Results for 'Mesma Suleymanova'

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    Association Between Fear and Beauty Evaluation of Snakes: Cross-Cultural Findings.Eva Landová, Natavan Bakhshaliyeva, Markéta Janovcová, Šárka Peléšková, Mesma Suleymanova, Jakub Polák, Akif Guliev & Daniel Frynta - 2018 - Frontiers in Psychology 9.
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  2.  4
    Social stakeholder’s role in educational centers.Boyukkhanim Babayeva & Afet Suleymanova - 2023 - Metafizika 6 (4):98-108.
    The aim of educational organizations is to raise students as individuals who can analyze their conditions well, are sensitive to the environment, think, research and question. Teachers must be conscious and equipped in this process, and more importantly, they must definitely not make mistakes. The following sentences said by Socrates clearly reveal what a strategic position the teacher has in education. The school administrator is not only the manager of the teachers. Therefore, the leadership behavior of the school director affects (...)
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  3.  8
    Da natureza Ela mesma.Sacha Kontic & Lourenço Silva - 2020 - Cadernos Espinosanos 43:529-580.
    Tradução do opúsculo "A Natureza em si Mesma".
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  4.  7
    A linguagem traz nela mesma a fonte de sua significação?Paula Martins - 2006 - Manuscrito 29 (2):575-596.
    This paper intends to establish a parallelism between Maurice Merleau-Ponty’ and Donald Davidson’s philosophies, based upon the criticism they both elaborate of the word/meaning separation, common to empiricist and rationalist traditions. Despite their apparent antagonis-tic starting points, and their obvious different styles of thinking, great af-finities can be seen in the attacks these two authors make to the scheme/experience dichotomy, present in the “metaphysics of represen-tation” as a whole.
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  5.  8
    Querer-se livre e querer-se moral é uma só e mesma decisão: Simone de Beauvoir e a ética da ambiguidade.Nathan Menezes Amarante Teixeira - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 17 (1):398-412.
    Este trabalho visa apresentar o pensamento ético de Simone de Beauvoir tal como é exposto em seu livro Por une morale de l'ambiguité. Neste livro, a autora retoma sua compreensão da existência humana dada em seu texto anterior, Pyrrhus et Cinéas, porém, desdobrando melhor sua análise e apresentando um princípio ético ambíguo posto que universal e singular simultaneamente, a partir do qual uma ética condizente ao existir humano seria esboçada. Assim, buscaremos aqui caracterizar propriamente como Simone de Beauvoir entende essa (...)
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  6. Teoria da Mente: a alma humana em busca de si mesma.L. A. V. Carvalho & S. Fuks - 1997 - In John Cottingham (ed.), Descartes. New York: Oxford University Press. pp. 201-215.
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  7. Como duas mentes podem conhecer uma mesma coisa.William James - 2010 - Redescrições 2 (3).
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  8.  11
    As chagas que nos acompanham são as mesmas que nos curam?Luis Thiago Freire Dantas - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11:e12.
    Este texto interroga acerca do nosso modo de vida a partir da pandemia do Sars-Cov-2 com o intuito de refletir sobre como interagimos com os outros humanos e não-humanos. Para isso temos como referência Obaluayê, o Orixá da cura, em diálogo com alguns pensadores que problematizaram a vivência humana nesse atual período. Portanto é um texto propositivo com base na interrogação se as chagas que nos acompanham propiciam outras experiências no mundo?
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  9.  25
    Do princípio de individuação [Ordinatio livro II, distinção terceira, parte primeira]: [Questão 1: se a subst'ncia material é individual ou singular por si mesma ou por sua natureza?].João Duns Escoto & Cesar Ribas Cezar - 1996 - Trans/Form/Ação 19:241-250.
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  10.  7
    A Ontologia Especulativa de Gilles Deleuze: A Diferença Em Si Mesma.Ádamo Bouças Escossia da Veiga - 2023 - Kriterion: Journal of Philosophy 64 (155):589-609.
    ABSTRACT This paper offers an interpretation of Deleuze’s concept of difference. Deleuze has sought to think difference without its traditional subordination to identity, trying to think difference for itself. In this regard, Deleuze concludes that difference is being itself in the famous thesis of the univocity of being. What would be the status of this claim? What elements make possible such a sounding ontological statement? In this paper, we shall answer these questions by interpretating the concept of difference as a (...)
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  11.  13
    Será Que a Voz Que Ouvimos Por Dentro É a Mesma Que as Pessoas Ouvem Por Fora?Magda Costa Carvalho - 2022 - Childhood and Philosophy 18:01-26.
    This text was written after hearing a childlike question about voice, a question asked by Lara, a girl at a “basic” school in a rural area of the Azores islands that resulted in a diferent way of understanding the motives and intentions that are implicit in the way we practice community of philosphical inquiry with children and adults. This question also unveiled important aspects of the way we construct ourselves as adults who believe in the importance of teaching philosophy in (...)
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  12.  41
    Crianças inventando mundos E a si mesmas: Ideias para pensar a autoria narrativa infantil.Gilka Girardello - 2018 - Childhood and Philosophy 14 (29).
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  13.  56
    Conhecimento do intelecto: argumento do cogito, mesma cera e homens verdadeiros.Ethel Rocha - 2008 - Discurso 38:31-60.
    Em harmonia com sua tese acerca do conhecimento de um modo geral, Tomás de Aquino sustenta que o conhecimento que o intelecto tem de si é também dependente dos sentidos. Segundo Tomás, há pelo menos dois modos de o intelecto se conhecer (ambos em virtude do ato do intelecto de conhecer): o conhecimento singular da existência do intelecto e o conhecimento universal da natureza do intelecto, isto é, o conhecimento de seus princípios de operações, ambos dependentes, ainda que de modo (...)
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  14.  10
    Odor, chamas e fumaça: a Covid e a incendiosa crise da razão.Claudinei Aparecido de Freitas da Silva - 2023 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 29 (29):51-63.
    O texto parte de um diagnóstico fenomenológico: o de que toda emergência pandêmica (como a da covid, por exemplo) é o sintoma fatídico de um estado de crise motivado nas entranhas mesmas ontológicas da racionalidade tal qual toma forma em nossa cultura no Ocidente. A tarefa do pensamento não consiste em destruir a razão, mas salvaguardá-la ante o perigo, sempre iminente, do irracionalismo. Assim, toda forma de obscurantismo emerge como uma figura decadente tendo como pano de fundo sintomático a crise (...)
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  15.  7
    Memória e história da migração centro-americana nas primeiras décadas do século XXI através seu cinema regional.Andrea Cabezas Vargas - 2020 - Dialogos 24 (1):431-497.
    O cinema, na mesma maneira da televisão, da prensa, e outros meios de comunicação, contribui na construção de imaginários sociais e culturais, como mostrou claramente o Bourdieu em Langage et pouvoir simbolique e o Chomsky em A Fabricação do Consenso. Contudo, o cinema a retratar fenômenos sociais, não somente constrói imaginários sino também constrói a criação de arquivos fílmicos e com eles permite construir e reconstruir uma parte da história. Essa é nossa posição, adoptando os postulados do Ferro, do (...)
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  16.  25
    Salmo 37: Confia E vive a não-violência.Me Ivone Brandão de Oliveira - 2011 - Revista de Teologia 5 (8):65-80.
    Ao contemplar a realidade do enriqueci-mento de muitos, somada à corrupção, à violência e à impunidade, o homem justo e honesto sente-se seduzido pelo enriqueci-mento rápido e tentado a reproduzir a mesma prática do injusto. O Salmo 37 é expressão da verdadeira sabedoria, que ilumina o justo para manter-se firme, em seu caminho, vivendo a não-violência, confiando e mostrando a alternativa de um mundo diferente.
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  17. O princípio responsabilidade E o biocentrismo em Hans Jonas/the responsibility principle and biocentrism on Hans Jonas.Francílio Vaz do Vale - 2012 - Cadernos Do Pet Filosofia 3 (5):73-81.
    RESUMO Hans Jonas na obra O Princípio Responsabilidade: ensaio de uma ética para a civilização tecnológica (2006 [1979]) apresenta o diagnóstico de uma civilização debilitada e perecível, constantemente ameaçada pelos poderes do homem tecnológico. De posse desta análise, constrói uma proposta no sentido de novas fundações para o edifício ético a partir de uma responsabilidade. Jonas constata o caráter antropocêntrico de uma ética que não abrangia as consequências dos impactos oriundas da ação humana sobre o homem e a vida na (...)
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  18.  77
    Husserl e Hume.Guilherme Felipe Carvalho - 2023 - Revista Estudos Hum(E)Anos 11 (1):74-83.
    A tradução a seguir tem como pretensão demonstrar o modo como Gaston Berger (1896-1960) em seu texto Husserl et Hume, promove uma articulação entre a fenomenologia de Edmund Husserl e o empirismo de David Hume. No texto, o autor apresenta a maneira como a fenomenologia ao valorizar a experiência (tendo-a como imprescindível) se aproxima da filosofia de Hume, e ao tratá-la como insuficiente por si mesma, acaba por estabelecer uma estreita relação com o idealismo transcendental kantiano. O fato é (...)
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  19.  6
    Linguagem e denúncia da interioridade em Nietzsche e nas Investigações Filosóficas de Wittgenstein.Saulo Krieger - 2022 - Trans/Form/Ação 45 (1):193-214.
    Resumo: O presente artigo pretende trazer à luz a convergência entre dois modos divergentes de superação do paradigma por excelência da filosofia moderna, qual seja, o da interioridade do sujeito, como pedra de toque epistemológica. Mais precisamente, pretende-se evidenciar o rito de passagem de um filosofar moderno para o contemporâneo, segundo a vertente que se convencionou chamar de “filosofia continental”, a aqui ser visitada com Nietzsche - equacionada a uma hermenêutica -, e a “filosofia analítica” ou “anglo-saxônica”, a aqui ser (...)
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  20.  59
    O que é o especismo?Oscar Horta - 2022 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 21 (1):162-193. Translated by Gustavo Henrique de Freitas Coelho & Arthur Falco de Lima.
    Este artigo apresenta um quadro conceitual para examinar a questão do especismo. Começa definindo-o como a consideração ou tratamento desfavorável injustificado daqueles que não pertencem a uma determinada espécie. A seguir, esclarece alguns dos mal-entendidos comuns acerca do que é e do que não é o especismo. Depois disso, argumenta contra a confusão entre (1) os diferentes modos em que se pode defender o especismo; e (2) as diferentes posições que assumem o especismo como uma de suas premissas. Dependendo se (...)
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  21.  21
    Só em direção ao só: considerações sobre a mística de Plotino.Bernardo Guadalupe dos Santos Lins Brandão - 2007 - Horizonte 6 (11):151-158.
    Resumo Plotino é um pensador estranho para o filósofo contemporâneo: nas suas Enéadas, ele discute experiência mística e prática filosófica como se fosse uma mesma coisa. De fato, no pensamento plotiniano, o ápice da vida filosófica é a contemplação mística: não pensamento irracional, mas uma forma supra-racional de consciência que é alcançada pela prática ascética e pelo procedimento dialético. Este artigo tenta entender o que é a experiência mística em Plotino. Na verdade, uma leitura atenta dos textos das Enéadas (...)
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  22. Entre Honneth e Hegel: da liberdade à eticidade em o direito da liberdade.Polyana Tidre & Inácio Helfer - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (2):215-246.
    O presente trabalho tem por objeto o retorno a Hegel proposto por Axel Honneth, em O direito da liberdade. Ante as concepções de liberdade negativa e reflexiva - segundo ele, “conceitos de liberdade individual que não levam adequadamente em conta a sua dependência em relação à mediação objetiva” -, Honneth se preocupa em oferecer uma compreensão alternativa, mais larga, de liberdade, que ele nomeia, atribuindo-a diretamente a Hegel, de liberdade social. Tal liberdade, ao contrário da liberdade meramente jurídica ou moral, (...)
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  23. A dicotomia da vontade para a vida em Arthur Schopenhauer.Vahram Asdurian - 2010 - Revista Inquietude 1 (1):80-89.
    nesta comunicação, pretende-se expor a dicotomia da objetivação da Vontade para a Vida, Der Wille zum Leben, em Schopenhauer como elemento metafísico, ou seja, o impulso que move tudo para a vida e anseia pela preservação da mesma, mas que, contudo, não traz em si nada que garanta a felicidade ou o bem-estar e chega ao ponto de fazer com que a atual geração sofra para que uma nova surja, pois a vontade não reconhece a si própria fora do (...)
     
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  24. Resenha: A experiência da arte.Luiz Armando Bagolin - 2011 - Trans/Form/Ação 34 (2).
    Foi o filósofo Friedrich Schleiermacher quem primeiro intentou transformar a hermenêutica, técnica interpretativa do XVII dirigida exclusivamente à exegese de textos bíblicos e jurídicos, numa ciência da compreensão dos discursos em geral. Elevada a princípio interpretativo universal, a hermenêutica schleiermacheriana aspirava para os discursos escritos àquilo que a retórica aristotélica e a de Quintiliano (II, XVII, 37-38), entre outras que lhes são posteriores, propuseram para todo hábito discursivo, não somente para os escritos, muitos séculos antes. Mais restrita, contudo, porquanto re" (...)
     
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  25. John Rawls Refutou o Intuicionismo?Andréa Luisa Bucchile Faggion - 2024 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 69 (1):e45448.
    Em Uma Teoria da Justiça, John Rawls explicou o intuicionismo como a doutrina que professa o pluralismo irredutível de princípios morais, princípios estes cujos conflitos não poderiam ser resolvidos de maneira principiológica. Segundo Rawls, não se pode oferecer um argumento abstrato que prove que o pluralismo moral é falso. Mas seria possível mostrarmos aquilo que o intuicionista nega existir: o princípio moral mais fundamental, que sistematiza nossas obrigações morais. Este princípio, de acordo com Rawls, seria o princípio da equidade. Neste (...)
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  26.  3
    Blank Verse: a história e as histórias de William Shakespeare traduzidas em websérie.Manoela Sarubbi Henares Figueiredo - 2019 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 1 (2):395-421.
    Blank Verse é uma web série que retrata William Shakespeare e outras figuras históricas do período elisabetano reimaginados como estudantes e professores universitários nos dias atuais. Através de vídeos curtos e postagens em redes sociais, acompanhamos os personagens em suas jornadas como escritores iniciantes num contexto altamente mediado pela tecnologia. A mescla criativa de elementos históricos, biográficos e ficcionais provocaram as reflexões apresentadas neste artigo. A partir do pensamento de teóricos da literatura como Josefina Ludmer e Flora Süssekind; História, como (...)
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  27.  10
    Schopenhauer, Reinhold e Kant na relação da teoria da representação e da liberdade da vontade.Ivanilde Aparecida Vieira Cardoso Fracalossi - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 12:02-02.
    Reinhold, em sua Filosofia elementar, e Schopenhauer, com sua obra principal O mundo como vontade e representação, se consideram herdeiros de Kant e ambos falam em fatos muito semelhantes sobre os méritos inegáveis e as deficiências da Crítica da razão. No entanto, esforçam-se para apresentar uma filosofia kantiana revisada por meio de uma construção de conceitos de nível superior, mas mantendo a convicção de que as coisas em si mesmas formam um dos pilares fundamentais do sistema. Assim, o intuito deste (...)
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  28.  15
    A face estética da epistemologia pragmaticista de Peirce.Ivo A. Ibri - 2021 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (3):e38456.
    A Estética, uma das ciências normativas da filosofia de Peirce, não tem por objeto o Belo, mas o Admirável, como sabem os estudiosos de sua obra. Contudo, não é imediatamente evidente essa distinção, uma vez que Admirabilidade traz em seu interior o predicado da beleza também. Quais, então, seriam as relações entre ambos esses conceitos? Por que a admirabilidade se credenciaria a ser um fim em si mesma da Estética e se constituir no fim último da Ética? Qual a (...)
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  29. A Ontopotencialidade da Linguagem em Heidegger.Paulo Alexandre E. Castro - 2004 - In Isabel Matos Dias & Irene Brges Duarte (eds.), Colóquios. Centro de Filosofia Univ.Lisboa. pp. 405-416.
    Pretendemos com este ensaio fazer uma bordagem à filosofia fenomenológica da linguagem de Heidegger; abordagem que procura realizar, senão mesmo justificar, isso mesmo que subjaz a uma linguagem que é doação, que é fazer vir à presença aquilo que é nomeado. Mas linguagem tem um sentido mais lato que não apenas fala ou falado. Linguagem como ‘dizer’. Um ‘dizer’ que se escuta para lá do simples dito, para lá de qualquer modo de ser do dasein (autêntico ou inautêntico), para lá (...)
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  30.  48
    The dance of the mind. Physics and metaphysics in Gilles Deleuze and David Bohm.Alberto Gualandi - 2017 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 62 (2):279-307.
    Over and above differences in terminology and cultural background, we try to show that the quantum physicist, David Bohm, and poststructuralist philosopher, Gilles Deleuze, shared a common aim in thought: to replace the classical image of reality, which is still dominant in our time, with a metaphysics finally in agreement with the concepts and results of relativity, quantum mechanics andcontemporary biology. For these two thinkers, the world of things that are well individuated in space and time, and ordered according to (...)
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  31. Lonergan, Evolutionary Science, and Intelligent Design.Patrick H. Byrne - 2007 - Revista Portuguesa de Filosofia 63 (4):893 - 918.
    This article shows how Bernard Lonergan's philosophy of science can bring resolution to a recent controversy: the controversy that arises from Intelligent Design theorists' and proponents of neo-Darwinian evolution. Intelligent Design theories argue that the complex structures of living organisms cannot be adequately explained by neo-Darwinian theories, especially by its postulate of random variations. Hence, an "intelligent designer" must be postulated in order to fill out scientific explanations. This article finds fault with the Intelligent Design arguments, but proposes a different (...)
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  32. A estudante E a professora fugitiva... Um encontro necessário.Lisete Bampi & Miriam Telichevesky - 2012 - Childhood and Philosophy 8 (16):459-476.
    A palavra-chave é encontro, ou, talvez sua estranha intenção: a impossibilidade de expressar uma experiência que certos modos de classificação, ou uma tradição, impedem de ver o que é. Experiência que resiste ao acabado e inicia um processo de reconhecimento para dar lugar à expressão de seus vazios. Como criar esse percurso que se apodera de singularidades que a constituem? Deparamos-nos com a expressão de um ser em potência: toda vez que se tenta apreendê-lo, ele se deixa unir novamente por (...)
     
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  33.  37
    Relatório da Pesquisa "Perfil do Estudante das Instituições Católicas de Ensino Superior".Paulo Agostinho Nogueira Baptista - 2013 - Horizonte 11 (31):1214-1274.
    A pesquisa "Perfil do Estudante das Instituições Católicas de Ensino Superior" foi realizada e concebida com o objetivo de contribuir para o planejamento e o subsídio do trabalho da pastoral universitária. O projeto nasceu do interesse do setor de Pastoral Universitária da ABESC - Associação Brasileira de Escolas Superiores Católicas - em conhecer a realidade juvenil para esse planejamento pastoral. Um ano antes havia sido realizada a pesquisa "Perfil do Estudante da PUC-MG" que serviu como modelo. Participaram da pesquisa 22 (...)
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  34. As Duas Respostas de Kant ao Problema de Hume.Eduardo Salles O. Barra - 2002 - Princípios 9 (11):145-178.
    o objetivo deste artigo é , em primeiro lugar, reconstruir o chamado "problema de Hume", analisando-o como dois problemas distintos (causalidade e inducao), embora intimamente relacionados -a contar, sobretudo, pela propria tentativa humeana de soluciona-los mediante uma concepcao unitaria de necessidade. Em segundo lugar, o objetivo é analisar a resposta de Kant a Hume, compreendendo-a, do mesmo modo, como duas respostas distintas: a primeira (causalidade) contida na "Segunda Analogia da Experiencia" da Critica da Razao Pura e a segunda (induçáo), principalmente, (...)
     
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  35. Tecnociência e política: Einstein, Bergson e o mundo visto da perspectiva de um raio de luz.Márcio Barreto & Pedro Ferreira - 2009 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 19 (2).
    Desde o início da era moderna, tecnociência e política se tornaram cada vez mais indissociáveis, na mesma medida em que aumentou a nossa capacidade de manipular a matéria em um nível inacessível ao senso comum e, no limite, à própria imaginação humana. A experiência do tempo foi particularmente sensível a esse processo. Por um lado, foi dividida entre um tempo quantitativamente mensurável e um tempo qualitativo vivido . Por outro lado, este último foi crescentemente reduzido a um tempo psicológico (...)
     
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  36. Reflexões sobre a contação de histórias:uma proposta para integrar oralidade, leitura e escrita.Ana Brandt, Felipe Gustsack & Juliana Feldmann - 2009 - Conjectura: Filosofia E Educação 14 (2):169-185.
    Here is a discussion that deals with storytelling by the teacher for the children, considering their contributions to the development of languages in the early years of lementary school. We assumed as the fact that a recovery of the first contact of children with the texts, which are normally through the oral narratives, potentiates the development of oral, reading and writing in an integrated manner. Therefore, we work with oral language and its importance is often overlooked by most schools. Understand, (...)
     
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  37.  9
    Kant e a ideia da Aufklärung.Keberson Bresolin - 2015 - Studia Kantiana 18:19-36.
    O presente trabalho visa desenvolver a hipótese de que o conceito de esclarecimento kantiano é um processo individual e intransferível. O processo é conceituado como a saída da menoridade. Tal processo é fundamental para que o próprio humano possa conduzir racionalmente a si mesmo, as estruturas que constrói e administra sob a égide da razão. Correlacionada com a primeira hipótese, o trabalho também desenvolve a interpretação de que a Aufklärung é uma ideia, ou seja, embora não poderemos visualizá-la completamente na (...)
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  38.  24
    As observações de Wittgenstein sobre O teorema de gödel.Camila Jourdan - 2013 - Philósophos - Revista de Filosofia 18 (2):61-104.
    O artigo analisa os muito mal vistos comentários de Wittgenstein sobre o teorema de Gödel. Não se pretende defender estes comentários, nem atribuir a Wittgenstein algo que ele não disse. De fato, não nos seria possível desconsiderar o que é textual visando fornecer uma interpretação mais palatável das posições de um autor. Nosso objetivo consiste meramente em clarificar as posições realmente mantidas por Wittgenstein sobre o tema, atribuindo, o tanto quanto possível, alguma razoabilidade as mesmas no que diz respeito à (...)
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  39.  28
    Mística, necessidade e lógica (Mystic, necessity and logic)-DOI: 10.5752/P. 2175-5841.2012 v10n28p1380.Camila Rodrigues Jourdan - 2012 - Horizonte 10 (28):1380-1394.
    O artigo clarifica em que medida a Lógica, no sentido mais comum e até ingênuo do termo, enquanto composta pelas leis necessárias do pensamento correto, pode ser entendida como Mística. Isto parece estranho, pois a Mística é normalmente entendida como uma vivência de superação das dualidades, onde o pensamento racional colapsa e encontra seu limite. Já a Lógica é entendida como paradigma de pensamento racional. Argumenta-se que as leis mais gerais da razão e do discurso se relacionam com a Mística (...)
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  40.  6
    Sobre não se negar um grão de sal.Camila Jourdan - 2023 - Principia: An International Journal of Epistemology 27 (1):45-63.
    O objetivo deste artigo é retomar e requalificar a distinção entre conceitos e objetos, tal como proposta por Frege, no célebre Sobre o Conceito e o Objeto (1892), reforçando sua importância para a compreensão da distinção entre dizer e mostrar, proposta pelo Wittgenstein do Tractatus. O texto também estabelece a influência da mencionada distinção para o tratamento pelo primeiro Wittgenstein dos paradoxos por impredicatividade. Retomamos então as análises de Charles Travis sobre o assunto, em: Where Words Fail (2020), levando-se em (...)
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  41.  33
    Ontopolítica e diagramas históricos do poder: maioria e minoria segundo Deleuze e a Teoria das Multidões segundo Peirce.Hélio Rebello Cardoso Jr - 2012 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 57 (1).
    Este artigo procura desenvolver o âmbito da assim chamada ontopolítica como contribuição original do pensamento do G. Deleuze para a filosofia política contemporânea. Com este objetivo, veremos que Deleuze toma o conceito de poder em Foucault e lhe confere alçada ontológica. Este conceito de poder dá acesso a outro elemento importante da filosofia política deleuzeana, ou seja, o estudo dos diagramas históricos do poder nas denominadas sociedades disciplinar e de controle. Com o diagrama de funcionamento das mesmas podemos entender qual (...)
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  42.  7
    O enunciado como categoria de análise na produção do(s) discurso(s) em Foucault.Dirceu Arno Krüger Junior - 2022 - Griot 22 (3):255-264.
    O presente trabalho tem por objetivo debater a ideia de que o enunciado pode vir a ser uma provável categoria de análise, na tentativa de pensar o(s) discurso(s), do mesmo modo que sua geração, na moldura teórica proposta por Michel Foucault (1926-1984). O filósofo francês desenvolveu o enunciado como uma categoria de análise, em obras como As Palavras e As Coisas (1966) e a A Arqueologia do Saber (1969), em um enquadramento capaz de permitir uma determinada autonomia à formulação de (...)
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  43.  5
    Ética originária: uma reflexão para além de teoria e prática.Marcos André Webber - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 14 (2):260-273.
    O presente artigo tem como objetivo justificar que a concepção de ética originária desenvolvida por Heidegger, alinhada à importância que Gadamer atribui à experiência particular, pode trazer uma relevante contribuição para a reflexão filosófica acerca dos temas que envolvem a ética, como tentativa de superação do modo tradicional de se conceber a própria ética enquanto tal. A forma pela qual a tradição metafísica tem historicamente abordado o tema da ética reforça a distinção entre teoria e prática, e a busca de (...)
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  44.  12
    Racionalidade e Credibilidade da Religiosidade Monoteísta.Reiner Wimmer - 2006 - Revista Portuguesa de Filosofia 62 (2/4):739 - 761.
    O ponto de partida do presente artigo consiste na afirmação de que as religiões originárias do Próximo Oriente - Judaísmo, Cristianismo, e Islamismo - contêm em si mesmas inconsistências práticas e teóricas. Mais ainda, o autor afirma que estas religiões estão em contradição umas com as outras no que diz respeito a aspectos teológicos essenciais, para além de que entre elas existe um passado de guerra e de conflito. Ora estas são precisamente as razões pelas quais o autor considera que (...)
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  45. Grande Sertão: Veredas by João Guimarães Rosa.Felipe W. Martinez, Nancy Fumero & Ben Segal - 2013 - Continent 3 (1):27-43.
    INTRODUCTION BY NANCY FUMERO What is a translation that stalls comprehension? That, when read, parsed, obfuscates comprehension through any language – English, Portuguese. It is inevitable that readers expect fidelity from translations. That language mirror with a sort of precision that enables the reader to become of another location, condition, to grasp in English in a similar vein as readers of Portuguese might from João Guimarães Rosa’s GRANDE SERTÃO: VEREDAS. There is the expectation that translations enable mobility. That what was (...)
     
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  46.  7
    Theology at the university: requirements of the plural paradigm.Elias Wolff - 2022 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51:145-173.
    Resumo O cenário religioso mutável e plural do nosso tempo implica na teologia cristã, particularmente aquela produzida nas universidades, espaços catalisadores de questões mundiais, sendo a religiosa uma das mais relevantes. O objetivo deste artigo é verificar como a teologia acadêmica, especialmente aquela produzida na universidade, expressa essa característica da atualidade: a pluralidade. O método é a análise qualitativa de estudos que valorizam o plural na fé e na teologia cristã. A hipótese é que as perspectivas ecumênicas e inter-religiosas são (...)
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  47.  20
    Rationality in children: the first steps.Andrew Woodfield - 1991 - Trans/Form/Ação 14:53-72.
    Not all categorization is conceptual. Many of the experimental findings concerning infant and animal categorization invite the hypothesis that the subjects form abstract perceptual representations, mental models or cognitive maps that are not composed of concepts. The paper is a reflection upon the idea that conceptual categorization involves the ability to make categorical judgements under the guidance of norms of rationality. These include a norm of truth-seeking and a norm of good evidence. Acceptance of these norms implies willingness to defer (...)
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  48. Kant e a questão "por quê ser moral?".Konrad Christoph Utz - 2018 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 17 (1):81-98.
    A questão “por quê ser moral”, que foi formulada expressamente no contexto do debate filosófico acadêmico por Francis Herbert Bradley, divide os leitores quando buscam sua resposta em Kant. Uns acham, como Gerold Prauss, que Kant negue a possibilidade de tal resposta e diga que a moral precisa ser aceita como um fato simplesmente dado, o “fato da razão”. Contudo, como tal imediatismo ou “decisionismo transcendental” parece insatisfatório, um outro grupo defende a assim chamada “interpretação do agente racional”, onde este (...)
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  49.  42
    Vontade geral e decisão coletiva em Rousseau.Cláudio Araújo Reis - 2010 - Trans/Form/Ação 33 (2):11-34.
    Nos termos rousseaunianos, a questão fundamental sobre o que de vemos fazer coletivamente (ou seja, o problema da decisão coletiva) se traduz como a questão sobre como podemos conhecer a vontade geral. Só podemos responder adequadamente a essa questão, porém, se prestarmos atenção a uma duplicidade importante no conceito de vontade geral. Rousseau usa a mesma expressão para se referir a duas coisas diferentes: às próprias decisões coletivas, consubstanciadas nas leis (a vg-decisão), e ao padrão do bem comum, em (...)
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  50.  5
    O caráter fundacional dos princípios na Figura A da 'Ars generalis ultima' de Raimundo Lúlio.Guilherme Wyllie - 2024 - Revista Española de Filosofía Medieval 30 (2):41-58.
    Lúlio descreve a realidade como uma estrutura reticuladamente estratificada. Para tanto, ele se vale da noção metafísica de fundação e a ela confere duas funções absolutamente básicas. Em primeiro lugar, cabe à fundação assegurar a distinção entre os princípios enumerados na figura A da Ars generalis ultima, seus correlativos e Deus, que, apesar de serem necessariamente coextensionais, não se confundem hiperintensionamente por não compartilharem a mesma fundação. Paralelamente, compete à fundação assegurar que os constituintes da realidade possam se arranjar (...)
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