos de Compreensão nas Teorias de Weber e Habermas.José Geraldo A. B. Poker - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (1):221-244.
    Partindo do pressuposto de que a teoria social elaborada por Habermas em muito se assemelha àquela construída por M. Weber, procedeu-se a um estudo comparativo com a intenção de identificar as formas pelas quais Weber e Habermas elaboraram o conceito de compreensão, ao mesmo tempo em que e o elegeram, cada um a seu modo, como instrumento metodológico adequado às dificuldades da produção de conhecimento científico nas Ciências Sociais. Tanto para Weber, como para Habermas, o conhecimento nas Ciências Sociais não (...)
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  45.  11
    Philosophy of mind as a problem of philosophy and science: representatives of the west and east.Samal Jalmagambetova, Yessim Garifolla & Gulzhykhan Nurysheva - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (2):e0240025.
    Resumo: O objetivo do artigo científico é uma análise comparativa da filosofia da consciência, no contexto da teoria ocidental e oriental. No processo das três etapas da pesquisa científica, os autores utilizaram métodos científicos gerais e únicos, como métodos de análise, síntese, generalização, indução, comparativos e análise de conteúdo. As obras científicas e metodológicas de representantes da filosofia ocidental e oriental são analisadas para explicar o problema da consciência humana. As características do monoteísmo islâmico, nas visões de Al-Farabi, bem como (...)
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  46.  10
    Kant e a liberdade prática na Crítica da Razão Pura.Alcino Eduardo Bonella - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (34):177.
    Kant estruturou sua filosofia de modo a manter a possibilidade de afirmarmos que somos seres pertencentes ao mundo sensível e, enquanto tais, termos todos os nossos comportamentos explicados de um modo natural; todavia, ele também sustentou que somos seres com uma capacidade racional de representação de um dever ser do mundo, capacidade que nos permite termos todas as nossas decisões avaliadas de uma maneira que independe de como o mundo realmente é. Neste trabalho, examinaremos a posição de Kant em alguns (...)
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  47.  85
    Contextualism, skepticism, and invariantism.Stephen Jacobson - 2010 - Principia: An International Journal of Epistemology 14 (3):375-391.
    Michael Williams e Keith DeRose defendem suas diferentes versões de contextualismo com base em que o contextualismo fornece uma explicação melhor do uso ordinário de termos epistêmicos que competidores invariantistas. Um objetivo deste trabalho é explicar por que seus argumentos não têm sucesso. Um objetivo adicional é mostrar que a disputa entre contextualistas e invariantistas tal como apresentada por Williams e DeRose é uma interpretação limitada da disputa: há importantes posições contextualistas e invariantistas que estão fora do alcance de (...)
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  48.  7
    Notícias bibliográficas.Jorge Jaime - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (2):419-427.
    CHAGAS, Wilson. O curso do Mundo - Livro com 188 páginas que "inicia com reflexões soltas e termina com fragmentos de um diário e notas de leitura", numa explicação do Autor. Wilson Chagas, escritor gaúcho, membro fundador da Academia Brasileira de Filosofia, nasceu em Jaguarão em 1921. Bacharel em Direito pela Universidade do seu estado natal, estudou filosofia na Universidade de Paris. É um dos fundadores da revista Quixote. Sua bibliografia inclui crítica e filosofia. Através de aforismos, diários, confidências, (...)
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  49.  5
    Alguns aspectos da relação entre lógica e filosofia da ciência.Alvino Moser - 2019 - Perspectivas 2 (2):5-18.
    Este artigo tem como objetivo apresentar, como Introdução, a definição de Lógica como o estudo das formas válidas de raciocínio. Raciocinar é inferir conclusões de proposições tidas ou dadas por verdadeiros, denominadas premissas. Como estudo das formas válidas não é escopo da Lógica determinar se as premissas são verdadeiras ou falsa. Apenas considera as premissas como tidas por verdadeiras. A seguir trata-se da filosofia da ciência que estuda, entre outras questões, em que consiste a natureza da ciência, quais são suas (...)
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  50.  9
    L’esperienza del rimorso: la spiegazione di Feuerbach a confronto con quella di Kant e Schopenhauer.Francesco Tomasoni - 2015 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 3 (2):138-158.
    Na última fase da sua evolução, Feuerbach propõe um materialismo que não anule a originalidade do sujeito e lhe reconheça um âmbito de liberdade. Confrontando-se com Schopenhauer e com Kant, ele examina o sentimento de remorso e de arrependimento, bem como as condições de imputabilidade de um ato. Enquanto aqueles recorriam à distinção entre a esfera inteligível e a esfera sensível do homem, Feuerbach procura reconduzir tudo ao único principio da sensibilidade. Esta, mudando no tempo, torna possível reconhecer como erro (...)
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