This article aims to show the objections made by Arthur Schopenhauer (1788-1860) to Immanuel Kant’s doctrine of right (1724-1804). Based on the main Schopenhauer’s work we’ll be able to explain the five points of disagreement between Schopenhauer and Kant: (i) Kant tries to separate right sharply from ethics; (ii) the definition (Bestimmung) of the concept of right; (iii) the right to property (what is the basis of this right and if its exists (...) outside the State); (iv) the purpose of the State; and (v) the right to punish. (shrink)

Do our lives have meaning? Should we create more people? Is death bad? Should we commit suicide? Would it be better if we were immortal? Should we be optimistic or pessimistic? Life, Death, and Meaning brings together key readings, primarily by English-speaking philosophers, on such 'big questions.'.

No presente artigo tenho o intento de demonstrar o motivo de Schopenhauer ser um crítico ferrenho da doutrina do direito de Kant, e para tal empreendimento, além das investigações na Metafísica dos costumes, obra capital onde se encontram os conteúdos sobre a doutrina do direito de Kant, restrinjo minhas explicações em relação aos textos de Schopenhauer, principalmente em Sobre o fundamento da moral (para nesse caso, expor a crítica da ética na forma legislativa-imperativa), (...) ao § 62 do primeiro tomo de O mundo como vontade e representação, como também ao Apêndice deste mesmo livro, intitulado de Crítica à filosofia kantiana, (para nesse caso expor a concessão feita por Schopenhauer para compreender o direito como positivo tendo em vista o direito de coação) e por fim, também em Sobre a liberdade da vontade, para expor os conceitos de liberdade física e moral, essenciais para compreender à crítica de Schopenhauer à doutrina do direito kantiana. (shrink)

Do our lives have meaning? Should we create more people? Is death bad? Should we commit suicide? Would it be better to be immortal? Should we be optimistic or pessimistic? Since Life, Death, and Meaning: Key Philosophical Readings on the Big Questions first appeared, David Benatar's distinctive anthology designed to introduce students to the key existential questions of philosophy has won a devoted following among users in a variety of upper-level and even introductory courses.

The present paper has the purpose of making a critical approach of the so called “independence thesis” (Unabhängigkeitsthese) between Law and Ethics based on the Kantian text about equity in his Doctrine of Law. To this critical approach, a weakening of the “independence thesis” is demonstrated according to some endogenous concepts of the Kant work, which we believe deals with an oblique opening of the Kantian’s law to ethics. To demonstrate this, we follow a methodological analytic way divided in (...) three moments: (i) an analysis of the concept of law in Kant; (ii) an explanatory approach of the “independence thesis”; and (iii) a critical approach of the “independence thesis”. (shrink)

No centro da filosofia moral de Kant está sem dúvida sua doutrina do imperativo categórico. Por esse motivo não é de se surpreender que a Fundamentação da Metafísica dos Costumes (1785), na qual Kant explica, em detalhes, essa doutrina pela primeira vez, tenha sido o foco da atenção por décadas. Mas há alguns anos é observável uma significativa mudança na literatura que é univocamente bem vinda: ao lado da pesquisa das Doutrinas da Virtude e do Direito (...) publicadas por Kant nos anos noventa do século 18, agora também são intensamente estudadas suas perspectivas filosófico-morais desenvolvidas antes de 1781. Nesse sentido assume uma posição de destaque o manuscrito estudantil de uma lição de ética ministrada no meio dos anos 70, que é publicada aqui, em língua portuguesa, pela primeira vez em uma tradução comentada. Ainda hoje, esta lição serve como uma introdução à ética de Kant, muito embora pareça divergir, em alguns aspectos, da doutrina crítica do imperativo categórico. As Lições de Ética são um „trabalho em andamento“. Por um lado, somos capazes de assistir Kant "pensando" e compreender como ele se reporta ao livro de Alexander Baumgarten sobre os Príncípios da Metafísica Prática (Initia philosophiae practicae primae, 1760). E, por outro lado, somos capazes de vivenciar como ele desenvolve suas próprias perspectivas filosófico-morais em contraste a Baumgarten. Para todos que se interessam pela filosofia moral de Kant e pela história da ética na época da Aufklärung, o estudo desse manuscrito é indispensável. -/- Heiner F. Klemme (Martin Luther Universität - Halle-Wittenberg) . (shrink)

Kein Geringerer als Arthur Schopenhauer beurteilte Kants Prolegomena als die "schönste und faßlichste aller Kantischen Hauptschriften, welche viel zu wenig gelesen wird, da sie doch das Studium seiner Philosophie außerordentlich erleichtert". Die Prolegomena von 1783 sind eine Kurzfassung der "Kritik der reinen Vernunft", deren Plan und Ergebnisse sie übersichtlich darstellen sollen. In Umkehrung der Methode der Kritik - statt der synthetischen Lehrart wird nun die analytische befolgt - nimmt Kant unter der Leitfrage "Wie sind synthetische Urteile a (...) priori möglich?" eine Inhalts-, Umfangs- und Grenzbestimmung reiner Erkenntnis vor. Orientiert am Ideal der Mathematik und der Naturwissenschaft soll der Metaphysik hinsichtlich der Gewißheit ihrer Prinzipien die Nobilitierung einer Wissenschaft zuteil werden, die ihr vor der Kritik versagt war. Damit sind die Prolegomena nicht nur eine Einführung in den Transzendentalen Idealismus Kants, sondern dokumentieren bereits die Weiterführung dieser Kritischen Philosophie, welche sich über die "Grundlegung zur Metaphysik der Sitten" (1785) sowie die "Metaphysischen Anfangsgründe der Naturwissenschaft" (1786) bis zur zweiten Auflage der Kritik (1787) und über diese hinaus fortsetzt. (shrink)

O presente trabalho busca evidenciar a concepção moral do Direito na doutrina do Direito de Kant, distinguindo as ideias que conceituam a diferença entre leis jurídicas e leis éticas, a partir das leis morais para tratar da concepção e o reconhecimento dos direitos de equidade e o de necessidade, por um lado, e a não realização desses direitos, por outro. O intuito do presente trabalho é mostrar a efetivação e validade do direito, tendo a base em Kant. (...) PALAVRAS-CHAVE: Direito. Moral. Kant. Validade do Direito. (shrink)

Ultimamente surgiram trabalhos que mostram que Kant fundamenta os direitos humanos a partir da liberdade inata, como único direito inato que o homem possui em virtude de sua humanidade. Contudo, a liberdade inata não permite justificar uma teoria dos direitos humanos porque constitui apenas um direito inato sobre o meu e o teu interior que possibilita a posse empírica, ademais, embora um direito humano seja inalienável, deve-se renunciar a ela para ingressar no estado civil; além disso, as quatro derivações (...) analíticas da liberdade inata geram consequências incompatíveis com uma doutrina dos direitos humanos, pois, enquanto direitos humanos se referem à todos, a igualdade inata e a independência inata se aplicam a um número restrito de pessoas; finalmente, há uma diferenciação na interpretação da fórmula da humanidade no direito e na ética, porque, subjetivamente, tratar a humanidade como um fim exige que o agente considere que o fim da humanidade seja o móbil de sua ação na ética, mas, no direito, exige-se apenas que o seu comportamento externo seja conforme o fim da humanidade, e, objetivamente, no direito, tratar a humanidade como um fim produz uma legislação penal contrária aos direitos humanos e o direito da humanidade exige que a integridade inata seja suspensa durante o período da condenação, ademais, esta diferenciação na ideia de humanidade torna-se explícita na imprejudicabilidade inata, pois, na ética, a mentira é a maior violação do dever da humanidade em sua pessoa, mas, no direito, somente viola o direito da humanidade se causar prejuízo para outros. (shrink)

Arthur Schopenhauer, filósofo do século XIX, conhecido como o “filósofo da vontade”, aborda a questão sobre o que é justiça e qual o papel do Estado em alguns parágrafos da sua obra ‘O mundo como vontade e representação’. Ele trata sobre conceitos morais e menciona o direito positivo como regulador da sociedade, mesmo tendo um embasamento no direito natural. O presente artigo pretende evidenciar qual a visão do filósofo sobre o conceito de vontade e como ela influencia diretamente (...) na sua concepção sobre o que é justiça. Partindo desse ponto, será mostrado como o Estado age para estabelecer o bem-estar social dos indivíduos diante da visão schopenhaueriana. (shrink)

In this article we assume that the kantian a priori juridical-political theory can be reconstructed according to the a priori synthetic satisfiability proof theory, initially declared in Kritik der reinen Vernunft and extended to practical domain in Kritik der praktischen Vernunft. In particular, it is assumed that the aim to prove that synthetic judgments, such as “this object of external usage is mine”, can a priori invigorate in private law and public law in general – from the determination of their (...) possibility conditions in the executable actions domain by the free human agent – was carried out in Metaphysische Anfangsgründe der Rechtslehre. In what concerns the demonstration of the effectiveness of the law a priori synthetic judgments Kantian theory, i.e., to decide which juridical proposals actually invigorate or not, accepted that this work was not treated on a systematic way by the philosopher Königsberg. There are fragments, spread through many works. Therefore, the task to be developed in this article, aiming to present a field of effectiveness to the law doctrine, is to organize (synthetically) Kant´s statements about politics as a law doctrine exercise, according to the proof theory problems from the a priori synthetic proposals in general. (shrink)

O presente artigo tem como objetivo o estudo da tica da compaixo em Arthur Schopenhauer para que possamos chegar a um conceito de alteridade na sua filosofia. O ponto de partida a concepo metafsica do mundo como Vontade e Representao, a partir do qual consideramos as possibilidades de uma tica no prescritiva, diferentemente de Kant, em que o reconhecimento do outro e da Vontade como coisa-em-si apresenta-se como o melhor caminho para aes morais do homem, no sentido (...) em que este pode elevar-se condio de Bondade, descrita por Schopenhauer sob as bases da compaixo e Alteridade. (shrink)

SÍNTESE - o artigo sumaria o modo peculiar como Kant lida com o estado de natureza hobbesiano e estabelece o espaço público do meum vel tuum extemum na Doutrina do Direito. O texto visa realçar a originalidade de Kant como filósofo político.

No presente artigo estudam-se a Introdução à doutrina do direito e a Introdução à metafísica dos costumes de Kant,com o intuito de esclarecer os temas centrais do direito racional. .

O ensaio expõe a posição kantiana tardia em relação ao direito e à ética, com destaque para as noções de direito subjetivo e de dever jurídico intemo. Trata-se de mostrar a originalidade de Kant na última versão redacional das doutrinas do direito e da virtude. O trabalho realça a contribuição do direito racional kantiano para os limites da dogmática jurídica atual em face da crescente juridificação das ciênciasnormativas.

Giordano Bruno, 1548-1600.- Benedict de Spinoza, 1632-1677.- A disciple of Spinoza (an illustration) - David Hume, 1711-1776.- Immanuel Kant, 1724-1804.- Arthur Schopenhauer, 1788-1860.- Friederich [!] Nietzsche, 1844-1900.- Pragmatism.- Progress.- Royce on love and loyalty.- Retrospect and prospect.

Ofereço uma interpretação da dedução da posse jurídica realizada por Kant no §6de sua Doutrina do Direito que demonstra sua completude e coerência com a introduçãoposterior dos conceitos de “vontade universal” e “posse comum originária” como fundamentosda posse jurídica, ainda que ausentes da referida dedução.

In the Critique of Judgement, Kant offers a penetrating analysis of our experience of the beautiful and the sublime. He discusses the objectivity of taste, aesthetic disinterestedness, the relation of art and nature, the role of imagination, genius and originality, the limits of representation, and the connection between morality and the aesthetic. He also investigates the validity of our judgements concerning the degree in which nature has a purpose, with respect to the highest interests of reason and enlightenment. The (...) work profoundly influenced the artists, writers, and philosophers of the classical and romantic period, including Hegel, Schelling, Schopenhauer, and Nietzsche. In addition, it has remained a landmark work in fields such as phenomenology, hermeneutics, the Frankfurt School, analytical aesthetics, and contemporary critical theory. Today it remains an essential work of philosophy, and required reading for all with an interest in aesthetics. (shrink)

Neste artigo abordaremos a questão da mentira, em Kant, vinculando a questões de ordem moral. Pois, sendo a ética e o direito ramos da moral, o problema da mentira encontra-se em saber se ela é uma questão ética ou jurídica, ou se é um problema moral, que engloba tanto a ética como o direito, que não legitimam tal ato. Iniciaremos esta unidade com a análise dos conceitos de moral, ética e direito buscando compreender o que (...) constitui cada um desses campos da cultura e qual a distinção entre ambos. Em seguida trataremos, em especial, da questão da mentira na filosofia prática de Kant, abordando o seu posicionamento ético sobre o ato de mentir, onde é levantada a questão em saber se uma falsa declaração pode ser legitimada ou não. Por fim, analisaremos o debate entre Kant e Benjamim Constant, sobre a problemática da mentira, onde será tratada a questão de um suposto direito de mentir e dos princípios gerais e intermediários, a saber, se é possível a aplicação de um princípio geral de forma absoluta isolada sem o auxílio de princípios intermediários. (shrink)

O ensaio expõe a posição kantiana tardia em relação ao direito e à ética, comdestaque para as noções de direito subjetivo e de dever jurídico interno. Trata-se de mostrar aoriginalidade de Kant na última versão redacional das doutrinas do direito e da virtude. Otrabalho realça a contribuição do direito racional kantiano para os limites da dogmática jurídicaatual em face da crescente juridificação das ciências normativas.

Esta investigação, partindo do diagnóstico da modernidade empreendido por Alasdair MacIntyre, destina-se a avaliar a possibilidade de conciliação entre o discurso universalizante dos direitos humanos e a ética particularista sustentada pelo autor citado a partir do referencial ético aristotélico. A convergência entre os bens individuais, consubstanciados em direitos, e o bem comum, componente essencial da prática e do pensamento éticos, pode representar relevante contribuição teórica no campo de estudos dos direitos humanos. Neste trabalho, dada a limitação da sua natureza, (...) intentou-se analisar os três problemas intrínsecos à concepção de direitos, conforme a perspectiva de MacIntyre: a) a ideia de que sujeitos de direitos são indivíduos morais autônomos e plenamente independentes; b) a separação do bem individual do bem comum; c) a deflação da razão prática comunitária, em relação à racionalidade individual. O trabalho empreendido teve como resultado uma exposição analítica dos pontos de contraste entre a perspectiva dos direitos humanos e a ética conforme compreendida por MacIntyre, necessária para preparar bases de uma possível reconciliação entre ambas. (shrink)

O presente artigo tem como objetivo o estudo da ética da compaixão em Arthur Schopenhauer para que possamos chegar a um conceito de alteridade na sua filosofia. O ponto de partida é a concepção metafísica do mundo como Vontade e Representação, a partir do qual consideramos as possibilidades de uma ética não prescritiva, diferentemente de Kant, em que o reconhecimento do “outro” e da “Vontade” como coisa-em-si apresenta-se como o melhor caminho para as ações morais (...) do homem, no sentido em que este pode elevar-se à condição de “Bondade”, descrita por Schopenhauer sob as bases da “compaixão” e “Alteridade”. (shrink)

O escopo deste artigo é apresentar a Doutrina do Direito de Kant, demonstrando os problemas que o formalismo gera. Será visto que o critério de justiça kantiano é a coexistência de liberdades com leis universais e que a injustiça caracteriza-se quando isso for impedido. Kant propõe princípios metafísicos ao direito, buscando assim realizar uma fundamentação moral do jurídico. Ele distingue as leis éticas das leis jurídicas e estabelece um fundamento comum para ambas: as leis morais. Assim, o (...) direito possui uma fundamentação moral. Todavia, isso é ignorado quando Kant trata do direito de necessidade e do direito de equidade. Segundo o autor, a coerção é necessária para o direito. Porém, há dois casos em que isso não ocorre: no direito de equidade e no direito de necessidade. Por que Kant não resolve o problema desses dois direitos a partir da fundamentação metafísica do direito? É possível uma teoria da justiça estritamente formal, nos moldes kantianos? O presente artigo defende que uma teoria da justiça formal é insuficiente. (shrink)

O objetivo proposto pelo presente trabalho é o de expor a crítica elaborada por Schopenhauer à moral kantiana, em especial, na medida em que ela se volta para os conceitos de vontade-livre e imperativo categórico. Com efeito, Schopenhauer (1788-1860) reconhece os méritos de Kant (1724-1804) não só no âmbito da epistemologia, como também na ética, por tê-la desvinculado de todo eudaimonismo. Porém, ele ainda assim direciona-lhe algumas críticas com enfoque em questões como o formalismo da (...) class='Hi'>ética kantiana e o seu caráter dietético, i. e., prescritivo, que aqueles conceitos lhe adicionam. (shrink)

VSEBINAPredgovor k prvi izdajiPredgovor k drugi izdajiUvodI. O razliki med čistim in empiričnim spoznanjemII. V posesti imamo neka apriorna spoznanja, in celo navadni razum ni nikoli brez takšnih spoznanjIII. Filozofija potrebuje neko znanost, ki bi določila možnost, principe in obseg vseh apriornih spoznanjIV. O razliki med analitičnimi in sintetičnimi sodbamiV. V vseh teoretičnih znanostih uma so kot principi vsebovane apriorne sinteticne sodbeVI. Obča naloga čistega umaVII. Ideja in razdelitev posebne znanosti z imenom kritika čistega uma1. Transcendentalni nauk o elementihPrvi del. (...) Transcendentalna estetika§ 1.Prvi odsek. O prostoru§ 2. Metafizična ekspozicija tega pojma§ 3. Transcendentalna ekspozicija pojma prostoraSklepi iz gornjih pojmovDrugi odsek. O času§ 4. Metafizična ekspozicija pojma časa§ 5. Transcendentalna ekspozicija pojma časa§ 6. Sklepi iz teh pojmov§ 7. Pojasnilo§ 8. Obče opombe k transcendentalni estetikiZaključek transcendentalne estetikeDrugi del. Transcendentalna logikaUvod. Ideja transcendentalne logikeI. O logiki nasplohII. O transcendentalni logikiIII. O razdelitvi obče logike na analitiko in dialektikoIV. O razdelitvi transcendentalne logike na transcendentalno analitiko in dialektikoPrvi razdelek. Transcendentalna analitikaPrva knjiga. Analitika pojmovPrvo poglavje. O vodilu za odkrtije vseh čistih razumskih pojmovPrvi odsek. O logični rabi razuma nasplohDrugi odsek§ 9. O logični funkciji razuma v sodbahTretji odsek§ 10. O čistih razumskih pojmih ali kategorijah§ 11.§ 12.Drugo poglavje. O dedukciji čistih razumskih pojmovPrvi odsek§ 13. O principih transcendentalne dedukcije nasploh[§ 14.] Prehod k transcendentalni dedukciji kategorijDrugi odsek. Transcendentalna dedukcija čistih razumskih pojmov [B]§ 15. O možnosti povezave nasploh§ 16. O izvorni sintetični enotnosti apercepcije§ 17. Načelo sintetične enotnosti apercepcije je najvišji princip vse rabe razuma§ 18. Kaj je objektivna enotnost samozavedanja§ 19. Logična forma vseh sodb je v objektivni enotnosti apercepcije v njih vsebovanih pojmov§ 20. Vsi čutni zori so podvrženi kategorijam kot pogojem, pod katerimi se njihovo raznoterje edino lahko združi v eno zavest§ 21. Opomba§ 22. Kategorija nima nobene druge rabe za spoznanje reči, kot je njena aplikacija na predmete izkustva§ 23.§ 24. O aplikaciji kategorij na predmete čutov nasploh§ 25.§ 26. Transcendentalna dedukcija obče možne izkustvene rabe čistih razumskih pojmov§ 27. Rezultat te dedukcije razumskih pojmovDrugi odsek. O apriornih temeljih za možnost izkustva [A]Vnaprejšnje opozorilo1. O sintezi aprehenzije v zoru2. O sintezi reprodukcije v upodobitvi3. O sintezi rekognicije v pojmu4. Preliminarna razlaga možnosti kategorij kot apriornih spoznanjTretji odsek. O razmerju razuma do predmetov nasploh in možnosti, da jih spoznamo apriori [A]Sumarična predstavitev pravilnosti in edine možnosti te dedukcije čistih razumskih pojmov [A]Druga knjiga. Analitika načelUvod. O transcendentalni razsodni moči nasplohPrvo poglavje. O shematizmu čistih razumskih pojmov. (shrink)

The purpose of the Cambridge Edition of the Works of Schopenhauer is to offer translations of the best modern German editions of Schopenhauer's work in a uniform format for Schopenhauer scholars, together with philosophical introductions and full editorial apparatus. The World as Will and Representation contains Schopenhauer's entire philosophy, ranging through epistemology, metaphysics, philosophy of mind and action, aesthetics and philosophy of art, to ethics, the meaning of life and the philosophy of religion. This second volume (...) was added to the work in 1844, and revised in 1859. Its chapters are officially 'supplements' to the first volume, but are indispensable for a proper appreciation of Schopenhauer's thought. Here we have his most mature reflections on many topics, including sex, death, conscious and unconscious desires, and the doctrines of salvation and liberation in Christian and Indian thought. Schopenhauer clarifies the nature of his metaphysics of the will, and synthesizes insights from a broad range of literary, scientific and scholarly sources. This new translation reflects the eloquence and power of Schopenhauer's prose, and renders philosophical terms accurately and consistently. It offers an introduction, glossary of names, bibliography, and succinct editorial notes. (shrink)

Persuasive and humane, this classic of philosophy offers Schopenhauer's fullest examination of ethical themes, articulating a descriptive form of ethics that contradicts the rationally based prescriptive theories. Starting with his polemic against Kant's ethics of duty, Schopenhauer argues that compassion forms the basis of morality, and he outlines a perspective on ethics in which passion and desire correspond to different moral characters, behaviors, and worldviews. He further defines his metaphysics of morals, employing Kant’s transcendental idealism to (...) illustrate both the interconnectiveness of being and the affinity of his ethics to Eastern thought. (shrink)

'beauty has purport and significance only for human beings, for beings at once animal and rational' In the Critique of Judgement Kant offers a penetrating analysis of our experience of the beautiful and the sublime, discussing the objectivity of taste, aesthetic disinterestedness, the relation of art and nature, the role of imagination, genius and originality, the limits of representation and the connection between morality and the aesthetic. He also investigates the validity of our judgements concerning the apparent purposiveness of (...) nature with respect to the highest interests of reason and enlightenment. The work profoundly influenced the artists and writers of the classical and romantic period and the philosophy of Hegel and Schelling. It has remained a central point of reference from Schopenhauer and Nietzsche through to phenomenology, hermeneutics, the Frankfurt School, analytical aesthetics and contemporary critical theory. J. C. Meredith's classic translation has been revised in accordance with standard modern renderings and provided with a bilingual glossary. This edition also includes the important 'First Introduction' that Kant originally composed for the work. ABOUT THE SERIES: For over 100 years Oxford World's Classics has made available the widest range of literature from around the globe. Each affordable volume reflects Oxford's commitment to scholarship, providing the most accurate text plus a wealth of other valuable features, including expert introductions by leading authorities, helpful notes to clarify the text, up-to-date bibliographies for further study, and much more. (shrink)

A publicação do volume XX dos escritos completos de Kant publicado pela Academia de Berlin, editado por Lehmann em 1942, representou uma contribuição fundamental para a interpretação do desenvolvimento da filosofia moral de Kant, uma vez que, pela primeira vez, os intérpretes tiveram acesso ao extrato completo das decisivas Anotações (Bemerkungen) kantianas em seu exemplar particular de Observações sobre o Sentimento do Belo e do Sublime. De fato, pouca progressão havia sido observada no trabalho dos primeiros intérpretes do (...) desenvolvimento, que, com acesso apenas aos excertos incompletos organizados anteriormente por Schubert, não foram capazes de avaliar adequadamente os problemas fundamentais da filosofia moral com os quais Kant, em sigilo, estava preocupado nesse contexto. Em certo ponto, estas anotações deixam de ser um adendo aos temas da obra de Observações para tornarem-se reflexões críticas profundas sobre os escritos rousseaunianos, que, surpreendentemente,nos permite reconhecer os traços mais básicos da teoria ética que, mais tarde, seria apresentada na Fundamentação da Metafísica dos Costumes. Com efeito, isso levou a literatura, desde a segunda metade do século XX, a reconhecer“uma perfeição inicial” da ética kantiana, uma vez que, já naquele tempo, Kant parece compreendera consciência moral “totalmente a partir da essência da vontade”, o que o conduz à“fórmula do imperativo categórico a partir da universalidade da vontade”. (shrink)

Schopenhauer plädiert in seiner Schrift "Über die Grundlagen der Moral" für einen deskriptiven und nicht für einen präskriptiven moralphilosophischen Ansatz. Trotz seiner Wertschätzung für Kant unterzieht er dessen Ethik einer eingehenden Kritik und ersetzt deren oberstes Prinzip, den kategorischen Imperativ, durch das Gefühl des Mitleids.

Excerpt from Kritische Briefe an Herrn Immanuel Kant, Professor in Königsberg, Über Seine Kritik der Reinen Vernunft Lieb unter ben &ataofen {ehe M warb W beeindrf [eine 'deincipien, wobul;tb 0 Melam i Wfi im biete. About the Publisher Forgotten Books publishes hundreds of thousands of rare and classic books. Find more at www.forgottenbooks.com This book is a reproduction of an important historical work. Forgotten Books uses state-of-the-art technology to digitally reconstruct the work, preserving the original format whilst repairing (...) imperfections present in the aged copy. In rare cases, an imperfection in the original, such as a blemish or missing page, may be replicated in our edition. We do, however, repair the vast majority of imperfections successfully; any imperfections that remain are intentionally left to preserve the state of such historical works. (shrink)

Excerpt from Schopenhauer-Brevier Werbe, hamit ber alte 8rrthum feinen breiten'. Blaß uochmalß ungeftört einnehme. daß ift bie Etaft ber 28ahrheit, beren (c)ieg fchwer unb müh= fam, aber hafur, wenn einmal errungen, ihr nicht mehr an entreißen ift. (mes am.) About the Publisher Forgotten Books publishes hundreds of thousands of rare and classic books. Find more at www.forgottenbooks.com This book is a reproduction of an important historical work. Forgotten Books uses state-of-the-art technology to digitally reconstruct the work, preserving the original (...) format whilst repairing imperfections present in the aged copy. In rare cases, an imperfection in the original, such as a blemish or missing page, may be replicated in our edition. We do, however, repair the vast majority of imperfections successfully; any imperfections that remain are intentionally left to preserve the state of such historical works. (shrink)

Kant replies to the claim that there is conflict between what moral theory demands and what we can do in practice.

This little-known work by the famous German pessimist and critic of Hegel was originally written as a doctoral dissertation when Schopenhauer was just twenty-six, but it was later revised when the philosopher was sixty. So important did he consider this work, originally titled "On the Fourfold Root of the Principle of Sufficient Reason," that he often underscored the fact that no one could hope to understand his magnum opus, The World as Will and Representation, without having first read this (...) work. Schopenhauer takes up where Kant left off in response to Hume, and his insights into the nature of perception and understanding remain amazingly relevant and still unsurpassed. Schopenhauer's analyses of causation and related concepts rival and probably surpass in their depth and brilliance the more celebrated discussions of David Hume. Where Hume grossly oversimplified these problems and left them riddled with paradoxes, Schopenhauer disentangled them and shed light on what had seemed hopelessly dark. (shrink)

Não só a filosofia mas também as belas artes propõem-se, no fundo,a solucionar o problema da existência. Pois em cada espírito que uma vez se entregou à pura contemplação objetiva do mundo, ativou-se, mesmo se inconsciente e oculto, um esforço para compreender a verdadeira essência das coisas, da vida, da existência.

The German humanist Johann Reuchlin (1455-1522) defended the value of Jewish scholarship and literature when it was unwise and unpopular to do so. As G. Lloyd Jones points out, "A marked mistrust of the Jews had developed among Christian scholars during the later Middle Ages. It was claimed that the rabbis had purposely falsified the text of the Old Testament and given erroneous explanations of passages which were capable of a christological interpretation." Christian scholars most certainly did not advocate learning (...) the Hebrew language. Reuchlin was exceptional in pursuing and promoting Hebrew studies, believing that a working knowledge of that language was essential for a true appreciation of the Bible and rabbinic literature. Refusing to join Christian contemporaries who wished to destroy the Kabbalah and the Talmud, he spoke out against ignorance. Christians could have a useful dialogue with Jews if they gained a thorough knowledge of the writings of Jewish exegetes and philosophers. Toward that end he proposed university endowments that aroused the fury of opponents and led to the famous "battle of the books." Reuchlin's keen interest in Jewish mysticism resulted in the publication of De arte cabalistica in 1517. The first part of this dialogue reflects on messianism, the second part on the relation of the Pythagorean system to the Kabbalah, and tdhe third on the "practical Kabbalah." According to Jones, "Reuchlin demonstrates how Christians can make profitable use of Jewish mystical writings, and therefore shares with the reader his understanding of the art of the Kabbalah." That art will reach more readers in this modern English-language translation by Martin and Sarah Goodman.In addition to an introduction by G. Lloyd Jones, this edition of On the Art of the Kabbalah features a new introduction by Moshe Idel, a professor at the Hebrew University in Jerusalem and the author of many books, including Kabbalah: New Perspectives. (shrink)

Drawn from the Prussian Academy edition of Kant's collected works, these letters make it possible to trace the development of Kant's thought from his earliest worries about the topics discussed in the Critique of Pure Reason to his attempts in later life to meet the objections of his critics and erstwhile disciples. "Perhaps the major value of these writings is their demonstration of Kant's own attitude towards his philosophical works."—Paul Arthur Schilpp, Saturday Review.

Noticia del texto El escrito cuya traducción el lector tiene entre sus manos nunca llegó a publicarse en vida de Kant, sino años más tarde por obra de Dilthey (1889). Fue redactado en el contexto de una polémica intelectual que, por ese entonces, agitaba la vida académica alemana. En efecto, luego de la publicación de la Crítica de la razón pura en 1781, las reacciones –tanto positivas como negativas– no se hicieron esperar. Entre las negativas se cuenta la de (...) Johann August Eberhard (1739-1809), férreo defensor de Leibniz y Wolff, quien edificó una trinchera en contra del kantismo desde la Universidad de Halle. Para estos fines, fundó la Philosophisches Magazin (1788-1792), órgano destinado a difundir las ideas en contra del filósofo crítico. En 1790, Kant respondió a estos ataques publican do el escrito Über eine Entdeckung nach der alle neue Kritik der reinen Vernuft durch eine ältere entbehrlich gemacht werden soll ( Ak. VIII ) 1 y dio la disputa por terminada. En lo que respecta al texto que hemos traducido, ocurre que, en la cuarta sección del tomo segundo de la Philosopisches Magazin (1790), se publicaron tres artículos del matemático alemán Kästner (1719-1800): “¿Qué significa “posible” en la geometría euclideana?” ( cf. 391-402), “Sobre el concepto matemático del espacio” ( cf. 403-419) y “Sobre los axiomas geométricos” ( cf. 420-430). Estos artículos tenían el objetivo de demostrar la superioridad de la postura de Eberhard. Sin embargo, en un osado movimiento, Kant redacta (también en 1790) una recen sión argumentando que, por el contrario, las afirmaciones de Kästner le dan la razón a él y no a Eberhard. (shrink)

Este artigo investiga como o diálogo de Michel Foucault - em sua última fase - com Immanuel Kant, sobre a questão da Aufklärung, permite uma reavaliação da perspectiva do pensador francês sobre conceitos como poder, liberdade e autonomia. Propõe sumariamente que a divisão entre "ontologia do presente" e "ontologia de nós mesmos" seria similar à distinção realizada na Metafisica dos Costumes, entre Doutrina do Direito e Doutrina da Virtude.

O presente artigo visa apresentar o carácter negativo do conhecimento humano de Deus, de acordo com S. Tomás de Aquino. Tal dá-se por causa do objecto próprio do conhecimento intelectual humano e por causa da transcendência de Deus, que está acima de tudo o que existe e que podemos apreender. Esta característica do conhecimento humano de Deus afecta mesmo a revelação divina e a sagrada doutrina. Com efeito, se a revelação alarga o alcance do conhecimento humano, não lhe altera (...) o modo de proceder. Por outro lado, a sagrada doutrina visa "salvar o mistério divino", sem pretender compreendê-lo: sicut ignoto conjungitur. /// The aim of this article is to present the negative character of the human knowledge of God according to St. Thomas Aquinas. This happens because of the object of the intellectual human knowledge and because of the transcendence of God, who is above all that exists and that we can apprehend. This characteristic of God's human knowledge affects even divine revelation and sacred doctrine. Indeed, if revelation widens the scope of human knowledge, it does not change its way of proceeding. On the other hand, sacred doctrine aims "to save divine mystery", without intending to comprehend it: sicut ignoto conjungitur. (shrink)

List Immanuela Kanta [168] do Johanna Ericha Biestera, Królewiec, 8 czerwca, 1781 r.