Rationality in children: the first steps

Trans/Form/Ação 14:53-72 (1991)
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Abstract

Not all categorization is conceptual. Many of the experimental findings concerning infant and animal categorization invite the hypothesis that the subjects form abstract perceptual representations, mental models or cognitive maps that are not composed of concepts. The paper is a reflection upon the idea that conceptual categorization involves the ability to make categorical judgements under the guidance of norms of rationality. These include a norm of truth-seeking and a norm of good evidence. Acceptance of these norms implies willingness to defer to cognitive authorities, unwillingness to commit oneself to contradictions, and knowledge of how to reorganize one's representational system upon discovering that one has made a mistake. It is proposed that the cognitive architecture required for basic rationality is similar to that which underlies pretend-play. The representational system must be able to make room for separate 'mental spaces' in which alternatives to the actual world are entertained. The same feature underlies the ability to understand modalities, time, the appearance-reality distinction, other minds, and ethics. Each area of understanding admits of degrees, and mastery takes years. But rational concept-management, at least in its most rudimentary form, does not require a capacity to form second-order representations. It requires knowledge of how to operate upon, and compare, the contents of different mental spaces.Nem toda categorização é conceitual. Muitas das descobertas experimentais sobre o processo de categorização nas crianças e animais sugerem a hipótese segundo a qual os sujeitos formam representações perceptuais abstratas, modelos mentais ou mapas cognitivos que não são compostos de conceitos. Este artigo é uma reflexão acerca da ideia de que categorização conceitual envolve a habilidade de fazer julgamentos categoriais, tender como guia as normas de racionalidade. Estas incluem uma norma de busca da verdade e uma norma de evidência adequada. A aceitação dessas normas implica boa vontade em respeitar as autoridades cognitivas, o desejo de evitar as contradições e o conhecimento de como reorganizar seu sistema representacional após descobrir que se cometeu um erro. Sugere-se que a arquitetura cognitiva requerida pela racionalidade básica é semelhante àquela subjacente ao jogo do "faz de conta". O sistema representacional deve ser capaz de arrumar lugar para "espaços mentais", nos quais alternativas para o mundo real são consideradas. A mesma característica subjaz à habilidade de compreender modalidades, tempo, a distinção entre aparência e realidade, outras mentes e éticas. Cada área de compreensão admite graus, e o seu domínio leva anos. Contudo a manipulação racional de conceitos, pelo menos na sua forma mais rudimentar, não requer a capacidade de formar representações de segunda ordem. Ela requer conhecimento do procedimento de como operar e comparar os conteúdos dos diferentes espaços mentais

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The Ontogeny of Common Sense.Lynd Forguson & Alison Gopnik - 1988 - Developing Theories of Mind:226--243.

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