Results for 'Hegel, vida, lógica, natureza, conhecimento'

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  1.  41
    O alcance especulativo da vida em Hegel.Márcia Zebina Araújo da Silva - 2015 - Doispontos 12 (2).
    No início do capítulo sobre a vida, na Ciência da Lógica, Hegel nos adverte sobre a especificidade da vida enquanto ideia lógica e o quanto ela deve ser diferenciada da vida na Filosofia da Natureza, e da sua relação com o espírito. Neste trabalho, nos propomos perscrutar o estatuto da vida enquanto ideia lógica e explorar algumas de suas consequências especulativas, como a categoria fundamental para a questão do conhecimento, que nos permite pensar a filosofia de Hegel como holista. (...)
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  2.  42
    Ciência da lógica: Livro III-a lógica subjetiva. Seção 3-a idéia. Capítulo 1-a vida.Georg Wilhelm Friedrich Hegel - 2006 - Trans/Form/Ação 29 (2):273-286.
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  3. Tradução: Ciência da lógica: Livro III-a lógica subjetiva. Seção 3-a idéia. Capítulo 1-a vida.Georg Hegel Wilhelm Friedrich - 2006 - Trans/Form/Ação 29 (2).
    A idéia da vida concerne um objeto tão concreto e, se se quiser, tão real, que ela parece ter ultrapassado o âmbito da lógica, tal como é comumente concebida. Certamente, se a lógica não contivesse nada além de formas de pensamento, vazias e mortas, então não poderia ela tratar de nenhum conteúdo tal como a idéia ou a vida. Se, porém, a verdade absoluta é objeto da lógica e a verdade como tal consiste essencialmente em conhecer, então o conhecer teria (...)
     
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  4.  12
    Método e estrutura social: a crítica marxista de István Mészáros à Lógica de Hegel.Rafael Lessa Vieira de Sá Menezes - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (2):107-122.
    Resumo: Neste trabalho discute-se a crítica de István Mészáros à Lógica de Hegel. Aponta-se como o marxismo realiza a crítica aos pontos de partida e de chegada da Ciência da lógica, quais sejam, o pensamento sem pressupostos e o círculo auto-constituído da Lógica. Com isso, indica-se a diferença entre os modos hegeliano e marxista de conceber o enraizamento do conhecimento no processo de vida real. Discute-se ainda como István Mészáros realizou uma dura crítica à hipostasiação do método dialético em (...)
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  5.  7
    A Elevação do Espírito Pensante a Deus’ ou a Natureza Lógica do Conceito nas Preleções de Hegel Sobre as Provas da Existência de Deus.Marco Aurélio Werle - 2010 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 55 (3).
    O artigo investiga a relação existente na filosofia de Hegel entre as provas sobre a existência de Deus e a elevação do espírito humano a Deus. Dois pontos serão ressaltados: a apreensão de Deus como espírito e a natureza lógica do Conceito e isso a partir do modo como Hegel discute tanto a necessidade histórica da “prova” da existência de Deus, surgida com o Cristianismo, quanto o sentido lógico-especulativo das duas principais modalidades dessas provas: a prova ontológica e a prova (...)
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  6.  45
    A Elevação do Espírito Pensante a Deus' ou a Natureza Lógica do Conceito nas Preleções de Hegel Sobre as Provas da Existência de Deus.Marco Aurélio Werle - 2010 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 55 (3):178-185.
    O artigo investiga a relação existente na filosofia de Hegel entre as provas sobre a existência de Deus e a elevação do espírito humano a Deus. Dois pontos serão ressaltados: a apreensão de Deus como espírito e a natureza lógica do Conceito e isso a partir do modo como Hegel discute tanto a necessidade histórica da “prova” da existência de Deus, surgida com o Cristianismo, quanto o sentido lógico-especulativo das duas principais modalidades dessas provas: a prova ontológica e a prova (...)
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  7. Logica E Metafisica di Jena, 1804/05.Georg Wilhelm Friedrich Hegel, Franco Chiereghin & Biasutti - 1982 - Verifiche.
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  8.  11
    Da observação da natureza como apreensão do conhecimento na passagem do primeiro ao segundo humanismo renascentista.Claudinei Cássio de Resende - forthcoming - Verinotio – Revista on-line de Filosofia e Ciências Humanas.
    Num ensaio inacabado de J. Chasin, intitulado O futuro ausente, o filósofo busca traçar a noção de politicidade do mundo Antigo ao mundo contemporâneo – embora interrompa seu material em Hobbes. Uma das questões suscitas por Chasin envolve a discussão sobre o apreço da natureza objetiva em contrapartida a uma forma idealizada da vida contemplativa, portanto, da filosofia moral do trecento ao quattrocento renascentistas. Tendo como ponto de partida a elaboração de Chasin, este artigo avança sobre a história das polêmicas (...)
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  9. Cosmovisões e Realidades: a filosofia de cada um. (3rd edition).Roberto Arruda (ed.) - 2023 - São Paulo: Terra à Vista.
    Não é pensando que criamos mundos. É compreendendo o mundo que aprendemos a pensar. Cosmovisão é um termo que deve significar um conjunto de fundamentos dos quais emerge uma compreensão sistêmica do Universo, seus componentes como a vida, o mundo em que vivemos, a natureza, o fenômeno humano e suas relações. Trata-se, portanto, de um campo da filosofia analítica alimentado pelas ciências, cujo objetivo é esse conhecimento agregado e epistemologicamente sustentável sobre tudo o que somos e contemos, que nos (...)
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  10. Logica di Jena. I. Rapporto semplice.G. Hegel - 1976 - Verifiche: Rivista Trimestrale di Scienze Umane 5 (2-3):131-162.
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  11.  1
    Scienze della logica.Georg Wilhelm Friedrich Hegel - 1968 - Bari,: Laterza.
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  12. Quando a Escuridão Aparece: Visão, Pensamento e Contradição na Ciência da Lógica de Hegel.Ryan Johnson - 2015 - Revista Opinião Filosófica 6 (2).
    Este é um conto sobre visão, pensamento e contradição, bem como sobre o papel que desempenham na primeira metade da Ciência da Lógica de Hegel. A Lógica começa com uma descida, nesse caso, uma queda do Ser ao Nada. Posteriormente, aproximadamente na metade de cada texto, há um certo paradoxo em que tudo está em jogo, a categoria da contradição. Nesse exato momento, o pensamento ao mesmo tempo falha e é renovado em um viés especulativo. Nessa seção, nos debruçamos sobre (...)
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  13.  26
    Considerações Sobre a Ideia de Natureza do Conhecimento Científico na Tradição Filosófica Ocidental.Cassiano Terra Rodrigues - 2006 - Cognitio-Estudos.
    Trata-se de fazer um recorte temático na história da filosofia ocidental, comparando três noções básicas de ciência: a aristotélica-tomista, segundo a qual ciência é conhecimento dedutivo, com base em certos princípios supremos, de estabelecimento de verdades; a baconiana, segundo a qual ciência é um procedimento indutivo de descoberta de verdades; e a peirciana, segundo a qual ciência é um modo de vida, uma atividade investigativa concreta, de descoberta da verdade. Aristóteles; Demonstração; Dedução; Tomás de Aquino; Princípios; Bacon; Indução; Peirce; (...)
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  14.  6
    Preceitos e consequências da unificação de lógica e metafísica por Hegel.Luiz Filipe Oliveira - 2023 - Filosofia Unisinos 24 (3):1-18.
    Este trabalho apresenta uma interpretação acerca do papel sistemático do movimento lógico na fi- losofia madura de Hegel, bem como, a partir disso, oferece uma hipótese histórico-genética para a compreensão do desenvolvimento da unificação de lógica e metafísica aplicada de maneira consolidada, primeiramente, na Fenomenologia do Espírito. Mais especificamente, extraímos da diferenciação entre a Lógica (die Logik) e o lógico (das logische) um recurso para explicação da noção metacategorial que Hegel possui de seu método de negação autônoma estendido tanto à (...)
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  15. O projeto da Ciência da Lógica de Hegel e o problema do início da Filosofia.Werner Ludwig Euler - 2014 - Revista Opinião Filosófica 5 (1).
    Neste texto, refero-me principalmente à forma madura da Ciência da Lógica, isto é, ao seu primeiro livro da edição revista do ano 1832. O objetivo de meu trabalho reside em demonstrar que a ilustração do problema do início da filosofia por Hegel é indiretamente uma chave para o entendimento da ideia fundamental de sua concepção da lógica como método científico da filosofia. Para atingir esse objetivo exponho, em primeiro lugar, as principais ideias do programa de Hegel por uma revisão da (...)
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  16.  17
    Rumi: a natureza e o mundo como espelhos de Deus.Mário Werneck - 2024 - Horizonte 21 (64):216407-216407.
    O presente trabalho busca mostrar o processo de criação sob o ponto de vista da poesia mística de Rumi. Portanto, procura demonstrar como Rumi dá vida, em seus escritos, ao máximo ato vivificador, à beleza com a qual ele entende e transporta, pelas palavras, o conhecimento do ato criador divino. Trata-se, portanto, de mostrar o processo de criação pelo qual as criaturas recebem a filiação do Criador, e como esse elo primordial com a transcendência é então capaz de inspirar (...)
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  17.  10
    A Natureza da Ciência Para Pierre Duhem.Gabriel Chiarotti Sardi - 2023 - Prometeus: Filosofia em Revista 41.
    O livro Ensaios de Filosofia da Ciência (2019) é uma coletânea de vários textos de Pierre Duhem escritos em diferentes momentos de sua vida. A obra foi organizada pela Associação Filosófica Scientiae Studia e conta com um profícuo ensaio introdutório escrito pelo tradutor, o prof. Dr. Fábio Rodrigo Leite. Cada ensaio possui seus próprios capítulos, porém, na subdivisão dessa coletânea, cada texto foi referido como um capítulo e seus capítulos postos como subcapítulos. No presente fichamento abordaremos o primeiro capítulo, isto (...)
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  18. Nietzsche e os rumos para uma teoria trágica do conhecimento científico / Nietzsche and the directions for a tragic theory of scientific knowledge.Bruno Camilo de Oliveira - 2024 - Aufklärung: Journal of Philosophy 11 (1):119-136.
    O objetivo deste artigo é apontar cinco aspectos do pensamento nietzschiano que podem ser relevantes para os debates da filosofia da ciência em torno da natureza e representação do conhecimento científico. Para tanto, é realizada uma revisão de literatura com o objetivo de selecionar trechos de obras nietzschianas como O nascimento da tragédia, Genealogia da moral, A gaia ciência e outras que permitam interpretar Nietzsche como um filósofo da ciência preocupado com a construção do conhecimento cientifico sobre a (...)
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  19.  21
    Lógica formal, transcendental e especulativa.Michela Bordignon - 2020 - Revista Filosófica de Coimbra 26 (52):311-338.
    Este artigo visa esclarecer a relação entre a lógica formal e a lógica especulativa. Esta relação é tal que entre os dois tipos de lógica há um desenvolvimento interno na direção de uma única noção, ou seja, a de forma lógica. Tomarei como ponto de partida a análise da lógica de Wolff e mostrarei que esta é já uma lógica que vai além do sentido meramente formalista dessa disciplina, na medida em que está já voltada para a objetividade. Na viragem (...)
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  20.  11
    Da lógica formal enquanto antec'mara da filosofia transcendental.Fábio César Sherer - 2019 - Natureza Humana 21 (2).
    Neste artigo, pretendo explicitar o papel da lógica formal no projeto crítico kantiano. No tratamento dessa questão, abordarei a relação entre a lógica formal, frequentemente chamada por Kant de lógica geral, e a lógica transcendental. Assumirei a tese de que a lógica formal e a lógica transcendental são duas ciências racionais puras, distintas, independentes, porém, com conexões entre si, a despeito das leituras que sugerem que a lógica transcendental substitua a lógica formal ou que a lógica formal mantenha a sua (...)
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  21.  26
    Ockham E o problema dos universais: Um comentário ao argumento da summa logicae.Hugo E. A. Da Gama Cerqueira - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (3):441-454.
    Neste artigo, o autor procura explicar os aspectos centrais dos argumentos de Ockham acerca da natureza dos universais, dando atenção à análise das propriedades semânticas de significação e suposição, como foram expostas porOckham na Primeira Parte da sua Summa logicas.Depois de apresentar a doutrina do conhecimento intuitivo e abstrativo, o autor discute as criticas de Ockham ao realismo e o seu modo especifico de conceber universais.
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  22. Tradução: Lógica, arquitetônica e estruturas constitutivas dos sistemas filosóficos.Martial Gueroult - 2007 - Trans/Form/Ação 30 (1).
    Sendo, como a ciência, um esforço para conhecer e compreender o real,a filosofia institui, como ela, uma problemática. Todas as grandes doutrinas podem se caracterizar a partir de problemas: problema do uno e do múltiplo entre os pré-socráticos; problema da possibilidade da ciência e da predicação em Platão; problema das causas primeiras, da demonstração, do método geral das ciências da natureza em Aristóteles; problema do fundamento da física matemática em Descartes; problema do fundamento da possibilidade das ciências e da metafísica (...)
     
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  23.  6
    A (im)possibilidade do “conhecimento” de Deus em Kant: o Sumo Bem, objeto necessário da razão.Luiz Rohden & Valdinei Vicente de Jesus - 2016 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 61 (3):440-455.
    O sumo bem, tal qual apresentado na CRPr, consiste na união da moralidade com a felicidade. Como esta ligação não pode ser assegurada necessariamente pelo próprio homem durante a sua finita e imperfeita existência, resta que se existe uma síntese; a mesma apenas pode ser elucidada em um suposto juízo sintético a priori que possa unir a vida terrena virtuosa com a felicidade post mortem que é o que parece exigir uma síntese desta natureza. Frente a esta questão, defendemos que (...)
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  24.  16
    Hegel e a apercepção pura transcendental de Kant.Júlia Sebba Ramalho Morais - 2022 - Controvérsia 18 (1):16-36.
    Neste artigo abordo a questão da interpretação de Hegel acerca do conceito de apercepção pura transcendental em Kant. Como procuro mostrar, Hegel inicialmente faz uma análise positiva do argumento kantiano acerca da apercepção, concordando com Kant sobre a unidade e o caráter pensante e autorreferente do eu. Com efeito, para Hegel, Kant elabora uma compreensão muito importante sobre a natureza do conhecimento, ao afirmar que a unidade conceitual da autoconsciência constitui a unidade do objeto. Contudo, por outro lado, Hegel (...)
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  25. Do projeto crítico kantiano: Os direitos da razão entre a lógica da verdade E a lógica da aparência.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2015 - Revista Cadernos Do PET Filosofia 6 (12):76-91.
    Sobrepondo uma concepção crítica envolvendo os fundamentos do saber às ontologias dogmáticas que se impõem ao trabalho que implica a apreensão das questões filosóficas, o projeto kantiano propõe o fim da filosofia como construção metafísica e a necessidade de se lhe atribuir uma tarefa teórica de caráter essencialmente genealógico e crítico, no sentido que encerra a legitimação do conhecimento racional através da análise das faculdades que se lhe estão atreladas, conforme assinala o artigo, que se detém nos direitos da (...)
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  26. La unidad en Hegel. Una fenomenología del concepto.Pedro Sepúlveda Zambrano - 2018 - Buenos Aires: Biblos.
    Este libro alberga tres motivos entrelazados -uno estético, uno práctico y uno teórico-. El motivo estético consistió en llegar a exponer tres niveles de análisis en el interior de una sola gran historia. El motivo práctico gravitó en la reducción lógica del argumento, para poder darle "musculatura" al texto, y mostrar así su concepto de la manera más clara y directa posible. Ambos motivos quedaron relativamente bien resueltos. El problema teórico residió ante todo en poder hacer de la unidad un (...)
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  27.  12
    Os Moxihatëtë Thëpë e a Educação Matemática?Michela Tuchapesk da Silva, Carolina Tamayo & Elizabeth Gomes Souza - 2023 - Prometeica - Revista De Filosofía Y Ciencias 27:421-442.
    A floresta amazônica é um espaço disputado por diferentes atores, que possuem distintas formas de entendimento e relações com a floresta. Essas diferenças se tensionam, pois se de um lado, a terra e seus seres naturais são entendidos como ‘recursos’ que podem ser explorados a partir de uma lógica privada, por outro lado, para o povo Moxihatëtë thëpë da amazônia - povo Yanomami-, os seres humanos são coabitantes da terra-floresta, entendida como um ser vivo composto de incontáveis seres vivos. Os (...)
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  28.  8
    Do design e de uma ética coerente à vida, um ensaio com Hans Jonas.Marli T. Everling - 2022 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 5 (2):210-227.
    Frente aos enormes e complexos desafios em que a tecnologia crescentemente se apodera de processos produtivos e decisórios sem a interferência humana - apesar de refletir sínteses e padrões resultantes de toda a sorte de elementos associados a nossa visão de mundo -, o design se constitui um dos campos do conhecimento que participa da configuração das relações entre o ser, o meio e a cultura material. Nesse sentido, o estudo objetiva compreender o pensamento de Jonas (2006) e investigar (...)
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  29.  14
    Indecisão plena de promessas: imagens da vida e da inf'ncia na filosofia de Henri Bergson.Magda Costa Carvalho - 2021 - Educação E Filosofia 34 (71):565-580.
    Indecisão plena de promessas: imagens da vida e da infância na filosofia de Henri Bergson Resumo: Numa passagem da obra Évolution Créatrice, Bergson recupera a imagem da criança para afirmar que a natureza viva opera através de tendências divergentes. Apesar de não ter desenvolvido um pensamento de pendor educacional, encontram-se na obra bergsoniana referências que, por um lado, recuperam a dimensão criativa e criadora da infância e, por outro, acentuam a forma infantil dos movimentos do élan vital. Estas referências fazem (...)
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  30.  4
    As consequências da divisão do trabalho para um modo de vida social e emancipado.Izauria Zardo - 2017 - Perspectivas 2 (1):94-107.
    O texto busca fazer uma reflexão sobre a natureza social do ser humano, bem como sua interdependência cada vez maior resultante da divisão do trabalho e fragmentação do conhecimento. Diante desses fatos, procura questionar de que forma ainda é possível falar na emancipação dos indivíduos, conciliando os conhecimentos de interesse comum da sociedade com os conhecimentos especializados de cada área profissional. Tais impasses são notadamente verificáveis ao constatarmos a pobreza e esvaziamento do debate político na esfera pública, o individualismo (...)
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  31.  13
    A dialética hegeliana: O projeto de unificação da lógica E da ontologia.Maria de Lourdes Borges - 1995 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 40 (160):779-790.
    Este artigo propõe-se a apresentar osistema hegeliano como uma tentativa de unificara Lógica e a Ontologia. Neste sentido, Hegel radicalizariaa filosofia crítica como aquela que pensao objeto de conhecimento enquanto constituídopelo sujeito. Mostraremos que, para Hegel, as categoriasapresentadas na Ciência da Lógica sãocategorias do ser e do pensamento sobre o ser.Por fim, exploraremos a noção de exposição daIdéia hegeliana como aquela que desdobra suaidealidade na objetividade mundana.
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  32.  20
    As demandas do capital e formação de novas subjetividades no neoliberalismo: o caso do ensino integral e do programa “projeto de vida” em Pernambuco.Raphael Guazzelli Valerio & Luciano dos Santos Abreu - 2023 - Conjectura: Filosofia E Educação 28:023008.
    A escola de ensino de tempo integral tem assumido paulatinamente o lugar de referência para um novo modelo de educação pública nacional. Ancorada no desenvolvimento de competências, habilidades, conhecimentos específicos, atitudes e qualidades pessoais, elementos constitutivos do capital humano, ela tem fornecido aos estudantes uma formação cuja centralidade está no Projeto de Vida e na empresa si mesmo, a fim de responder as demandas de economias virtualizadas, que por sua vez, estão baseadas na competitividade e concorrência, condicionadas pelo forte processo (...)
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  33.  9
    Do projeto crítico kantiano: Os direitos da razão entre a lógica da verdade E a lógica da aparência.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2015 - Cadernos Do Pet Filosofia 6 (12):76-91.
    Sobrepondo uma concepção crítica envolvendo os fundamentos do saber às ontologias dogmáticas que se impõem ao trabalho que implica a apreensão das questões filosóficas, o projeto kantiano propõe o fim da filosofia como construção metafísica e a necessidade de se lhe atribuir uma tarefa teórica de caráter essencialmente genealógico e crítico, no sentido que encerra a legitimação do conhecimento racional através da análise das faculdades que se lhe estão atreladas, conforme assinala o artigo, que se detém nos direitos da (...)
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  34.  68
    Método e estilo, subjetividade e conhecimento nos ensaios de Montaigne.Celso Martins Azar Filho - 2012 - Kriterion: Journal of Philosophy 53 (126):559-578.
    A característica mais notável da filosofia renascentista foi também o que tornou sua assimilação pela história da filosofia tão difícil: a interação entre forma e conteúdo, entre ideia e sua expressão. Tal resulta da tentativa de realizar outra inter-relação que lhe é ainda mais essencial: aquela entre teoria e prática, pensamento e ação. Nos Ensaios de Montaigne, o método constitui antes de tudo um estilo de vida: a linguagem é aí o meio pelo qual a implicação entre mundos externos e (...)
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  35. Do Projeto Crítico Kantiano: os Direitos da Razão entre a Lógica da Verdade e a Lógica da Aparência.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2014 - Revista Opinião Filosófica 5 (2):85-109.
    Sobrepondo uma concepção crítica envolvendo os fundamentos do saber às ontologias dogmáticas que se impõem ao trabalho que implica a apreensão das questões filosóficas, o projeto kantiano propõe o fim da filosofia como construção metafísica e a necessidade de se lhe atribuir uma tarefa teórica de caráter essencialmente genealógico e crítico, no sentido que encerra a legitimação do conhecimento racional através da análise das faculdades que se lhe estão atreladas, conforme assinala o artigo, que se detém nos direitos da (...)
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  36. Românticos, os seres anfí­bios: entre a crí­tica de Kant e a sí­ntese de Hegel.Pedro Duarte de Andrade - 2010 - Princípios 17 (27):75-96.
    Resumo: Este artigo busca compreender a situaçáo filosófica de alguns dos autores cujas vidas e cujos pensamentos estiveram entre Kant e Hegel. Romantismo alemáo foi como ficou conhecida esta época. Dentre seus primeiros autores, estiveram Friedrich Schlegel e Novalis, além de Hölderlin. Tais pensadores buscaram superar a crítica feita por Kant à pretensáo do conhecimento filosófico de alcançar a verdade absoluta, as coisas como sáo em si mesmas. Essa superaçáo, contudo, jamais conseguiu, para eles, completar-se – como aconteceria depois (...)
     
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  37.  3
    Leopold von Sacher-Masoch y Marqués de Sade. Lógicas de la perversión desde de los conceptos “crítica” y “clínica” en el vitalismo de Gilles Deleuze.Patricio Landaeta - 2019 - Revista Natureza Humana 21 (3).
    En la literatura de Sacer-Masoch y Sade, vida y obra parecen confundirse. Ese sería el precio a pagar por la experimentación conjunta de cuerpo y escritura. Lo cierto es, como intentará plantearse, que la unidad que conforman vida y escritura en las novelas de ambos se desplaza el horizonte de la vivencia personal. A partir de los conceptos de “crítica” y “clínica” se mostrará cómo en cada caso se articula una lógica de la perversión en que se pone en juego (...)
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  38.  1
    Por uma ciência antirracista contra a lógica da colonialidade.Pedro Henrique Da Silva - 2024 - Odeere 9 (1):5-21.
    O presente trabalho tem como tema central a educação científica antirracista. Fizemos uma problematização da Lei 10.639/2003 e da Resolução Consuni UFG nº 07/2015 para evidenciar que os referidos documentos transmitem uma ideia colonizadora. A pesquisa está fundamentada no pensamento decolonial, com destaque para as noções de colonialidade do saber e do poder. A metodologia empregada é a revisão bibliográfica, com ênfase nos principais pensadores do Grupo Modernidade/Colonialidade (M/C), como Aníbal Quijano (2005) e Ramón Grosfoguel (2016). A partir dessa base (...)
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  39.  2
    Hegel, vida y muerte en los escritos de Frankfurt y Jena.Julio Antonio Gutiérrez Soler - 2022 - Studia Hegeliana 8:49-68.
    La filosofía de G.W.F. Hegel en el período temprano de Frankfurt se vincula a la idea de unidad, totalidad de la vida, en relación con la naturaleza. Hölderlin coincidirá con su Hyperion en esta idea de exaltación de la vida, que se encuentra en el manuscrito de Hegel de 1800 poco antes de abandonar Frankfurt. El amor es desarrollado como conciliación entre los amantes que sin suprimir las diferencias une lo separado, pero la vida es “sentimiento” y no cabe aquí (...)
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  40.  14
    Positing and presupposing. A reading of the relation between nature and spirit in Hegel's system.Federico Sanguinetti - 2017 - Kriterion: Journal of Philosophy 58 (137):311-332.
    ABSTRACT In this paper I will provide a reading of the relation between nature and spirit starting from an analysis of the movement of positing and presupposing, discussed by Hegel in the "Science of Logic" in his discussion of the transition between Being and Essence. 1) I will offer an analysis of the logical context within which this dialectical movement emerges. 2) I will show the role played by this dialectical movement in determining the relation between the spheres of nature (...)
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  41.  12
    Subjective End and instrumental Reason by Hegel’s Science of Logic.Sergio Montecinos Fabio - 2019 - Alpha (Osorno) 49:238-257.
    Resumen: Se sostiene que en la Ciencia de la Lógica Hegel distingue, mediante la categoría de “fin subjetivo”, una dimensión puramente instrumental de la actividad del concepto. Tras delinear una lectura de conjunto de la Doctrina del Concepto se reconstruyen sectores clave del capítulo dedicado a la Teleología con vistas a detectar tanto los rasgos fundamentales como las limitaciones de esta dimensión puramente instrumental del concepto. Se concluye que es posible verificar en el capítulo una “lógica de la actividad instrumental” (...)
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  42. Hegel fra logica ed etica.Leo Lugarini (ed.) - 1982 - [Italy]: Edizioni dell'Ateneo.
     
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  43.  20
    Vragen bij hegels metafysische logica.Ludo De Vos - 1996 - Tijdschrift Voor Filosofie 58 (3):547-552.
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  44.  9
    Hegel e a contradição na natureza.Luiz Fernando Barrére Martin - 2015 - Doispontos 12 (2).
    A contradição é um conceito central para que se compreenda o desenvolvimento dialético da filosofia de Hegel. Desde a Antiguidade é debatido pelos filósofos se a contradição seria ou não uma anomalia a ser combatida quando se pensa na possibilidade da constituição de um discurso acerca das coisas e qual o seu alcance. No que se refere a Hegel, a contradição não está presente apenas no domínio dos conceitos, mas também na natureza. O que pretendemos aqui é apreender o significado (...)
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  45.  15
    Touching hands.Donn Welton - 2000 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 45 (1):83-102.
    Face às afirmações da fenomenologiade que todo ato de consciência é intencionalna estrutura, há a dificuldade de caractertzaraquela que temos em nossa vida mental. Senosso conhecimento é produzido somentenuma segunda ordem de atos de reflexão queatingem o objeto, que parece ser exigido pelanoção de intencionalidade, então somos presade um infinito retorno de atos reflexos. Husserl,contudo, sustenta que nosso conhecimento éimediato e direto. Ele discrtmina istoa partir de uma subseqüente e reflexiva análisemas equivocadamente cleduzida de que aprecepção como refletida (...)
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  46.  16
    Morte, vida e destino em Schopenhauer e Freud: os “fins da natureza” na metafísica da vontade e na metapsicologia.William Mattioli - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (2):348-381.
    Neste artigo, pretendo discutir alguns problemas que emergem da associação, já comum na literatura secundária, entre o último dualismo pulsional freudiano, baseado na oposição entre pulsões de vida e de morte, e as teses schopenhauerianas sobre a vida e a morte derivadas de sua metafísica da vontade. A partir de uma confrontação com as leituras de Marcel Zentner e Stephan Atzert, argumentarei a favor da hipótese de que a diferença mais relevante entre os modelos de Freud e de Schopenhauer não (...)
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  47.  16
    A natureza do conhecimento após a virada lingüístico-pragmática.Inês Lacerda Araújo - 2004 - Revista de Filosofia Aurora 16 (18):103.
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  48.  5
    Hegel e la logica della filosofia: concetto, realtà, sistema.Mario Pati - 2021 - Roma: Studium edizioni.
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  49.  10
    A lógica na construção de perguntas de investigação na produção do conhecimento Stricto Sensu.Jaildo Vilas Bôas Junior, Kátia Oliver de Sá & Moisés Henrique Zeferino Alves - 2021 - Filosofia E Educação 13 (1):2056-2081.
    Objetivamos elaborar um balanço sobre lógica das perguntas científicas na produção do conhecimento stricto sensu. Tomamos como fontes 100 dissertações e 32 teses escritas por docentes que trabalham em cursos de Educação Física no Estado da Bahia – 1982 a 2018, abordando enquanto objeto a lógica instituída pelas perguntas científicas na referida produção. Trata-se de uma pesquisa documental, tendo como método o materialismo histórico e dialético. Os resultados apontam que 48% das produções têm suas perguntas de investigação construída a (...)
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  50.  32
    Conhecimento e natureza na filosofía da David Hume.José Claudio Morelli - 2009 - Enfoques 21 (1-2):103-116.
    La filosofía de Hume fue, durante mucho tiempo, percibida como una filosofía escéptica. Una interpretación naturalista pretende, entre tanto, atribuir nuevos sentidos al aspecto afirmativo de su filosofía, mostrando que Hume estaba interesado en aplicar el método experimental al estudio de la natura..
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