Este libro alberga tres motivos entrelazados -uno estético, uno práctico y uno teórico-. El motivo estético consistió en llegar a exponer tres niveles de análisis en el interior de una sola gran historia. El motivo práctico gravitó en la reducción lógica del argumento, para poder darle "musculatura" al texto, y mostrar así su concepto de la manera más clara y directa posible. Ambos motivos quedaron relativamente bien resueltos. El problema teórico residió ante todo en poder hacer de la unidad (...) un movimiento de la libertad, cuestión que requirió primero elevar la unidad a su forma suprema. A partir de ese dilema apareció además la necesidad de responder a la pregunta ¿por qué Hegel? Dicho en pocas palabras, porque a partir de su filosofía es posible pensar la unidad como autodeterminación múltiple. De ahí que el objeto de este libro no sea tanto defender la "diferencia" y la "multitud", cuanto más bien se trata de mostrar que la unidad puede ser en sí misma libre y diferente. La realización de esta unidad negativa e infinita debe entonces conjugar con lo otro, razonar lo heredado, asumirse como la totalidad de las diferencias y considerar a aquella diferencia como su verdad. Pero estas formas de unidad desarrolladas -unidades masivas, relativas y plenas; unidades concomitantes, constituyentes y soberanas; unidades singulares, particulares y universales, o unidades silogísticas- tienen lugar únicamente cuando ha sido forjado un bastidor de tejidos programáticos, o un juego metódico de conceptos. En ellos se realiza entonces y al fin la circulación efectiva entre las esferas disyuntivas que despliegan la vitalidad creadora del "espíritu de un pueblo". Este problema, en cambio, aún no está resuelto, y es más bien una tarea por hacer. (shrink)

El presente artículo busca responder las siguientes preguntas: ¿Cómo fue que la idea del pensamiento infinito llegó a constituirse en el motivo central de la filosofía de Hegel?, y ¿cuál fue el derrotero que recorrió su pensamiento hasta alcanzar aquella concepción lógico-silogística de la filosofía, según la cual la Idea de esta Ciencia llega a ser la última determinación del Espíritu absoluto, y a su vez, este Espíritu absoluto se convierte en la unidad definitiva de la Ciencia enciclopédica? Una (...) vía plausible para responder a estas interrogantes consiste en poder caracterizar las configuraciones más importantes de aquella concepción de la filosofía, ocurridas al interior de la fase de pensamiento enciclopédico, a partir del seguimiento de sus conceptos culminantes –la Idea y el Espíritu absoluto. (shrink)

En este trabajo se analizan las distintas maneras de establecer la unidad del ser, tanto en su versión lógica como ontológica.

O presente trabalho pretende abordar a teoria da unidade do valor, enquanto teoria geral da interpretação. Ao superar a suposta divisão entre direito e moral, considerando a atividade interpretativa o elemento central de uma teoria normativa de todo o empreendimento humano, Dworkin evidencia as limitações do positivismo jurídico concebido por Hart em fornecer soluções adequadas aos “casos difíceis” e amplia o espectro para se encontrar uma “resposta correta” aos casos concretos em uma teoria normativa atrelada à moralidade política, manifestada pela (...) atividade interpretativa, cujo sentido será o valor atribuído pelo intérprete a um determinado fato ou objeto. (shrink)

Marsílio de Pádua foi um pensador da Idade Média que escreveu duas obras de filosofia política que influenciaram a modernidade. Este estudo analisa o capítulo 17 da primeira parte do Defensor Pacis, onde se trata da unidade do governo ou do principado. Se houver muitos em número ou espécie, tal como acontece nas grandes cidades e, em particular, em um reino, aí deve haver então um supremo governante, a quem os demais estejam subordinados e por quem sejam dirigidos. Trata-se de (...) uma unidade de ordem, não de uma unidade absoluta, ou seja, de muitos homens considerados ou de um conjunto de pessoas, que se afirma constituir algo único quantitativa- mente. (shrink)

Após apresentar, em linhas gerais, a abordagem dos modelos causais em história da ciência, define-se a noção de “avanço” como uma manifestação cultural de natureza cognitiva ou, na linguagem da biologia evolutiva, como um “meme” cognitivo. Discute-se até que ponto tais avanços podem ser considerados verdadeiras “unidades”, e discorre-se sobre a noção problemática de “unidades que se conservariam na passagem de uma história possível para outra”. Comentários são feitos sobre a distinção entre a definição de um avanço e seu grau (...) de aceitação e, por fim, sobre a plausibilidade de considerar que (em primeira aproximação) o significado de um avanço não se modifica com a evolução da ciência. No apêndice, descreve-se a classificação de avanços em sessenta tipos, distribuídos em dez classes. Palavras-chave: Mudança científica, história da ciência, modelos causais, unidade de conhecimento, avanço, meme. (shrink)

Los intérpretes han dividido la filosofía de Hume, su “lógica”, en dos partes: la destructiva, compuesta por sus análisis filosóficos, su crítica del racionalismo y sus momentos escépticos; la constructiva, que contiene su asociacionismo psicológico, su ciencia empírica de la naturaleza humana y sus momentos naturalistas o realistas. Mi intención es cuestionar cualquier interpretación que suponga esa dicotomía, y mostrar que Hume realiza ambas tareas al mismo tiempo, en etapas sucesivas. Muestro la unidad de su filosofía en tres tópicos: (...) un examen de la articulación entre el principio de la copia y los principios de asociación; un análisis de la estructura de los argumentos de Hume una crítica de los supuestos momentos escéptico y naturalista. (shrink)

La unidad del hombre se afirma adecuadamente cuando se recupera la noción de vida. La oposición entre la subjetividad y el cuerpo hace insuperable el dualismo. En cambio, la vida es a la vez interioridad y exterioridad. La interioridad propia de la conciencia supone un salto cualitativo. Sin embargo, la unidad se vuelve pensable en estos términos: la razón o conciencia es forma de la vida, el poder propio que lleva la vida a consumación.

En este artículo se pretende mostrar dos obsesiones que atraviesan los principales escritos autobiográficos de Rousseau. En primer lugar, la aspiración a lo que se podría llamar su unidad externa, es decir, la coherencia entre lo que él cree ser y el juicio de los demás, una vez afirmada su ‘especial’ bondad natural. Para ello se analizarán textos fundamentalmente de las Confessions y los Dialogues. En segundo lugar, su tensión permanente hacia su unidad interna, plasmado en el sentimiento (...) de su propia existencia, que se mostrará de forma destacada en las Rêveries. (shrink)

O tema da pluralidade de correntes filosóficas sempre ocupou a filosofia desde seu início. Hoje ele tem uma atualidade extraordinária devido ao fato inegável de que a filosofia está presente em todos os países dotados de uma cultura e língua com caráter suprarregional. Com exceção de alguns exímios filósofos como Hegel e Heidegger, o tópico foi em geral ignorado e/ou é apenas parcial e inadequadamente abordado. O presente ensaio propõe-se elaborar as grandes linhas de uma tematização sistemática deste complexo fenômeno. (...) Na seção 1 é apresentada uma breve caracterização das mais importantes posturas na filosofia atual a respeito da pluralidade de correntes filosóficas. As três posturas, às quais todos os posicionamentos vigentes podem ser reduzidos, são as indicadas no título do ensaio. O resultado de uma consideração crítica destas posturas consiste na tese de que somente a terceira postura, segundo a qual a unidade da filosofia em meio à pluralidade de correntes filosóficas representa um problema solúvel ou insolúvel, pode ser considerada uma concepção coerente e bem fundada. Tal posicionameno, porém, não exclui a aceitação de certos elementos da primeira e da segunda pos­turas. Na seção 2 são delineados os fundamentos para uma solução positiva do problema. Estes se centralizam no conceito de quadro referencial teórico com a tese subsequente de que existe uma pluralidade de quadros referenciais teóricos. Na seção 3 vem exposto o esboço de uma solução positiva, resultado da tematização das relações entre os diferentes quadros referenciais teóricos. São apresentadas e fundamentadas três teses. A primeira recorre ao conceito de verdade elaborado na filosofia estrutural sistemática e, nesta base, adquire a seguinte formulação: a cada quadro teórico bem formado e constituído corresponde um determinado grau de verdade. A segunda tese reza: quadros referenciais teóricos bem forma­dos e constituídos formam uma hierarquia a partir dos critérios de teoricidade, inteligibilidade, coerência, abertura temática ilimitada e rigor expositivo. Por fim, a terceira tese articula uma consequência metódica e programática de longo alcan­ce: uma tarefa preliminar e essencial da filosofia consiste em elaborar o quadro teórico de maior rigor teórico, mais inteligível, mais coerente e de maior abertura temática possível. O resultado não consiste na pretensão ingênua de elaborar um quadro teórico supremo e absoluto, nem mesmo o de atingir uma verdade cabal e definitiva. Este não é o ideal da filosofia. Na conclusão, resume-se brevemente o corolário geral das considerações feitas no ensaio: a unidade da filosofia não é uma grandeza fixa, estática e abstrata; ao contrário, constitui uma grandeza dinâ­mica e processual; além disso, o caráter real da filosofia dá-se somente como um processo de autodeterminação através das suas fases históricas concretizadas nas figuras chamadas de correntes filosóficas. (shrink)

Resumen: Espacio y tiempo son conceptos inseparables. La relación que los une es tan estrecha que el espacio puede considerarse la otra cara del tiempo, y viceversa. La unidad y a la vez alteridad espacio-temporal representa un problema fundamental tanto para la ciencia, especialmente la física, como para la filosofía y el arte. Aunque puede haber puntos de encuentro entre las concepciones de las diferentes áreas, se observan diferencias fundamentales en la manera de entender ambos conceptos y la relación (...) entre ellos. El espacio y tiempo de la física clásica y el espacio lógico de Wittgenstein, ligado al presupuesto de la simultaneidad, son presuposiciones teóricas necesarias para establecer leyes físicas o bien para lograr representaciones exactas. Frente a la noción científica y transcendental está la concepción ontológica de Heidegger y la artística de Chillida. Renunciando al ideal de la exactitud, de lo medible y comprobable, el filósofo y el escultor entienden la mutua pertenencia de espacio y tiempo como algo que tiene una importancia fundamental para la vida humana y que representa un reto que hay que buscar.: Space and time are inseparable concepts. The relationship that joins them is so close that one can understand space as the opposite side of time, and vice versa. Unity and otherness of space and time constitute a fundamental problem for science, especially physics, as well as for philosophy and art. Although there may be connecting lines between the conceptions those different fields hold on space and time, one observes fundamental differences in the way they understand these two concepts and the relation between them. The conception of space and time in classical physics, as well as in Wittgenstein’s notion of logical space connected with the principle of simultaneity, represent necessary theoretical premises in order to establish physical laws and precise representations. Opposite to the scientific and transcendental concepts, we find Heidegger’s ontological and Chillida’s artistic conceptions. Giving up the ideal of precision, of measurement and verification, the philosopher and the sculptor understand the mutual belonging of space and time as something that has a fundamental importance in human life, and that constitutes a challenge that one can only search for. (shrink)

Interessamo-nos, neste trabalho, em refletir acerca de uma aproximação entre estética e ecologia por meio do conceito de unidade, tal como anteriormente indicada por Freitas (2005). Diante de um contexto contemporâneo de crise ambiental, propomos lançar um olhar para o campo da arquitetura e do urbanismo, em que observamos uma crescente busca por modelos estéticos e epistemológicos que se caracterizem como ecológicos. Tomamos como referencial teórico a filosofia pragmatista de Charles Sanders Peirce (1839-1914), considerando, em especial, a afinidade apontada por (...) Nöth (1996; 1998; 2001) entre esse pensamento e a ecologia. Partindo daí, organizamos o trabalho em dois momentos distintos: um primeiro, conceitual; e um segundo, voltado para a relação entre conceito e prática. Iniciamos por identificar e selecionar, em escritos de Peirce e de seus estudiosos, alguns entre os usos do termo unidade, buscando compreender o modo como está relacionado a conceitos próprios de sua filosofia, percorrendo a fenomenologia, as ciências normativas e a metafísica, com passagem pelo pragmatismo, pressupondo evidenciar uma compreensão de unidade que fundamenta aquela aproximação inicial. Com base nisso, refletimos, em seguida, acerca dessa concepção com relação à arquitetura e ao urbanismo, a partir do trabalho de Toyo Ito, que se interessou pela transição de uma estética da máquina para uma estética de fluxos e cujo diálogo profissional entre a teoria e a prática nos conduz a considerações mais amplas acerca do conhecimento em arquitetura, com consequências para a formação de novas condutas nesse campo. (shrink)

En Metafísica M.2 Aristóteles desarrolla diversas objeciones en contra de la introducción platónica de objetos matemáticos como substancias no-sensibles, separadas de las sensibles. Su primera objeción es de carácter doble. En primer lugar, Aristóteles argumenta que la postulación de objetos geométricos separados produce una acumulación absurda. En segundo lugar, sugiere que este argumento geométrico se puede extender al caso de las unidades y los números. En este trabajo me ocupo de explicar esta extensión aritmética. Los especialistas han interpretado esta extensión (...) de una manera que denomino “maximalista”. Aquí defiendo una interpretación distinta, “minimalista”. (shrink)

Este artículo se propone mostrar que el surgimiento del problema crítico, entre el periodo pre-crítico de 1768 y 1772, involucra la relación de dos cuestiones: por una parte, el hecho de que espacio y tiempo sean formas puras de objetos sensibles; y por otra, el hecho de que las representaciones intelectuales requieran aplicarse a los objetos sensibles a través de la sensibilidad. Esto requerirá plantear la pregunta por la unidad entre sensibilidad y entendimiento.

RESUMENEl autor resume la situación del os estudios relativos a la unidad de la Metafísica aristotélica, desde Jaeger a Düring; expone los motivos por los que le parece superada la fragmentación del pensamiento del filósofo griego defendida durante decenios, y propone una solución especulativa al problema, con base en la consideración de la metafísica como una realidad viva y dinámica.PALABRAS CLAVEARISTÓTELES-METAFÍSICAABSTRACTThe author offers a summary of the studies on the unity of Aristotle's Methaphysics from Jaegger to Düring; he defends (...) the thesis that the treaty is not completely fragmented, but offers a certain degree of cohesion. Finally, he proposes a theoretical solution for the question bases on the consideration of metaphysics as something alive and dynamic.KEYWORDSARISTOTLE-METHAPHYSICS. (shrink)

El trabajo propone un recorrido por la historia hispanoamericana del siglo XIX, a fin de recuperar para la reflexión presente las formulaciones más destacadas de la vastísima tradición intelectual de la unidad continental, así como también los antecedentes, menos prolíficos pero no por ello menos importantes, de una teoría de la democracia en un sentido amplio, popular y participativo. El cruce de estas dos vertientes del pensamiento de nuestra América constituye en conjunto un programa identitario que todavía nos interpela (...) y que tiene mucho para aportar a los proyectos presentes y futuros de la patria latinoamericana. (shrink)

This article is about the radical unity of natural law, and shows that, according to the thinking of Saint Thomas, the plurality of moral precepts can be adequately understood only in its light. In other words, any precept of natural law is a precept because it participates in the first principle. It follows that a division of the precepts into primary, secondary and tertiary precepts does not correspond to a schematic classification. The distinction of primary, secondary and tertiary precepts of (...) natural law is a relative distinction. (shrink)

El presente libro es un estudio de la teoría kantiana del conocimiento centrado muy especialmente en el papel de la reflexión en la producción de conocimiento. A lo largo de este trabajo se ha pretendido poner en el centro de la teoría kantiana de la experiencia al concepto de reflexión, que ha sido a menudo dejado al margen de los procesos estrictamente cognitivos. De este modo, se ofrece una lectura comprensiva de Kant de acuerdo con la cual se pueden ver (...) los procesos de mediación categorial dentro del marco reflexivo que los hace fértiles. Por ello mismo, y desde estos presupuestos, se estudia en este trabajo con especial énfasis el concepto kantiano de hipótesis y trata de mostrar como en dicho proceso las estructuras categoriales, junto con elementos de jurisprudencia empírica, hacen posible el genuino conocimiento. Este estudio pretende, en definitiva, defender una lectura abarcadora de los textos que constituyen la teoría del conocimiento de Kant, en la que los modos de producir conocimiento se constituyen como modos de producir unidades de conciencia. *** Das vorliegende Buch ist eine Untersuchung der kantischen Erkenntnistheorie, die sich insbesondere auf die Rolle der Reflexion im Prozess des Erkennens konzentriert. Im Verlauf des Texts stellt der Autor die 'Reflexion', die beim Thema der streng kognitiven Prozesse oft unbeachtet bleibt, in den Mittelpunkt der kantischen Erfahrungstheorie. Auf diese Weise wird eine umfassende Lesart Kants angestrebt, bei der die Prozesse der kategorialen Vermittlung in dem reflexiven Rahmen gesehen werden können, der sie fruchtbar macht. Aus diesem Grund, und ausgehend von diesen Prämissen, widmet sich diese Arbeit mit besonderem Nachdruck dem kantischen Begriff der Hypothesen und versucht zu zeigen, wie in diesem Prozess die kategorialen Strukturen, zusammen mit Elementen der empirischen Jurisprudenz, echtes Erkennen ermöglichen. Auf den Punkt gebracht vertritt diese Studie eine allumfassende Lesart der Texte Kants, in der die Wege der Erkenntnisproduktion als Handlungen der Produktion von Bewusstseinseinheiten verstanden werden. (shrink)

O presente artigo aborda a concepção de “unidade de estilo” forjada por Nietzsche nos escritos da época de professorado na Universidade de Basiléia. Pretende-se mostrar a conexão entre tal concepção e a defesa da necessidade de educação dos instintos, nesse momento da obra ainda fortemente associada ao conjunto de um povo ou cultura; no caso, a cultura grega. Ao centro, o desafio de se compreender a duplicidade de apolíneo e dionisíaco, para além da esfera estrita da arte trágica.

A finales del siglo XIX, la fotografía de paisaje en Colombia contribuyó a crear las primeras imágenes de la región. La manera de representar el espacio, comparado con técnicas pictó-ricas, implicó la creación de una imagen que reconociera una unidad visual. En la presente investigación se analizaron cerca de 800 fotografías de diversos acopios documentales que permitieron interpretar cómo, mediante el desarrollo de estas imágenes y de su popula-rización a través de medios como la tarjeta postal, se impulsó el (...) desarrollo de emblemas simbólicos del paisaje. Siguiendo de cerca la idea de unidad desde el pensamiento de Georg Simmel, profundizando a través de la noción de cliché de Gilles Deleuze en su seminario sobre pintura, y tomando el mismo concepto desde la obra de la lingüista Ruth Amossy, analizaremos cómo en Colombia, por medio de las adaptaciones visuales de la fotografía, el paisaje adquirió la forma visual que le permitió transformar un lugar en un ícono. (shrink)

Como continuación de su artículo "My Vichian Journey: A Chronology", el autor ofrece ahora una introducción a la ciencia por él concebida: la "Dendrognoseología". Esta ciencia, cuyo principal referente es la "Ciencia Nueva" de Vico, prosigue la inmemorial preocupación humana y erudita por la unidad del conocimiento. No se trata, sin embargo, de otra concepción especulativa, sino de una ciencia; siendo ¿merced a su batería de principios única y constante¿ una estructura histórico-taxonómica independiente de toda visión del mundo, la (...) "Dendrognoseología" aparece como un prototipo válido a lo largo de toda circunstancia y tiempo que acompaña y unifica todo conocimiento en un árbol. Esta ciencia, cuyo gozne es el concepto de simbolismo (en el árbol de 1959) o el de imaginación (en el árbol viquianizado de 1989), dos elementales conceptos que son los respectivos puntos de partida de la filosofía de Cassirer y de Vico, puede ayudar a la perfección de un número indefinido de tareas tanto intelectuales como para-intelectuales. Una "Presentación" a cargo de J. M. Sevilla ¿al comienzo¿ y unas "Anotaciones" de F. Ratto ¿al final acompañan¿ a esta obra póstuma de Giorgio Tagliacozzo, que ha sido publicada en español (Tagliacozzo preparó y revisó la edición) antes que en cualquier otro idioma. (shrink)

Sin duda alguna John Henry Newman (1801-1890) fue una figura importante y relevante dentro del mundo religioso y universitario, no en vano se trata de una autoridad eclesial y académica y de perenne referencia cuando se quiere hablar de educación superior. Todas y cada una de sus ideas han ido jalonando el ideario de lo que ha de ser una universidad que se precie en llamarse católica, pues supo darle el toque de calidad que una universidad de este nivel ha (...) de poseer en sus estudios. Para Newman la unidad de vida es algo sustantivo de la cultura católica y esta línea de actuación fue la que guio sus pasos cuando recibió en encargo en 1851 de fundar la Universidad Católica en Dublín. El mundo universitario representa para el cardenal Newman la totalidad del saber sin exclusión alguna. Su legado no muere y se presenta en pleno siglo XXI como una de las perspectivas más adecuadas para entender el quehacer universitario en todos sus ámbitos, sea de ideario católico o de otro tipo de inspiraciones. (shrink)

El artículo desarrolla las cuatro tesis siguientes: por lo menos hasta el fin del siglo XVII en la India y en Occidente se reflexionó sobre temas filosóficos similares y de la misma manera; en el pensamiento de la India y de Occidente se encuentran manifestaciones de irracionalidad, falta de libertad de pensamiento y sumisión de los pensadores a intereses ajenos a la filosofía en igual número y bajo formas similares; existió una filosofía de la India, y la comparación del pensamiento (...) indio y del occidental debe tener como terminus ante quem el siglo XVII. Se menciona algunos ejemplos de coincidencias entre ambos pensamientos y se señala las obras en que los autores han expuesto en forma más extensa sus ideas. (shrink)

Este escrito se propone pensar el papel de las imágenes y de la «invención» en el proyecto de la Unidad Popular. Si la inventiva, como forma de entender el trabajo colectivo, surge en distintas iniciativas de la UP que buscan mejorar las condiciones de vida de los trabajadores, a la vez que intentando legitimar el proyecto socialista al consolidar sus logros y su capacidad de funcionar como alternativa a los modelos de producción capitalista, la invención en tanto «combinación original (...) de rayos imitativos» (Tarde) opera en paralelo como una forma de asociatividad inédita promovida por el proyecto popular y, en esa medida, las trayectorias y relaciones que suscita son menos lineales que lo que las imágenes, entendidas como mecanismo de captura y fijación representacional, permiten entender. Es por esto que el artículo se propone pensar otros modos de narrar la Unidad Popular en los que las imágenes funcionen como máquinas o «agenciamientos maquínicos» (Guattari), esto es, como registros de lo múltiple que emergen dentro de una formación social compleja y en constante mutación. Para ello, el texto conecta dos hitos de la UP que inscriben la invención como un eje articulador de la redefinición de lo social: la colección «Nosotros los chilenos», de Quimantú (1971-1973), y el edificio UNCTAD III (1971-1972). (shrink)

La investigación en medicina tiene por objetivo generar nuevos conocimientos que ayuden al diagnóstico, el tratamiento y la prevención de enfermedades. Pero la medicina no es una ciencia exacta, sino una actividad humana heterogénea que se basa solo parcialmente en la ciencia, con varios factores no científicos que influyen en la forma de desarrollar esta actividad. El dolor, como síntoma o como enfermedad, es probablemente el trastorno que más afecta y preocupa a las personas y el que con mayor frecuencia (...) motiva una consulta médica. A pesar de la magnitud del problema, y del interés médico y social por el dolor, la atención y el tratamiento de las personas con dolor crónico es un tema infravalorado o tratado inadecuadamente. Con base en múltiples preguntas que se plantean a lo largo del desarrollo del presente documento, nuestro objetivo es, por un lado, el de señalar que los cambios que se han producido en el manejo del dolor crónico hacen de los llamados protocolos de consenso un ejercicio obsoleto en la medicina del siglo XXI. Por otro lado, en términos de bioética, responder a la pregunta ¿se ajustan los protocolos de consenso al principio de beneficencia del paciente individual? (shrink)

ABSTRACT Many studies have focused on the contributions and/or convergences among the ideas of Bakhtin, Vološinov and Medvedev, and other authors. Brazilian and foreign researchers have shown convergences between the thought of the German philosopher Ernst Cassirer and the aforementioned Russian thinkers. Cassirer problematizes what would give unity to culture, and this is a problem with which Bakhtin, Vološinov and Medvedev are also concerned. Thus, this article analyzes how this question (“what gives unity to culture?”) was answered, seeking convergences among (...) thoughts. We have gone through some of Cassirer’s writings to show how the philosopher has analyzed culture from a unity constituted by symbolization. Next, we see how this issue was addressed by Medvedev and Vološinov. Finally, we seek the way in which Bakhtin sought to understand cultural unity in the essay “The problem of content, material and form”. (shrink)

No verão de 1932, Wittgenstein alegou que o artigo recentemente publicado porCarnap “Linguagem Física como Linguagem Universal da Ciência” fez uso extensivo e semmenções das idéias do próprio Wittgenstein. Em uma carta a Schlick, ele se queixou que“em breve estaria em uma situação na qual seu próprio trabalho seria considerado meramentecomo uma versão requentada ou plágio do de Carnap”. Neste artigo, examino arelação entre o artigo de Carnap, posteriormente reimpresso como A Unidade da Ciência, eo tratamento dispensado por Wittgenstein, nos (...) primeiros sete capítulos das ObservaçõesFilosóficas e outros escritos entre 1929-1932, a assuntos relacionados. (shrink)

This article underlines the significance of the new interpretation of Plato's Parmenides. The platonic "protology" found in the Parmenides connects directly with neoplatonic tradition. Christian Neoplatonism, through its trinitarian speculation, is the philosophical movement which best captures the deepest implications of the unity-diversity theory of the Parmenides. The author suggests that the christian neoplatonic solution to the unity-diversity issue is superior to those offered by Hegel, Nietzsche and Heidegger.

Ao colocar a diairesis em comunhão com a dialética, Platão rompe com a estrutura dicotômica-unívoca parmenídica; no Fragmento 2 do Poema Da Natureza, a deusa estabelece que há apenas dois caminhos para a verdade, um que é e outro que não é. Desses dois caminhos, Parmênides nega o segundo, afirmando que é impossível conhecer o que não é: para o filósofo préssocrático conhecer algo está relacionado ao é, logo, para ele, é impossível conhecer o que não é. De maneira que (...) há, em Parmênides, uma cisão entre “ser” e “não-ser”. O desafio, ao qual nos propomos neste artigo, é explorar as implicações, para a diairesis no Sofista de Platão, quanto à afirmação parmenídica sobre a impossibilidade cognoscível a respeito do não-ser. (shrink)

La Universidad de París en la Europa de finales del siglo XIII fue centro de acaloradas discusiones acerca del alma del hombre. La cuestión del alma es el punto doctrinal central y se muestra decisivo porque en la resolución de este único punto puede verse el trasfondo antropológico y metafísico de toda una cosmovisión filosófica e incluso teológica del universo. Una de las más problemáticas cuestiones que se plantearon acerca del alma es el problema de la unidad del intelecto (...) para todos los hombres. Parecería contradictorio pensar que todos los hombres piensan con un único intelecto, pero a su vez suena absurdo afirmar que un principio espiritual, inmaterial, se una a un cuerpo por un tiempo determinado para luego separarse. Ambas posiciones surgen de la consideración de nuevos textos llegados a las manos de los pensadores parisinos a través de autores árabes: los textos del De anima de Aristóteles. (shrink)

No verão de 1932, Wittgenstein alegou que o artigo recentemente publicado porCarnap “Linguagem Física como Linguagem Universal da Ciência” fez uso extensivo e semmenções das idéias do próprio Wittgenstein. Em uma carta a Schlick, ele se queixou que“em breve estaria em uma situação na qual seu próprio trabalho seria considerado mera-mente como uma versão requentada ou plágio do de Carnap”. Neste artigo, examino arelação entre o artigo de Carnap, posteriormente reimpresso como A Unidade da Ciência, eo tratamento dispensado por Wittgenstein, (...) nos primeiros sete capítulos das ObservaçõesFilosóficase outros escritos entre 1929-1932, a assuntos relacionados. (shrink)

En este artículo me propongo mostrar que en el universo armónico que propone Ralph Cudworth, destacado miembro del grupo de los Platónicos de Cambridge del siglo XVII, la sustancia inmaterial cumple un rol fundamental. Ella no se halla separada de la sustancia material y recibe distintos nombres de acuerdo a las funciones que desarrolla, en tanto es la única fuerza vital en la creación, fundada en la naturaleza divina. Es decir, la naturaleza plástica y las almas no son más que (...) distintos nombres para esa única sustancia inmaterial en el universo creado. Esto refleja una concepción dualista diferente al dualismo cartesiano, que tendrá consecuencias a nivel físico. Por eso, en primer lugar, presentaré la metafísica de Cudworth, para luego detenerme en la sustancia inmaterial. Para esto utilizaré su obra principal The True Intellectual System of the Universe y sus dos escritos de publicación póstuma: Treatise concerning eternal and immutable Morality y Treatise on Freewill. (shrink)

En este trabajo se estudia la determinación escotista del objeto de la lógica, en tanto ciencia intencional común. La reflexión se concentra en la tercera de las Cuestiones a la Isagoge de Porfirio, donde Escoto presenta y evalúa varios candidatos al rol de objeto de la lógica. Teniendo como parámetro de evaluación un conjunto de condiciones a cumplir por el objeto de una ciencia, Escoto concluye que el objeto de la lógica es el silogismo. Sobre ese resultado, el artículo defiende (...) la tesis de que, junto a dicho objeto, entendido como objeto propio, se puede inferir la presencia de un objeto común: las segundas intenciones. En cuanto al silogismo como objeto, se sostiene que este da unidad a la lógica por atribución y no por predicación. (shrink)

Resumen El articulo propone una lectura de El can de Kant y del modo como están en juego la filosofía y la literatura a la luz del problema de la relación entre identidad y diferencia, tal como está abordada en el criticismo kantiano. Se concentra en dos modos en los que esa relación y tensión entre identidad y diferencia se expresa y es considerada: la unidad conceptual y la multiplicidad sensible; la identidad del yo y la temporalidad.This article proposes (...) a reading of Kant’s Dog and the way that philosophy and literature are at stake in this book under the light of the problem of the relationship between identity and difference as addressed in Kantian criticism. It focuses on two particular ways that this relationship and tension between identity and difference is expressed and considered in Kant’s Can: a) conceptual unity and sensible multiplicity; b) the identity of the self and temporality. (shrink)

El artículo intenta abordar una evaluación del modelo normativo de relaciones internacionales bosquejado recientemente por John Rawls. Para ello subraya sus virtudes y sus defectos mediante el contraste con la propuesta de otro teórico político contemporáneo que también bebe de las fuentes kantianas del ideal cosmopolita: Jürgen Habermas. El autor concluye con una propuesta en la que la diversidad cultural y los ideales normativos cosmopolitas son integrados más allá de la completa aceptación de la facticidad y de la total abstracción (...) uníversalista insensible al contexto. (shrink)