This book presents the methodological framework of combining Multimodal Conversation Analysis (MCA) with Interpretative Phenomenological Analysis (IPA) to interpretively analyse translanguaging practices in educational contexts. Beginning with an overview of the three uses of translanguaging - translanguaging as a theory of language, as a pedagogical practice and as an analytical perspective - the book goes on to critically examine the different methodological approaches for analysing translanguaging practices in multilingual classroom interactions. It explains how MCA and IPA are useful methodologies for (...) understanding how and why translanguaging practices are constructed by participants in the classroom and discusses types of data collected and data collection procedures. The author, Kevin W. H. Tai, shows how combining these approaches enables researchers to study how translanguaging practices are constructed in multilingual classrooms and how teachers make sense of their own translanguaging practices at particular moments of classroom interaction. This detailed and concise guide is indispensable for students, practitioners, policymakers, and researchers from across the globe, particularly those working in the fields of applied linguistics and language education. (shrink)

Education is so strongly emphasized in the Chinese culture that academic success is widely regarded as the only indicator of success, while too much physical activity is often discouraged because it drains energy and affects academic concentration. This study investigated the relations among academic achievement, self?esteem, school conduct and physical activity level. The participants were 333 Chinese pre?adolescents (aged 8?12) in Hong Kong. Examination results and conduct grades were obtained from the school records. Global self?esteem was measured with the Physical (...) self?description questionnaire (PSDQ), while physical activity patterns of the children were assessed with the Physical activity questionnaire for children (PAQ?C). Results showed that high academic achievers consistently attained better school conduct marks. However, physical activity level was quite an independent entity that was related neither to academic achievement nor school conduct. Furthermore, regression analyses showed that only academically high?achieving boys and physically active boys had higher self?esteem. (shrink)

Numa sociedade democrática, as regras sociais são impostas a cada um por todos. Como “recebedores” de tais regras, tendemos a pensar que elas deviam ser designadas para engendrar a melhor distribuição possível de bens e males ou qualidade de vida. Enquanto autores das regras, tendemos a pensar que os malefícios por nós impostos através de tais regras têm maior peso moral que os danos que nós meramente deixamos de evitar ou mitigar. Embora as atuais teorias sejam dominadas pela primeira perspectiva, (...) uma concepção adequada da justiça exige um balanceamento de ambas tendências. O tema da equidade na saúde é bem apropriado para mostrar como concepções da justiça puramente dirigidas aos recebedores estão fadadas ao fracasso e como esboçar uma alternativa mais promissora. (shrink)

Humanities Open Book Program, a joint initiative of the National Endowment for the Humanities and the Andrew W. Mellon Foundation.

O presente artigo, baseado em uma pesquisa teórica, se propõe a abordar a concepção da dialética negativa de Theodor Adorno, partindo de sua crítica aos sistemas filosóficos tradicionais de caráter idealista. A filosofia de Adorno se afigura como crítica às filosofias de caráter idealista, na medida em que entende que tais sistemas filosóficos partem de uma relação de conhecimento entre sujeito e objeto que se trata, em verdade, de uma relação de dominação, na medida em que é ditada por interesses (...) instrumentais de desencantamento da natureza e sua submissão matemática às necessidades inerentes da sociedade burguesa que se formava animada pelo esclarecimento. Essa instrumentalidade contamina a razão, retirando-lhe o fundamental exercício racional e convertendo-se novamente em uma explicação que conserva aspectos da explicação inerentes ao mito, que pretendia superar. Esse é o elemento de dialética do esclarecimento: a razão que pretende superar o mito, mas, que pela sua forma de estruturação, o conserva em seu interior. Como forma de resposta à racionalidade instrumental, Adorno concebe a sua dialética negativa, buscando resguardar a racionalidade da razão pelo exercício da negatividade. A negatividade parte da consciência da necessidade de conservar a materialidade da realidade no interior da razão, desiderato para o qual a formação estética de Adorno foi determinante. Assim, para atingir o objetivo deste artigo, serão abordados aspectos biográficos do filósofo relacionados à formação do seu pensamento a partir de sua experiência pessoal e vinculada com a Teoria Crítica da Sociedade. Com isso, pretende-se evidenciar a origem da sua concepção de crítica da razão pela razão, a partir da concepção de uma dialética negativa. Palavras-chave: Theodor Adorno. Dialética negativa. Teoria crítica. (shrink)

O artigo procura mostrar como alguns dos principais motivos da filosofia de Adorno, tais como a crítica ao sistema e ao pensamento discursivo, a superação do conceito pelo próprio conceito, o resgate do não-idêntico e a configuração do nome, constituem a “constelação de música e palavra”, característica da já clássica apologia adorniana da forma ensaio, da qual também resultam suas debilidades.

G. W. Leibnizin mielenfilosofiassa ymmärrykselle on jatkuvasti läsnä erilaisia taipumuksia erilaisiin päämääriin. Nämä taipumukset tai syyt toimia jollakin tavoin saattavat perustua selviin ja tarkkoihin havaintoihin ja olla tiedostettuja ennakkotahtomuksia. Näiden lisäksi mielessämme on epälukuinen määrä epäselviin havaintoihin perustuvia tiedostamattomia ja hetkittäisiä passioita, oikkuja tai hurahduksia. Kun henkilö ryhtyy harkitsemaan toimintaansa, nämä erilaiset taipumukset ja ennakkotahtomukset alkavat ottaa mittaa toisistaan. Prosessin tuloksena on lopullinen tahtomus tai riittävä syy. Kun ymmärrys on muodostanut suosituksen, tahto seuraa Leibnizin mukaan sitä ja toteuttaa ao. toiminnan. (...) -/- Ideaalitapauksessa ymmärryksen suositus on optimi näistä eri suuntiin johtavista syistä. Tavallisesti kyseessä on kuitenkin kompromissi, joka johtuu epäselvien havaintojen häiritsevästä vaikutuksesta harkintaan. Mitä paremmin ymmärrys toimii ja mitä tarkempia havainnot ovat, sen parempi on ymmärryksen toimintasuositus ja sita vahvemmalla ovat selvän ja tarkan joukkue epäselvän joukkuetta vastaan. Kuvaan esitelmässäni ylläolevan tilanteen ja tarkastelen tapoja, jolla agentti voi vaikuttaa toimintaansa. Vertailen myös pikaisesti Hobbesin ja Leibnizin näkemyksiä riittävästä syystä. (shrink)

É possível ensinar filosofia? O filósofo alemão G. W. F. Hegel (1770- 1831) não somente responde afirmativamente à questão posta, como também indica o que deve ser ensinado e como em filosofia. A resposta hegeliana tem como fonte sua atividade como diretor do ginásio de Nürnberg, onde ele procura estabelecer diretrizes e procedimentos para que a filosofia seja ensinada aos jovens. Segundo Hegel, a filosofia sempre é pertinente na medida em que se manifesta sobre o que é fundamental para o (...) homem, isto é, sobre sua vida com as questões que lhe dizem respeito. Para tanto, a filosofia deve assumir o homem como seu objeto de consideração. Isto deve resultar na apreciação da realidade humana para que a partir dela sejam levados e elevados à sua maior e melhor compreensão pela reflexão e pela especulação. Tais habilidades não são adquiridas senão pelo contato direto com a filosofia em sua especificidade na sua produção histórica, ou seja, nos textos. Conhecer a história da filosofia já é aprender filosofia, mas tal aprendizagem necessita da mediação do professor. A mediação se faz necessária, pois a aprendizagem não é natural e, portanto, não se dá espontaneamente. Aprender é sempre aprender com alguém. (shrink)

Is it possible to teach philosophy? The German philosopher G. W. F. Hegel not only answers positively to such question but also indicates what has to be taught in philosophy and how. Hegel's answer has as its source his activity in the High School of Nürnberg where he searches to establish the aims and the procedures so that philosophy may be taught to the young people. According to Hegel philosophy is always meaningful when it considers what is basic for men, (...) i.e., their life with all the questions related to it. In this way philosophy has to assume the man as its object. This ends up in the consideration of the human reality as it is so that it may be better and deeper understood through reflection and speculation. These abilities can only be obtained by the direct contact with philosophy itself in what is its specifications in its historical production or in other words, its texts. To know the history of philosophy is already to learn philosophy but such learning process needs the mediation of a teacher because one does not learn naturally nor spontaneously . To learn is to learn together with someone else.É possível ensinar filosofia? O filósofo alemão G. W. F. Hegel não somente responde afirmativamente à questão posta, como também indica o que deve ser ensinado e como em filosofia. A resposta hegeliana tem como fonte sua atividade como diretor do ginásio de Nürnberg, onde ele procura estabelecer diretrizes e procedimentos para que a filosofia seja ensinada aos jovens. Segundo Hegel, a filosofia sempre é pertinente na medida em que se manifesta sobre o que é fundamental para o homem, isto é, sobre sua vida com as questões que lhe dizem respeito. Para tanto, a filosofia deve assumir o homem como seu objeto de consideração. Isto deve resultar na apreciação da realidade humana para que a partir dela sejam levados e elevados à sua maior e melhor compreensão pela reflexão e pela especulação. Tais habilidades não são adquiridas senão pelo contato direto com a filosofia em sua especificidade na sua produção histórica, ou seja, nos textos. Conhecer a história da filosofia já é aprender filosofia, mas tal aprendizagem necessita da mediação do professor. A mediação se faz necessária, pois a aprendizagem não é natural e, portanto, não se dá espontaneamente. Aprender é sempre aprender com alguém. (shrink)

O conceito de distância é de fundamental importância para a Ciência. Basicamente, uma vez traduzida para a matemática, a noção de distância se define como uma função cujos argumentos são pares de números reais e os valores são números reais. Tal concepção de distância (o espaço métrico) está presente em todas as áreas da física, e tem por fundamento a ideia intuitiva de que a distância entre dois pontos é o tamanho de um caminho contínuo entre tais pontos. Este artigo (...) apresenta um novo conceito de distância, conceito este baseado nos números transreais, criados pelo cientista da computação James A.D.W. Anderson. Esta nova concepção de espaço métrico (o espaço transmétrico) permite a introdução de distâncias infinitas, assim como distâncias entre pontos entre os quais não há caminho contínuo algum (metaforicamente, uma distância cuja imagem é o “salto”). (shrink)

Algis Mickiinas savo straipsnyje svarsto moder- niojo mokslo ir filosofijos ivykdytq tikroves "su- skliaudimo" judesi, leidusi semiotikams ir dekonst- rukcininkarns teigti kalbq arba diskursq esant pirmi- ne ir svarbiausia galios forma, pasirei3banEia visose 2mogiSkojo patyrimo ir praktikos srityse. Autoriaus tikslas - analizuojant 3i "suskliaudimq" atverti ypa- tingas struktiiras, "kurios niekam nepriklauso ir yra niekur neaptinkamos, ta&au yra esmingiausiy miisy modemiojo hojimo modalumy pamatas". Autorius teigia, jog wenamasis pasaulis - morfologiSkai kon- stituoty ir intuityviai suvokiarny ivykiy ir objekty pa- saulis - (...) yra suskliaudiiamas mokslinio skepsio, o pa- grindu laikoma transcendentine ir homogeniika tik- rove neatsiveria pojiiEiams. Teorinio-metodologinio formalizmo konstitucija, stokojanti intuityvaus as- pekto, neturi vertikalaus matmens ir tegali biiti arti- kuliuota horizontaliai, nuosekliavienalaypte progre-sija, remiantis savo paEios vidinemis taisyklemis. Ji neturi jokio biitino rySio su transcendentine homo- geni3ka tikrove; Sis rySys - arbitralus ir lemia tai, jog tikrovei primetami atsitiktinai parinkti forrnaliai kon- stituoti metodai. Sitoks arbitralus teorinio-metodo- loginio formalizmo ir w e n a m o pasaulio rySys Mic- kiinui leidiia interpretuoti modernyji progresq kaip autoreferentiSkq, subjekto n e t u ~ t j reiskini, kaip ar- bitraly riby nepaisymq, ir moderniqjq galiq kaip de- centralizuotq atsakomybq, kaip "galiq be priehties", kuriq palaiko ir maitina beribes formaliy ir materia- liy konstrukcijy galimybb. 'Ibks visur i3plitqs bet kobo veiksmo arbitralumo ir riby nebuvimo pojiitis ir yra, anot autoriaus, niidienos humanizmo krizes esme. Raktiniai ZodZiai: fenomenologija, swkliaudi- mas, gyvenamasis pasaulis, teorinis-metodologinis f o m l ~. (shrink)

800x600 Proponho neste trabalho fazer algumas anotações sobre as questões relacionadas à subjetividade, a alteridade e a educação contemporânea, sobretudo, considerar que os desajustes de uma persistente razão instrumental, que interferem no âmbito educacional. A necessidade de uma reflexão crítica para tais temas tornou-se a marca central de nosso tempo. Desse modo, cabem-nos algumas questões importantes: Como situar a educação no horizonte dos nossos problemas contemporâneos? Como pensá-la nesse tempo em que floresce cada vez mais aspectos de barbárie civilizatória do (...) que aspectos de esclarecimento da humanidade? Para isso, me oriento em uma aproximação entre Theodor W. Adorno e Emanuel Levinas, que em suas interpretações da racionalidade, entendem porque a humanidade, ao invés de realizar seus potenciais emancipatórios, caminhou em direção contrária. Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4. (shrink)

Julkaisematta jääneessä muistiossaan Mietteitä oikeuden yleiskäsitteestä (1702-1703?) G. W. Leibniz muotoilee uudelleen Platonin Euthyfron-dialogissa esitetyn kuuluisan kysymyksen. Hän kirjoittaa: ”Myönnetään, että kaikki mitä Jumala tahtoo, on hyvää ja oikein. Sen sijaan kysytään, onko se hyvää ja oikein siksi että Jumala niin tahtoo, vai tahtooko Jumala sitä koska se on hyvää ja oikein. Eli kysytään, onko hyvyys tai oikeus jotakin mielivaltaista, vai koostuvatko ne asioiden luonnetta koskevista välttämättömistä ja ikuisista totuuksista, kuten luvut ja suhteet.” Universaaleja, ikuisia totuuksia puolustava filosofi ei voi (...) hyväksyä ensin mainittua vaihtoehtoa. Hänen mukaansa ”Se toden totta tuhoaisi Jumalan oikeudenmukaisuuden. Sillä miksi ylistäisimme häntä oikeudenmukaisista teoista, jos oikeudenmukaisuuden käsite ei hänen tapauksessaan lisää mitään teon käsitteeseen? Ja sanonta stat pro ratione voluntas, minun tahtoni käyköön perusteesta, on todella tyrannin motto.” Leibnizin kritiikki on suunnattu erityisesti hänen aikalaisiaan René Descartesia, Thomas Hobbesia ja Samuel Pufendorfia vastaan. Hän ei voi hyväksyä näkemystä, jonka mukaan oikeudenmukaisuuden mitta on vain Jumalan tahto. Perustan on löydyttävä ikuisista totuuksista, jotka ovat myös Jumalan oikeudenmukaisuuden standardi. Erityisen kuuluisaksi tuli Leibnizin kritiikki Pufendorfin näkemyksiä kohtaan, sillä Pufendorfin laajalle levinneen teoksen De officio hominis et civis ranskalaisen laitoksen neljännen painoksen toimittaja Barbeyrac liitti siihen Leibnizin kiistakirjoituksen, joka tunnetaan lyhyellä nimellä Monita (Epistola viri excellentissimi ad amicum qua monita quaedam ad principia Pufendorfiani operis de officio hominis et civis continentur, 1706) ja puolusti Pufendorfia Leibnizia vastaan. Leibnizin onnistui kuitenkin ilmeisesti osoittaa eräs heikkous Pufendorfin näkemyksissä, jota Barbeyrac ei pystynyt sivuuttamaan: tämän mukaan Jumala on saman aikaan sekä ylin tuomari että lakien laatija. Siten Leibnizin näkökulmasta Jumala on tyranni – hänen tahtonsa on oikeuden ja etiikan mitta ja koska hän on kaikkivaltias, hän voi pakottaa ihmiset noudattamaan sellaista oikeudenmukaisuutta, joka on hänen mieleistään. Koska Jumalan yläpuolella ei ole Pufendorfin mukaan mitään, hän voi toimia aivan mielivaltaisesti. Leibnizin kritiikki kiteytyy Pufendorfin epäselvään erotteluun ulkoisen ja sisäisen velvollisuuden välillä, joka jättää hänen näkemyksensä arvoitukselliseksi. Tutkiskelen tässä esitelmässä oliko Leibnzin kritiikki johdonmukainen ja oikeutettu. Onko Pufendorfin näkemyksissä heikkous, jota hän ei itse huomannut? Vertailen myös asiaa koskevia eri kommentaareja (mm. Kari Saastamoinen, Petter Korkman, Fiametta Palladini) ja arvioin Leibnizin kritiikin reseptiota Pufendorf-tutkimuksessa. (shrink)

O artigo aborda aspectos do percurso profissional e teórico de D. W. Winnicott que exerceram influência marcante no seu pensamento. São ainda destacadas algumas linhas do debate que ele, implícita ou explicitamente, travou com as diferentes áreas do conhecimento científico de sua época - a pediatria, a psiquiatria, em especial a infantil, a psicologia acadêmica e sua principal interlocutora, a psicanálise tradicional, representada por Freud e Melanie Klein - sobre temas centrais de sua obra, tais como a natureza do psíquico, (...) a hereditariedade, o desenvolvimento humano e a saúde e a doença psíquicas. (shrink)

Romance sui generis, sua estrutura narrativa se tece a partir de contos interconectados, sempre eivados de paixões intensas a ponto de pôr em cheque não só os limites entre fantasia e fato, como também a própria noção de realidade. Sua densa trama psicológica, exuberantemente simbólica, toca aspectos profundos da existência humana. Seu título é uma referência à menção de G.W. Hegel à 'Coruja de Minerva', em que afirma que apenas quando as civilizações aproximam-se de sua decadência final, de sua derradeira (...) agonia, pode a Filosofia expressar algo de substancial conteíudo acerca de sua história, pois tais verdades mais profundas a respeito só poderiam ser capturadas ao saírem de cena ao sobrevir do "crepúsculo", ou seja, apenas em retrospecto. Portanto, a reflexão dos filósofos abordaria a história humana de maneira análoga ao olhar da coruja de caça ao sobrevoar os campos ao cair da noite. Estaria uma última 'Coruja de Minerva' já pairando sobre a humanidade neste século 21, tão obscurecido por temores e sinais apocalípticos? (shrink)

Let us say that an extended object is “composed wholly of simples” just in case it is an aggregate of absolutely unextended parts spread throughout an extended region—that is, just in case there is a set S such that: every member is a point-sized part of the object, and for every x, x is part of the object if and only if it has a part in common with some member of S. Could a truly extended substance be composed entirely (...) of unextended parts? Reflection upon the fact that it must be at least possible for extended objects to touch one another suggests that the answer to this question is: No. (shrink)

W G M Elliott; Ideology and School Mathamatics: Reply to C. P. Ormell, Journal of Philosophy of Education, Volume 3, Issue 1, 30 May 2006, Pages 55–64, https://.

One would hardly be a human being if the good of others, or of society at large, could not weigh with one as a cogent reason for doing what will promote goodness. So one has not fully learned about living like a rational and moral being unless one has learned to appreciate that one ought to do things out of regard for others, and not only out of regard for oneself. In the first place, not everything done for oneself is (...) done for reasons of prudence. That one ought to insure one's house, save for one's old age, not put all one's money into one venture, are precepts of prudence. But it is not a precept of prudence, though it may be a good precept that someone ought to undergo a dangerous operation as a long shot to restoring his health rather than linger under a disability forever after. (shrink)

Physical boundaries and the earliest topologists. Topology has a relatively short history; but its 19th century roots are embedded in philosophical problems about the nature of extended substances and their boundaries which go back to Zeno and Aristotle. Although it seems that there have always been philosophers interested in these matters, questions about the boundaries of three-dimensional objects were closest to center stage during the later medieval and modern periods. Are the boundaries of an object actually existing, less-than-three-dimensional parts of (...) the object—that is, are solids bounded by two-dimensional surfaces, surfaces by one-dimensional “edges” or “physical lines”, edges by dimensionless “simples”? If not, how does a perfectly spherical object manage to touch a perfectly flat object—what part of the sphere is in immediate contact with the plane, if the sphere has no unextended parts? But if such parts be admitted, are we not then saddled with “actual infinities” of simples, lines, and surfaces spread throughout each continuous object—the boundaries of all the object’s internal parts? Does it help to say that these internal boundaries exist only “potentially”? (shrink)

In this essay I suggest that we view design principles in systems biology as minimal models, for a design principle usually exhibits universal behaviors that are common to a whole range of heterogeneous (living and nonliving) systems with different underlying mechanisms. A well-known design principle in systems biology, integral feedback control, is discussed, showing that it satisfies all the conditions for a model to be a minimal model. This approach has significant philosophical implications: it not only accounts for how design (...) principles explain, but also helps clarify one dispute over design principles, e.g., whether design principles provide mechanistic explanations or a distinct kind of explanations called design explanations. (shrink)

Precision medicine is an emerging approach to treatment and disease prevention that relies on linkages between very large datasets of health information that is shared amongst researchers and health professionals. While studies suggest broad support for sharing precision medicine data with researchers at publicly funded institutions, there is reluctance to share health information with private industry for research and development. As the private sector is likely to play an important role in generating public benefits from precision medicine initiatives, it is (...) important to understand what the concerns are and how they might be mitigated. This study reports outcomes of a deliberative method of citizen engagement in Singapore that asked whether sharing precision medicine data with private industry would be permissible, and if so, under what circumstances. Findings from this citizens’ jury suggest sharing with industry would be permissible under certain conditions that are set out in nine recommendations. Implications of the recommendations and their underlying assumptions for policy decision makers are discussed. This study aligns with prior international studies which found conditional acceptance for data sharing with private industry, a public benefit requirement, specific reluctance to share with insurance companies and an emphasis on accountability and transparency to demonstrate trustworthiness. However, our results differ from prior studies in that opt-in consent did not dominate the deliberations as jurors were able to set it aside as an assumed prerequisite for participation in a precision medicine programme. (shrink)

Stephen Yablo’s notion of proportionality, despite controversies surrounding it, has played a significant role in philosophical discussions of mental causation and of high-level causation more generally. In particular, it is invoked in James Woodward’s interventionist account of high-level causation and explanation, and is implicit in a novel approach to constructing variables for causal modeling in the machine learning literature, known as causal feature learning (CFL). In this article, we articulate an account of proportionality inspired by both Yablo’s account of proportionality (...) and the CFL account of variable construction. The resulting account has at least three merits. First, it illuminates an important feature of the notion of proportionality, when it is adapted to a probabilistic and interventionist framework. The feature is that at the center of the notion of proportionality lies the concept of “determinate intervention effects.” Second, it makes manifest a virtue of (common types of) high-level causal/explanatory statements over low-level ones, when relevant intervention effects are determinate. Third, it overcomes a limitation of the CFL framework and thereby also addresses a challenge to interventionist accounts of high-level causation. (shrink)

This book addresses two basic questions: What is the proper philosophical analysis of the concept of substance? and What kinds of compound substances are there? The second question is mainly addressed by asking what relations among objects are necessary and sufficient for their coming to compose a larger whole. The first 72 pages of the book contain a short history of attempts to answer the first question, and a brief presentation of the analysis the authors defend at length in their (...) earlier book, Substance Among Other Categories. In the remaining 119 pages, the authors take up the second question. This order of presentation makes sense; but it may help to create a false impression in those who only glance at the first few pages—that this book is just a simplified version of the earlier one, with a little bit of history thrown in. It would be quite unfortunate, however, if very many potential readers get this impression; for it might discourage them from looking closely at the bulk of the book, which is new. The issues discussed in the later chapters are at the center of one of the most lively debates in contemporary metaphysics; and the position Hoffman and Rosenkrantz stake out is appealing and carefully articulated. Their views deserve careful attention from philosophers working on the metaphysics of persistence through time, personal identity, artifact identity, and mereology. (shrink)

I defend an alternative to the two traditional accounts of the relationship between metacognition and social cognition: metacognition as primary versus social cognition as primary. These accounts have complementary explanatory vices and virtues. They also share a natural assumption: that interpretation in terms of mental states is “spectatorial”, aiming exclusively for an objective description of the mental facts about self and others. I argue that if one rejects this assumption in favor of the view that interpretation in terms of mental (...) states also plays important regulative roles with respect to minds and behavior, a new and superior conception of the relationship between metacognition and social cognition comes into view. On this conception, person-level metacognitive concepts are socio-cognitive tools that shape us into better cognitive agents and more predictable cognitive objects, thereby enhancing our abilities at social coordination. Mastery of these metacognitive concepts relies on subpersonal, non-conceptual, procedural metacognition. This reconceptualization of the relationship between metacognition and social cognition combines the complementary explanatory virtues of the two traditional conceptions, while avoiding their complementary explanatory vices. (shrink)

Hahmottelen tässä artikkelissa tekoälyn historiaa varhaismodernin filosofian aikakaudella 1600–1700-luvuilla. Esittelemäni aiheet ovat hieman erillisiä toisistaan, mutta yhteistä niille on ajatus komputaatiosta tai automaatiosta, eräänlaisesta mekaanisesta laskemisesta tai toiminnasta, jota voi pitää tekoälyn varhaisena lähtökohtana. -/- On kuitenkin huomattava, että pelkkä komputaatio eli informaation käsittely sinänsä ei riitä tekoälylle – kaikkia näitä pyrkimyksiä leimaa tietynlainen epistemologinen optimismi: automatisoidun ajattelun avulla uskotaan saatavan enemmän laadukasta tietoa ja kenties myös uudenlaisia ajatuksia, kun ajatteluprosessi tulee sujuvammaksi. Tekoälyn varhaishistoria liittyy siis nimenomaan inhimillisen ajattelun mekanisoimiseen (...) ja uskoon siitä, että sen avulla voidaan lieventää ihmismielen rajoituksia ja ajatella paremmin. Yhteistä sekä tekoälyn että tietokoneen historialle on kuitenkin laskennan kehitys. (shrink)