Reflexão e determinação práticas em Kant

Discurso 38:119-144 (2008)
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Abstract

É comum resumir a experiência moral kantiana à adesão do agente à lei que sua própria razão lhe impõe. O valor incondicional da autonomia aparece, desse modo, como elemento suficiente para uma doutrina normativa do agir, mesmo sob o risco de tornar o agente que segue a razão alguém alheio à experiência em que se inscreve efetivamente. Contra essa leitura, procura-se mostrar aqui que, para Kant, (i) a determinação da vontade pela razão traz consigo uma reflexão sobre as condições de efetivação da moralidade, assegurando o sentido da perfórmance moral, e que (ii) tal reflexão possui um significado genuinamente especulativo

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Vinicius De Figueiredo
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