Results for ' sentido comum'

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  1.  5
    O critério empregado pelo sentido comum na função de unificação, segundo Tomás de Aquino.Felipe de Souza Terra - 2023 - Griot 23 (3):79-92.
    Neste artigo, pretendemos explorar a teoria que Tomás de Aquino desenvolve para explicar o funcionamento da percepção humana. São introduzidas, nessa teoria, as operações realizadas pelo sentido comum, dentre elas, a função de unificação das múltiplas informações que são recebidas a partir dos sentidos externos. Será abordado, precisamente, o seguinte problema: que tipo de critério é mobilizado pelo sentido comum no processo de unificação dessas múltiplas informações? A fim de identificar a resposta a esse problema, tomamos (...)
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  2.  11
    Consciência e discernimento sensíveis: o sentido comum em Tomás de Aquino.Markos Klemz Guerrero - 2022 - Philósophos - Revista de Filosofia 27 (1).
    Além dos cinco sentidos externos tradicionais, Tomás de Aquino cataloga como potências sensíveis uma variedade de sentidos internos. Dentre os sentidos internos, o sentido comum apresenta um interesse especial, na medida em que sua operação parece ser indissociável do sentir em geral. As operações típicas do sentido comum são perceber que se sente e discriminar objetos sensíveis de sentidos externos diferentes. Em virtude dessas duas operações, ele é fonte de consciência sensível e integra numa mesma unidade (...)
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  3.  8
    Sentidos de público e comum nas políticas curriculares: que efeitos na definição de conhecimento escolar?Carmen Teresa Gabriel - 2018 - Educação E Filosofia 32 (64).
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  4.  8
    Que Sentido dar à Metafísica e ao Senso Comum? Uma Análise das Atitudes Filosóficas de Mach e Duhem à Luz da Distinção entre Fato e Valor.Carlos Fils Puig & Antonio Augusto Passos Videira - 2018 - Revista Portuguesa de Filosofia 74 (1):115-132.
    Through the analysis of the thought of Mach and Duhem, who have felt the need to re-evaluate the relationship between metaphysics and physics, we study in what measure the authors had a position relating to an eventual weakening of the traditional epistemic criteria, which were until their time used for the evaluation of scientific theories, and those criteria should respect the distinction between fact and value. We investigate the way each argues for a division between science and metaphysics, as well (...)
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  5.  1
    Por um mundo comum | In defense of a common world.Jean Wyllys - 2021 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 3 (1):330-342.
    'Por um mundo comum' é um ensaio ao mesmo tempo convidativo e provocativo. À luz da intertextualidade, onde imagem e discurso cooperam heuristicamente, Jean Wyllys promove uma conversa entre seus recentes desenhos e montagens e suas reflexões sobre a política. A noção de mundo comum, ou de comum, aparece em sua reflexão como a invenção central da política, ao retomar, por exemplo, o pensamento de Arendt e sua noção de inter homines esse [estar entre os humanos] como (...)
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  6.  7
    O Senso Comum de Informação: Questões Oportunas.Marcos Gonzalez - 2015 - Logeion Filosofia da Informação 1 (2):69-93.
    Problematizamos o conceito de informação, sob a perspectiva da Linguística Sociocognitiva, em especial da teoria da metáfora conceptual e da teoria dos frames semânticos, a fim de verificar se a terminologia predominante da Ciência da Informação (CI) é próxima do “senso comum”, como querem alguns autores da área. De fato, pudemos descrever o esquema cognitivo em que o conceito de informação é produtivo. Identificamos um componente da metáfora do canal, a metáfora INFORMAÇÃO É CONTEÚDO, capaz de confirmar a suspeita (...)
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  7.  31
    Base Nacional Comum Curricular: garantia ou ameaça à consolidação da identidade da Educação Infantil? / Common Curricular National Base for Children’s Education: guarantee or threat to the consolidation of the stage identity?Maria Carmem Silveira Barbosa & Maria Luiza Rodrigues Flores - 2021 - Conjectura: Filosofia E Educação 25:73-110.
    O objetivo do artigo é colocar em evidência algumas disputas em torno da identidade da educação infantil, explorando como tema central os processos de construção e implementação da Base Nacional Comum Curricular para a primeira etapa da educação básica. Para contextualizar nossa argumentação, colocamos a Base em diálogo com outras mudanças no campo das políticas educacionais, que incidem sobre a organização curricular, tais como o Documento Referência para o Sistema de Avaliação da Educação Básica, a Política Nacional de Alfabetização (...)
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  8.  3
    Os Sentidos Do Termo Virtual Em Pierre Lévy.Cleyton Leandro Galvão - 2016 - Logeion Filosofia da Informação 3 (1):108-120.
    A intenção do trabalho é comparar os sentidos atribuídos ao virtual nas obras O que é o Virtual? (1995) e Cibercultura (1997) do filósofo francês Pierre Lévy. Para tal tarefa foi utilizada a metodologia da filosofia analítica da linguagem para distinguir os possíveis significados e sentidos que o termo virtual pode possuir. Na obra de 1995 o virtual é entendido então como potência, oposto ao atual, não ao real. Na obra de 1997 o virtual passa a ter ao menos três (...)
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  9.  12
    Espólios filosóficos na Base Nacional Comum Curricular – Ensino Médio: a dimensão ética.Ester Maria Heuser & Adriana Muniz Dias - 2021 - Conjectura: Filosofia E Educação 26:021033.
    Este artigo considera a marcante instabilidade da Filosofia nos currículos da Educação brasileira, assim como seu desaparecimento como disciplina, na versão aprovada da Base Nacional Comum Curricular. Apresenta as prováveis alterações que esse documento promoverá na Educação, referente à formação de professores, ao impacto político e à autonomia docente na criação de aulas, para, então, dedicar-se aos espólios filosóficos restantes na Base, sobretudo àqueles relativos à ética. Mostra que a dimensão ética atravessa o documento e está presente nas “Competências (...)
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  10.  25
    Toulmin: razonamiento, sentido común y derrotabilidad.Claudio Fuentes Bravo & Cristián Santibáñez Yãnez - 2014 - Kriterion: Journal of Philosophy 55 (130):531-548.
    Primeiramente, oferecemos uma apresentação teórica da representação do pensamento prático, começando pela distinção entre silogismo dialético e silogismo demonstrativo. Fazemos referência à crítica de Toulmin contra o dedutivismo dominante de seu tempo. Em seguida, fornecemos argumentos para apoiar a relevância heurística do modelo de Toulmin para entender a discussão sobre a inclusão da lógica padrão na representação do pensamento comum. Afirmamos que o projeto analítico toulmaniano permite entender, com clareza metódica, a derrotabilidade dos argumentos do senso comum por (...)
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  11.  14
    Como produzir sentido a partir da precariedade? Bios-precário e vida sensível.Martin de Mauro Rucovsky - 2020 - Bakhtiniana 15 (3):34-56.
    RESUMO A operação que nos interessa destacar gira em torno da zona de problematicidade que ilumina o trabalho crítico com materiais culturais e que supõe uma complementaridade conceitual entre os caminhos da biopolítica e da precariedade. Aquilo que essas análises e seu trabalho com materiais indicam, de um modo muito nítido, é um conjunto de dimensões, linhas de indagação e zonas de problematização que não adquirem a suficiente relevância nos debates contemporâneos sobre biopolítica e precariedade. Daí advém a necessidade de (...)
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  12.  53
    Ética, moral, axiologia e valores: confusões e ambiguidades em torno de um conceito comum.Ana Paula Pedro - 2014 - Kriterion: Journal of Philosophy 55 (130):483-498.
    Este artigo tem por objetivo essencial contribuir para o esclarecimento teórico-filosófico do uso de conceitos como ética, moral, axiologia e valores, habitualmente empregues para nos referirmos a uma mesma realidade. Para tal, começaremos por analisar as respetivas etimologias que os caracterizam, examinaremos os diversos matizes dos seus sentidos diferenciados, bem como a sua relação de complementaridade, e terminaremos referindo o que entendemos por valores e qual a sua natureza e importância, principais características, bem como o universo a que se reportam. (...)
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  13.  8
    O Distanciamento entre filosofia e política, e o sentido da política em Hannah Arendt.Tamíris Moreira Simão - 2021 - Perspectivas 6 (2):319-334.
    Hannah Arendt identifica no pensamento de Platão aquilo que ela designa como “Tirania da Verdade”, ao mesmo tempo em que nos mostra de que modo essa “tirania” se fundamenta a partir de uma cisão entre filosofia e política. Essa cisão causa uma progressiva degradação da política que deixa de ser o espaço do próprio exercício da liberdade para ser meramente aquilo que garante a existência de liberdades individuais e que preserva a reprodução da vida. Ademais, ao ser apartada da liberdade (...)
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  14.  4
    Em busca das identidades e sentidos de pertencimento na sociedade da comunicação e do consumo.Marcia Perencin Tondato - 2018 - Logos: Comuniação e Univerisdade 24 (3).
    Por meio dos discursos dos sujeitos-indivíduos urbanos analiso a intersecção consumo-cidadania. O princípio é que, nas sociedades democráticas capitalistas, a cultura do consumo acontece em um contexto de “cidadania”, sendo necessário compreendê-la como um “processo” determinado e limitado às práticas de pertencimento e identidade. A análise dos resultados da aplicação de questionários e entrevistas em profundidade teve como base o Discurso do Sujeito Coletivo e a Análise de Discurso de linha francesa. As conclusões apontam para a explicitação do consumo como (...)
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  15. Artes plásticas.Laís Moura—Duas Artes Primitivas, Homem Comum, M. Silveira & Domingos Crippa—O. Humanismo Marxista - 1967 - Convivium: revista de filosofía 10.
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  16.  27
    La agonía de la belleza:¿ Crisis Del arte O arte de la crisis?María Cristina, Sentido de la Cuestión & de Nuevos Valores Estéticos la Posibilidad - 2007 - In Jorge Martínez Contreras, Aura Ponce de León & Luis Villoro (eds.), El Saber Filosófico. Asociación Filosófica de México. pp. 293.
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  17.  6
    Entre antigos e modernos: notas sobre a história em Maquiavel.Ricardo Polidoro Mendes - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 41 (2):20-32.
    Em seus Discursos sobre a primeira década de Tito Lívio, Maquiavel discorre sobre as histórias de Roma na busca do sentido da ação, do saber da política entremeado à prática dos antigos. No proêmio ao primeiro livro e no proêmio ao segundo, o florentino tece algumas considerações a respeito das histórias e de como os modernos as apreendem, o que, para ele, se configura como um problema. Com efeito, para Maquiavel, o acesso ao passado não é imediato, seja pela (...)
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  18.  2
    Sermão 48 – O dia santificado (1445).Pedro Calixto & William Davidans Sversutti - 2022 - Revista Ética E Filosofia Política 2 (24):413-433.
    O sermão número 48, “O dia santificado” (Sermo XLVIII: Dies Santificatus), proferido em Mainz na data de 6 de Janeiro de 1445, na Festa da Epifania do Senhor, traz alguns temas de interesse na compreensão do desenvolvimento da filosofia cusana no período imediatamente posterior à obra A douta ignorância (De docta ignorantia, 1440) e As conjecturas (1442). Este sermão é citado no opúsculo A busca de Deus (De querendo deum, I, 16, 3), de 1445, como sendo a primeira tentativa cusana (...)
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  19. H. Arendt y Kant.Julio de Zan - 2005 - Revista Portuguesa de Filosofia 61 (3):863-882.
    Segundo o autor do artigo, a teoria do juízo reflexivo que se encontra na primeira parte da Crítica do Juízo de Kant dedicada ao gosto estético representa uma busca do sentido do dado na experiência. Este sentido não pode ser posto, antes tem de ser descoberto, pois a experiência do belo, a criação estética da arte, não podem ser compreendidos mediante preconceitos que já possuímos. Este tipo de juízo é o que se requer também segundo Arendt diante dos (...)
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  20.  46
    Logical Normativity and Common Sense Reasoning.Evandro Agazzi - 2011 - Principia: An International Journal of Epistemology 15 (1):15-29.
    A lógica, considerada como uma disciplina técnica iniciada por Aristóteles e tipicamente representada pela variedade de cálculos lógicos modernos, constitui um esclarecimento e refinamento de uma convicção e prática presentes no senso comum, ou seja, o fato de que os seres humanos crêem que a verdade pode ser adquirida não apenas por evidência imediata, mas também por meio de argumentos. Como uma primeira aproximação, a lógica pode ser vista como um registro “descritivo” das principais formas de argumento presentes no (...)
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  21.  14
    Reprendre: une condition narratologique de textualités communes.Luís Manuel A. V. Bernardo - 2013 - Cultura:301-317.
    O que é posto em comum depende, em grande parte, de processos textuais específi cos que funcionam como condições de possibilidade pragmático-narratológicas da partilha dos sentidos que circulam pelo meio da linguagem. Tal implica que o simples uso corrente da linguagem, ao contrário do que é usual supor, ainda que indispensável, não seja sufi ciente para gerar essa comunidade, pois que nem todos os dispositivos linguísticos estão vocacionados para favorecer a convergência. Neste artigo, pretendemos, por conseguinte, reflectir sobre uma (...)
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  22.  29
    Reflexão e determinação práticas em Kant.Vinicius de Figueiredo - 2008 - Discurso 38:119-144.
    É comum resumir a experiência moral kantiana à adesão do agente à lei que sua própria razão lhe impõe. O valor incondicional da autonomia aparece, desse modo, como elemento suficiente para uma doutrina normativa do agir, mesmo sob o risco de tornar o agente que segue a razão alguém alheio à experiência em que se inscreve efetivamente. Contra essa leitura, procura-se mostrar aqui que, para Kant, (i) a determinação da vontade pela razão traz consigo uma reflexão sobre as condições (...)
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  23.  26
    Did Wittgenstein Ever Take the Linguistic Turn?Heinrich Watzka - 2002 - Revista Portuguesa de Filosofia 58 (3):549 - 568.
    The conviction that philosophical problems are "problems of language" (Rorty) which may be solved, or dissolved, either by reforming language or by understanding more about the language we actually speak, forms the common ground of otherwise conflicting camps within 20th century analytic philosophy. The refusal of ordinary language philosophers to construct ideal languages stems from the prejudice that ordinary English satisfies all requirements for being an ideal language. If traditional philosophers would use words as ordinary speakers of English do they (...)
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  24.  6
    O argumento teof'nico: uma outra leitura de Anselmo de Cantuária.Emmanuel Falque - 2022 - Perspectivas 7 (1):60-90.
    Reler o sentido e o teor do argumento de Anselmo à luz de sua vida oferece uma rica perspectiva sobre a famosa fórmula Deus est aliquid quo nihil majus cogitari possit – comumente traduzida: “Deus é algo do qual nada maior pode ser pensado”. Ela só receberá seu verdadeiro sentido para hoje à medida que descrever, por um lado, a experiência comum que se pretende aqui [(I) hermenêutica] e mostrar, por outro lado, o tipo de manifestação que (...)
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  25. Pragmatism and Naturalism: An Inevitable conjunction: Pragmatismo e naturalismo: Uma conjunção inevitável.David Lamberth - 2001 - Cognitio 2.
    : Since the work of John Dewey it has been a common assumption that pragmatism in its most general sense implies a fundamental commitment to naturalism. However, late in this career William James regarded both scientific naturalism and numerous versions of supernaturalism as contrary to what a pragmatic outlook mandates. In this paper, through an exploration of both Dewey and James on the subject of naturalism and supernaturalism, I argue that a through-going pragmatic perspective requires moving beyond the overly limited (...)
     
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  26.  6
    Dedução transcendental e realismo na Crítica da razão pura.Gabriel Cunha Hickmann - 2023 - Cadernos de Filosofia Alemã 28 (1):43-60.
    O artigo aborda o mérito da Dedução Transcendental, argumento central para a Crítica da razão pura, no que concerne especificamente ao embate com o ceticismo epistemológico de Hume. Desenvolve-se a ideia de que o preço pago por Kant em seu projeto (em algum sentido) anti-humeano, a posição idealista transcendental, apesar de conceitualmente distinta do idealismo de Berkeley e aliás o desenvolvimento consequente de um antirrealismo comum aos dois autores, situa-se, ainda e exatamente por conta desse apego antirrealista, em (...)
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  27.  7
    Between the thinking hand and the eyes of the skin: pragmatist aesthetics and architecture.Robert E. Innis - 2019 - Cognitio 20 (1):77-90.
    O mundo construído, o mundo da arquitetura, nas palavras de John Dewey, é “supremamente expressivo dos interesses e valores humanos”, influenciando o futuro, mas também recordando e transmitindo o passado. Ele “recorda e celebra mais que qualquer outra arte as características genéricas da nossa vida humana comum”. Prédios, ele escreve, entre todos os objetos de arte, são os que mais se aproximam ao “expressar a estabilidade e persistência da existência. Eles são para as montanhas o que a música é (...)
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  28.  43
    Hannah Arendt E o direito : O Outlaw E o direito a Ter direitos.Odilio Alves Aguiar - 2019 - Kriterion: Journal of Philosophy 60 (143):403-415.
    RESUMO O artigo visa relacionar a tese da centralidade do outlaw, para se pensar o direito, em Hannah Arendt, com a sua compreensão do direito como “direito a ter direitos”, esboçada em “Origens do totalitarismo”. Partindo da desintegração europeia no início do século XX e do surgimento do outlaw contemporâneo, o refugiado, refletiremos sobre o sentido do princípio da legalidade, sua relação, em Arendt, com a plural condição humana e o mundo comum. Mostraremos como estão contidos, na obra (...)
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  29.  9
    O Caso Mauthner: O Tractatus, o Círculo Kraus e a Significatividade da Negação.Mauro Luiz Engelmann - 2023 - Analytica. Revista de Filosofia 25 (2):67-83.
    Argumento que precisamos mudar de perspectiva na elucidação da referência a Mauthner no Tractatus. A pergunta a ser feita não é “Quais são as semelhanças ou diferenças entre os projetos de Mauthner e do Tractatus?”, mas “Por que Wittgenstein se deu ao trabalho de negar que sua Sprachkritik poderia ter alguma relação com Mauthner?”. A significatividade da negação em “não no sentido de Mauthner” (TLP 4.0031) não se encontra em um problema comum para o qual Mauthner e Wittgenstein (...)
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  30.  10
    Kant e a liberdade prática na Crítica da Razão Pura.Alcino Eduardo Bonella - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (34):177.
    Kant estruturou sua filosofia de modo a manter a possibilidade de afirmarmos que somos seres pertencentes ao mundo sensível e, enquanto tais, termos todos os nossos comportamentos explicados de um modo natural; todavia, ele também sustentou que somos seres com uma capacidade racional de representação de um dever ser do mundo, capacidade que nos permite termos todas as nossas decisões avaliadas de uma maneira que independe de como o mundo realmente é. Neste trabalho, examinaremos a posição de Kant em alguns (...)
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  31.  7
    A potência da imaginação.Ravena Olinda Teixeira - 2020 - Cadernos Espinosanos 42:215-236.
    Quando lemos as Meditações Metafísicas de Descartes percebemos que o filósofo parece não confiar na imaginação, porque ela obtém suas informações pelos sentidos do corpo e os sentidos por vezes sãoenganadores, produzindo percepções obscuras e confusas. Esse posicionamento de Descartes sobre a imaginação é compartilhado por vários filósofos modernos. A influência cartesiana na formação do pensamento espinosano é incontestável, por isso somos quase de imediato induzidos a procurar semelhanças e pontos em comum entre ambos. Todavia, é preciso ter cautela (...)
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  32.  4
    As consequências da divisão do trabalho para um modo de vida social e emancipado.Izauria Zardo - 2017 - Perspectivas 2 (1):94-107.
    O texto busca fazer uma reflexão sobre a natureza social do ser humano, bem como sua interdependência cada vez maior resultante da divisão do trabalho e fragmentação do conhecimento. Diante desses fatos, procura questionar de que forma ainda é possível falar na emancipação dos indivíduos, conciliando os conhecimentos de interesse comum da sociedade com os conhecimentos especializados de cada área profissional. Tais impasses são notadamente verificáveis ao constatarmos a pobreza e esvaziamento do debate político na esfera pública, o individualismo (...)
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  33.  20
    A reconfiguração do empirismo: química, medicina e história natural a partir do programa baconiano de conhecimento.Luciana Zaterka - 2018 - Doispontos 15 (1).
    O conceito de empirismo evoca tanto uma tradição histórica quanto uma rede de questões filosóficas. Ambas frequentemente associadas a nomes como os de Francis Bacon, John Locke, George Berkeley e David Hume. Porém, lembremos que nenhum desses filósofos utilizaram o termo empirismo, e nem compartilharam de uma única escola epistemológica. Do ponto de vista histórico é comum encontrarmos estudos de História e Filosofia da Ciência que relacionam o conceito de ‘empirismo’ com a chamada Escola Empírica Médica, desenvolvida na Grécia (...)
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  34.  41
    O espírito mau de Yahweh/Deus – análise histórico-social de 1 Sm 16,14-23 (The evil spirit of Yahweh/God – sociohistorical analysis of 1 Sm 16,14-23) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2014v12n34p486. [REVIEW]Osvaldo Luiz Ribeiro - 2014 - Horizonte 12 (34):486-509.
    Analisa-se o sentido histórico-social das expressões rûªH yhwh (“espírito de Yahweh”), rûªH-rä`â më´ët yhwh (“espírito mau desde junto de Yahweh”), rûªH-´élöhîm rä`â (“espírito mau de Deus”), rûªH-´élöhîm (“espírito de Deus”) e rûªH härä`â (“espírito mau”), de e em 1 Sm 16,14-23. Postula-se a identidade comum de todos esses personagens noológicos. Guiado por um exercício de crítica aplicada a versões da passagem, bem como pela consulta crítica por amostragem de comentários internacionais, aplica-se análise retórica e histórico-social à narrativa. Conclui-se (...)
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  35.  13
    Descartes et l’idée de l’homme.Pierre Guenancia - 2021 - Educação E Filosofia 34 (72):1055-1076.
    Descartes e a ideia de homem. Imperfeição e perfeição do homem Resumo: O autor nota, por um lado, que Descartes se refere a uma compreensão muito larga, mas também comum e corrente, do homem e, por outro, que o homem não pode ser identificado nem ao corpo, nem à alma, nem mesmo à união do corpo e da alma. Quando falamos da natureza humana, ela evoca o caráter de uma perfeição limitada, cuja particularidade é sua capacidade de ter o (...)
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  36.  30
    Evolução humana: estudos filosóficos.Paulo Abrantes - 2013 - Revista de Filosofia Aurora 25 (36):75.
    Verifica-se um fértil intercâmbio entre filósofos e biólogos, de modo especial nas investigações contemporâneas sobre a evolução humana. Avalio, inicialmente, o compatibilismo como postura filosófica, que coloca em evidência a possibilidade de que hábitos de interpretação, com base numa psicologia de senso comum, tenham desempenhado um papel na evolução em nossa linhagem. Essa hipótese pode lançar luz sobre dilemas que surgem na construção de uma teoria que pressuponha a interação entre modalidades genética e cultural de herança. Para que a (...)
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  37.  12
    Pre'mbulo à filosofia do sentir político.André Abranches - 2022 - Revista Filosófica de Coimbra 31 (62):185-200.
    Ao analisar parte da tradição filosófica Ocidental e, em particular, contrapor o ensinamento de mestres e gurus do Oriente aos ensinamentos de escolas metafísicas e de ciência política do Ocidente, o presente artigo, poderá ser dito, insere-se na categoria de filosofia das civilizações. Não estando limitada, porém, a nenhuma dessas civilizações, a arte política, enquanto perícia daquele que governa ou leva a vida feliz, pode ser examinada no prolongamento das suas intersecções e enquanto questão filosófica independente. Neste artigo, o autor (...)
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  38.  50
    A dimensão constituinte do poder em Hannah Arendt.Odílio Alves Aguiar - 2011 - Trans/Form/Ação 34 (1):115-130.
    O artigo investiga a concepção do poder em Hannah Arendt. O pano de fundo dessa reflexão, na autora, é o mal inerente às práticas de extermínio dos governos totalitários. A nossa exposição ressalta a dimensão constituinte do poder, na qual o poder está associado à capacidade de iniciar e de fundar ações com os outros. Nesse sentido, distancia-se da dimensão constituída do poder: Estado, governo e soberania. Em Arendt, poder diferencia-se de dominação. Os termos que compõem nossa abordagem são: (...)
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  39.  9
    Injustiça e banalidade do mal em Hannah Arendt.Odilio Alves Aguiar - 2020 - Pensando - Revista de Filosofia 11 (22):1.
    Na ausência de uma teoria explícita da justiça, em Arendt, iremos abordar o assunto através de um desvio: tomaremos os campos de concentração como ponto de partida; abordaremos os conceitos de mal radical e banalidade do mal; e mostraremos que, nessa autora, o antídoto para a injustiça reside na concepção de justiça significando julgamento e não ao modo pensado pela tradição: virtude e valor. Essa discussão se dá dentro da tentativa arendtiana de recuperar o sentido originário da política, o (...)
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  40.  11
    Vico E espinosa: Sobre as vicissitudes Das línguas.Fran De Oliveira Alavina - 2018 - Cadernos Espinosanos 39:45-64.
    Não obstante as críticas de Giambattista Vico ao pensamento de Espinosa, é possível estabelecer uma relação de proximidade entre os dois. Se as críticas distanciam, o interesse histórico-filológico aproxima. Com efeito, para o estabelecimento de certa convergência entre os propósitos filosóficos dos dois autores, elencam-se os seguintes pressupostos: _i)_ tanto na _Ciência Nova_, quanto no _Tratado Teológico-Político_, a _filologia_ não é apenas conhecimento textual das línguas, porém via de acesso à história de um povo, pois guarda as mutações temporais da (...)
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  41.  42
    Vontade geral e decisão coletiva em Rousseau.Cláudio Araújo Reis - 2010 - Trans/Form/Ação 33 (2):11-34.
    Nos termos rousseaunianos, a questão fundamental sobre o que de vemos fazer coletivamente (ou seja, o problema da decisão coletiva) se traduz como a questão sobre como podemos conhecer a vontade geral. Só podemos responder adequadamente a essa questão, porém, se prestarmos atenção a uma duplicidade importante no conceito de vontade geral. Rousseau usa a mesma expressão para se referir a duas coisas diferentes: às próprias decisões coletivas, consubstanciadas nas leis (a vg-decisão), e ao padrão do bem comum, em (...)
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  42.  28
    Mística, necessidade e lógica (Mystic, necessity and logic)-DOI: 10.5752/P. 2175-5841.2012 v10n28p1380.Camila Rodrigues Jourdan - 2012 - Horizonte 10 (28):1380-1394.
    O artigo clarifica em que medida a Lógica, no sentido mais comum e até ingênuo do termo, enquanto composta pelas leis necessárias do pensamento correto, pode ser entendida como Mística. Isto parece estranho, pois a Mística é normalmente entendida como uma vivência de superação das dualidades, onde o pensamento racional colapsa e encontra seu limite. Já a Lógica é entendida como paradigma de pensamento racional. Argumenta-se que as leis mais gerais da razão e do discurso se relacionam com (...)
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  43.  3
    The genesis of the creative experience in C. S. Peirce.Alessandro Ballabio - 2019 - Cognitio 19 (2):220-226.
    O propósito deste artigo é mostrar a relação entre a experiência perceptiva e o raciocínio abdutivo em C.S. Peirce. Ademais, apresento a abdução como uma expressão lógica, prática e criativa apta a introduzir uma novidade no reino do conhecimento, através de um sistema de signos gráficos. A noção peirciana de experiência está relacionada com a de uma práxis interpretativa e criativa, que não se limita ao recebimento ou registro de dados pré-constituídos passivamente. Nesse sentido, a abdução é o hábito (...)
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  44.  16
    Morte, vida e destino em Schopenhauer e Freud: os “fins da natureza” na metafísica da vontade e na metapsicologia.William Mattioli - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (2):348-381.
    Neste artigo, pretendo discutir alguns problemas que emergem da associação, já comum na literatura secundária, entre o último dualismo pulsional freudiano, baseado na oposição entre pulsões de vida e de morte, e as teses schopenhauerianas sobre a vida e a morte derivadas de sua metafísica da vontade. A partir de uma confrontação com as leituras de Marcel Zentner e Stephan Atzert, argumentarei a favor da hipótese de que a diferença mais relevante entre os modelos de Freud e de Schopenhauer (...)
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  45.  7
    Caracterização da demanda de atendimento psicológico na pandemia.Samanta Benzi Meneghelli & Ana Paula Parada - 2024 - Prometeica - Revista De Filosofía Y Ciencias 29:244-261.
    Caracterizar a demanda de atendimento psicológico e compreender a experiência dos profissionais que atuaram na pandemia do COVID-19, em uma plataforma de atendimento psicológico on-line. Realizou-se uma análise documental e entrevista semiestruturada com 20 psicólogos que atuaram no mínimo 6 meses na plataforma entre mar/2020 à dez/2022, em que foram atendidos um total 15.963 pacientes. Dentre as demandas, prevaleceram ideação suicida com planejamento, ansiedade e depressão. O perfil prevalente dos pacientes atendidos na pandemia corresponde à literatura, em períodos não pandêmicos, (...)
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  46.  5
    Graphic instinct: the account of graphic instinct: the account of rhetorical action and its instinctive roots in Peirce’s classification of practical sciences.Alessandro Topa - 2020 - Cognitio 21 (1):132-151.
    Em um artigo intimamente relacionado a este, mostramos que o estudo mais maduro de Peirce sobre a retórica especulativa, em Ideas, Stray or Stolen, about Scientific Writing, nos convida a refletir e apreender o fenômeno da retórica em sua totalidade. Seguindo pistas aristotélicas, Peirce – implicitamente – diferencia três aspectos categoriais da ação retórica, diferenciando entre sua potencialidade [δύναμις] e perfeição [ἐντελέχεια] como uma faculdade instintiva de tornar signos eficazes em uma utópica arte universal, sua atualidade como um discurso prático (...)
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  47.  11
    O estatuto e o papel do intelectual em Benda e Sartre.Renato Belo - 2023 - Griot 23 (3):194-211.
    Esse artigo pretende explorar os temas do estatuto e da função do intelectual em dois autores significativos para a questão a partir do século XX: Julien Benda e Jean-Paul Sartre. Trata-se de revisitar as noções de autonomia e engajamento, fundamentais para uma compreensão comparativa entre os dois autores. O texto procura caracterizar de forma ampla o tipo de intelectual defendido por Benda no mesmo passo em que procura evidenciar a gênese e as condições de aparecimento do intelectual para Sartre. O (...)
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  48. Acerca do belo no Hípias Maior de Platão.Beatriz Saar - 2023 - Dissertation, Universidade Federal Do Rio de Janeiro
    O objetivo deste estudo é propor um modelo explicativo ao problema da beleza desenvolvido no diálogo Hípias Maior de Platão. É um lugar-comum entre os estudiosos defender o senso aporético do diálogo, ressaltando como todas as hipóteses formuladas são descartadas pelos interlocutores, tese que é geralmente endossada pela afirmação final de que as coisas belas são difíceis (304e8). No entanto, no epicentro deste emaranhado de hipóteses, algumas conclusões importantes surgem e serão, conforme se espera demonstrar, fortemente incorporadas em outros (...)
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  49.  23
    Ética: uma enorme imprecisão.Sergio Lessa - 2011 - Filosofia E Educação 3 (1):p - 22.
    O artigo parte do pressuposto de que a ética é um complexo valorativo que se refere à relação do indivíduo com a comunidade, apesar da multiplicidade de sentidos e usos atuais do conceito e termo. O autor assume a concepção marxiana de análise da história e da política. Nessa concepção ontológica e histórica se supõe que a ética se tornou imprescindível pelo mesmo movimento através do qual a filosofia se tornou necessária: o desenvolvimento das forças produtivas. O que vai determinar (...)
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  50.  5
    A normatividade do direito de resistência no contratualismo moderno: Hobbes, Locke, Kant.Francisco Jozivan Guedes de Lima - 2019 - Pensando - Revista de Filosofia 9 (18):23-39.
    O direito de resistência no juscontratualismo moderno é fundamentado num núcleo normativo comum em Hobbes, Locke e Kant, que consiste na inviolabilidade dos direitos fundamentais. Em Hobbes é a autodefesa, em Locke a defesa da propriedade entendida num sentido lato e estrito, em Kant a liberdade e a igualdade. Todavia, há diferenças no que diz respeito aos modos de resistência: em Hobbes, ela se dá num plano marcadamente individual; em Locke, num plano coletivo; em Kant, a resistência é (...)
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