Results for 'Relações Lógicas'

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  1. Imanência E transcendência? O problema Das relações lógicas entre deus E o universo em Spinoza.Leonardo Ribeiro - 2012 - Synesis 4 (2).
    O artigo propõe problematizar ou inquirir sobre as relações lógicas [ e não apenas uma – como é normalmente defendido pelos comentadores imanentistas ] entre Deus ou substância e o universo dos modos em Spinoza (1632-1677), provando, ao seu fim, a hipótese de que podem [tais relações] ser devidamente demarcadas como de transcendência e de imanência em conciliação. Para tanto, o trabalho efetua o estudo do escólio da EIPXXIX [condição da prova] sob o apoio de outras passagens (...)
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  2.  37
    Parmênides e Frege: um breve estudo sobre as relações entre o poema sobre a natureza e as investigações lógicas.Rafael Huguenin - 2013 - Kriterion: Journal of Philosophy 54 (127):7-24.
    O presente texto tem como objetivo estabelecer algumas relações entre o poema de Parmênides e as Investigações Lógicas, de Frege. Mais especificamente, nosso objetivo é iluminar certos aspectos do poema de Parmênides por meio de uma comparação com certas noções utilizadas por Frege para caracterizar aspectos centrais de seu pensamento. The aim of this paper is to establish some relationships between Parmenides' Poem and Frege's Logical Investigations. More specifically, our objective is to illuminate some aspects of the Parmenides' (...)
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  3. Fenomenologia e psicologia descritiva (A propósito de algumas relações entre a fenomenologia, a lógica e a matemática).Carlos Morujão - 2003 - Phainomenon 5-6 (1):87-98.
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  4.  26
    Três tipos de forma lógica.John Bolender - 2017 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 62 (3):481-507.
    Em linguística gerativa, distinguem-se várias propriedades formais dos sistemas representacionais: a infinidade discreta, a finitude discreta e a infinidade do contínuo. Não é frequente filósofos aplicarem essas distinções ao estudo da forma lógica. O fato de essas distinções serem raramente aplicadas resultou em os filósofos pressuporem, geralmente sem discutir, que todas as formas lógicas apresentam una infinidade discreta, como o faz a linguagem natural. Este artigo defende a existência de outros tipos de forma lógica, além daquela que apresenta infinidade (...)
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  5.  5
    Lógica, ordem e sistemas implicativos.Cristiane Alexandra Lázaro, Hércules de Araujo Feitosa & Marcelo Reicher Soares - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (3):e32214.
    Neste artigo, tratamos de três tópicos básicos para o entendimento de uma noção de razão, a saber, relação de consequência, relação de ordem e sistema formal. A partir de uma caracterização de sistema formal, definimos as duas relações mencionadas. Destacamos uma inter-relação entre consequência e ordem. Então, apresentamos outros sistemas formais que consideram especificamente um conceito de implicação, dado pelas álgebras implicativas e pela lógica implicativa. Esta lógica implicativa, que tem como modelo as álgebras implicativas, apresenta apenas um operador, (...)
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  6.  31
    A estrutura formal da argumentação de São Paulo e as suas possíveis relações com a lógica estóica.Jorge Cesar Mota - 1974 - Trans/Form/Ação 1:173-214.
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  7. A lógica dos limites temporais da mudança em Alonso de veracruz.Guilherme Wyllie - 2017 - Synesis 9 (2):30-48.
    Alonso de Veracruz é o autor do mais antigo estudo realizado na América colonial sobre o comportamento lógico das proposições compostas pelos verbos 'começa' e 'cessa'. De modo geral, sua abordagem coincide com a análise híbrida dos lógicos terministas medievais, que conjugavam princípios semânticos e metafísicos para investigar os limites temporais da mudança. Apesar disso, o uso que ele faz de doutrinas pouco estudadas ou mesmo ignoradas pelos historiadores da lógica com o propósito de determinar a natureza dos instantes de (...)
     
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  8.  19
    A crítica de Russell à concepção leibniziana das relações.Guido Imaguire - 2006 - Manuscrito 29 (1):153-183.
    Contra a concepção monista das relações que imputou a Leib-niz, Russell defendeu a realidade, externalidade e irredutibilidade das re-lações. Para Russell relações são entidades objetivas e não mentais; elas não são sempre essenciais para a individuação de uma entidade; e proposições relacionais não podem ser reduzidas a proposições da forma sujeito-predicado. Meu objetivo principal neste artigo é a análise dos argumentos de Russell para esta tripla tese. De modo geral, constata-se que devido à sua concentração em questões da (...)
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  9.  5
    La Lógica Del Sistema Categorial de la Bibliotecología y Estudios de la Información Documental. Un Análisis Dialéctico.Miguel Ángel Rendón Rojas - 2015 - Logeion Filosofia da Informação 1 (2):49-68.
    Se presenta un estudio sobre un aspecto de la fundamentación lógica de la Bibliotecología y Estudios de la Información. Por fundamentación lógica se entiende el análisis de las relaciones entre los componentes del aparato teórico de una disciplina. El aspecto que se pretende realizar es el análisis de las relaciones dialécticas entre dichos componentes. Una relación dialéctica es aquella por la cual se infieren unas categorías a partir del análisis de elementos internos y su interrelación presentes en una categoría inicial. (...)
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  10.  7
    Lógica da quantidade hegeliana.Agemir Bavaresco & Christian Iber - 2023 - Cognitio 24 (1):e63438.
    A Ciência da Lógica de Hegel, apresenta na Lógica do Ser, na 2a Seção, a Quantidade, enquanto uma filosofia da matemática moderna. O estágio de desenvolvimento das ciências modernas em geral, e da matemática em especial, permitem a Hegel fazer um diagnóstico, dos avanços e limites alcançados até então, que aponta as contradições do conceito de quantidade/quantum. Reconstruímos, inicialmente, a teoria da quantidade pura e seus momentos contínuo e discreto; depois, a dialética do quantum extensivo e intensivo, com os momentos (...)
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  11. Dilemas Deônticos: uma abordagem baseada em relações de preferência.Rafael Testa - 2008 - Dissertation, University of Campinas
    Nosso objetivo neste trabalho é apresentar uma proposta de solução a paradoxos relacionados à lógica deôntica presentes na literatura, reunidos sob o que é chamado de dilemas deônticos - situações nas quais duas obrigações conflitantes estão presentes num mesmo sistema normativo. Situações deste tipo, quando formalizadas (em SDL - standard deontic logic - ou em outras lógicas relacionadas), levam a uma inconsistência. Nossa proposta baseia-se em relações de preferência que geram uma ferramenta de escolha dentre as duas soluções (...)
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  12.  11
    Lógica escrita, lógica oral: entre-lugar cultural.Maria Antonieta Antonacci - 2022 - Resistances. Journal of the Philosophy of History 3 (5):e21082.
    A "modernidade" desempenhou processos de barbárie e incultura a regiões externas à Europa, em seculares relações entre sociedades do Ocidente e não ocidentais. O potencial da imprensa e do letramento produziu "atitude textual" na Europa, utilizada na invenção do Oriente pelo Ocidente. Portadora da hegemonia ocidental, a escrita letrada, entre racismos e exclusões anularam alteridade de outros povos, como entre povos negros e nativos. Povos tradicionais de África e Américas, socializados em tradições orais, na aceleração da modernidade Ocidental, acumulam (...)
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  13.  21
    Pintura e histeria: lógica da sensação e figuras não-representativas em Bacon e Deleuze.Cíntia Vieira da Silva - 2014 - Dois Pontos 11 (1).
    O artigo procura mostrar alguns elementos da análise deleuziana da pintura de Francis Bacon, concentrando-se nos aspectos que permitem considerar tal pintura como visceralmente anti-representativa. A pintura de Bacon figura sensações, promovendo, ao mesmo tempo, a experimentação e novas corporeidades por meio dessa produção figural. Pensando as relações entre os corpos e as forças que atuam sobre eles, provocando as ondas sensoriais, Deleuze concebe a pintura em geral, e a de Bacon em particular, como paradoxal experiência histérica do pensamento, (...)
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  14.  31
    Determinações históricas e epistemológicas mediante relações contraditórias dos PNPG.Kátia Oliver de Sá, Moisés Henrique Alves & Ivson Conceição Silva - 2014 - Filosofia E Educação 6 (2):16-46.
    Este trabalho identifica a realidade da produção do conhecimento stricto sensu em Educação Física de professores que trabalham em cursos de formação no estado da Bahia – 1982 a 2012 –, em vista as determinações históricas e epistemológicas. É parte da pesquisa em rede EPISTEFNORDESTE. Fonte de dados/informações: 142 produções stricto sensu e 5 PNPG. A metodologia tem base dialética. Resultados apontam que os PNPG, alicerçados na lógica do modo de produção capitalista, geram produções que encerram limites lógicos que são (...)
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  15.  69
    Dialética marxista, dialética hegeliana - O Capital e A lógica de Hegel.Ruy Fausto - 1993 - Discurso 20:41-76.
    Este ensaio visa elucidar as relações entre Marx e Hegel a partir da análise de questões que diferenciam a “dialética limitada" do primeiro frente à dialética e à especulação do segundo. Essa diferença é destacada no estudo do problema do "entendimento", da “imaginação” do “tempo”, da “matéria” e da "negação".
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  16.  47
    A brief historic-analytical study of Hume's Law.Frank Thomas Sautter - 2006 - Trans/Form/Ação 29 (2):241-248.
    Hume's Law, according to which an ought cannot result from an is, and its reciprocal, according to which an is cannot result from an ought, occupy salient positions in discussions on metaethics. In this paper I will show logical relations between distinct formulations of Hume's Law and of its reciprocal. I will show, also, how these formulations are related to theses sustained by important thinkers such as Poincaré, Nelson, Jörgensen and Hare.A Lei de Hume, pela qual um dever ser não (...)
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  17.  79
    Um breve estudo histórico-analítico da Lei de Hume.Frank Thomas Sautter - 2006 - Trans/Form/Ação 29 (2):241-248.
    A Lei de Hume, pela qual um dever ser não pode resultar de um ser, e a sua recíproca, pela qual um ser não pode resultar de um dever ser, ocupam posições proeminentes nas discussões de metaética. Neste trabalho mostrarei relações lógicas entre distintas formulações da Lei de Hume e da sua recíproca. Também mostrarei como essas formulações estão relacionadas a teses sustentadas por importantes pensadores como Poincaré, Nelson, Jörgensen e Hare.
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  18.  15
    As duas faces da ciência de acordo com Tomás de Aquino.Carlos Arthur Ribeiro do Nascimento - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (SPE):57-74.
    Resumo: Tomás de Aquino, ao falar de ciência mostra-se influenciado pelo Segundos analíticos. Entende ciência quer como uma disposição mental, quer como um conjunto de proposições de acordo com as propriedades e relações lógicas e epistêmicas das proposições que dele fazem parte.: When dealing with science, Thomas Aquinas proves to have been influenced by the Posterior Analytics. He understands science either as a mental disposition or as a set of propositions organized according to their properties and their logical (...)
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  19.  10
    Níveis de fundamentação do sistema filosófico hegeliano.João Alberto Wohlfart - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (1):e27623.
    Este artigo tem como objeto de investigação os principais níveis de fundamentação enquanto momentos estruturantes do sistema filosófico hegeliano. No contexto filosófico da comemoração dos duzentos anos de publicação da Enciclopédia das Ciências Filosóficas, o objeto do trabalho é a reconstrução dos momentos estruturantes da passagem da Ciência da Lógica para a Filosofia da Natureza, da Filosofia da Natureza para a Filosofia do Espírito e dessas para a esfera do Espírito Absoluto. O artigo não tem como meta a discussão de (...)
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  20.  50
    Persuasão antes que convencimento: apontamentos sobre Wittgenstein e a psicanálise.João José Rodrigues Lima de Almeida - 2007 - Trans/Form/Ação 30 (2):53-74.
    : As relações que Wittgenstein mantém com o pensamento de Freud,como atestaram vários estudiosos, são marcadamente ambíguas: existe, por um lado, uma crítica acerba do caráter pseudocientífico com que a psicanálise apresenta supostas “descobertas empíricas”, e do fascínio exercido por este modo de proceder; mas há, por outro lado, evidências da sua admiração pelo efeito dissolvente do uso de metáforas e interpretações, chegando mesmo Wittgenstein a incorporar essa estratégia ao seu próprio método de investigação lógica dos conceitos filosóficos. Neste (...)
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  21.  9
    Psicanálise, política, lógica.Célio Garcia - 1994 - São Paulo, SP: Escuta.
    'Psicanálise, Política e Lógica' são três condições para o exercício de uma certa atividade intelectual, de uma determinada prática psicanalítica, conseqüentemente, de um tipo de leitura e escrita engajada. Na verdade, são condições que nos fazem capazes de enfrentar a opressão seja ao nível de instituições, seja a nível das relações interpessoais, de dar seqüência à análise dos acontecimentos só a partir de então nomeados, finalmente de manter rigor epistemológico que nos foi deixado por Freud, por Lacan, uma vez (...)
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  22.  6
    Focal Dependence, Logical Priority and the Unity of Aristotle’s Metaphysics.Gastón Robert - 2021 - Kriterion: Journal of Philosophy 62 (148):7-27.
    RESUMO Um problema de longa data na erudição aristotélica diz respeito à questão de como reconciliar a dupla descrição de Aristóteles da metafísica como ontologia (a ciência universal do ser enquanto ser) e teologia (a ciência da substância imutável e separada). Uma tentativa importante de responder a esta questão (iniciada primeiro por G. Patzig) consiste em dizer que a substância imutável e separada é focalmente anterior (ou o significado focal da) substância e, portanto, de ser em geral (uma vez que (...)
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  23.  5
    Contramapeamento indígena: aproximações entre a cartografia crítica e o decolonialismo.Daniel Melo Ribeiro - 2021 - Logos: Comuniação e Univerisdade 27 (3).
    Este estudo trata das relações entre o decolonialismo e a cartografia crítica. Partimos da constatação de que o mapa não é um instrumento neutro de representação do espaço, traduzindo relações de poder. Diante disso, colocamos a seguinte questão: de que maneira a representação do espaço através dos mapas poderia criticar a lógica da colonialidade/modernidade e revelar narrativas reprimidas pelo colonialismo? Apontamos que a resistência ao discurso da colonialidade passa pelas práticas de contramapeamento indígenas.
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  24.  12
    Paulo Freire, mais do que nunca: uma biografia filosófica.Walter Kohan - 2019 - Belo Horizonte, MG: Vestígio.
    Paulo Freire está hoje no meio de uma acirrada disputa ideológica. Mas este não é um livro sobre a ideologia ou a política partidária de Paulo Freire. Aqui não se entende por política o que se faz dentro da lógica do sistema democrático representativo, mas sim, num sentido mais amplo, o modo como se exerce o poder nas relações estabelecidas com outros e outras numa trama social e, mais especificamente, os modos de exercer o poder ao ensinar e aprender. (...)
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  25. “Zurück zu Kant”.Mario Ariel González Porta - 2005 - Dois Pontos 2 (2).
    A filosofia alemã do século XIX posterior a Hegel está bastante estudada em três direções. A primeira, que surge da luta entre hegelianos de esquerda e direita, acaba por conduzir ao materialismo e ao marxismo; a segunda, que se expressa na vertente irracionalista e anti-sistemática, passa por Schopenhauer, Kierkegaard e Nietzsche; a terceira é constituída pelo neo-kantismo e suas derivações, cuja versão oficial teria suas raízes fincadas pelo famoso discurso inaugural de Zeller e pelo livro de Otto Liebmann, que deram (...)
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  26.  8
    Marx Sobre a Loucura.Pedro Henrique Antunes da Costa - 2022 - Revista Dialectus 26 (26):11-31.
    No artigo, apresentamos uma análise sobre a loucura a partir de Marx, extraindo sua compreensão sobre como ela é produzida no modo de produção capitalista (MPC). Para isso, analisamos produções marxianas acerca do sofrimento ou deste nas suas formas mais aguçadas como a loucura e o suicídio, situando tal compreensão nos marcos de sua análise totalizante, materialista histórico-dialética sobre o ser social no MPC e dialogando com elaborações de importantes autores no campo psi, cujos entendimentos se fundamentam nos postulados marxianos. (...)
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  27.  1
    Aspectos da plataformização educacional na educação básica brasileira.Valéria Cristina Lopes Wilke & Marcelo Santos Feijó - 2023 - Logeion Filosofia da Informação 10:418-437.
    Vivemos nos desdobramentos daquilo que Manuel Castells (2005) nomeou de Sociedade em Rede, em cujo cerne estão as Tecnologias de Informação (TIs). Ele indicou as características-chave do novo cenário que diagnosticou, a saber, são tecnologias que agem sobre a própria informação e que também introduziram a lógica das redes; que promovem a convergência tecnológica e, por conseguinte, um sistema altamente integrado de aparatos técnicos; e que acentuadamente penetram pelos diferentes processos e âmbitos sociais. De lá para cá testemunhamos grandes e (...)
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  28. Kierkegaard descends to the Underworld: some remarks on the Kierkegaardian appropriation of an argument by F. A. Trendelenburg.Gabriel Ferreira - 2014 - Cognitio 14 (2):235-246.
    Em 1845, ainda durante o período de redação da obra que seria o Pós-Escrito Conclusivo Não-Científico às Migalhas Filosóficas – trabalhado sob o título provisório de Problemas Lógicos –, Kierkegaard esboça em seus Papirer (IV A 145) um curioso esquete que se passaria nos Infernos – ou Submundo – envolvendo um diálogo entre Sócrates e Hegel. Neste diálogo acerca do famigerado problema do início da filosofia hegeliana, Kierkegaard descreve Hegel fazendo a leitura da página 198 do segundo volume das Logische (...)
     
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  29.  58
    A função elusiva da memória mecânica na teoria do conhecimento de Hegel.Hector Ferreiro - 2024 - Guairacá: Revista de Filosofia 40 (1):50-64.
    Ao analisar a teoria da memória mecânica de Hegel, a maioria dos intérpretes considerou apenas dois aspectos da memorização mecânica: o desaparecimento do significado nas palavras mecânicamente memorizadas ou a internalização totalmente abstrata da mente que as memoriza. No primeiro caso, a interpretação concentrou-se na relação entre o significante e o significado das palavras; no segundo caso, concentrou-se na relação entre o signo linguístico como um todo e a mente. Entretanto, a posição específica da memória mecânica na sistematização das atividades (...)
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  30.  19
    Sociedade do Cansaço e a Invisibilidade do infoproletariado: as fronteiras éticas que as novas tecnologias impõem a classe trabalhadora.Leonardo Silveira Maika - 2023 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 23 (1).
    Resumo: Nas últimas décadas, a transformação da economia e do mercado de trabalho tem despertado questionamentos éticos relacionados ao advento e à prevalência das novas tecnologias. Neste cenário, destaca-se a emergência do "infoproletariado", uma classe trabalhadora cada vez mais subjugada à lógica do trabalho digital e da economia do conhecimento. Paralelamente, essa transformação se dá em um contexto de "sociedade do cansaço", onde o ritmo acelerado e incessante das atividades produtivas impõe um esgotamento físico e mental às pessoas. Este artigo (...)
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  31.  5
    Os métodos de prova nos Primeiros Analíticos de Aristóteles e sua natureza normativa.Ralph Leal Heck - 2021 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (3):e35620.
    Este artigo se divide em duas etapas. A primeira etapa tem o objetivo de apresentar, dos tópicos 1 ao 5, três métodos de prova e um de contraprova presentes nos Primeiros Analíticos de Aristóteles. Fornecendo uma notação de fácil acesso, compreensão e relativamente neutra à interpretações com o objetivo de demonstrar que a silogística preserva interessantes ferramentas de dedução e questões intuitivamente férteis para investigação filosófica, em especial, àqueles que desejam compreender leituras filosóficas à lógica de Aristóteles, como as presentes (...)
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  32.  7
    Formal and Multimodal Approach to Hard News as Genre, Structure and Metalanguage in Social and Digital Media Contexts. The Example of Twitter.Jan Alyne Barbosa Prado - 2022 - Bakhtiniana 17 (4):163-193.
    RESUMO O objetivo do artigo é aperfeiçoar heurísticas para o discurso das notícias por meio do desenvolvimento de um modelo cognitivo de abstração, em contextos de mídia social. Para tal, discute-se a notícia como gênero, estrutura e metalinguagem, partindo da noção formal de modo semiótico. A anotação sob essa visada é uma tecnologia bem-sucedida para controlar os efeitos das restrições de gênero, revelar relações e inquirir sobre dados e documentos. Procede-se à anotação da notícia na interface do Twitter, caracterizada (...)
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  33.  19
    Propositional logic: response to Ken López-Escobar.O. Chateaubriand - 2008 - Manuscrito 31 (1):115-120.
    Ken López-Escobar questions the timeless status of various entities—propositions, numbers, etc.—as well as my characterization of pure propositional logic as an ontological theory. In my response I argue that my characterization of propositional logic does not depend on timeless propositions, or on other abstract truth bearers, but is a characterization in terms of truth relations between any truth bearers. I also discuss his views on numbers as cultural constructs, as well as his use of quantification in propositional logic.Ken López-Escobar questiona (...)
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  34.  28
    “Zurück zu Kant”.Mario Ariel González Porta - 2005 - Doispontos 2 (2).
    A filosofia alemã do século XIX posterior a Hegel está bastante estudada em três direções. A primeira, que surge da luta entre hegelianos de esquerda e direita, acaba por conduzir ao materialismo e ao marxismo; a segunda, que se expressa na vertente irracionalista e anti-sistemática, passa por Schopenhauer, Kierkegaard e Nietzsche; a terceira é constituída pelo neo-kantismo e suas derivações, cuja versão oficial teria suas raízes fincadas pelo famoso discurso inaugural de Zeller e pelo livro de Otto Liebmann, que deram (...)
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  35. Referir-se-ão as categorias psicológicas ordinárias a causas internas do comportamento?Filipe Lazzeri - 2013 - Philósophos - Revista de Filosofia 18 (1):41-73.
    A abordagem de Armstrong e Lewis sobre os conceitos psicológicos ordinários pretende-se uma síntese entre behaviorismo e cartesianismo. Ela sustenta, fundamentalmente, duas teses: (a) a de que esses conceitos, em geral, explicam e predizem comportamentos pela designação de entidades internas (isto é, próprias do interior do corpo) que são os ocupantes de papéis de causar os respectivos comportamentos; e (b) a tese de que os ocupantes desses papéis causais identificam-se com entidades cerebrais e, eventualmente, substratos internos de outras constituições físicas, (...)
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  36.  4
    Políticas de vidas e dívidas.Regiane Lorenzetti Collares & Luis Celestino França Jr - 2022 - Revista de Filosofia Aurora 34 (61).
    Foucault no curso Segurança, Território e População, proferido entre janeiro e abril de 1978, dedica boa parte de suas aulas a fazer um exame do que identifica como poder pastoral. Em qual contexto surge esta problematização? De que maneira o poder pastoral se implicaria a estratégias de governamentalidade direcionadas por proposições econômicas? E, ampliando o horizonte de questionamento, cabe-nos examinar quais os vestígios do poder pastoral que poderíamos encontrar nas relações entre credores e devedores, em relações vinculadas à (...)
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  37.  3
    The genesis of the creative experience in C. S. Peirce.Alessandro Ballabio - 2019 - Cognitio 19 (2):220-226.
    O propósito deste artigo é mostrar a relação entre a experiência perceptiva e o raciocínio abdutivo em C.S. Peirce. Ademais, apresento a abdução como uma expressão lógica, prática e criativa apta a introduzir uma novidade no reino do conhecimento, através de um sistema de signos gráficos. A noção peirciana de experiência está relacionada com a de uma práxis interpretativa e criativa, que não se limita ao recebimento ou registro de dados pré-constituídos passivamente. Nesse sentido, a abdução é o hábito lógico (...)
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  38.  15
    “Conselho a um príncipe”“Advice to a prince”: the royal power and the paradigm of justice in Mesopotamia.Francisco Caramelo - 2012 - Cultura:39-49.
    O texto conhecido como “Conselho a um príncipe” é um texto sapiencial datado do período neo-assírio que aqui se traduz do acádico para língua portuguesa. Reflecte uma concepção ética do poder real e da justiça como um das suas vertentes fundamentais. Essa ética é sobretudo perspectivada no âmbito das relações entre o rei e o divino. A prosperidade no país e os êxitos do rei dependem essencialmente da avaliação que os deuses fazem da atitude e do desempenho da realeza. (...)
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  39.  5
    Direito e poder: ensaio de epistemologia jurídica.Fábio Ulhoa Coelho - 1992 - São Paulo, SP: Editora Saraiva.
    Para o direito, o poder é legítimo quando se subordina às regras jurídicas em vigor. Para o poder, o direito é válido na medida em que se torna instrumento da dominação. As relações entre o direito e o poder têm sido objeto das mais diferentes abordagens na sociologia, política ou filosofia. Entre os estudiosos do direito, contudo, o assunto não tem recebido a devida atenção. Infelizmente, porque a contribuição dos juristas para a discussão é bastante peculiar e, portanto, insubstituível. (...)
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  40.  24
    Governamentalidade algorítmica E as subjetivações rarefeitas.Edson Teles - 2018 - Kriterion: Journal of Philosophy 59 (140):429-448.
    RESUMO O artigo tem como objetivo problematizar a racionalidade de governo gerida pelos algoritmos. Argumentar-se-á que a governamentalidade, tal como definida por Michel Foucault, a saber, uma lógica de cálculos e estatísticas utilizada para conduzir a ação dos indivíduos, mesclada às funções das máquinas autônomas, configura um novo regime de produção de subjetividades. Estruturando as relações entre o humano e a máquina em velocidade instantânea e acessando o máximo de informações sobre os interesses e necessidades dos indivíduos, a governamentalidade (...)
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  41.  15
    A FIFA Fan Fest e as diferentes formas de consumo do produto futebol durante a Copa do Mundo 2014: socialização, pertencimento e entretenimento.Yuri Spacov, Ary José Rocco Jr, Marcos V. Cardoso & Lucas Cardoso dos Reis - 2016 - Logos: Comuniação e Univerisdade 23 (1).
    O objetivo deste artigo é apontar e analisar os principais fatores que levaram uma pessoa, ou um grupo de pessoas, a assistir um jogo de futebol da Copa do Mundo 2014 em uma FIFA Fan Fest e não em outros locais. Socialização, afetividade e diversão são aspectos considerados na análise. O papel do esporte enquanto produto de entretenimento e consumo também foi contemplado no estudo. O evento, pela proliferação de imagens que proporciona, é exemplo claro do que Guy Debord definiu (...)
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  42.  4
    As categorias sob disfarce: uma especificação categorialógica da consideração de D. Dilworth da proveniência das categorias de Peirce em Schiller.Alessandro Topa - 2018 - Cognitio 19 (1):160-178.
    Uma análise metodologicamente correta da profundidade e escopo da influência de Schiller sobre o pensamento maduro de Peirce requer três passos: uma análise preliminar das passagens que poderiam sustentar a hipótese de uma influência prolongada e, assim, poderá também indicar seus vetores sistemáticos. No caso de tal análise dar resultados positivos, tornar-se-ia necessário explorar as juvenilia que documentam a recepção inicial de Peirce de Schiller, para tentar identificar aquelas ideias que tornam inteligibilidade à re-emergência de Schiller no pensamento de Peirce (...)
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  43. A hermenêutica heideggeriana e a questão do conhecimento // The knowledge question and Heidegger’s hermeneutics.Cezar Luís Seibt - 2016 - Conjectura: Filosofia E Educação 21 (1):200-226.
    O pensamento de Heidegger, através da analítica existencial e da proposta de destruição da metafísica, elabora um novo horizonte a partir do qual o conhecimento pode ser compreendido. Não mais da objetificação, dos dualismos sujeito e objeto, mente e mundo, mas a partir do lugar originário, do ser-aí em sua facticidade, do seu ser-no-mundo. O texto pretende mostrar e caracterizar esse horizonte originário e prévio, além de indicar algumas possibilidades que com ele se abrem. Daremos ênfase à questão do horizonte (...)
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  44.  14
    Pastor versus Pajé.Donizete Rodrigues - 2023 - Horizonte 21 (64):216415-216415.
    Apoiado em teorias antropológicas e sociológicas, categorias conceituais e densa etnografia, e numa perspectiva comparativa e intercultural, o objetivo principal do artigo é discutir o processo de mudança religiosa que está em curso na Terra Indígena Sororó (Suruí-Aikewara), no Pará. Com a introdução do protestantismo pentecostal, e utilizando a sua cosmologia animista anterior, a maioria das aldeias, em fase de conversão evangélica, incorpora, ressignifica e cria novas expressões do sagrado. De uma disputa real e simbólica, entre o Pastor e o (...)
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  45.  12
    Relação Mundo-Linguagem Estabelecida Por Vico e Wittgenstein: Sobre a Diferença Do Status de Possibilidade de Sentenças Éticas Dotadas de Sentido.Antônio Pedro de Souza Dias & Antônio Sergio da Costa Nunes - 2023 - Complexitas – Revista de Filosofia Temática 8 (1).
    Vico e Wittgenstein apresentam concepções diferentes a respeito da relação entre linguagem e mundo. Essa diferença resulta no modo como julgam a possibilidade da ética ser tratada dentro da linguagem, portanto, de possuir sentido. Enquanto Wittgenstein, no Tractatus Logico-Philosophicus, apresenta uma concepção da relação linguagem-mundo pautada no isomorfismo da forma lógica das sentenças com a forma lógica dos fatos, Vico, na Ciência Nova, a concebe por meio das experiências e condições de existência humanas, na qual a linguagem diz do mundo (...)
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  46.  12
    Os Moxihatëtë Thëpë e a Educação Matemática?Michela Tuchapesk da Silva, Carolina Tamayo & Elizabeth Gomes Souza - 2023 - Prometeica - Revista De Filosofía Y Ciencias 27:421-442.
    A floresta amazônica é um espaço disputado por diferentes atores, que possuem distintas formas de entendimento e relações com a floresta. Essas diferenças se tensionam, pois se de um lado, a terra e seus seres naturais são entendidos como ‘recursos’ que podem ser explorados a partir de uma lógica privada, por outro lado, para o povo Moxihatëtë thëpë da amazônia - povo Yanomami-, os seres humanos são coabitantes da terra-floresta, entendida como um ser vivo composto de incontáveis seres vivos. (...)
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  47.  12
    Pensando a discografia de Racionais MC’s à luz de Rancière.Vinícius Defillo Pintor - 2023 - Controvérsia 19 (2):132-153.
    O presente artigo busca fazer uso de conceitos presentes na produção intelectual do filósofo francês Jacques Rancière para pensar a obra fonográfica do popular grupo de rap paulistano conhecido como Racionais MC’s. Especialmente no que diz respeito à distinção elaborada pelo pensador entre uma lógica pedagógica embrutecedora e uma outra lógica pedagógica que seria emancipatória, sendo essa diferenciação também válida para se analisar práticas e produções artísticas. Propõe-se aqui que ao longo de sua trajetória, os rappers citados se aproximaram tanto (...)
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  48.  18
    Contribuições críticas sobre a produção científica na atualidade.Aline Accorssi, Julia Clasen & Anelise Fernandes Silveira - 2020 - Conjectura: Filosofia E Educação 25:207-221.
    O teórico Michael Löwy afirmou que o campo científico é social e politicamente condicionado, não sendo viável estabelecer um distanciamento entre ciência e ideologia. No atual momento, é possível visualizar a clareza dessa afirmação, na medida em que o campo científico se demonstra obstruído diante do cenário político vivenciado. O pensamento crítico e problematizador é tido como um perigo eminente perante a conjuntura conservadora e antidemocrática que se acentua. Com isso, a produção de pensamento crítico e o posicionamento de resistência, (...)
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  49.  6
    A crise dos fundamentos das ciências modernas: Uma leitura a partir de Edmund Husserl.Rogério Miranda de Almeida & Irineu Letenski - 2017 - Pensando - Revista de Filosofia 7 (14):27.
    Estas reflexões têm como objetivo principal analisar a crise dos fundamentos das ciências modernas na perspectiva de Edmund Husserl. Com efeito, na primeira metade do século XX, o autor das Investigações lógicas levanta o brado em torno da existência de uma crise científica e, ao mesmo tempo, procura diagnosticar as causas e remediar os males que acarretaram tal crise. Mais precisamente, o pensamento husserliano tem como ponto de partida a crítica aos limites e à possibilidade do conhecimento proposto pelas (...)
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  50.  18
    A Filosofia da Matemática em Wittgenstein.Vitorino de Sousa Alves - 1989 - Revista Portuguesa de Filosofia 45 (2):161 - 188.
    O autor analisa a crítica que fez Wittgenstein aos fundamentos de Matemática na dupla fase do seu pensamento lógico e filosófico. Começa por situá-lo em relação às 3 Escolas que discutiam sobre a fundamentação lógica da matemática: o logicismo, o intuicionismo e o formalismo. Na 1.a fase do Tractatus, vê-se que Wittgenstein é logicista. Mas é original porque não deriva a aritmética do cálculo de classes, como fazia Russell, mas do cálculo proposicional, que generaliza. Considera a matemática como um simples (...)
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