Results for 'Ser Em-si'

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    O ser em si e a poesia: Sartre leitor de Francis Ponge.Cristiano Perius - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 18 (2):397-407.
    Tomando por fio condutor o ensaio de Jean-Paul Sartre sobre Francis Ponge, “O homem e as coisas”, publicado em Situações I, este artigo visa problematizar o lugar da poesia como “voz das coisas”, isto é, a tentativa de neutralização do para si em benefício do ser em si. Fundado na metáfora da “petrificação” poética, o efeito das imagens visa a renovação da linguagem a partir do contato originário entre as palavras e as coisas. Entre as iniciativas poéticas que merecem maior (...)
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  2. O projeto fundamental do para-si: uma análise de um possível ser consciente (o em-si-para-si) no pensamento de Sartre.Polyelton de Oliveira Lima - 2012 - Revista Inquietude 3 (2):108-121.
    In this article we will examine, in Sartre, the imminent need for the for-itself has to be based near his conscience. The question by questioning the fundamental design of the for-itself will allow the analysis of human reality as a conscious being, freedom and marked by the anguish of freedom. So how is it possible and how much power it will find a basis for human reality? Sartre's philosophy reveals the human reality as being characterized from the for-itself. Following this (...)
     
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  3.  18
    A “desorganização interna” do Ser e o surgimento da “realidade humana” em O Ser e o Nada.André Constantino Yazbek - 2006 - Doispontos 3 (2).
    Under the lig ht of Being and Nothingness’s the o re t ical body – Sartre’s master piece –, it is intended to discuss the essential source of human reality as “n i h i l a t i o n” and ontological lack, as well as manifestations and cons e q u e nces from this primordial human passion to be transformed to coagulated transcendence, to be transformed in Being In-itself-For-itself: to be consciousness and, at the same t i (...)
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  4.  14
    Metáfora, metonímia e método na transição analógica da representação à vontade: o conhecimento da coisa em si na metafísica de Schopenhauer.Matheus Silva Freitas - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (3):362-376.
    Este artigo tem como objetivo geral comentar o estatuto do conhecimento da coisa em si na metafísica de Schopenhauer. De modo mais específico, visa analisar como se inserem neste debate, tradicionalmente enfrentado por estudiosos da filosofia schopenhaueriana como Julian Young, Paul Lauxtermann e David Cartwright, duas correntes interpretativas bastante discutidas neste ciclo, principalmente na última década; ambas lidam com o problema da coisa em si a partir de uma interpretação da transição analógica que Schopenhauer empreende do mundo da representação para (...)
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  5.  16
    Do Conhece-Te a Ti Mesmo Ao Habita-Te Em Ti Mesmo. A Perspectiva Ontológica Do Conhecimento de Si Enquanto Ser Para a Existência. O Testemunho de Sêneca.Ronaldo Amaral - 2022 - Síntese Revista de Filosofia 49 (154):299.
    O conhecimento de si há que se referir, necessariamente, a um si para o conhecimento. Não obstante, em âmbito metafísico e ontológico, o si a ser conhecido deveria ser o mesmo que buscaria conhecer-se. Isto quer dizer que o ser que se deveria conhecer seria anterior ao seu próprio ser enquanto já constituído por este seu conhecimento, ou ainda, seria tal pelo encontro entre o próprio ser em si, bondoso e virtuoso ele mesmo, com aquele que ainda é para ser, (...)
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  6. Poder-ser próprio: angústia e morte em "Ser e Tempo" de Heidegger.Cezar Luis Seibt - 2007 - Philosophica 32:121-136.
    O artigo pretende mostrar de que forma Martin Heidegger compreende o modo de ser do Dasein na sua cotidianidade e apresentar os existenciais que possibilitam a superação desse estado, na direção das possibilidades mais próprias. Na cotidianidade, que se caracteriza pela impessoalidade, o que permanece oculto é exatamente o ser-no-mundo, a radical contingência e finitude da existência humana. Angústia, morte, consciência, culpa e resolução, liberados de seu sentido metafísico, deverão poder desocultar tal situação e conduzir o Dasein para o seu (...)
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  7.  28
    Ser si-mesmo: uma abordagem fenomenológica à autenticidade e inautenticidade.Philippe Cabestan - 2010 - Natureza Humana 12 (2):1-15.
    Nous prendrons pour point de départ la célèbre distinction de Winnicott entre un vrai soi et un faux soi ou, en d'autres termes, empruntés à la phénoménologie, entre un soi authentique et un soi inauthentique . Mais le soi est une notion qui ne va pas sans soulever bien des difficultés, y compris aux yeux des spécialistes de l'œuvre de Winnicott, ne serait-ce que dans son rapport au moi. Il nous semble cependant possible d'élucider certaines d'entre elles grâce à l'élaboration (...)
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  8.  1
    A quantidade pura, o ser que suprassume em unidade, pluralidade e continuidade: a luta contra a ameaça do estranhamento.Adilson Feiler - 2023 - Griot 23 (3):147-155.
    A categoria de Quantidade, em Hegel, é desenvolvida de tal modo a auxiliar na caracterização daquilo que se compreende por ser. Para além da liquidez, fechamento e inflexibilidade, típica de uma compreensão limitada a uma exclusividade unívoca e finalista, o ser se apresenta mediante novos desdobramentos, que lhe confere abertura. A flexibilidade, que assim caracteriza o ser, tem, na quebra da rigidez da univocidade, na interrupção do exclusivismo imediatista e no impedimento da descontinuidade finalista, o estatuto de ser para si (...)
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  9.  12
    O conceito de natureza em lúlio E sua aplicação ao ser humano.Esteve Jaulent - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (3):767-780.
    Esta comunicación muestra que elpensamiento del filósofo mallorquín avanza conrelación ai estado de la doctrina tradicional sobrelas nociones clásicas de naturaleza y personaporque arranca de su teoria de las Dignidades,según la cual el ser se presenta como actividadformalizada. Si "pensar", "escuchar" y "ver" sonactos, lo son por el acto de ser, y tendrá que seréste, el acto en primer lugar diferenciado.Además, la importante teoria Juliana de las obraspropias y apropiadas permite una explicación dela naturaleza humana muy consistente con larealidad. Se (...)
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  10.  13
    A formação do si mesmo e a mestria socrática em Pierre Hadot.Miguel da Silva Rossetto - 2019 - Conjectura: Filosofia E Educação 24:019033.
    O objetivo deste ensaio é retomar a importância vital que a formação ética do sujeito tem frente à condição frágil e vulnerável do ser humano. Essa finalidade é, aqui, pensada a partir da leitura que Pierre Hadot faz da Filosofia Antiga e, especialmente, da figura de Sócrates. Nos propomos a investigar a noção de “diálogo socrático” enquanto um exercício espiritual que o faz ser autor de sua própria formação. Assim, o diálogo pode ser entendido como um princípio pedagógico-formativo suficientemente eficiente (...)
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  11. Intuição e linguagem em Bergson e Heidegger.Sílvio de Macedo - 1966 - [Brasil]:
  12.  50
    O cogito como representação e como presença: duas perspectivas da relação de si a si em Descartes.Telma De Souza Birchal - 2000 - Discurso 31:441-462.
    O artigo enfoca duas maneiras possíveis, não necessariamente excludentes, de se compreender o “'penso, logo existo" cartesiano: a primeira, enquanto representação de si, decorre de uma compreensão do eu como sujeito , quer dizer, de um sujeito diante de um objeto e se remete a uma consciência refletida de si; a segunda, como presença a si mesmo, é relativa a uma compreensão do ego como ser ou existência, dados numa experiência originária se remete a uma consciência imediata de si. O (...)
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  13.  5
    O cinema feminino como um retrato de si: o enquadramento feminino em 'Retrato de uma jovem em chamas'.Ana Paula Penkala & Isadora Ebersol - 2020 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 2 (2):2-36.
    Retrato de uma jovem em chamas, filme de Céline Sciamma, propõe a discussão sobre o “olhar feminino”, tanto na pintura quanto no cinema. O artigo parte da perspectiva dos Estudos Feministas e busca correlações entre o filme e o cânone da literatura, da pintura e do cinema e o sistema patriarcal que lhes dá suporte. Observa como esse cânone instrumentaliza um culto à passividade feminina e sua inscrição enquanto objeto na História, estetizando “a mulher morta” como índice dessa representação. Parte (...)
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  14.  10
    A temporalidade em “l’être et le néant”.Gustavo Fujiwara - 2019 - Kriterion: Journal of Philosophy 60 (144):563-585.
    RESUMO O presente artigo pretende restituir o exame ontofenomenológico da ipseidade e da temporalidade em “L’être et le néant” a partir de dois momentos, quais sejam: fenomenologia das três dimensões temporais e ontologia da temporalidade. Este duplo exame não poderá ser pensado sem uma definição prévia do para-si como ipse temporal que falta de... para..., isto é, como ser que, enquanto nada de ser, é uma falta de ser que busca, em vão, preenchê-la. A impossibilidade deste preenchimento, como buscaremos evidenciar, (...)
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  15.  5
    Criação do mundo e consciência de si em Confissões, XIII, 1-3.Lorenzo Mammì - 2021 - Dois Pontos 18 (1).
    Nos primeiros parágrafos do livro XIII das Confissões, Agostinho interpreta os primeiros versículos do Gênesis de maneira a entrelaçar criação do mundo, surgimento da consciência e história da conversão. Para isso, lança mão tanto da literatura neoplatônica quanto de uma tradição cristã já quase consolidada. Uma das fontes poderia ser o conjunto de tratados sobre a Trindade de Mário Vitorino.
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  16.  13
    A Indestrutibilidade Do Ser Na Filosofia de Arthur Schopenhauer.Maria Valéria da Silva de Freitas - 2021 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 1 (1):48.
    O presente texto traz uma breve abordagem sobre a morte e a questão da indestrutibilidade do Ser a partir de uma análise da obra O mundo como Vontade e Representação, do filósofo Arthur Schopenhauer (1788-1860) e outros textos de apoio. Schopenhauer aborda a morte como natural, intrinsicamente ligada a vida, e que a mesma não é um mal para o homem e nem representa perigo para a espécie humana, por isso, não deveríamos temê-la, mas encará-la com serenidade, visto que a (...)
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  17.  13
    O fundamento do conhecimento em L’être et le néant.Gustavo Fujiwara - 2018 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 63 (3):856-877.
    Pretendemos analisar neste artigo o fundamento ontofenomenológico do conhecimento em L’être et le néant. Como veremos, o conhecimento será concebido a partir de uma negação de tipo interna definida como relação ontológica fundamental entre ser-para-si e ser-em-si. Todavia, caso almejemos compreender o estatuto profundo de uma tal relação, teremos que escrutinar as definições sartreanas de ser do fenômeno e fenômeno de ser, ser transfenomenal, ser-em-si, ser-para-si e estrutura reflexo-refletidora do cogito. Recuperando tais definições, mostraremos que a identidade do ser do (...)
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  18. Afetividade e Criatividade em Filosofia para Crianças.Fernando Bento - 2014 - Childhood and Philosophy 10 (20):383-399.
    A prática filosófica com crianças permite que elas construam e cumulativamente reconstruam significados enquanto formam a consciência de si, mobilizando simultaneamente elementos dos domínios afetivo, cognitivo e recreativo, presentes na esfera da sua experiência. Nesta dinâmica, habilidades de diálogo e de pensamento consolidam-se sobre competências crítico-reflexivas, sensíveis a critérios razoáveis de afirmação das competências intencionais de interpretação desta sensibilidade em ambientes educativos profícuos privados e públicos, tais como a família e a escola. Sendo a vida infantil um processo de mútuo (...)
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  19.  13
    Aspectos do niilismo em Nietzsche.João Constâncio - 2022 - Revista de Filosofia Aurora 34 (62).
    O perspectivismo de Nietzsche defende que o mundo como um todo é “absurdo”, não tem uma meta, um valor, uma finalidade, um sentido, mas não defende que a condução de uma vida humana possa ser outra coisa que não um reger-se por metas, valores, fins, sentidos. Esta distinção é fundamental para que se compreenda que, por um lado, Nietzsche aceita a “verdade do niilismo” — aceita que o mundo é em si mesmo “absurdo”, o mundo não pode ser racionalmente justificado (...)
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  20. Deve a Interpretação Musical Ser Eticamente Condicionada?António Lopes - manuscript
    The paper addresses the issue of ethical obligations in the performance of musical works in the Western classical tradition, arguing that there are indeed such obligations, although they are not categorical. -/- PT: Na tradição clássica ocidental, as obras de arte musicais, teatrais e, até certo ponto, as coreografias, são criadas por artistas-autores, mas necessitam de ser executadas por intérpretes (instrumentistas, cantores e maestros, actores e encenadores, bailarinos, etc.). Estes são assim chamados porque existe sempre uma dose de descricionariedade, não (...)
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  21.  4
    A corte em Salvador, um papa baiano e o Novo Mundo como geografia de regeneração (séculos XVII-XVIII).Maria Lêda Oliveira - 2017 - Cultura:123-155.
    Em 1732, em peregrinação à sagrada Casa de Loreto, na Itália, Antônio Dias Quaresma (16811756), natural de Salvador, deixou-se entrar em pensamentos de ser pontífice. Andarilho e leitor compulsivo, meteu-se muito cedo no universo dos livros ascéticos e místicos e passou a cogitar, a partir das suas próprias perscrutações, uma saída para regenerar a cristandade. Em si reverberam ideias ancianas, alimentadas ao longo dos séculos, conjugadas a projetos políticos que visavam dignificar a nova geografia descoberta, a exemplo da transferência da (...)
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  22.  10
    Norma e essência em Espinosa.Jean-Marie Beyssade - 2022 - Analytica. Revista de Filosofia 24 (1-2):117.
    O artigo examina algumas passagens centrais para o esclarecimento dos desafios colocados pelo pensamento da normatividade em Espinosa. Neste artigo, Jean-Marie Beyssade oferece algumas indicações preciosas sobre como a reflexão de Espinosa no campo teórico acerca da normatividade imanente à ideia verdadeira (“a verdade é norma de si mesma e do falso”) fornece elementos que permitem iluminar seu esforço para pensar também no campo prático uma concepção de normatividade imanente, concepção esta que seria compatível com sua crítica radical à finalidade (...)
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  23.  32
    A Ideia de Sistema em Kant.Diogo Ferrer - 2005 - Revista Portuguesa de Filosofia 61 (3/4):687 - 705.
    O presente artigo lida com a questão da compatibilidade entre duas exigências opostas da filosofia teorética de Kant: a crítica, por um lado, e a ideia de sistema, por outro. Enquanto a crítica assenta sobre uma divisão da razão em faculdades distintas, o sistema é um ideal de unidade sob um mesmo princípio. Uma apreciação do uso do termo "sistem" nas principais obras críticas de Kant mostra que o termo é equívoco, e que os seus diferentes sentidos só podem ser (...)
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  24.  49
    Arte e reconciliação em Herbert Marcuse.Rafael Cordeiro Silva - 2005 - Trans/Form/Ação 28 (1):29-48.
    O artigo pretende explicitar a relação entre arte e reconciliação no pensamento de Herbert Marcuse, considerando-se vários de seus escritos que tocam no tema. Ao longo deles, percebe-se que o uso do termo reconciliação assume um duplo significado: por um lado, significa a possibilidade de que os temas sublimados da cultura possam ser efetivados no plano das relações materiais, o que implicaria o desaparecimento da arte; por outro, significa a imagem de um mundo harmonizado que a arte preserva em si (...)
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  25.  18
    Proposições em aula-sonho pela educação da diferença // Dream classroom Propositions for the Education of Difference.Sandra Mara Corazza & Marina dos Reis - 2020 - Conjectura: Filosofia E Educação 25:020032.
    Tão aberto como um sonho, este artigo de teor ensaístico aborda alguns estudos em filosofia e psicologia que tratam sobre a interpretação e a função social do sonho, aproximando escrita e educação. Essa educação sensível torna-se crítica e artística ao lidar com evocações de imagens e sensações do inconsciente individual e do coletivo. Pelo diapasão da Filosofia da Diferença, traçamos proposições a pensar pelo ritmo do sonho, sentir suas ressonâncias sociais e para a elaboração da escrita em educação. Aulas-sonho, sonhografias (...)
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  26.  20
    Arrependimento e Recomeço em Kierkegaard: Do Qohelet aos lírios do campo.Virgilio Melchiorre - 2008 - Revista Portuguesa de Filosofia 64 (2/4):763 - 778.
    Mais do que uma investigação estritamente historiográfica acerca da influência do Livro de Eclesiastes no pensamento de Kierkegaard, o presente artigo pretende sobretudo mostrar até que ponto a lição edificante do autor dinamarquês sobre a passagem evangélica relativa às aves do céu e aos lírios do campo (Mt. 6, 25-34) encontra em Quoleth uma verdadeira chave interpretativa. Mostra-se, com efeito, até que ponto o tema da culpabilidade e do arrependimento, tão recorrente na obra de Kierkegaard, encontra correspondência na crítica de (...)
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  27.  18
    A arte como bálsamo: Pintura E música em Schopenhauer.João Elton Jesus - 2015 - Cadernos Do Pet Filosofia 6 (11):43-53.
    Na obra O mundo como vontade e representação, Arthur Schopenhauer apresenta as manifestações artísticas como forma de objetivação da vontade, que para ele, está associada ao Bem platônico e a Coisa-Em-Si propugnada por Kant. Este trabalho tem o objetivo de apresentar a estética construída pelo Cavaleiro Solitário, onde a contemplação da arte, destacando a pintura e, especialmente a música, apresenta-se como bálsamo para o ser humano superar o pessimismo causado pelo mundo passageiro dos fenômenos e assim alcançar, ainda que provisoriamente, (...)
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  28.  12
    Sobre interpretação e o destino da ontologia em Nietzsche.Francisco Prata Gaspar - 2020 - Discurso 50 (1).
    O artigo pretende discutir o sentido da ciência filosófica chamada “ontologia”, a doutrina do ente nele mesmo, a partir da crítica histórico-filosófica de Nietzsche à noção de verdade: na medida em que a “vontade de verdade” coloca a si mesma em questão e se pergunta pelo valor da verdade, não é só a “morte de Deus” e da moralidade cristã que finalmente têm lugar, a ideia mesma de uma doutrina do Ser cai por terra, entrando em seu lugar o conceito (...)
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  29. O logos em Heidegger: lógica, verdade e metafísica.Jaqueline Stefani - 2009 - Conjectura: Filosofia E Educação 14 (1):47-61.
    Resumo: A proposta desse trabalho é repensar a linguagem, tema central da filosofia contemporânea, não mais como um instrumento do qual o sujeito se apropria e desapropria de acordo com a própria vontade, mas, juntamente com Heidegger, como a própria casa do ser. A função de comunicação é apenas uma das múltiplas possibilidades da linguagem. Com Heidegger é desenvolvida a questão de como a fenomenologia transforma-se em hermenêutica e de como a autocompreensão surge paralela a toda compreensão. A filosofia autêntica (...)
     
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  30.  30
    A crítica deleuziana ao primado da identidade em aristóteles E em platão.Sandro Kobol Fornazari - 2011 - Trans/Form/Ação 34 (2):3-20.
    seguindo a linha interpretativa de Deleuze, em Diferença e repetição, o artigo apresenta como, em Aristóteles e em Platão, a diferença é de! nida desde a primazia da identidade e como Deleuze rompe com ela, ao definir a diferença em si mesma. A filosofia da diferença deleuziana se compõe a partir da apreensão da diferença como virtualidade positiva e imanente, constituinte da univocidade do ser. No mesmo movimento, ela comporta uma crítica a toda filosofia que busca subordinar a diferença à (...)
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  31. O conceito do belo em Agostinho de Hipona.Rogério Miranda de Almeida - 2019 - Basilíade - Revista de Filosofia 1 (1):09-23.
    Estas reflexões têm como principal objetivo mostrar como a concepção do belo em Agostinho de Hipona é tributária da tradição platônico-aristotélica e das Escrituras. No que tange à primeira influência, a ênfase é colocada nas noções de simetria, de proporção, de forma, de unidade e, portanto, de belo. No que diz respeito às Escrituras, Agostinho considera em primeiro lugar o papel da criação e a ação de Deus no universo como o Ser a partir do qual todas as coisas se (...)
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  32.  4
    As Inscrições de Si da População de Rua No Jornal Boca de Rua.Arthur Walber Viana & Valdir Jose Morigi - 2019 - Logeion Filosofia da Informação 5 (2):121-134.
    Como a população de rua inscreve a si própria na narrativa do Jornal Boca de Rua: é essa, de maneira sucinta, a questão que o artigo buscará desvendar. Por ser uma publicação na qual as pessoas em situação de rua são os sujeitos criativos por trás dos textos, intriga-nos a maneira como usam esta relativa liberdade de “definir a si”. Efetuaremos um estudo actancial: atentaremos ao que moradoras e moradores de rua fazem nos textos; que linguagem usam; com quem e (...)
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  33.  8
    O encontro com o outro em Jean-Paul Sartre.Aline Ibaldo Gonçalves - 2013 - Griot : Revista de Filosofia 8 (2):55-71.
    É através do olhar que se inicia a relação com o outro. Em O Ser e o Nada, Sartre usa o exemplo da vergonha como um modo de ser da consciência na qual o outro surge como mediador do Para-si consigo mesmo, pois sinto vergonha de mim tal como apareço ao outro. Existe uma conexão entre mim e o outro, diferente de minha relação com os objetos. Quando sou visto, tenho consciência de mim, mas não sou o meu próprio fundamento, (...)
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  34.  15
    Cuidado de sí e Innovación educativa.Ana Maria Valle Vázquez & Marco Antonio Jimenez Garcia - 2022 - Educação E Filosofia 36 (78):1603-1630.
    Resumen: El propósito del texto es analizar la relación entre cuidado de sí e innovación educativa, considerando que el diálogo y la ironía, son prácticas que posibilitan que el cuidado de sí surja como novedad en la vida del sujeto. Para alcanzar dicho propósito, el texto está dividido en dos apartados, en el primero se revisan las nociones de cuidado de sí e innovación educativa, en el segundo se analizan el diálogo y la ironía. Se acepta que la innovación educativa (...)
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  35.  19
    Filosofar enquanto cuidado de si mesmo: um exercício espiritual ético-político.Luiz Rohden & Leonardo Marques Kussler - 2017 - Trans/Form/Ação 40 (3):93-112.
    Resumo: O texto que tecemos e aqui apresentamos constitui, em síntese, uma resposta à provocante pergunta de Platão o que é cuidar de si? As respostas que oferecemos consistem em traços da nossa proposta de compreensão de filosofia que se efetiva enquanto um exercício espiritual, que, por sua vez, sustenta a hipótese do filosofar enquanto um modo de viver. Para tanto, da filosofia grega, explicitaremos o exercício do cultivo de si corporificado em Sócrates e, por parte da filosofia oriental, analisaremos (...)
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  36.  21
    Sobre o idealismo em Kant e Berkeley.Luís Eduardo Ramos Souza - 2014 - Studia Kantiana 16:52-64.
    Este trabalho tem por objetivo analisar algumas relações de semelhan- ças e diferenças entre o idealismo de Berkeley e o de Kant, cujoproblema geral pode ser assim formulado: em que sentido a filosofia idea- lista de Berkeley e Kant se aproximam e se distanciam entre si? Tal resposta será focalizada sob quatro aspectos, divididos como segue. Quanto às aproxima- ções, analisar-se-á, de um lado, a concepção do sujeito em ambos os filósofos e, de outro, suas respectivas defesas do realismo. Quanto (...)
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  37. Formação da obra de arte O formar como 'fazer' que, enquanto faz, inventa o 'modo de fazê-lo': uma perspectiva estética em Luigi Pareyson.Íris Fátima da Silva - 2009 - Princípios 16 (26):135-148.
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  38.  14
    O conceito de sujeito em Kant.Clélia Aparecida Martins - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (2):195-204.
    Porque Kant não definiu explicitamente o papel dos diversos sujeitos ligados entre si, pode-se verificar, como atual consequência, que alguns autores concebem o sujeito transcendental como um mediador entre mundo sensível e mundo inteligível, pelo que deixam de considerar que a ponte entre ambos mundos é estabelecida pelo juízo reflexionante. Com este texto é exposto que a lacuna deixada por Kant – o fato de ele não ter acentuado a ligação do homem em sua totalidade, ligação pela qual ele pode (...)
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  39.  12
    Teoria da consciência em Simone de Beauvoir.Luciane Luisa Lindenmeyer - 2023 - Princípios 30 (61):109-140.
    Neste artigo, busco elementos conceituais presentes em O Segundo Sexo para a formulação de uma teoria da consciência propriamente beauvoiriana. A sua própria teoria da consciência foi, pode-se dizer, ofuscada teoricamente pelas teses de grandes autores como Sartre, Merleau-Ponty e mesmo Bergson. É claro que não é possível dissociá-los por completo do pensamento de Beauvoir. Apesar disso, pretendo rastrear os elementos conceituais próprios da fenomenologia de Beauvoir. Se há uma teoria da consciência especificamente beauvoiriana ela só pode ser caracterizada a (...)
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  40.  4
    A terapêutica da alma em Platão.Gabriel Rodrigues Rocha - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 15 (1):340-361.
    O artigo apresenta como princípio de sua fundamentação a possibilidade de compreender a filosofia de Platão como saber que intenciona, sobretudo, a formação e transformação do ser mesmo do homem, isto é, a alma mediante um processo terapêutico aplicado sobre si. Neste sentido será a partir da proposta interpretativa encontrada nas obras do helenista francês, Pierre Hadot, sobre a filosofia antiga, que inferir-se-á que em Platão há uma terapêutica da psyché, a qual, se fundamenta e se revela de maneira necessariamente (...)
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  41.  4
    Severino boecio [ser Y conocer - antología de textos].Antonio Domingo Tursi - 1996 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 41 (163):541-552.
    Comentario a la Isagogé de Porfirio1 [Texto de Porfirio] [82a] "Ahora bien, respecto de los géneros y las especies si es que subsisten o si están colocados solo en pensamientos desnudos, o si, en tanto subsistentes, son corpóreos o incorpóreos, y si están separados de las cosas sensibles o colocados em las cosas sensibles, sobre [82b] estas posiciones, empero, rehusaré hablar. Pues una empresa de este tipo es profundísima y exige de un examen más amplio.".
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  42.  5
    Práticas críticas de si.Juliana Ortegosa Aggio - 2022 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 67 (1):e41911.
    O texto foi dividido em quatro partes: primeiro, eu procurei expor a questão filosófica sobre a relação entre liberdade, práticas de si e crítica. Em seguida, eu respondi a duas perguntas a partir do chamado último Foucault: o que são tais práticas de si e o que é o si? Em terceiro, eu pretendi demonstrar, à luz de Foucault e Butler, o motivo pelo qual tais práticas devem ser necessariamente críticas. E, por fim, em quarto lugar, mostrar que, para Butler (...)
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  43.  5
    A ordem do discurso: aula inaugural no Collège de Frances, pronunciada em 2 de dezembro de 1970.Michel Foucault - 1996 - São Paulo: Edições Loyola.
    Por Laura Fraga de Almeida Sampaio, tradutora do livro A aula inaugural, que Foucault pronunciou ao assumir a cátedra vacante no Collège de France pela morte de Hyppolite, pode ser considerada um texto de ligação entre suas obras, datadas dos anos 60, como História da loucura, As palavras e as coisas, A arqueologia do saber, centradas predominantemente na análise das condições de possibilidade das ciências humanas, e as que se seguiram a maio de 68, como Vigiar e punir, voltados ao (...)
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  44.  7
    A dominação tecnológica E a Serena resistência em Heidegger.José Roberto Carvalhoda Silva - 2018 - Cadernos Do Pet Filosofia 9 (17):90-99.
    O presente artigo tem como objetivo apontar a metafísica da época das imagens de mundo em Heidegger, sua consumação no mundo tecnológico e sua possível superação através da experiência do pensamento afinado na serenidade enquanto relação do homem com a Região do ser. Observar-se que a época das imagens de mundo se fundamenta na noção de sujeito, que é a ascensão moderna do homem ao posto de subjectum da realidade. Enquanto subjectum, o homem representa o mundo como objeto passível de (...)
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  45.  6
    Em busca de uma ontologia cartesiana. Sobre três formulações a serem corrigidas. (Carta a um desconhecido, 1642 ou 1643, AT V, 545-5461). [REVIEW]Jean-Marie Beyssade - 2022 - Analytica. Revista de Filosofia 24 (1-2):79.
    Após as Meditationes que tornaram conhecidas as raízes de sua metafísica, antes dos Principia que vão desenvolver sua física, Descartes desenvolve, com um interlocutor amigo e desconhecido, as “maneiras de falar”, as fórmulas técnicas mais bem adaptadas à nova filosofia em sua integralidade. Para Deus, o ser supremo, sua liberdade é indiferença, mas não poder de escolher entre contrários. E sua causalidade, como causa sui, causa de si, é inteiramente positiva, mas ela é causalidade formal e não eficiente. Quanto às (...)
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  46.  12
    As duas alternativas da pesquisa em espiritualidade e saúde.Humberto Schubert Coelho - 2021 - Horizonte:998.
    Na medida em que o termo espiritualidade é em si mesmo ambíguo, o desafio específico da pesquisa em espiritualidade e saúde enquanto campo é definir de que maneiras o conceito ‘espiritualidade’ pode ser frutiferamente aplicado à saúde física e mental. Uma vez que a relatividade hermenêutica de um conceito humanístico tem de se relacionar com os resultados mensuráveis das ciências empíricas, algumas dificuldades inevitavelmente surgem. Isso não impediu, contudo, a formação de duas abordagens claramente definidas na pesquisa em espiritualidade e (...)
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  47.  54
    A primazia da natureza ante o espírito em Ludwig Feuerbach.Eduardo Ferreira Chagas - 2009 - Trans/Form/Ação 32 (2):119-133.
    O presente artigo pretende destacar a tese de que a natureza para Feuerbach é um existente autônomo e independente e possui primazia ante o espírito. Para ele, a natureza material, que existe, em sua diferencialidade qualitativa, independente do pensar, é diante do espírito o original, o fundamento não deduzível, imediato, não criado, de toda existência real, que existe e consiste por si mesmo. Feuerbach opõe a natureza ao espírito, pois ele a entende não como um puro outro, que só por (...)
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  48.  7
    Natureza e ontologia em Merleau-Ponty e Whitehead.Rodrigo Benevides Barbosa Gomes - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 18 (2):408-420.
    No final da década de 1950, Merleau-Ponty desloca seu foco de investigação da fenomenologia à ontologia. Tal transição envolve a articulação de seus estudos prévios acerca da percepção e da corporeidade com os desdobramentos filosóficos dos postulados da física e da biologia da primeira metade do século. A partir de uma reformulação do conceito de natureza, fomentada não só pelas ciências supracitadas como pela metafísica de Whitehead, Merleau-Ponty propõe a admissão da natureza como um fluxo de expressividade temporal autoprodutora de (...)
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  49.  14
    A linguagem do dizer em um corpo que se apresenta como ético.Magali Mendes de Menezes - 2007 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 52 (2).
    O objetivo deste texto é apresentar o movimento que vai de Totalité et Infini à Autrement qu’être au-delà de l’essence, ou seja, da diferença vista como separação absoluta entre Eu e o Outro para uma diferença que atravessa a própria Subjetividade, uma diferença que passa a compor o tecido mesmo desta Subjetividade e, por sua vez, o tecido mesmo do próprio texto. O dizer não se apresenta aqui como um movimento verbal, mas é passividade extrema de exposição ao Outro. Podemos (...)
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  50. Kant e a questão "por quê ser moral?".Konrad Christoph Utz - 2018 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 17 (1):81-98.
    A questão “por quê ser moral”, que foi formulada expressamente no contexto do debate filosófico acadêmico por Francis Herbert Bradley, divide os leitores quando buscam sua resposta em Kant. Uns acham, como Gerold Prauss, que Kant negue a possibilidade de tal resposta e diga que a moral precisa ser aceita como um fato simplesmente dado, o “fato da razão”. Contudo, como tal imediatismo ou “decisionismo transcendental” parece insatisfatório, um outro grupo defende a assim chamada “interpretação do agente racional”, onde este (...)
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