Results for 'Filosofia alemã'

963 found
Order:
  1. Schopenhauer e a Pessimismus-Frage: A influência da filosofia schopenhaueriana durante a controvérsia sobre o pessimismo na filosofia alemã do final do século XIX.Daniel Quaresma Figueira Soares - 2019 - Sofia 7 (2):252-274.
    A fim de celebrar o bicentenário da publicação d´ O mundo como vontade e representação, rememoraremos uma polêmica de grandes proporções na filosofia alemã ao final do século XIX: a Pessimismus-Frage. Originada pela recepção da filosofia schopenhaueriana, essa polêmica suscitou – sobretudo após a morte de Schopenhauer - extensos debates entre os partidários do pessimismo filosófico e seus críticos. Iniciaremos descrevendo algumas características do horizonte intelectual alemão da época. A seguir, apresentaremos traços do pensamento de três representantes (...)
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  2.  6
    Iconoclastia na filosofia alemã.Thiago De Souza Salvio - 2019 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 10 (2):143.
    Artigo originalmente publicado por John Oxenford pelo periódico insular The Westminster Review, vol. LIX, Jan-Abril, 1853, pp. 202-212.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  3.  5
    A Europa e a Filosofia Alemã.Martin Heidegger & Alexandre Franco de Sá - 1999 - Philosophica: International Journal for the History of Philosophy 7 (13):111-123.
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  4.  3
    Motivos alemães: filosofia, hegelianismo, marxologia, polêmica.Djacir Menezes - 1977 - Rio de Janeiro: Livraria Editora Cátedra.
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  5. Entre filosofia transcendental e dialéctica: o percurso do idealismo Alemão.Diogo Ferrer - 2015 - In Diogo Ferrer & Luciano Utteich (eds.), A Filosofia Transcendental E a Sua Crítica: Idealismo - Fenomenologia - Hermenêutica. Coimbra, Portugal: Imprensa da Universidade de Coimbra.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  6.  16
    Os alemães e a modernidade.Carlos Leone - 2005 - Cultura:287-299.
    Este artigo discute algumas variantes de relevo na língua alemã na crítica à modernidade. Em rigor, discute-as na sua pertinência actual, tal como se deixa ver em dois trabalhos recentes de autores portugueses, Rafael Gomes Filipe e Alexandre Franco de Sá. O nó-górdio da questão encontra-se na caracterização da modernidade através da elaboração de uma filosofia da His­tória, problema que sobressai na análise de Nietzsche e Weber por Gomes Filipe e no ensaio schmittiano de Franco de Sá.
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  7.  11
    As leituras alemãs da filosofia bergsoniana: transcendentalismo e Lebensphilosophie.Bruno Batista Rates - 2017 - Doispontos 14 (2).
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  8.  5
    A Reação de Feuerbach a Hegel e a Crítica Marxiana À “Ideologia Alemã”: Bases Para Uma Crítica da Ideologia Na Contemporaneidade.Wécio Pinheiro Araújo - forthcoming - Revista Dialectus.
    este trabalho constitui-se enquanto uma análise de corte sincrônico relativa a algumas questões atinentes à crítica desenvolvida por Marx e Engels à filosofia alemã/hegeliana, na obra que ficou conhecida como A ideologia alemã (Die deutsche Ideologie). Partimos do imbróglio da consciência (Bewusstsein) situado em Feuerbach, travejado pela herança hegeliana, e sob a presença do uso que Marx e Engels fazem do conceito de ideologia. No resgate das fontes filosóficas fundamentais ao pensamento marxiano, explora o debate envolvendo ser (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  9.  10
    Arte, metafísica e mitologia: Colóquio Luso-Alemão de Filosofia ; [9, 10 e 11 de novembro de 2006].Carlos João Correia (ed.) - 2008 - Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa..
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  10. Filosofia, ensino e emancipação // Philosophy, education and emancipation.Paulino Eidt & Eidt - 2016 - Conjectura: Filosofia E Educação 21 (1):75-89.
    O texto apresenta elementos textuais dos escritos do jovem Marx, onde se encontra um núcleo conceitual que trata da problemática relação entre filosofia e mundo. Aspectos teóricos presentes já nos primeiros escritos do filósofo onde fica clara a exigência de promover a interação entre pensamento e realidade, ou seja, tratar da tradição filosófica sem descuidar do trato de temas e dilemas do contexto. Assim, o texto apresenta referências da posição filosófica pela qual Marx faz frente ao caráter especulativo da (...)
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  11.  47
    O ensino da filosofia e o papel do professor-filósofo em Hegel.Rodrigo Pelloso Gelamo - 2008 - Trans/Form/Ação 31 (2):153-166.
    : Este artigo tem por objetivo trazer à luz os meandros e as particularidades do pensamento de Hegel sobre o ensino da filosofia. Embora esta não seja uma questão central em seu pensamento, é possível notar sua preocupação acerca do tema, especificamente nos textos que escreveu durante o período no qual exerceu a função de professor e diretor do ginásio em Nürember. A apresentação que aqui se faz do pensamento de Hegel sobre o ensino da filosofia divide-se em (...)
    Direct download (7 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  12.  26
    Resenha "La fé filosofia" de Karl Jaspers.José Maurício de Carvalho - 2017 - Cadernos Do Pet Filosofia 8 (15):77-83.
    Por originar-se de uma reunião de conferências, inicialmente publicadas em alemão com o título _DerphilosophischeGlaube_ e, em 2003, traduzidas pelo editor espanhol, o livro não tem o formato propriamente de um livro. Falta-lhe não somente o aspecto formal mas uma unidade bem alinhavada. Contudo, percebe-se uma continuidade nas conferências e um esforço de aprofundamento das questões propostas. Da primeira à última o filósofoquer esclarecer o que é a fé filosófica numa verdade transcendente. Jaspers a apontacomo a marca da Filosofia (...)
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  13.  28
    “Zurück zu Kant”.Mario Ariel González Porta - 2005 - Doispontos 2 (2).
    A filosofia alemã do século XIX posterior a Hegel está bastante estudada em três direções. A primeira, que surge da luta entre hegelianos de esquerda e direita, acaba por conduzir ao materialismo e ao marxismo; a segunda, que se expressa na vertente irracionalista e anti-sistemática, passa por Schopenhauer, Kierkegaard e Nietzsche; a terceira é constituída pelo neo-kantismo e suas derivações, cuja versão oficial teria suas raízes fincadas pelo famoso discurso inaugural de Zeller e pelo livro de Otto Liebmann, (...)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   2 citations  
  14.  25
    Victor Klemperer: a linguagem do mal e a nazificação da sociedade alemã.Marcelo Leandro Dos Santos - 2018 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 63 (1):150-189.
    Este artigo contextualiza o nazismo como projeto de degradação da multiplicidade humana a partir da instrumentalização da língua alemã e consequentemente da linguagem como experiência humana. Tal contextualização se inicia apresentando os projetos amplamente conhecidos do nazismo, que se dão à sombra de Auschwitz, para, em seguida, partir à análise das observações de Victor Klemperer sobre a aplicação da LTI na sociedade alemã no período que envolveu o entreguerras e o final da Segunda Guerra Mundial, precisamente na cidade (...)
    No categories
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  15.  7
    Inversão real e inversão ideal: a crítica da ideologia em A ideologia alemã.Gisele Zanola - 2022 - Cadernos de Filosofia Alemã 27 (2):69-85.
    Este artigo apresenta o conceito de ideologia em A ideologia alemã, de Marx e Engels, a partir da relação entre a inversão real gerada pela divisão do trabalho e a inversão ideológica, considerando o problema de a ideologia ser caracterizada como a inversão da realidade das relações de produção ao mesmo tempo que a expressão dessas mesmas relações. Por meio da análise do conceito procura-se reavaliar a importância dos manuscritos inacabados de “I. Feuerbach”, tendo em vista que a discussão (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  16.  12
    Ontologia da relação em A ideologia alemã de Karl Marx.Klédson Tiago Alves de Souza & Emerson Araújo de Medeiros - 2021 - Perspectivas 6 (1):244-256.
    Neste artigo buscamos refletir acerca de uma ontologia da relação no pensamento de Karl Marx. Tomamos como ponto de partida a obra A Ideologia Alemã. Na filosofia marxiana, a ontologia nasce do pensamento cotidiano, isto é, o sujeito com suas relações passa a primeiro plano na história. Aqui o homem é visto como atividade sensível, e isso significa vê-lo como mescla de teoria e práxis, tendo a vida real, ou a prática, como fundamento constitutivo da teoria, e não (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  17.  9
    O Prólogo da Fenomenologia Do Espírito de Hegel Como Propedêutica da Filosofia.Paulo M. Barroso - forthcoming - Revista Dialectus.
    O Prólogo da Fenomenologia do Espírito é um texto relevante e emblemático do sistema hegeliano. O Prólogo enquadra o pensamento filosófico de Hegel e constitui um trabalho propedêutico para a filosofia e para a ciência, pois enfatiza o início do saber. O enfoque da Fenomenologia do Espírito é “o saber em devir” ou “o espírito que aparece”. Como o título designa, é uma fenomenologia do espírito como experiência da consciência, uma preparação científica ou exercício propedêutico. O Prólogo é um (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  18.  13
    A Filosofia Na Formação Universitária Dos Professores Do Ensino Médio.Bruno Pucci - 2016 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 26:107-119.
    O ensaio analisa o papel da filosofia na formação do docente do Ensino Médio; parte de Adorno que, enquanto avaliador da prova geral de filosofia nos exames de habilitação para o magistério em ciências nas IES alemãs, destacava o papel formativo da filosofia e como a ênfase no ensino profissional ofuscava a formação intelectual. Após resgatar o potencial histórico da Bildung, o ensaio se volta para os dias de hoje e tenta iluminar a atuação da filosofia (...)
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  19.  2
    Repensando o Niilismo e Seus Reflexos Na Educação.Silmara Cristiane Pinto - 2016 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 25:224-235.
    Este artigo apresenta um panorama geral acerca do conceito de niilismo no contexto literário e intelectual europeu do século XIX que, inclusive, o consolidou como um dos problemas teóricos mais fundamentais da modernidade. Com base no pensamento de um grande expoente da filosofia alemã, Friedrich Nietzsche, pretende-se explorar a noção de niilismo, tendo vista seus desdobramentos na contemporaneidade, especialmente no contexto da educação.
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  20. Realismo e Reconciliação na Filosofia da História de Hegel.Diogo Ferrer - 2017 - Revista Opinião Filosófica 8 (2):3-20.
    A filosofia clássica alemã desenvolveu uma ‘viragem histórica’ da filosofia transcendental de Kant. Uma das bases desse movimento é a teoria da história que Fichte desenvolveu a partir de elementos a priori. Mantendo a compreensão da história como processo de efetivação da liberdade, Hegel concebeu a filosofia da história não como o estabelecimento de leis para os acontecimentos históricos, mas como a deteção do fio da razão nos factos empíricos. Este artigo procura mostrar como Hegel, aceitando (...)
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  21. O direito sem história e o Estado como comunidade ilusória: Marx e Engels sobre história em A ideologia alemã.Edmundo Barboza Filho - 2024 - Verinotio – Revista on-line de Filosofia e Ciências Humanas 29 (1):154-181.
    Pela análise imanente dos manuscritos conhecidos como A ideologia alemã, procuramos esclarecer a relação entre direito, Estado e história. O caminho traçado pelos autores, que parte das condições práticas colocadas pela produção material da vida, revela o Estado e o direito como formas delas derivadas, que tem seu engendrar histórico delas totalmente dependente.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  22. A posição dos juristas na divisão do trabalho e suas ilusões em A Ideologia Alemã.Gabriel Müller de Jesus Pinheiro Machado - 2024 - Verinotio – Revista on-line de Filosofia e Ciências Humanas 29 (1):129-153.
    A partir das considerações de José Chasin acerca da análise imanente dos objetos, este breve artigo intenta abordar o tratamento dado por Karl Marx e Friedrich Engels aos juristas em sua obra “A Ideologia Alemã”, redigida em 1845-6. Com ênfase na configuração que a divisão do trabalho adquire na sociedade civil-burguesa, demonstra-se como a posição social e a subsequente vida prática dos juristas estão na base das ilusões nas quais os mesmo creem, sobretudo com relação à categoria da vontade (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  23.  5
    Nietzsche e seu olhar sobre os estabelecimentos de ensino alemães como reflexo da cultura moderna.Abraão Lincoln Ferreira Costa - 2021 - Educação E Filosofia 35 (74):855-878.
    Nietzsche e seu olhar sobre os estabelecimentos de ensino alemães como reflexo da cultura moderna Resumo: O artigo desenvolve um panorama no que tange às instituições de ensino alemãs sob a visão de Friedrich Nietzsche. Para tanto, inicialmente é realizado o balanço crítico dos estabelecimentos ginasial, técnico e universitário de modo a atribuí-los ao problema da degenerescência cultural sofrida a partir do processo das reformas econômica e política na Alemanha do século XIX. Em complemento a essa investigação, serão tratados os (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  24.  11
    A Filosofia Transcendental E a Sua Crítica: Idealismo - Fenomenologia - Hermenêutica.Diogo Ferrer & Luciano Utteich - 2015 - Coimbra, Portugal: Imprensa da Universidade de Coimbra.
    Se a contemporaneidade filosófica nasceu com a crítica de Kant à Metafísica, o presente volume apresenta um percurso privilegiado pela formação da filosofia contemporânea. Especialistas do Brasil, Portugal e Espanha expõem perspectivas originais sobre temas centrais desse percurso, oferecendo um olhar diferenciado sobre várias estações constitutivas do pensamento contemporâneo. A ideia seminal do transcendentalismo kantiano dá unidade a uma panorâmica através de diversos temas e autores, abordados de pontos de vista inovadores. São objecto de estudo nos diferentes capítulos da (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  25.  14
    A filosofia como arte, ou a “tópica indefinida” de Gérard Lebrun.Márcio Suzuki - 2007 - Cadernos de Filosofia Alemã 9:11-26.
    ESTE TEXTO É UMA TENTATIVA DE ILUMINAR ALGUNS ASPECTOS DO “MÉTODO” LEBRUNIANO DE FAZER HISTÓRIA DA FILOSOFIA.
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  26.  6
    Ciência, Imaginação e Valores Na Virada Energética Alemã: Um Exemplo da Metodologia de Neurath Para a Tecnologia Social.Ivan F. Da Cunha & Alexander Linsbichler - 2023 - Kriterion: Journal of Philosophy 64 (156):673-700.
    ABSTRACT Neurath’s scientific utopianism is the proposal that the social sciences should engage in the elaboration, development, and comparison of counterfactual scenarios, the ‘utopias’. Such scenarios can be understood as centerpieces of scientific thought experiments, that is, in exercises of imagination that not only promote conceptual revision, but also stimulate creativity to deal with experienced problems, as utopias are efforts to imagine what the future could look like. Moreover, utopian thought experiments can offer scientific knowledge to inform political debates and (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  27. Cosmovisões e Realidades: a filosofia de cada um. (3rd edition).Roberto Arruda (ed.) - 2023 - São Paulo: Terra à Vista.
    Não é pensando que criamos mundos. É compreendendo o mundo que aprendemos a pensar. Cosmovisão é um termo que deve significar um conjunto de fundamentos dos quais emerge uma compreensão sistêmica do Universo, seus componentes como a vida, o mundo em que vivemos, a natureza, o fenômeno humano e suas relações. Trata-se, portanto, de um campo da filosofia analítica alimentado pelas ciências, cujo objetivo é esse conhecimento agregado e epistemologicamente sustentável sobre tudo o que somos e contemos, que nos (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  28.  12
    Hannah Arendt e a crise de identidade da filosofia.Carlos Roberto de Melo Almeida - 2024 - Controvérsia 20 (1):06-23.
    A recepção de Hannah Arendt ocorre principalmente no domínio da filosofia política, de modo a interpretá-la como uma teórica das crises do século XX. Contudo, essa perspectiva perde de vista os pressupostos e compromissos teóricos que a obra arendtiana assume com a tradição filosófica alemã, os quais permitem identificar problemas ainda não tratados em sua recepção. Assim, por meio de uma revisão bibliográfica, aliada à análise de ensaios teóricos da autora, esse artigo objetiva apontar uma lacuna na literatura arendtiana (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  29.  13
    O senso comum e a filosofia.Regina Schöpke - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (2):e33525.
    Ainda que pouco conhecido e estudado em nossa época, o filósofo neokantiano russo, de origem greco-alemã, Afrikan Spir, produziu uma obra original que teve repercussões importantes em seu tempo. Nascido um pouco antes de Nietzsche, em 1837, Spir será citado por ele, sobretudo, no que se refere às questões que envolvem o caráter transcendental do conhecimento. Afinal, como Kant, Spir defende que o mundo nos aparece mediado por nossa sensibilidade; mediado e organizado pelas estruturas “a priori” do conhecimento, ou (...)
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  30. “Zurück zu Kant”.Mario Ariel González Porta - 2005 - Dois Pontos 2 (2).
    A filosofia alemã do século XIX posterior a Hegel está bastante estudada em três direções. A primeira, que surge da luta entre hegelianos de esquerda e direita, acaba por conduzir ao materialismo e ao marxismo; a segunda, que se expressa na vertente irracionalista e anti-sistemática, passa por Schopenhauer, Kierkegaard e Nietzsche; a terceira é constituída pelo neo-kantismo e suas derivações, cuja versão oficial teria suas raízes fincadas pelo famoso discurso inaugural de Zeller e pelo livro de Otto Liebmann, (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  31. Filosofia e forma da ação (Entrevista com Henrique Cláudio de Lima Vaz).Marcos Sattin - 1997 - Cadernos de Filosofia Alemã: Crítica E Modernidade 1 (2).
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  32.  56
    A morte, musa da filosofia.Maria Lúcia Cacciola - 2007 - Cadernos de Filosofia Alemã 9:91-107.
    FIM ÚLTIMO DA VIDA DO INDIVÍDUO E NÃO DA ESPÉCIE, A MORTE NÃO SIGNIFICA PARA SCHOPENHAUER O FIM DA VONTADE ENQUANTO ESSÊNCIA, ISTO É, DO QUERER-VIVER INDESTRUTÍVEL. A VISÃO DA MORTE COMO “MUSA DA FILOSOFIA” E DA FILOSOFIA COMO “PREPARAÇÃO PARA A MORTE” LIGA-SE À IMPORTÂNCIA DO ORGANISMO E DE SEU CICLO VITAL NO PENSAMENTO DO FILÓSOFO. ESSE SERÁ O PONTO DE PARTIDA PARA MOSTRAR A INTERDEPENDÊNCIA DE SUAS REFLEXÕES SOBRE A ÉTICA E, ACIMA DE TUDO, DA SUA (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   3 citations  
  33.  14
    A filosofia de Walter Benjamin–destruição e experiência, de Andrew Benjamin e Peter Osborne.Taísa Helena Pascale Palhares - 1997 - Cadernos de Filosofia Alemã 3.
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  34.  60
    Filosofia e forma da ação-Uma entrevista de Henrique Cláudio de Lima Vaz.Anderson Gonçalves, José Luis Herência, Luiz Repa & Sílvio Rosa Filho - 1997 - Cadernos de Filosofia Alemã 2:77-102.
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  35.  10
    Kant e a filosofia natural.Hans Reichenbach & Alexandre Alves - 2023 - Cadernos de Filosofia Alemã 28 (3):95-110.
    Tradução do texto “Kant und die Naturwissenschaft” de Hans Reichenbach.
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  36. Aspectos fundamentais da problemática semântica na doutrina da virtude de Kant.Alexandre Hahn - 2006 - Kant E-Prints 1:57-88.
    Este artigo pretende mostrar que e como ocorrem, na Doutrina da virtude de Kant, problemas relativos aosentido e referência dos juízos e conceitos fundamentais dessa obra, isto é, problemas semânticos. Tendo em vistaesse fim, explicitaremos de forma breve o desenvolvimento dessa problemática na filosofia prática de Kant e, em seguida, realizaremos a análise da Doutrina da virtude a partir do ponto de vistasemântico, a fim de identificar os mencionados problemas e as soluções fornecidas por Kant para estes problemas. -/- (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  37.  19
    Resenha do livro When Spinoza Met Marx: Experiments in Nonhumanist Activity, de Tracie Matysik.Pedro Henrique Almeida Cabrera - 2023 - Cadernos Espinosanos 49:285-297.
    Nesta resenha são apresentados alguns pontos fundamentais do livro de Tracie Matysik When Spinoza Met Marx: Experiments in Nonhumanist Activity. Na obra, a autora analisa detidamente alguns pensadores ligados à tradição alemã pós-Hegel: Heinrich Heine, Berthlod Auerbach, Moses Hess, Karl Marx, Johann Jacoby, Jakob Stern e Gueorgui Plekhanov. Seu foco é o modo como todos esses utilizaram o pensamento de Espinosa para compreender a noção de atividade e a possibilidade de transformação social. Espinosa era fundamental para o tema, pois (...)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  38.  12
    Um convite a repensar, via Nietzsche, a import'ncia e a originalidade de Horkheimer como filósofo.Fernando Costa Mattos - 2023 - Cadernos de Filosofia Alemã 28 (1):97-104.
    Resenha de: Fernandes, Simone. Subjetividade e dominação. A filosofia de Nietzsche na teoria crítica de Horkheimer nos anos 1930 e 1940. Santo André: EdUFABC, 2022.
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  39. Reflexões sobre filosofia moral da década de 1770, de Immanuel Kant.Diego Kosbiau Trevisan - 2012 - Cadernos de Filosofia Alemã: Crítica E Modernidade 19.
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  40.  21
    Intuição, crença e saber imediato: Jacobi, Fichte e Schelling entre Fé e saber e as Lições sobre a história da filosofia de Hegel.Eduardo Brandão - 2023 - Cadernos de Filosofia Alemã 28 (2):13-22.
    O objetivo do artigo é indicar que na crítica a Fichte em Fé e saber, referida à noção de crença de Jacobi, já se pode vislumbrar dentro de certos limites e desvios a posição de Hegel nas Lições sobre a história da filosofia sobre o vínculo entre Schelling e Jacobi no que diz respeito às noções de intuição intelectual e saber imediato.
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  41.  13
    Quem possui a filosofia?Paulo Licht - 1997 - Cadernos de Filosofia Alemã 2:35-55.
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  42.  1
    Editorial v.29 n.01.Luiz Repa - 2024 - Cadernos de Filosofia Alemã 29 (1):9-10.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  43.  18
    Como nasce o novo.Hélio Ázara de Oliveira - 2020 - Educação E Filosofia 33 (69):1695-1701.
    [...] Como nasce o Novo, lançado em 2018 pela editora Todavia, de autoria de Marcos Nobre. O livro é um trabalho raro de tradução e exegese de um trecho central de um clássico da Filosofia alemã e mundial, Fenomenologia do Espírito, de G. W. F. Hegel. Esta obra pode interessar tanto ao leitor inicial quanto ao especialista no sentido estrito do termo. A obra se divide em ao menos três partes principais, 1) uma “Apresentação” de toda a problemática (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  44.  11
    Editorial - Dossiê Jacobi.Juliana Martone - 2023 - Cadernos de Filosofia Alemã 28 (2):9-10.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  45.  7
    Os contornos cambiantes da filosofia: no rastro de Hegel.Norbert Waszek, Lutti Mira & Eveline Hauck - 2022 - Cadernos de Filosofia Alemã 27 (2):149-168.
    Tradução de "The Shifting Contours of Philosophy. In the wake of Hegel”. In: Rinaldi, G.; Cerretani, G. Etica, Politica, Storia universale. Atti del Congresso Internazionale (Urbino, 24-27 ottobre 2018). Canterano: Aracne editrice, 2020, p. 135-156.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  46.  13
    Schelling, FWJ Filosofia da arte.Pedro Paulo Pimenta - 2002 - Cadernos de Filosofia Alemã 8:142-145.
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  47.  11
    O sentimento moral no contexto das filosofias de Jacobi e Reinhold.Ivanilde Fracalossi - 2023 - Cadernos de Filosofia Alemã 28 (2):45-56.
    O grande número de cartas trocadas entre Jacobi e Reinhold demonstra uma forte relação intelectual entre os dois autores. A frequência dessas cartas se intensifica principalmente nos anos de 1793 a 1800, bem no período em que Reinhold questionava sua própria doutrina da liberdade e se dedicava aos estudos da Wissenschaftslehre, para a qual migra efetivamente em 1797. Menos de dois anos depois, no entanto, converte-se à filosofia de Jacobi, com quem cultiva, na verdade, maior conexão de pensamentos, pois (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  48.  6
    “O homem tem a razão ou a razão tem o homem?”: A relação entre o saber mediato (entendimento) e o saber imediato (crença) na filosofia de F. H. Jacobi.Juliana Ferraci Martone - 2023 - Cadernos de Filosofia Alemã 28 (2):67-75.
    O intuito deste texto é mostrar a diferença entre duas concepções de razão para F. H. Jacobi. Por um lado, a razão especulativa, mediata como sinônimo de entendimento, por outro uma razão imediata e reveladora como sinônimo de crença. As duas faculdades exprimem dois lados opostos, mas indissociáveis do homem: sensível e suprassensível, condicionado e incondicionado. Jacobi procura mostrar como é impossível um saber intelectual do suprassensível (uma filosofia natural do suprassensível), buscado sobretudo pelas filosofias que se pretendem sistemáticas, (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  49. O Sujeito Do Conhecimento – O Objeto Da Ação: A “passagem”, Identidade E Diferença Na Filosofia De Arthur Schopenhauer.Margit Ruffing - 2009 - Cadernos de Filosofia Alemã 13:11-28.
    No presente texto, buscarei levar a sério as tensões ou mesmo contradições da filosofia de Schopenhauer e tentarei compreendê-las ao invés de censurar o filósofo por irracionalidade ou inconsequência. A primeira parte do texto analisa a teoria do conhecimento de Schopenhauer sob os aspectos da diferença e da passagem, e a segunda investiga o liame entre a ética e a estética buscando uma resposta para a questão da identidade presente na determinação da compaixão como expressão do conhecimento da unidade (...)
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  50.  5
    via trágica do pensamento de Martin Heidegger.Marina Coelho Santos - 2023 - Princípios 30 (62).
    A questão do trágico é um importante eixo teórico da filosofia alemã pautado não somente na filosofia da arte, mas também no desenvolvimento de teses ontológicas que constituem a chamada filosofia do trágico. Heidegger, como herdeiro da tradição alemã, se debruçou sobre essa questão - principalmente em sua interpretação do primeiro estásimo da Antígona de Sófocles - que pode ser encontrada em diversos pontos de sua filosofia no período de 1935-1946. Inserindo-nos no debate da (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
1 — 50 / 963