Results for 'Bem e Mal'

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  1. Pensamentos, sentimentos, vontades e afetos: a fisio-psicologia de Nietzsche a partir do aforismo 19 de Para Além de Bem e Mal.Bruno Martins Machado - 2010 - Princípios 17 (28):185-209.
    O presente estudo busca apresentar como a noçáo de fisio-psicologia proposta por Nietzsche se estrutura sobre o corpo e exige uma alteraçáo particular na determinaçáo da noçáo de vontade. Para realizar tal empreendimento, tomamos como parâmetro principalmente o aforismo 19 de Para Além de Bem e Mal . Neste texto, Nietzsche apresenta uma releitura da noçáo de vontade a partir da análise da estrutura dos afetos, dos pensamentos e dos sentimentos. A importância desse empreendimento se justifica por abrir espaço para (...)
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  2.  17
    Nossas virtudes: sobre o capítulo 7 de Para além de bem e mal.Paul van Tongeren - 2016 - Cadernos Nietzsche 37 (1):219-241.
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  3. O destino das ''formas analíticas'' do ''comparativo de superioridade'' de dois advèrbios dervivados de adjectivos: bem e mal.Henrique Barroso - 1998 - Humanitas 50:827-834.
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  4.  19
    “Um vivo demônio capaz de sugerir as maiores desordens”: mulheres bem e mal procedidas em pecados no sul da capitania da Bahia.Cristiane Batista Da Silva Santos - 2019 - Odeere 4 (7):68.
    Pagando por suas alforrias, batizando seus filhos, enterrando seus mortos. Além do trabalhado pesado ainda havia espaço para afetividade, vida sexual, desejos e vontades das mulheres que viviam no sul da capitania. E não faltavam acusações de sodomias, feitiçarias, seduções, bigamias. Este texto é fruto de um projeto de pesquisa em andamento que perscruta mulheres africanas no sul da Bahia e desdobra-se em duas partes de suas vidas no período colonial e imperial, tomando-as não só como objetos de pesquisa, mas (...)
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  5.  8
    Apresentação Dossiê 'Bem-estar / Mal-estar do alunado e do professorado: saúde do corpo e da mente no ambiente formativo' - Parte 1: Discentes.Zamara Araujo & Leonardo Maia - forthcoming - Aprender-Caderno de Filosofia E Psicologia da Educação.
    Apresentação do Dossiê temático 'Bem-estar / Mal-estar do alunado e do professorado: saúde do corpo e da mente no ambiente formativo' - Parte 1: Discentes. Editorial do número 30, v. 1, Ano XVII, Jul-Dez, 2023. Artigos fluxo contínuo.
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  6.  27
    Descrição comparativa versus Fundamentação: o quinto capítulo de Para Além de Bem e Mal: "Contribuição à história natural da moral".Marco Brusotti - 2016 - Cadernos Nietzsche 37 (1):17-43.
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  7.  16
    O bem e o mal nas 'Disputas Metafísicas' de Francisco Suarez.César Ribas Cezar - 2018 - Educação E Filosofia 32 (64).
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  8.  12
    Espinosa E o conhecimento do Bem E do Mal.Emanuela Scribano - 2017 - Cadernos Espinosanos 37:33-72.
    As definições do bem e do mal que abrem a Parte iv da Ética parecem posicionar decididamente Espinosa entre os filósofos que consideraram poder defini-los por meio de proposições suscetíveis de verdade e falsidade, reconduzindo, portanto, à razão a origem destas noções. Por outro lado, a proposição 8 da mesma parte afirma de modo inequívoco que o conhecimento dos valores morais é inteiramente redutível a um estado emocional. Dado este aparente paradoxo, trata-se, então, de analisar se e como podem ser (...)
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  9.  9
    A Humanidade na Animalidade: Kant e a Antropologia do Bem e do Mal.Diogo Sardinha - 2008 - Philosophica: International Journal for the History of Philosophy 16 (31):51-64.
    A pergunta «o que é o homem?» deve começar por responder-se que ele é apenas o nome de um espaço. A configuração deste espaço, isto é os limites que o definem e as linhas que desenham territórios no seu interior, muda com o tempo. De tal modo que a história do homem, filosoficamente compreendido, pode ser contada a partir do estudo de diferentes configurações problemáticas. Impossível é responder definitivamente à pergunta pela essência do homem. O nominalismo espácio-antropológico é aqui desenvolvido (...)
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  10.  18
    Sobre a natureza da moral - Leitura do capítulo cinco de Aém do bem e do mal de Nietzsche.Miguel Antonio Nascimento - 1997 - Philósophos - Revista de Filosofia 2 (1):67-100.
    Este artigo trata aspectos centrais da noção de Nietzsche, como a relação entre transvaloração e vontade de poder.
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  11. A Fé Como “Salto Qualitativo” e as Três Possibilidades Existenciais Fundamentais Em Kierkegaard: O Esforço de Conquista de Si Mesmo, a Harmonização Com a Generalidade Do Bem e Do Mal e a Espiritualidade Individual e a Autenticidade Existencial.Luiz Carlos Mariano Da Rosa - 2020 - Revista Guairacá de Filosofia 36 (1).
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  12.  12
    A humanidade na animalidade: Kant e a antropologia do bem e do mal.Diogo Sardinha - 2008 - Philosophica 31:51-64.
  13.  16
    Rüdiger Safranski 2000: Heidegger - um mestre da Alemanha entre o bem e o mal.André Duarte - 2001 - Natureza Humana 3 (1):187-196.
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  14.  5
    O Mal no mundo: uma breve abordagem filosófica com enfoque em Sto. Agostinho e Spinoza.José Soares das Chagas - 2016 - Perspectivas 1 (1):29-47.
    A problemática clássica do mal na Filosofia. As atitudes teóricas diante da questão. As dificuldades enfrentadas no campo racional quando se apresenta Deus como causa de todas as coisas. Como Santo Agostinho (354-430) justifica a existência do mal a partir da noção de livre-arbítrio e da distinção daquele em ontológico, moral e físico. O confronto entre a concepção calvinista (agostiniana) de Blijenbergh e a de Spinoza (1632-1677) nas cartas do mal. A desantropomorfização de Deus e das noções de "bem" e (...)
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  15.  12
    O mal, a matéria e a Lei em Moisés Maimônides.Cecilia Cintra Cavaleiro de Macedo - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (SPE):171-192.
    Resumo Moisés Maimônides é um dos mais importantes pensadores medievais. Sua obra filosófica o Guia dos perplexos não apenas se tornou uma referência fundamental para os pensadores judeus até os dias atuais, mas também exerceu intensa influência sobre os autores latinos durante a escolástica cristã. O Guia aborda diversos temas, dentre eles, há a questão do mal. Maimônides não acredita na existência de um mal substancial. Sem estatuto ontológico próprio, o mal é meramente privação do bem e se divide em (...)
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  16.  19
    A “superação" schellinguiana do entendimento plotiniano da transição do bem para a matéria e o mal.Edrisi Fernandes - 2013 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 10:127-140.
    Este artigo consiste em uma avaliação da conjuntura e implicações da afirmação por Friedrich Wilhelm Joseph [von] Schelling, em suas Investigações Filosóficas sobre a Essência da Liberdade Humana (1809), de que Plotino teria descrito a transição do Bem originário para a matéria e o mal de modo perspicaz mas insuficiente. Vislumbrando a necessidade de refutar a concepção gnóstica da matéria sensível e do tempo- spaço como sendo maus, Schelling não apenas estimou as deficiências da teodiceia de Plotino, construída antinomicamente em (...)
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  17.  34
    Kant E o resgate do Bem na natureza humana decaída.Letícia Machado Pinheiro - 2011 - Trans/Form/Ação 34 (2):53-70.
    este artigo tem como propósito examinar os argumentos de Kant quanto à possibilidade do restabelecimento do bem face ao mal radical na natureza humana. A investigação aqui proposta toma como ponto de partida e foco central a afirmação kantiana de que intenção ou máxima suprema está corrompida pelo mal, e busca, a partir das consequências de tal constatação e dos argumentos fornecidos por Kant, delinear as possibilidades e o caráter do restabelecimento do bem no interior de tal intenção.
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  18.  6
    A “superação" schellinguiana do entendimento plotiniano da transição do bem para a matéria e o mal.Edrisi Fernandes - 2013 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 10:127-140.
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  19.  9
    A “superação" schellinguiana do entendimento plotiniano da transição do bem para a matéria e o mal.Edrisi Fernandes - 2013 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 10:127-140.
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  20.  11
    Sacralidade e crueldade no direito natural segundo Hobbes e Agamben.Gilcilene Dias da Costa - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (3).
    crueldade no direito natural e na cena política a partir de Hobbes e Agamben. Relaciona o conceito hobbesiano de estado de natureza às figuras do direito romano arcaico, homo lupus e homo sacer em seu duplo processo de inclusão/exclusão da vida nua na vida política. Adentra nos limites da natureza e da condição humana, a fim de perceber as flutuações de sentido implicadas na situação de abandono que acerca um malfeitor ou bando junto à comunidade, com sua exposição à morte (...)
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  21.  16
    Nietzsche e a tarefa do filósofo do futuro.Jelson R. De Oliveira - 2022 - Cadernos Nietzsche 43 (1):83-109.
    Resumo: Pretende-se neste artigo analisar a noção nietzschiana de filósofo do futuro e sua contribuição para o surgimento do novo homem, tendo em vista, prioritariamente, Além de bem e mal. Para tanto, iniciaremos analisando de que forma esta obra pode ser considerada, segundo a pretensão de seu autor, como uma crítica da modernidade e, consequentemente, de que forma ela se constitui como o manifesto de uma tarefa que Nietzsche define como própria dos filósofos do futuro: a superação do passado, ou (...)
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  22.  16
    Sacralidade e crueldade no direito natural segundo Hobbes e Agamben.Gilcilene Dias da Costa - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (3):87-107.
    crueldade no direito natural e na cena política a partir de Hobbes e Agamben. Relaciona o conceito hobbesiano de estado de natureza às figuras do direito romano arcaico, homo lupus (homem lobo) e homo sacer (homem sagrado) em seu duplo processo de inclusão/exclusão da vida nua (zoé) na vida política (bíos). Adentra nos limites da natureza e da condição humana, a fim de perceber as flutuações de sentido implicadas na situação de abandono que acerca um malfeitor ou bando junto à (...)
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  23.  7
    O bem como fundamento na filosofia procleana.Suelen Pereira da Cunha - 2022 - Revista Ética E Filosofia Política 2 (24):127-144.
    A identificação do Uno com o Bem, na filosofia procleana, ao mesmo tempo que permite que haja uma só Causa Primeira de todas as coisas, também apresenta dificuldades quanto à origem do mal. Todavia, apesar das dificuldades oriundas de uma causa única, o que se observa na filosofia procleana é que essa causa se faz necessária em três âmbitos: lógico, henoepistemológico e moral. Diante disso, este trabalho objetiva fazer apontamentos sobre como o Uno-Bem é fundamental nestas três esferas. Para tanto, (...)
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  24.  7
    Ordem Como Vontade e as Possibilidades Do Caos.Marcelo Pereira de Mello - 2022 - Logeion Filosofia da Informação 9:427-439.
    Este trabalho pretende confrontar as concepções teóricas das análises sociológicas tradicionais sobre a “ordem social”, as quais chamaremos de “sensualistas” - por pressuporem uma ordem social naturalizada, com as teorias cognitivistas que veem a “ordem social” como construção teórico-intelectiva dos indivíduos. Nossa expectativa é que essa discussão nos auxilie a entender o contexto atual da emergência de movimentos políticos radicalizados, não importa por qual matiz ideológico, e o risco real e a ameaça potencial que eles representam para a estabilidade dos (...)
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  25.  25
    Victor Klemperer: a linguagem do mal e a nazificação da sociedade alemã.Marcelo Leandro Dos Santos - 2018 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 63 (1):150-189.
    Este artigo contextualiza o nazismo como projeto de degradação da multiplicidade humana a partir da instrumentalização da língua alemã e consequentemente da linguagem como experiência humana. Tal contextualização se inicia apresentando os projetos amplamente conhecidos do nazismo, que se dão à sombra de Auschwitz, para, em seguida, partir à análise das observações de Victor Klemperer sobre a aplicação da LTI na sociedade alemã no período que envolveu o entreguerras e o final da Segunda Guerra Mundial, precisamente na cidade de Dresden, (...)
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  26.  19
    Le Mal: Probléme ou mystère?Paul Gilbert - 2001 - Revista Portuguesa de Filosofia 57 (3):435-458.
    La question du mal est abondamment discutée dans la philosophie contemporaine, signe de Vinquiétude qui habite notre culture. L'histoire du XXème siècle a certainement aidé à prendre conscience des possibilités qui appartiennent à la raison humaine, mais elle a ègalement révélé que cette même raison ne constituepas un instrument qui, de soi, pro-duit le bien de l'humanité. La première section de l'article présente des textes de Thomas d'Aquin et de Salvatore Natoli, qui cherchent l'un et à l'autre comment bien faire (...)
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  27.  7
    Existência, liberdade e possibilidade: considerações sobre a crítica ao determinismo em Sartre.Magdalena Mendonça - 2017 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 1 (2).
    A partir das noções de liberdade, situação e responsabilidade e suas relações, apresentadanos textos sartrianos aqui escolhidos – a saber: O existencialismo é um humanismo e O ser eo nada –, objetiva-se destacar a crítica à doutrina do livre-arbítrio, própria do pensarcristão, que acarreta a recusa do pensar determinista em Sartre a respeito das ações econdutas humanas, sobretudo no destaque que o filósofo confere aos termos situação econtingência, vinculadas à sua compreensão de liberdade. Trata-se de sinalizar, na ênfasedo valorar singular (...)
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  28. O Mal no Pensamento Africano.John Mbiti - 2001 - Revista Portuguesa de Filosofia 57 (4):847 - 858.
    Muitas sociedades africanas dizem que Deus só faz o que é bom e não criou o mal. Cada sociedade tem costumes, tradições, comportamentos e relações interpessoais estabelecidos que mantêm a boa ordem na comunidade. Contudo, as relaçães intensas também criam animosidades e as pessoas tentam fazer-lhes frente através da feitiçaria, bruxaria e magia. Os indivíduos usam os poderes "escondidos" ou "secretes" para fazer mal aos vizinhos e colegas, ou aos seus bens e actividades. Nalgumas sociedades, as pessoas pensam que os (...)
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  29.  14
    A questão do mal no livro de Kant sobre a religião.Michel Renaud - 1993 - Revista Portuguesa de Filosofia 49 (4):511 - 535.
    Vale a pena voltar a analisar a relação entre o mal e a religião em Kant. Mas este artigo aborda a problemática prévia a esta questão, isto é, a própria questão do mal tal como Kant a apresenta na primeira parte do livro de 1793, A religião nos limites da simples razão. Depois da introdução que elucida o espanto dos primeiros leitores deste livro, procura-se, na base da análise hermenêutica dos textos, verificar a articulação entre a disposição originária para o (...)
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  30.  14
    As Origens do Mal em Agostinho/Les origines du Mal chez Augustin.Siloe Cristina do Nascimento Erculino - 2014 - Pensando: Revista de Filosofia 5 (10):3-16.
    Valendo-se de O Livre Arbítrio e As Confissões como principais referências, este estudo visa analisar a problematização que Agostinho faz do Mal, vez que o Bispo de Hipona refletiu sobre a possibilidade de conciliar o pilar cristão de infinita bondade divina com a existência do mal no real. Neste artigo separamos duas fases dessa reflexão. A primeira busca resolver o problema do mal como existente no universo físico, desenvolvendo para tanto uma ontologia que culmina na impossibilidade da existência do mal (...)
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  31.  10
    A metafísica do Bem na Filosofia da Natureza de Santo Agostinho.Marcos Roberto Nunes Costa - 2021 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 2 (1):104-115.
    Partindo do princípio judaico-cristão de que Deus, ser único, mediante um ato livre de amor, criou todas as coisas a partir do nada (criação ex nihilo), Santo Agostinho defende que no universo físico, criado e governado por Deus, não há espaço para a desordem ou imperfeição (o mal), mas que a natureza é perfeitamente ordenada e harmoniosa, não havendo senão o bem, de forma que em Agostinho, existir, ser e bem são sinônimos. Já o suposto mal físico, ou a imperfeição (...)
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  32.  7
    Uma hermenêutica do mal na lógica da filosofia de Eric Weil.Daniel Benevides Soares - 2015 - Griot : Revista de Filosofia 12 (2):174-185.
    Entendendo a violência como a negação do sentido e da razão, bem como a recusa daquilo que compõe a essência do mundo do homem que vive em uma determinada atitude, nosso objetivo no presente trabalho é analisar esse conceito na Lógica da Filosofia de Eric Weil, que apresenta o conjunto dos discursos filosóficos no seu itinerário na forma de categorias, nos detendo naquelas nas quais a violência aparece na forma de mal. Tenciona-se tratar do mal na sua especificidade conforme ele (...)
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  33.  21
    Ordem, pecado e vontade em Santo Agostinho.José Roberto Abreu de Mattos - 2017 - Revista de Teologia 11 (19):176-182.
    Este artigo apresenta sucintamente a noção de ordem em Santo Agostinho e como, a partir de tal concepção, o grande Doutor da Igreja afirma e enfatiza a onipotência, bondade e justiça da Providência Divina, mantenedora da ordem perfeita do universo. Prossegue discorrendo sobre o mal e o pecado, concebidos, conforme o entendimento agostiniano, não como advindos do Criador, mas decorrentes da incompletude da criatura e da defecção da vontade humana, respectivamente. Finaliza com a asserção agostiniana de que a vontade voltada (...)
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  34.  9
    Nervura do real: imanência e liberdade em Espinosa.Marilena de Souza Chauí - 1999 - [São Paulo, Brazil]: Companhia das Letras.
    A tradição judaico-cristã crê na existência de um ser supremo transcendente que, por um ato de vontade, cria o mundo e os seres humanos, dando a estes o livre-arbítrio para escolher entre o bem e o mal. QUando Espinosa (1632-77) afirma: "Deus, ou seja, a Natureza", ele subverte essa crença. DEmonstra que o ser absoluto é imanente ao universo e que todas as coisas são efeitos necessários de sua ação.SÃo inúmeras as interpretações da obra de Espinosa; alguns consideram até que, (...)
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  35.  9
    As Origens do Mal em Agostinho/Les origines du Mal chez Augustin.Siloe Cristina do Nascimento Erculino - 2015 - Pensando - Revista de Filosofia 5 (10):3.
    Valendo-se de O Livre Arbítrio e As Confissões como principais referências, este estudo visa analisar a problematização que Agostinho faz do Mal, vez que o Bispo de Hipona refletiu sobre a possibilidade de conciliar o pilar cristão de infinita bondade divina com a existência do mal no real. Neste artigo separamos duas fases dessa reflexão. A primeira busca resolver o problema do mal como existente no universo físico, desenvolvendo para tanto uma ontologia que culmina na impossibilidade da existência do mal (...)
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  36.  5
    Relações possíveis entre felicidade, sociabilidade e justiça social a partir de uma ótica agostiniana.Ricardo Evangelista Brandão - 2020 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 1 (1):133-149.
    RESUMO: Desde o primeiro capítulo do Livro XIX do “Sobre a Cidade de Deus” Agostinho explica e confronta, ou melhor, explica na intenção de confrontar as várias interpretações dos filósofos acerca do que seria o sumo bem e o sumo mal, com o objetivo de explicitar qual seria o sumo bem mais adequado à Cidade de Deus, e obviamente apontar se a cidade terrena compartilha com a primeira cidade esse sumo bem. Nesse breve artigo, iremos analisar se segundo o hiponense, (...)
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  37.  19
    Evolução, evolucionismo e antropologia sociocultural: contribuições para um debate inconcluso.Caetano Sordi - 2021 - Conjectura: Filosofia E Educação 1:021003.
    Está bem estabelecido que a moderna noção de ser humano está firmemente ancorada no conceito de evolução natural, no que diz respeito à sua origem biológica, e no conceito de cultura, no que diz respeito à sua condição existencial e sua multiplicidade de modos de vida. Este artigo discute a relação entre o paradigma evolucionista nas ciências naturais e o pensamento antropológico moderno analisando as raízes de alguns mal-entendidos entre as duas tradições intelectuais. Notadamente, o embaralhamento entre os legados da (...)
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  38.  5
    Sade e Schopenhauer: matéria e metafísica.Eduardo Ribeiro da Fonseca - 2019 - Revista Natureza Humana 21 (3).
    Sade e Schopenhauer são filósofos que pensaram a matéria ao mesmo tempo em que descartaram o criacionismo. Schopenhauer pensa a matéria e suas formas no interior de sua metafísica da vontade, enquanto Sade é um materialista propriamente dito, que parte da física e leva a sua concepção de matéria às últimas consequências. Em ambos os autores, o que é inerente ao mundo material é o conflito e o desgaste, o horror e a banalidade do mal, bem como a indiferença cósmica (...)
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  39.  19
    A natureza do homem como fronteira (methórios) em Fílon de Alexandria e Gregório de Nissa.Bento Silva Santos - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (35):597.
    O exame do termo methórios na obra de Gregório de Nissa mostra que há uma inequívoca dependência de Filon de Alexandria. Gregório não o utiliza jamais para designar nem a continuidade da matéria e do espírito, no sentido estoico, nem a do espírito e do divino, no sentido platônico. Ele não admite continuidade em nenhum desses casos. Não obstante a condição de queda, o homem é dotado de espírito: isso fez com que ele se colocasse como ponto de demarcação (methórios) (...)
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  40.  15
    O Estado Entre a História e a Eternidade.Albano Pina - 2023 - Cadernos Espinosanos 48:99-125.
    A dissolução (ou morte) estatal é uma preocupação comum a todos os autores contratualistas. Na sua maioria, eles consideram o estado um corpo mortal que, bem ou mal constituído, está inevitavelmente condenando a dissolver- se. E quanto a Espinosa? Acaso pensa o autor que o corpo político, tal como o corpo humano, tem uma morte certa, inevitável; ou julga, pelo contrário, que o estado pode ser eterno? Esta é a questão a que aqui se procura responder, analisando, para isso, várias (...)
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  41.  20
    O sofrimento vai ter fim?Wander Andrade de Paula - 2022 - Revista de Filosofia Aurora 34 (62).
    O presente artigo visa discutir o papel desempenhado pelo sofrimento nas reflexões culturais de Nietzsche e Freud. Para tanto, 1) indicarei o contexto filosófico em que o tema ganha notoriedade, no pensamento de Arthur Schopenhauer; 2) investigarei, especialmente a partir de passagens selecionadas de Para além de bem e mal e Genealogia da moral, como a origem da cultura é vinculada por Nietzsche aos perigos do desejo humano de fazer sofrer; 3) examinarei, sobretudo a partir de O mal-estar na cultura, (...)
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  42.  9
    Antropogênese e filosofia indígena: o homem e o animal.Daniel Arruda Nascimento - 2021 - Griot : Revista de Filosofia 21 (2):405-416.
    Promovendo uma releitura de _L’aperto: l’uomo e l’animale_ de Giorgio Agamben, o presente artigo tem a dupla intenção de expor a máquina antropológica que opera clássica e modernamente a antropogênese e de apresentar aspectos da filosofia indígena que orientam a relação entre o homem e o animal, bem como entre o humano e animalidade, em contraste. Arriscamos empregar a expressão _filosofia indígena_, conscientes de que ela pode ser mal recebida, embora tenha o texto uma implícita defesa dessa possibilidade. Entre os (...)
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  43.  7
    Utopia e Distopia.Wilker Marques - 2023 - Cognitio 24 (1):e57171.
    As utopias nascem do profundo desejo humano de que o mundo seja diferente, seja melhor. As distopias, por sua vez, nascem do reconhecimento-pavor de que esse mundo possa ser pior. De todo modo, utopia e distopia, partem do que se tem, do mundo como aí está, das “coisas como elas são”, em direção a uma possibilidade. A Literatura e a Filosofia – especialmente a Filosofia Política –, andam sempre juntas no caminho que perpassa as utopias e distopias, descrevendo e redescrevendo (...)
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  44.  49
    The problem of morality in the Manichaean cosmological and soteriologic system.Marcos Roberto Nunes Costa - 2004 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 21:25-42.
    Manicheism is founded in two world originating ontological principles: Good or Light, presented by the sun and Evil or Darkness, personinified in the matter. From this ontological dualism proceeds the idea which man is not responsible to the evil he practices according to, but this-one (evil) is to be blamed to his bad nature, in other words evil is inherent to his corporal nature. Hence, strictly speaking, there is no real evil in manicheism, but only natural evil. However, paradoxally, manicheism (...)
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  45.  26
    “Isso é verdade?” – a “infodemia” da pandemia: considerações sobre a desinformação no combate à COVID-19.Victor André Pinheiro Cantuário - 2020 - Investigação Filosófica 11 (2):175.
    O presente trabalho trata do tema “desinformação na pandemia da COVID-19”, identificando como problema se notícias falsas realmente têm causado algum impacto no combate à doença. Para isso, tem como objetivo discutir alguns aspectos explorados por notícias falsas como a origem do vírus, as formas de propagação e tratamentos disponíveis. A fim de cumprir o referido objetivo, recorre à consulta a notícias disponíveis _on-line_ e veiculadas por sítios da imprensa formal, bem como faz uso do suporte de Foucault, Janich, Levinson, (...)
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  46.  3
    From the contemplative to the unbalanced intellect: Schopenhauer, Nietzsche and Piaget.Tristan Guillermo Torriani - 2018 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 9 (2):134.
    O discernimento entre o bem e o mal pode ser considerado a preocupação central da Filosofia, mas seu cultivo requer uma combinação complexa de habilidades cognitivas, linguísticas e sociais complexas. Diferentemente da religião ou da Teologia, espera-se que os filósofos superem a confusão ao apresentarem posições sustentáveis forma puramente lógica, sem apelos à autoridade ou às emoções. Isto deposita altas expectativas sobre o intelecto, a nossa habilidade de usar a razão discursiva. Schopenhauer defendia que a Filosofia seria primariamente teórica ou (...)
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  47.  17
    Analogia técnica e seleção natural. Darwin e Hume.Pedro Paulo Pimenta - 2018 - Doispontos 15 (1).
    Pretende-se oferecer uma reconstituição do argumento de Darwin no capítulo 6 da Origem das espécies contra a ideia de finalidade como princípio de explicação das partes funcionais dos seres vivos, de modo a elucidar sua dívida, deliberada ou não, em relação à crítica do finalismo exposta na parte 3 dos Diálogos sobre religião natural. A ideia é situar o ponto preciso em que a teoria de Darwin se vincula à filosofia de Hume, desfazendo, ao mesmo tempo o mal-entendido que encontra (...)
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  48.  18
    O rádio que respira e floresce nas bordas das indústrias midiáticas.Marcelo Kischinhevsky & Sonia Virgínia Moreira - 2017 - Logos: Comuniação e Univerisdade 24 (1).
    A ideia de uma crise do rádio consolidou-se no imaginário coletivo nas últimas décadas, a despeito de não haver ancoragem na realidade. Se muitas rádios tradicionais AM e FM saem do ar, vendidas a igrejas eletrônicas ou novos grupos empresariais, multiplica-se a oferta de conteúdos no contexto de um rádio expandido, que transborda para novas plataformas e é consumido nos mais diversos dispositivos. O rádio vai bem, obrigado, embora algumas emissoras de rádio em ondas hertzianas estejam mal das pernas, lamentando-se (...)
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  49.  15
    A constituição do self E a fragmentação da moral na modernidade: Uma interface entre Taylor E Macintyre.Aléssio da Rosa - 2016 - Synesis 8 (2):1-18.
    O presente artigo busca refletir sobre a fragmentação da Moral na contemporaneidade a partir da obra de Charles Taylor, denominada As Fontes do Self. A partir da obra After Virtue, procura também presentificar as ideias de Alasdair MacIntyre, autor que destaca a situação atual da moralidade. Para Taylor, a sociedade contemporânea sofre de um agudo mal-estar que tem suas raízes no individualismo, manifestando-se numa perda de sentido da vida e na fragmentação da moral. Para MacIntyre, a moral, desde a modernidade, (...)
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  50. Medéia, Amor E erro, em ovídio.Márcia Regina de Faria da Silva - 2011 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (22):95-106.
    A personagem Medeia, desde os autores gregos, como Eurípides, é apresentada como o exemplo mais clássico do prejuízo causado pela paixão desmedida. Ela justifica todos os seus atos buscando como medida seu amor por Jasão. É o amor que a faz salvar a vida do amado e tirar várias outras vidas, inclusive de seus próprios filhos. Ovídio, poeta latino do século I a.C., retoma a personagem em sua obra Heroides, para também apresentar o mal que a paixão desenfreada pode causar (...)
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