O cogito como representação e como presença: duas perspectivas da relação de si a si em Descartes

Discurso 31:441-462 (2000)
  Copy   BIBTEX

Abstract

O artigo enfoca duas maneiras possíveis, não necessariamente excludentes, de se compreender o “'penso, logo existo" cartesiano: a primeira, enquanto representação de si, decorre de uma compreensão do eu como sujeito , quer dizer, de um sujeito diante de um objeto e se remete a uma consciência refletida de si; a segunda, como presença a si mesmo, é relativa a uma compreensão do ego como ser ou existência, dados numa experiência originária se remete a uma consciência imediata de si. O artigo pretende também apontar as possibilidades e os limites de cada uma destas leituras

Links

PhilArchive



    Upload a copy of this work     Papers currently archived: 91,386

External links

Setup an account with your affiliations in order to access resources via your University's proxy server

Through your library

Similar books and articles

Mito E filosofia.Marcelo Perine - 2002 - Philósophos - Revista de Filosofia 7 (2).
A polissemia do sujeito cartesiano.Benes Alencar Sales - 2007 - Princípios 14 (22):79-92.
Definindo consciência.Claudio F. Costa - 2006 - Princípios 13 (19):81-101.
La interpretación hegeliana del Cogito.Hector Ferreiro - 2012 - In Luis Lorenzo & Andrea Paul (eds.), Perspectivas de investigación en Filosofía: Aporías de la razón moderna. Los Polvorines (Buenos Aires): Ediciones de la Universidad Nacional de General Sarmiento. pp. 41-52.

Analytics

Added to PP
2013-12-09

Downloads
50 (#311,977)

6 months
11 (#225,837)

Historical graph of downloads
How can I increase my downloads?

Author Profiles

Telma De Birchal
Universidade Federal de Minas Gerais
Telma Birchal
Universidade Federal de Minas Gerais

Citations of this work

No citations found.

Add more citations

References found in this work

No references found.

Add more references