Results for 'evidencia racional'

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  1.  8
    En búsqueda de una evidencia razonable de las creencias religiosas.S. J. Fredy Humberto Castañeda Vargas - 2016 - Universitas Philosophica 33 (66):129-150.
    This article inquires whether or not religious beliefs are rational, that is to say, whether or not they can be rationally sustained. The point of the article is not to prove the existence of God, but rather simply to show whether or not religious language has real meaning. To do this, we shall examine the concept of belief in general. Then we shall look at religious beliefs in particular from two opposing points of view: on the one hand, from the (...)
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  2.  13
    Intuição racional E o fundamento objetivo da ética na filosofia moral de Peter Singer.Anselmo Carvalho de Oliveira - 2015 - Synesis 7 (1):44-55.
    O presente texto discute a tentativa de Peter Singer, no artigo The Objectivity of Ethics and the Unity of Practical Reason, de encontrar um principio normativo objetivo. Singer considera o Axioma da Benevolência Universal capaz de passar pelos três critérios de credibilidade exigidos para que intuições racionais possam ser aceitas como verdades morais. E chega a conclusão de que: 1) é possível ter “convicção” em sua evidência; 2) versões do Axioma foram propostas por pensadores independentes de diferentes épocas e tradições; (...)
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  3.  10
    A demanda racional da ética de Kant no início de 1760.Bruno Cunha - 2017 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 16 (2):219-242.
    Meu objetivo nesse trabalho é apresentar uma linha distinta de interpretação do problema moral em duas das principais obras do jovem Kant, a saber, a Investigação sobre a Evidência e as Observações sobre o Sentimento do Belo e do Sublime. Em contraposição à leitura tradicional, tento mostrar que, ao analisar a relação entre os aspectos formais e materiais da moralidade, somos capazes de constatar que existe, de fato, uma demanda racional subjacente ao problema ético nesse contexto. Isso mostra, por (...)
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  4. La intuición racional como virtud intelectual:¿ La solución a todos Los problemas?Edgar Eslava - 2006 - Discusiones Filosóficas 7 (10):63-76.
    Centrado en la respuesta a tres preguntasclave sobre el status epistémico de lasintuiciones y sus posibilidades comofuente de evidencia, el objetivo delpresente artículo es analizar las respuestasque a ellas ofrece la teoría de las VirtudesEpistémicas propuesta por E. Sosa, con elfin de determinar sus alcances y suslimitaciones más problemáticas.Focused on the answer to three keyquestions about the epistemic status ofintuitions and their possibilities as asource of evidence, the aim of this paperis to evaluate the answers offered by E.Sosa’s Epistemic (...)
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  5.  6
    Colgados: el hurto de energía eléctrica como resistencia a la noción de usuario racional-económico en Chile (1980-1986).Mónica Humeres - 2021 - Arbor 197 (801):a617.
    Las infraestructuras de la energía se han visto tensionadas por una serie de demandas y responsabilidades que tienden a solucionar problemas cruciales de la actualidad y del futuro, como el cambio climático y la justicia distributiva. En este artículo planteo que, para armonizar muchos de estos asuntos, una mejor comprensión de la relación entre usuarios e infraestructuras debe ser alcanzada. Para ello, sostengo que los estudios infraestructurales, en combinación con los análisis de usuarios provenientes de los estudios de Ciencia, Tecnología (...)
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  6.  8
    La responsabilidad como fundamento último de la filosofía.Rosemary Rizo Patrón de Lerner - 2014 - Investigaciones Fenomenológicas 4:331.
    Frecuentemente se ha señalado a la fenomenología de Husserl como una "filosofía de la fundación última y radical auto-responsabilidad." Aquí, sin embargo, examinaremos qué sentido puede tener hablar de "fundación última" y "auto-responsabilidad radical" en filosofía. La "idea de la filosofía" que propone Husserl como una "ciencia universal y rigurosa" de "fundación última" ha sido malinterpretada por sus críticos contemporáneos, que no han prestado atención a su aclaración que esta idea "ha de ser realizada sólo mediante valideces relativas y temporales (...)
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  7.  14
    Bayle crític de Descartes. Un escèptic al rescat del racionalisme?Josep Olesti - 2017 - Enrahonar: Quaderns de Filosofía 59:33-53.
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  8. Una revisión de la condicionalización bayesiana.Rodrigo Iván Barrera Guajardo - 2021 - Culturas Cientificas 2 (1):24-54.
    La epistemología bayesiana tiene como concepto capital la condicionalización simple. Para comprender de buena forma cómo opera esta regla, se debe dar cuenta de la concepción subjetiva de la probabilidad. Sobre la base de lo anterior es posible esclarecer alcances y límites de la condicionalización simple. En general, cuando esta regla enfrenta una dificultad se hacen esfuerzos por resolver dicha particular cuestión, pero no es usual encontrar propuestas unificadas con la intención de resolver varias de las complicaciones subyacentes al bayesianismo (...)
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  9.  8
    Moderate Epistemic Akrasia.Nicolás Lo Guercio - 2018 - Critica 50 (148):69-97.
    Un agente está en un estado de akrasia epistémica moderada cuando cree que p y, simultáneamente, suspende el juicio sobre si su evidencia apoya p. En este artículo se argumenta que, dada cierta manera de entender la suspensión del juicio, un agente moderadamente acrático es doxásticamente irracional. En primer lugar, se introducen ciertos conceptos básicos para el argumento y se discute la dialéctica del debate. En segundo lugar, se elabora la conocida distinción entre racionalidad doxástica y racionalidad proposicional, y (...)
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  10. A irredutibilidade do conceito de confiança na epistemologia do testemunho.Patricia Ketzer - 2016 - Conjectura: Filosofia E Educação 21 (3):496-513.
    Confiança é um conceito indispensável quando pensamos o ser humano interagindo com outros sujeitos, pois auxilia-nos a pensar a ordem política e a cooperação social. Mas está longe de possuir uma definição única. A procura por uma definição mostrou-nos ser necessário retornar às origens do conceito, na busca por compreender seu uso em Epistemologia. Na Filosofia Moral estabelece-se uma distinção entre duas formas de confiar: 1) a confiança, que se caracteriza por ser uma relação interpessoal mais profunda, a qual envolve (...)
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  11.  20
    Rationality in children: the first steps.Andrew Woodfield - 1991 - Trans/Form/Ação 14:53-72.
    Not all categorization is conceptual. Many of the experimental findings concerning infant and animal categorization invite the hypothesis that the subjects form abstract perceptual representations, mental models or cognitive maps that are not composed of concepts. The paper is a reflection upon the idea that conceptual categorization involves the ability to make categorical judgements under the guidance of norms of rationality. These include a norm of truth-seeking and a norm of good evidence. Acceptance of these norms implies willingness to defer (...)
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  12.  3
    En defensa del conservadurismo epistémico integral.Rodrigo Laera - 2024 - Claridades. Revista de Filosofía 16 (1):145-170.
    El objetivo de este trabajo consiste en presentar una forma de conservadurismo epistémico que sea integral, y que sostiene lo siguiente: a partir de que S cree que p, como respuesta exitosa a su entorno, p adquiere un estatus epistémico favorable por el cual es racional que la creencia se mantenga hasta que aparezcan evidencias superadoras que sean alternativas e incompatibles con p. Además, se indagará en desarrollos posibles que puedan hacer de la versión integral un principio prometedor y (...)
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  13.  58
    A Case Against Closure.Doris Olin - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (4):235-247.
    Este artigo examina a objeção ao fechamento [dedutivo] que surge no contexto de certos paradoxos epistêmicos, paradoxos cuja conclusão é que a crença justificada pode ser inconsistente. É universalmente aceito que, se essa conclusão é correta, o fechamento deve ser rejeitado, para que se evite a crença justificada em enunciados contraditórios (P, ~P). Mas, mesmo que os argumentos desses paradoxos – o paradoxo da falibilidade (do prefácio) e o paradoxo da loteria – sejam mal-sucedidos, eles, ainda assim, sugerem a existência (...)
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  14. Dilemas teóricos da representação política na origem do estado moderno. Hobbes E sieyès: Tão distantes E tão próximos.Ana Paula Tostes - 2017 - Synesis 9 (1):1-16.
    A hipótese do artigo é que o dilema da constituição da representação política, que não tem por função refletir, mas interferir e operar uma unidade de “vontade política” a um povo ou uma nação, foi enfrentado pelos primeiros pensadores da representação moderna em diferentes contextos de grande transformação política e social: na Inglaterra absolutista no século XVII, por Thomas Hobbes, e na França pós-revolucionaria no século XVIII, pelo Abade Sieyès. O artigo procura identificar nos argumentos dos respectivos filósofos os primeiros (...)
     
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  15.  5
    Deconstrucción fílmica.Andrés Torres-Carceller - 2023 - Human Review. International Humanities Review / Revista Internacional de Humanidades 12 (5):1-15.
    La Investigación basada en las Artes es un enfoque metodológico que cuestiona el cientifismo racional y objetivo como única vía valida de indagación, desarrollando un corpus de procedimientos vinculados con las artes cuyo objetivo principal no es tanto la evidencia, sino ofrecer nuevas perspectivas al incorporar las disciplinas artísticas como medio de investigación. Se analizan a partir de la deconstrucción los rasgos compositivos de cinco creaciones audiovisuales a partir del estudio de su configuración visual en encuadres y ritmo (...)
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  16.  13
    Perspectiva neurocientífica de la agencia: ¿es problemática para el derecho?María Isabel Cornejo Plaza - forthcoming - Problema. Anuario de Filosofía y Teoria Del Derecho:327-354.
    La agencia moral kantiana ha sido la base teórica para los fundamentos morales y jurídicos de la autonomía de la voluntad. Sin embargo, las neurociencias han demostrado que la agencia racional kantiana resulta un traje de difícil calce para el sujeto contemporáneo, de modo que la evidencia nos hace cuestionarnos acerca de sus repercusiones en el ámbito del derecho. Este trabajo trata en primer lugar de constatar las diferencias existentes entre la agencia kantiana y aquella que muestran los (...)
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  17.  14
    “Uma lei da representação”: o eterno retorno do mesmo na filosofia de Giorgio Colli.Rossella Attolini - 2020 - Cadernos Nietzsche 41 (1):139-169.
    Resumo O presente artigo visa apresentar as peculiaridades da interpretação de Giorgio Colli para o pensamento do eterno retorno, numa interpretação que não lhe imputa traço ético nem estético, e sim metafísico. Para tanto, trata-se de, em primeiro lugar, apresentar Parmênides como precursor do eterno retorno, invocando-se a circularidade do ser e da consciência; num segundo momento, trata-se de tomar o eterno retorno como um contato pré-racional, próprio do tempo que expressa a esfera da imediaticidade; num terceiro momento, (...)-se a força do eterno retorno em sua carga contraditória e seu caráter agonístico. Ao final tem-se o eterno retorno, para Colli, como uma terceira verdade, com a qual Nietzsche pretendeu contrabalançar a verdade do vir-a-ser a suscitar a dor metafísica.The present article aims to present the peculiarities of Giorgio Colli´s interpretation of the eternal recurrence thought - an interpretation that do not ascribe to it nor an ethical nor an aesthetical feature, but a metaphysical one. For this purpose, first of all it presents Parmenides as a forerunner of the eternal recurrence, invoking circularity of Being and consciouness; secondly, it takes the eternal recurrence as a pre-rational contact, a contact from the order of time expressing the sphere of immediacity; thirdly and lastly, eternal recurrence´s power is emphasized in his contradictory burden and agonistic character. After all, the the eternal recurrence would be, for Colli, a third truth, with which Nietzsche intended to counterbalance the truth of becoming that arouses a metaphysical sorrow. (shrink)
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  18.  12
    Criterios para la asignación de asistencia mecánica respiratoria en pacientes con Covid 19, una mirada bioética.Rubén Óscar Revello - 2020 - Persona y Bioética 24 (1):90-93.
    NOTA DEL EDITOR: Bioética en práctica incluye también el texto “Criterios para la asignación de asistencia mecánica respiratoria en pacientes con Covid 19, un mirada bioética” del P. Rubén Revello, del Instituto de Bioética de la Pontificia Universidad Católica Argentina, quien amablemente autorizó su reproducción para esta sección de la revista. El Dr. Carlos A. Gómez Fajardo, docente de Bioética de la Facultad de Medicina de la Universidad Pontificia Bolivariana y miembro del Comité editorial de la revista Persona y Bioética (...)
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  19.  7
    Práctica pedagógica del pensamiento crítico desde la psicología cultural.María Gisela Escobar Domínguez - 2024 - Sophia. Colección de Filosofía de la Educación 36:301-326.
    Si bien el pensamiento crítico es una competencia fundamental en los actuales enfoques educativos, ha sido objeto de definiciones diversas, exigiendo un abordaje desde su epistemología, teorizaciones y praxis en el aula de clases. La investigación se propuso como objetivo analizar nociones sobre el pensamiento crítico y las prácticas pedagógicas en un grupo de docentes latinoamericanos. Se acudió al paradigma cualitativo-crítico a través del método hermenéutico. La selección de participantes se realizó mediante el procedimiento de muestreo por saturación teórica, obteniéndose (...)
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  20.  43
    Tecendo uma teia: aquisição de conceitos e papel inferencial.John Sarnecki - 2012 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 57 (3):138-162.
    Teorias dos conceitos e da aquisição de conceitos são mutua-mente vinculados. O modo como encaramos a aquisição de conceitos depende tanto do que tomamos por conceitos e das habilidades que em-pregamos para adquiri-los. Eu argumento que a abordagem cognitivista da aquisição de novos conceitos proposta por Ned Block não é compatível com a sua concepção semântica de papel conceitual. Se os conceitos são definidos pelos seus papéis conceituais, então a aquisição de novos conceitos mudará os papéis conceituais de conceitos empregados (...)
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  21.  19
    Pensiero post-moderno e religione (Post-modern thought and religion) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2010v8n16p99.Paul Gilbert - 2010 - Horizonte 8 (16):99-116.
    L'articolo mette in evidenza le convergenze e differenze tra religione, pensiero moderno e postmoderno. Tutti i tre appartengono alle culture e le loro storie sociali, però questa convergenza non garantisce l'indentificazione delle loro prospettive. La religione si consente di fare affermazioni di relazione non razionabile, al di là delle condizioni sociali e culturali. Il pensiero, lo stesso se postmoderno, è invece d'ordine ideologico e autoreferenziale, inseparabile di concetti organizzati in una cultura particolare. La postmodernità, che intende liberarsi della prepotenza della (...)
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  22. La teoría husserliana de la constitución en" Ideas I": planteamiento fundamental de la fenomenología.Isidro Gómez Romero - 1995 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 12:91-105.
    La teoría huaserliana de la constitución es el método de la fenomenología como filosoffa trascendental. Su problema especifico es la constitución de objetividades en la conciencia. La reducción trascendental descubre la estructura noético-noemática de la conciencia, abriendo así el acceso a una esfera absoluta de relaciones eidéticas. El análisis fenomenológico de la vivencia nos enfrenta con dos seres en sí: la conciencia y el ser de que se tiene conciencia. La cuestión de la evidencia plantea el problema de la (...)
     
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  23.  35
    El valor en la ética del discurso: una revisión de las objeciones de Putnam a Habermas y algunas observaciones sobre la racionalidad axiológica.Yohan Manuel Molina González - 2018 - Agora 37 (1).
    En su conferencia “Valores y normas”, Hilary Putnam critica la ética discursiva de Habermas desde la evidencia de la necesidad de un sustrato cognitivo del valor, elemento que según la óptica putnamiana Habermas no aceptaría, para poder fundamentar cabalmente el estatuto universal de las normas morales. Aunque Habermas no responde directamente las preocupaciones de Putnam, da a entender que no piensa que los valores son ajenos a la discusión racional, solo que esta racionalidad estaría limitada por un marco (...)
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  24.  5
    Intuición, racionalidad y acción.Rafael Miranda - 2021 - Síntesis Revista de Filosofía 4 (1):85-106.
    Durante los últimos cinco años, un tema principal de discusión en el área epistemológica ha sido el rol de las intuiciones como una guía confiable para el conocimiento, o como una forma de justificación de alguna creencia. Se asume que si no existe tal función de las intuiciones (intuiciones racionales específicamente), entonces son gratuitas, irrelevantes y una guía poco confiable para el conocimiento o la creencia. El papel de las intuiciones en el área práctica no simplifica el problema: si un (...)
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  25.  13
    María Zambrano: Una incursión Por Los “claros” de su pensamiento.Damián Pachón Soto - 2009 - Cuadernos de Filosofía Latinoamericana 30 (101):59-77.
    Este avance de investigación rastrea los orígenes intelectuales, las influencias y el contexto histórico del pensamiento de María Zambrano. Las condiciones que lo hicieron posible y el clima intelectual de la época en que ella esbozó las primeras líneas de su singular pensamiento. Asimismo, se realiza una aproximación a su crítica de la modernidad y de la razón. Exponiendo que la “razón poética” se inscribe en las críticas al racionalismo propias del siglo XX a la vez que muestra una perspectiva (...)
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  26.  7
    La doctrina cristiana en la Consolación de la Filosofía de Boecio.Manuel Correia Machuca - 2023 - Studium Filosofía y Teología 26 (52):195-212.
    El artículo argumenta que en la Consolación de la Filosofía se detectan doctrinas cristianas en algunos pasajes de la obra. Se analizan pasajes textuales y evidencias doctrinales. Además, se prueba que la intención de Boecio se asemeja a la de hacer del género de la consolación filosófica un género cristiano, distinto a la consolación pagana de Cicerón y otros autores anteriores. Finalmente, se argumenta que la conciencia que Boecio tiene de sí mismo al momento de su detención y prisión es (...)
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  27.  6
    On the preparatory learning role of intuitions from a naturalistic rationalist perspective.Rafael Miranda-Rojas - 2019 - Cinta de Moebio 66:347-365.
    Resumen: El objetivo principal de este escrito es proponer un papel propedéutico de las intuiciones racionales, a fin de defender una propuesta híbrida entre el acceso epistémico a priori y a posteriori. Las intuiciones racionales deben ser informadas empíricamente, y descartadas cuando hay pruebas contra ellas, cuando la evidencia empírica muestra que la intuición racional es errada, por lo que cualquier creencia guiada por ella también lo sería. Se sostiene que las intuiciones racionales cumplen un importante rol propedéutico: (...)
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  28.  16
    En Torno al Círculo Cartesiano y al Genio Maligno.Juan Carlos Moreno Romo - 1998 - The Paideia Archive: Twentieth World Congress of Philosophy 11:128-135.
    Se aborda aquí el problema del circularidad en tanto que principal objeción y dificultad del pensamiento cartesiano, y de la posibilidad de una posición racional o cognoscitiva sólida en general. Se exponen las sucesivas versiones de esta objeción elaboradas por los contemporáneos de Descartes, relacionándolas con sus correspondientes posturas de nuestros días. Para enfrentar este problema se retoma la duda metódica en su momento decisivo, el de la hipótesis del genio maligno, de la que se extraen, en diálogo de (...)
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  29.  67
    La teoría husserliana de la constitución en Ideas. Planteamiento fundamental de la fenomenología.Isidro Gómez Romero - 1996 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 13 (S1):563-577.
    La teoría husserliana de la constitución es el método de la fenomenología como filosofía trascendental. Su problema específico es la constitución de objetividades en la conciencia. La reducción trascendental descubre la estructura noético-noemática de la conciencia, abriendo así el acceso a una esfera absoluta de reladones cidéticas. El análisis fenomenológico de la vivencia nos enfrenta con dos seres en sí: la conciencia y el ser de que se tiene conciencia. Lacuestión de la evidencia plantea el problema de la legitimidad (...)
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  30.  42
    Teoría husserliana de la constitución en "Ideas I": planteamiento fundamental de la fenomenología.Isidro Gómez Romero - 1995 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 12:91-106.
    La teoría husserliana de la constitución es el método de la fenomenología como filosofía trascendental. Su problema especifico es la constitución de objetividades en la conciencia. La reducción trascendental descubre la estructura noético-noemática de la conciencia, abriendo así el acceso a una esfera absoluta de relaciones eidéticas. El análisis fenomenológico de la vivencia nos enfrenta con dos seres en si: la conciencia y el ser de que se tiene conciencia. La cuestión de la evidencia plantea el problema de la (...)
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  31.  5
    Racionalidad comunicativa y democracia viva. Comentario crítico sobre "Libertad, Poder y Discurso" de Julio De Zan.Anibal Fornari - 1993 - Tópicos 1:109-144.
    Se intenta desarrollar el movimiento de pensamiento que conforma el libro Libertad, Poder y Discurso del filósofo santafesino Julio De Zan, dentro de la línea de la racional dad comunicativa y de la ética del discurso de Habermas y Apel, redefinidos a partir de la problemática político-cultural latinoamericana, del debate entre modernidad y post-modernidad y en orden a una democratización estructural de las sociedades. Se exponen los núcleos y pasajesargumentativos para un diálogo productivo en orden a la superación de (...)
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  32.  16
    Metafísica e Moralidade: Os fundamentos da ação segundo a Morale par provision de René Descartes.Ezequiel Barros Barbosa de Jesus - 2022 - Cadernos Espinosanos 47:235-263.
    O presente artigo objetiva analisar a existência de uma possível contradição entre a _morale par provision_ e o sistema filosófico cartesiano. Para tanto, primeiro analisaremos a imbricação entre a teoria metafísica e a teoria moral de Descartes, buscando situar o local da _morale_ em seu edifício filosófico. Neste primeiro momento, também tentaremos engendrar o problema aqui proposto, configurado a partir da pergunta: ao aderir ao uso da opinião em sua _morale_, Descartes não abriria margem para um possível paradoxo entre o (...)
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  33.  29
    A “basicalidade” da crença em Deus segundo Alvin Plantinga: uma apresentação.Guilherme V. R. De Carvalho - 2006 - Horizonte 4 (8):97-113.
    O artigo apresenta a defesa da racionalidade da crença em Deus desenvolvida pelo filósofo reformado Alvin Plantinga, a partir de sua redefinição como “crença apropriadamente básica”. Após uma breve introdução, que situa a epistemologia religiosa de Plantinga no contexto das transformações recentes no campo da filosofia analítica da religião, expõe-se a crítica de Plantinga ao fundacionalismo clássico, cujo colapso teria reaberto a viabilidade epistemológica da crença em Deus. Segue-se a defesa plantingiana da crença em Deus como crença apropriadamente básica, que (...)
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  34.  8
    Ser racional y uso de razón. Una distinción filosófica (¿inadvertida?) en Francisco de Vitoria.Ana-Carolina Gutiérrez-Xivillé - forthcoming - Anuario Filosófico.
    El presente trabajo es un intento por mostrar que la distinción filosófica entre “ser racional” y “uso de razón” subyace a la posición de Francisco de Vitoria y ofrece el fundamento de legitimidad de su desarrollo político-jurídico. El examen filológico de los textos de las Relectiones y el análisis filosóficoconceptual contextualizado han permitido reconstruir argumentos antropológico-filosóficos, epistemológicos y éticos y explicitar, así, un concepto universal de ser humano que, a su vez, se ha revelado como fundamento de un concepto (...)
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  35. Evidencia y Explicación en Economía.Ignacio Andrés Torres-Ulloa - 2021 - Culturas Cientificas 2 (1):107-136.
    En economía, la investigación se divide en dos grandes metodologías: los modelos teórico-matemáticos y los estudios empíricos. Estudiando modelos teóricos y métodos empíricos ) se da cuenta de las limitaciones de ambos métodos. Se concluye que ninguno de estos puede generar explicaciones de cómo en realidad suceden las cosas, sino que solo de cómo posiblemente suceden. La razón es que ambos necesitan un enlace interpretativo que permita extrapolar desde su propio sistema hacia un sistema objetivo. Los modelos tienen dominio general (...)
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  36.  23
    Evidência e o estranho brilho da verdade.Ana Isabel Bastos - 2016 - Cultura:31-43.
    A teoria da evidência faz-nos pensar o conhecimento a partir da sua face mais obscura, ainda que, paradoxalmente, a estranheza surja aqui do lado da luz: arquétipo cognitivo, diz-nos Fernando Gil, a luz é universalmente “a matéria natural do verdadeiro”. As condições perceptivas de produção da evidência apelam inevitavelmente para a visão e suas metáforas; os sentimentos de satisfação que o sujeito experimenta perante a descoberta da verdade são a consequência de um desejo em direcção ao verdadeiro, que eclode como (...)
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  37.  12
    Evidencia y neurociencias cognitivas: El caso de la resonancia magnética funcional.A. Nicolás Venturelli & M. Itatí Branca - 2015 - Tópicos: Revista de Filosofía 50:177-207.
    La resonancia magnética funcional es una de las técnicas de neuroimagen más difundidas en las neurociencias cognitivas. Su influencia tuvo un rol central en la configuración del aspecto experimental de este campo. Frente a esto, consideramos que su estatus como evidencia no ha sido suficientemente discutido en la literatura filosófica. En este trabajo nos centramos sobre este punto abordando el problema clásico de definir el alcance que puede tener la estrategia localizacionista en neurociencias. Atendemos al modo en que este (...)
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  38.  65
    La evidencia en Ideas I: originariedad del cumplimiento.Anton Mlinar & Ivana María - 2013 - Daimon: Revista Internacional de Filosofía 58:125-139.
    La primera comprensión husserliana de la evidencia en cuanto “vivencia de la verdad”, se ve reformulada en las Investigaciones lógicas con la consideración de la vivencia como mención –que implica una gradualidad de la dación y del cumplimiento– por la que es dada una objetividad. La reducción fenomenológica y los análisis noético-noemáticos que de ella resultan en Ideas I , manifiestan la remisión necesaria de toda conciencia modificada a la que da originariamente como fundamento primitivo de su legitimidad. Esta (...)
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  39.  11
    Psicologia Racional e Antropologia Empírica em Kant.Alexandre Hahn - 2019 - Natureza Humana 21 (2):53-76.
    o presente artigo busca destacar a importância dos “Paralogismos da razão pura” para o projeto kantiano de uma antropologia empírica sistematicamente constituída, isto é, uma ciência do homem. Mais precisamente, defenderá que o principal resultado da crítica à psicologia racional (enquanto doutrina da alma) foigarantir a possibilidade lógica do “eu numênico”. Isso permitiu que o homem fosse pensado como agente livre, capaz de fazer algo de si mesmo, superando sua condição demero produto da natureza. Essa ideia de homem é (...)
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  40.  10
    Evidências e circunst'ncias- Ludwig Wittgenstein e a certeza.Arturo Fatturi - 2015 - Dissertatio 41 (S1):92-102.
    Neste ensaio apresento algumas considerações quanto à determinada passagem da obra On Certainty de Ludwig Wittgenstein. Meu objetivo ao apresentar estas considerações é analisar o argumento de Wittgenstein quanto às diferenças entre evidências para a verdade de uma afirmação. Wittgenstein usa como exemplo para discutir a relação entre evidências e circunstâncias o caso de contradição entre George Moore e que ele denomina por "os católicos". O interessante nesta discussão é que Wittgenstein afirma que Moore seria contraditado pelos católicos e não (...)
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  41.  49
    Evidencia, juegos de lenguaje y la posibilidad de la fenomenología.José Ruiz Fernández - 2008 - Logos. Anales Del Seminario de Metafísica [Universidad Complutense de Madrid, España] 41:259-284.
    En este ensayo se trata de pensar cómo tiene que asumirse la posibilidad de una evidencia significativa toda vez que a nuestro quehacer lingüístico parece ser inherente moverse en un horizonte de usos en el que estamos arraigados. Se trata además de pensar cómo lo anterior pueda condicionar la realización de un quehacer fenomenológico. Para ello, en primer lugar, se distinguirán con claridad dos fenómenos: la posibilidad de la evidencia significativa, de un lado, y el arraigo horizóntico inherente (...)
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  42.  9
    La evidencia y su prueba. Diseño de un test de evidencia y su aplicación en el derecho.Juan Carlos Riofrío Martínez Villalba - 2020 - Revista Filosofía Uis 20 (1):17-48.
    El objetivo principal de este artículo es diseñar un método para detectar qué cosas pueden considerarse “evidentes”. Comienza analizando cómo se ha entendido la evidencia en la tradición aristotélica y tomista hasta nuestros días. Después del estudio histórico, en el Capítulo III se procede a realizar un análisis sistemático de la noción de evidencia y sus clases. En este trabajo se descubren diez características que aparecen en las cosas evidentes (en las ideas, en los primeros principios, nociones más (...)
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  43.  23
    Sentido modal de la evidencia en Husserl: modalidad versus modalización.Ivana Anton - 2013 - Areté. Revista de Filosofía 25 (2):193-217.
    La evidencia fenomenológica ha sido caracterizada como cumplimiento de una intención mentante, comprensión que tiende a asimilar la evidencia con la conciencia plena, sin hacer justicia a la esencial implicancia mutua de vacío y plenitud que la constituye por su carácter horizóntico-intencional. El horizonte, configurado típicamente, ofrece el campo de cumplimiento posible, por lo que puede sostenerse que la evidencia tiene lugar en una conciencia de posibilidad, es decir, modal, aunque en sentido originariamente material y no dóxico (...)
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  44.  11
    Verdad, juicio y evidencia en la obra de Franz Brentano.Luis Niel - 2019 - Tópicos 37:99-130.
    El artículo aborda el tema de la verdad en la obra de Franz Brentano. Sin dejar de reconocer el carácter fragmentario, no sistemático, ni definitivo de su ‘teoría de la verdad’, la propuesta consiste en reconstruir su posición, dispersa en conferencias, cartas y manuscritos, y mostrar la riqueza de sus entramadas reflexiones, que interpretaremos como una suerte de ‘descripción fenomenológica’ del aparecer de la verdad en sus formas más elementales. Primero, analizaremos su conocida conferencia de 1889, en donde cuestiona críticamente (...)
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  45.  15
    Evidencia crucial: la teoría de la obligación contractual de Hobbes.Luciano Venezia - 2016 - Las Torres de Lucca: Revista Internacional de Filosofía Política 5 (8):151-184.
    In this article I introduce the notion of crucial evidence and I use it to shed light on an ongoing scholarly controversy in Hobbes studies, namely whether Hobbes holds a prudential or a deontological theory of contractual obligation. Even though there is important evidence for both readings, I argue that there is crucial evidence for interpreting Hobbes’s account in a deontological fashion.
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  46.  50
    Evidencia y explicitación. La fundamentación fenomenológica según Scheler y Ricoeur.Luz Ascárate - 2013 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 11:11-36.
    En este artículo, presentaremos la concepción de fundamentación fenomenológicaa partir del diálogo entre Scheler y Ricoeur. Para ambos autores, al igual que para Husserl, la fundamentación constituye la labor primordial de la fenomenología, si bien, para Scheler, la fenomenología es una actitud y, para Ricoeur, es un método. Así pues, en primer lugar, mostramos de qué modo sus concepciones de fenomenología, si bien son distintas, son ambas correlativas al concepto de fundamentación en el sentido de “hacer evidente”, por medio de (...)
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  47.  6
    Evidencia y explicitación. La fundamentación fenomenológica según Scheler y Ricoeur.Luz Ascárate - 2013 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 11:11-36.
  48.  12
    A evidência visual na ciência.Otávio Bueno - 2011 - Scientiae Studia 9 (2):267-290.
  49. La evidencia del cogito cartesiano en su intuición.Marcia Gabriela Spadaro - 2004 - A Parte Rei 32:5.
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  50.  23
    ZILLES, Urbano. O racional e o místico em Wittgenstein. 2ºed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1994, p.96.Raíssa Marcelli Rocha - 2016 - Cadernos Do Pet Filosofia 7 (14):104-106.
    A obra "O racional e o místico em Wittgenstein" é uma das obras do professor Urbano Zilles, da PUC-RS, que tem a finalidade de mostrar um panorama da filosofia de Ludwig Wittgenstein com leitura e análise de suas principais obras: Tractatus Lógicus-philosophicus e Investigações Filosóficas.
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