Results for ' raciocínio'

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  1.  24
    Raciocínio moral e uso abusivo de bebidas alcoólicas por adolescentes.Rita Melissa Lepre & Raul Aragão Martins - 2009 - Paideia (Misc) 19 (42):39-45.
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  2.  9
    O raciocínio indutivo em David Hume e Thomas Reid.Pablo Fernando Campos Pimentel - 2018 - Cognitio 18 (2):243.
    Este artigo busca apresentar de forma concisa o denominado Problema da Indução em David Hume e Thomas Reid. Em Hume, tem-se a recusa profunda de os raciocínios indutivos serem fruto ou resultado de um processo racional. No entanto, em Reid, para além de uma recusa em um processo dito racional, há o apelo àquilo que este chamou de princípios constitutivos da mente humana. Hume apela a um ceticismo epistemológico no qual se viu enredado, ao passo que Reid opta por um (...)
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  3.  15
    Raciocínio científico e probabilidade: uma comparação entre o bayesianismo e a estatística do erro.Agnaldo Cuoco Portugal & Breno Hermann - 2014 - Principia: An International Journal of Epistemology 18 (1):115.
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  4.  35
    Avaliação do raciocínio abstrato, numérico e espacial em adolescentes surdos.Janine Kieling Monteiro & Clarissa Galecki Andrade - 2005 - Aletheia: An International Journal of Philosophy 21:93-99.
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  5.  14
    Sobre a Abdução Peirceana e a Possibilidade de Outro Tipo de Raciocínio Inferencial.Bismarck Bório de Medeiros - 2024 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 15 (39):72-88.
    No presente artigo, elucidaremos como a ideia de inferência abdutiva peirceana é apresentada, bem como seu duplo aspecto, formal e explicativo, não tem uma resolução bem definida e torna-se problemática ao buscar uma definição clara e distinta ao termo. Isto indica, para nós, uma infiltração de um tipo distinto de raciocínio. A partir do esclarecimento contextual dos termos e da discussão proposta acerca do que tomamos por raciocínio inferencial, buscaremos defender a existência de um quarto tipo além do (...)
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  6.  39
    Introdução ao método de pesquisa das paixões "tóxicas": do raciocínio por analogia à semiologia psicanalítica.Victor Eduardo Silva Bento - 2009 - Trans/Form/Ação 32 (1):175-192.
    Tratou-se de pesquisa de revisão crítica da literatura no campo da epistemologia. Partiu-se da hipótese das paixões “tóxicas”, isto é, de que existe uma analogia funcional entre as paixões e as toxicomanias devido à função do excesso narcísico, semelhante, mas não idêntica, em ambas. O objetivo foi introduzir os fundamentos teóricos dos métodos de pesquisa qualitativa desta hipótese, partindo-se do raciocínio por analogia na direção da semiologia psicanalítica. Mais precisamente, pretendeu-se discutir, em nível introdutório, alguns fundamentos teóricos destes métodos (...)
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  7.  6
    Pluralismo Moral e Raciocínio Prático.Andrea Faggion - 2019 - Natureza Humana 21 (2).
    Procuro esclarecer e precisar o que seria o pluralismo moral com base em uma caracterização do que julgo ser a forma mais profunda e radical de conflito moral: o conflito entre valores incomensuráveis. A seguir, lido com os limites do papel da sensibilidade moral nos cenários de conflitos práticos. Por fim, introduzo um modelo de racionalidade prática consistente com o pluralismo moral mais radical. Concluo que, longe de significar a abdicação da racionalidade no domínio prático, o pluralismo, uma vez absorvido (...)
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  8. O Método Dos Tableaux Generalizado E Sua Aplicação Ao Raciocínio Automático Em Lógicas Não Clássicas.Arthur Buchsbaum & Tarcisio Pequeno - 1990 - O Que Nos Faz Pensar:81-96.
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  9.  11
    Silogismo Teórico, Razonamiento Práctico y Raciocinio Retórico-Dialéctico.Julián Fernando Trujillo Amaya & Ximena Vallejo Álvarez - 2011 - Praxis Filosófica 24:79-114.
    El silogismo práctico o razonamiento de la acción (EN VI, 12, 1144ª 31, “oigar sillogismoi tvn praktvn”) es presentado por muchos estudiososde la obra aristotélica como un esquema de explicación, que intenta darcuenta del movimiento que realiza el alma humana desde el apetito o deseopuro hasta la acción concreta. El punto de vista que aquí se argumentapuede ser presentado en dos tesis articuladas: 1) el razonamiento prácticono es un silogismo, comprende muchos más aspectos que son irreductiblesa la estructura formal de (...)
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  10.  12
    Individualidade Matemática em Charles Sanders Peirce.Susanna Marietti - 2005 - Cognitio 6 (2):201-207.
    Peirce considera a matemática uma ciência informativa realmente capaz de aumentar nosso conhecimento. Isso significa que a matemática não é limitada à análise conceitual, mas possui um objeto real de investigação. O coração da visão peirciana da matemática é que o raciocínio matemático não é desenvolvido somente por meio de conceitos gerais, mas lida com um inevitável elemento de individualidade. A conclusão de uma inferência indutiva pode conter informação que não está absolutamente presente nas suas premissas, podendo vir a (...)
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  11.  46
    Logical Normativity and Common Sense Reasoning.Evandro Agazzi - 2011 - Principia: An International Journal of Epistemology 15 (1):15-29.
    A lógica, considerada como uma disciplina técnica iniciada por Aristóteles e tipicamente representada pela variedade de cálculos lógicos modernos, constitui um esclarecimento e refinamento de uma convicção e prática presentes no senso comum, ou seja, o fato de que os seres humanos crêem que a verdade pode ser adquirida não apenas por evidência imediata, mas também por meio de argumentos. Como uma primeira aproximação, a lógica pode ser vista como um registro “descritivo” das principais formas de argumento presentes no senso (...)
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  12.  22
    Revisiting knowledge from Falsehood.Tiegue Vieira Rodrigues - 2017 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 62 (3):705-724.
    ***Revisitando o Conhecimento a partir de Falsidade***Os defensores da teoria do Conhecimento a partir de Falsidade nos apresentam exemplos putativos de conhecimento inferencial nos quais um sujeito S, supostamente, adquire conhecimento através de uma inferência competente realizada a partir de uma falsidade. Se eles estiverem certos, teremos que enfrentar alguns problemas importantes para a epistemologia do raciocínio. No entanto, neste artigo, argumentarei que não há conhecimento a partir de falsidades, os casos apresentados pelos defensores de KFF não constituem casos (...)
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  13.  23
    Animalidade, vulnerabilidade, dependência E florescimento humano no pensamento de Alasdair Macintyre.Isabel Cristina Rocha Hipólito Gonçalves - 2013 - Cadernos Do Pet Filosofia 4 (8):13-20.
    Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 Alasdair MacIntyre em sua filosofia moral propõe uma ética das virtudes que tem como um de seus fundamentos a condição de animalidade e dependência do homem, assim como a noção de florescimento, que implica o desenvolvimento do raciocínio prático independente. Neste trabalho buscamos identificar como MacIntyre apresenta o caráter de animalidade e vulnerabilidade do ser humano enquanto animal racional e o processo de florescimento que somente (...)
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  14.  10
    Ecologia Linguística da Palavra-Chave “Negacionismo”: Do Elemento Linguístico a Uma Crítica Sociocultural de Um Fenômeno Difuso.Cláudio Márcio do Carmo - 2023 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 4 (1):105-138.
    O presente texto traz uma análise do negacionismo a partir da junção da Análise Crítica do Discurso – de maneira mais específica aquela que institui o raciocínio dialético como metodologia (Fairclough, 2015; 2018) – em interface com a Linguística de Corpus, inspirado no trabalho de Magalhães (2004), em sua abordagem de palavras-chave (Williams, 1976), para análise de corpus de pequena dimensão (Sinclair, 2001). A partir desse aporte, buscamos analisar um corpus de textos midiáticos sobre negacionismo, como contribuição para averiguar (...)
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  15. Visualizando Signos.Priscila Farias & Joao Queiroz - 2017 - Sao Paulo: Blucher.
    Os signos e as classes dos signos estão entre os tópicos mais importantes do sistema filosófico de Charles S. Peirce. As 10, 28, e 66 classes de signos são classificações desenvolvidas especialmente a partir de 1903 e representam um grande refinamento da divisão fundamental de signos – ícone, índice, símbolo. Nossa abordagem aqui define uma estratégia de visualização das classificações dos signos, com especial atenção para as 10 e 66 classes de signos. O livro está dividido em duas partes: (i) (...)
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  16.  56
    Reliable deduction.Luis Rosa - 2017 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 62 (3):725.
    Neste artigo trato da questão sobre o que torna uma dedução confiável. Uma resposta satisfatória a tal questão nos ajudaria a entender como dedução pode expandir ou gerar conhecimento. Eu exploro duas respostas a tal questão. A primeira faz uso da noção de acarretamento lógico-formal, enquanto que a segunda faz uso da noção de acarretamento metafísico. A última é superior à primeira, pois nos permite explicar a confiabilidade de uma classe mais ampla de deduções.
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  17.  13
    Reliable deduction.Luis Rosa - 2017 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 62 (3):725-747.
    Neste artigo trato da questão sobre o que torna uma dedução confiável. Uma resposta satisfatória a tal questão nos ajudaria a entender como dedução pode expandir ou gerar conhecimento. Eu exploro duas respostas a tal questão. A primeira faz uso da noção de acarretamento lógico-formal, enquanto que a segunda faz uso da noção de acarretamento metafísico. A última é superior à primeira, pois nos permite explicar a confiabilidade de uma classe mais ampla de deduções.
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  18.  11
    Algumas observações sobre a noção de Relativo em Categorias 7.Vivianne De Castilho Moreira - 2010 - Dois Pontos 7 (3).
    A formalização dos raciocínios a que Aristóteles se consagra nos Primeiros Analíticos é restrita, como sabemos, a proposições da forma categórica. Embora reco- nheça certas especificidades formais nas proposições encerrando predicados relacionais, Aristóteles parece reservar-lhes um estatuto secundário, considerando-as, em alguma medida, redutíveis a proposições categóricas. Neste artigo, pretendo examinar algumas passagens de Categorias 7 que possam lançar alguma luz sobre o estatuto que Aristóte- les confere às atribuições relativas, visando melhor precisar as razões que o teriam conduzido a negligenciar (...)
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  19.  11
    Algumas observações sobre a noção de Relativo em Categorias 7.Vivianne de Castilho Moreira - 2010 - Dois Pontos 7 (3).
    A formalização dos raciocínios a que Aristóteles se consagra nos Primeiros Analíticos é restrita, como sabemos, a proposições da forma categórica. Embora reco- nheça certas especificidades formais nas proposições encerrando predicados relacionais, Aristóteles parece reservar-lhes um estatuto secundário, considerando-as, em alguma medida, redutíveis a proposições categóricas. Neste artigo, pretendo examinar algumas passagens de Categorias 7 que possam lançar alguma luz sobre o estatuto que Aristóte- les confere às atribuições relativas, visando melhor precisar as razões que o teriam conduzido a negligenciar (...)
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  20. Construcción teórica del campo figurativo para el análisis lírico.Jesús Miguel Delgado Del Aguila - 2021 - Colloquia. Revista de Pensamiento y Cultura 8 (8):112-122.
    Durante años, el estudio de la retórica ha incluido figuras que permiten el análisis de la poesía, como también, la creación diversificada según los múltiples estilos. Al respecto, en este artículo, se extraerá la propuesta fundamentada por Stefano Arduini, quien establece la noción de campo figurativo, como un ordenador de lineamientos subjetivos, propios del raciocinio, de la que se infieren seis subclasificaciones: la metáfora, la metonimia, la sinécdoque, la elipsis, la antítesis y la redundancia, además de los tropos internos que (...)
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  21.  9
    O argumento de Putnam contra O senhor skep: Por que Kant estava Certo quanto à existência do mundo exterior?Luis Milman - 2001 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 46 (1):131-144.
    O artigo defende a validade dos argumentos transcendentais. Hilary Putnam fez uso deste tipo de argumento para fixar uma condição metafísica para a semântica. Seu raciocínio segue o estilo de inferência desenvolvido por Kant, na refutação do ceticismo fenomenista e idealista. Segue-se da argumentação de Putnam a necessidade metafísica do princípio externalista em semântica. Com isso, desarmam-se as tentativas de fixar condicionamentos exclusivamente intersimbólicos para a constituição do significado.
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  22.  11
    Completude Diz-se em Vários Sentidos: Completeness can be Said in Several Meanings.Edelcio Gonçalves de Souza - 2004 - Cognitio 5 (2):78-82.
    Resumo: A partir de um raciocínio equivocado acerca do significado dos teoremas de completude e incompletude de Gödel, apresentamos alguns importantes conceitos de lógica matemática e, com base em uma análise dos teoremas acima, concluímos mencionando a existência de modelos não standard da Aritmética de Peano.Palavras-chave: Completude. Incompletude. Teoremas de Gödel: From a mistaken reasoning about the completeness and incompleteness Gödel's theorems, we show important concepts of mathematical logic and, based on above theorems, we conclude showing the existence of (...)
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  23.  19
    La contextualización moral del sujeto en el pensamiento de Charles Taylor.Francisco Javier Higuero - 2006 - Convivium: revista de filosofía 19:101-116.
    La consideración del sujeto cognoscente, en los raciocinios de Charles Taylor, se encuentra relacionada con la crítica dirigida, inequívocamente, a las limitaciones e inconsistencias halladas en los posicionamientos filosóficos que atraviesan los raciocinios tanto del liberalismo como del comunitarismo. En contraste con tales teorías, Taylor sabe apreciar la tradición hermenéutica que busca otorgar algún sentido a la vida y al propio sujeto. Para que un discurso moral le resulte aceptable a este filósofo, debe tener en cuenta la experiencia concreta de (...)
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  24.  19
    Ethical Objectivity: Sense, Calculation or Insight?Gerard J. Hughes - 2006 - Revista Portuguesa de Filosofia 62 (1):89 - 106.
    This article assumes that the key element in Relativism is the denial of any comparability between different moral codes. Each system of morality is, according to the relativist, defined internally to any given culture, as parallels with examples in sport might illustrate, and as two key examples from recent moral disputes amply show. While classical writers such as Hume and Bentham, each in his way a kind of utilitarian, certainly intended to be absolutist, it might nevertheless be argued that they (...)
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  25. Arquétipos Morais: ética na pré-história.Roberto Thomas Arruda (ed.) - 2020 - Terrra à Vista.
    A tradição filosófica das abordagens da moral tem predominantemente como base conceitos e teorias metafísicas e teológicas. Entre os conceitos tradicionais de ética, o mais proeminente é a Teoria do Comando Divino (TCD). De acordo com a TCD, Deus dá fundamentos morais à humanidade desde sua criação e por meio de revelações. Assim, moralidade e divindade seriam inseparáveis desde a civilização mais remota. Esses conceitos submergem em uma estrutura teológica e são principalmente aceitos pela maioria dos seguidores das três tradições (...)
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  26.  36
    How to investigate perceptual projection: a commentary on Pereira Jr., “The projective theory of consciousness: from neuroscience to philosophical psychology”.Max Velmans - 2018 - Trans/Form/Ação 41 (s1):233-242.
    : This commentary focuses on the scientific status of perceptual projection-a central feature of Pereira’s projective theory of consciousness. In his target article, he draws on my own earlier work to develop an explanatory framework for integrating first-person viewable conscious experience with the third-person viewable neural correlates and antecedent causes that form conscious experience into a bipolar structure that contains both a sense of self and a sense of the world. I stress that perceptual projection is a psychological effect and (...)
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  27.  5
    Sobre a natureza da inferência em Boghossian.Doraci Engel - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (3):e34644.
    Se crer com base em razões é algo que aparentemente envolve passos e toma tempo o que nos previne de considerar o julgamento inferencial ou o raciocínio de um modo geral como uma atividade, o produto de um tipo especial de agência? A ideia de que há atividade genuína quando realizamos uma inferência está implícita em vários autores. Neste artigo analiso uma defesa explicita desta concepção: a tese desenvolvida por Paul Boghossian de que a inferência é uma forma de (...)
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  28.  20
    Badiou, teoria dos conjuntos E modelos de justiça.Carlos Roberto Bueno Ferreira - 2015 - Synesis 7 (1):56-65.
    O presente trabalho visa analisar a possibilidade de se utilizar a ontologia matemática, conforme se pode observar na obra de Badiou, para conformar a estrutura lógica de teorias sociais. Trata-se de exemplificar como o conceito de multiplicidade sem unidade pode substituir a noção grega tradicional de que a unidade é anterior à multiplicidade. Para isso se apresentam as inovações matemáticas de Cantor, com a teoria dos conjuntos, e Paul Cohen, que apresenta as noções de “genérico” e “forçamento”, as quais permitem (...)
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  29.  7
    Conocimiento y acción.Carlos Vaz Ferreira - 1920 - Montevideo,: Imprenta "El Siglo ilustrado,".
    Excerpt from Conocimiento y AccionY bien: cuando se afirma que el dogmatismo es indis pensable [para laa accion, y que el escepticismo fatalmente la paraliza. no se hara una afirmacion falsa o extre madamente exagerada, basada en lo que podria. Suceder, c en lo que pareceria. Razonable que sucediera, mas que en lo que sucede de hecho; mas en el raciocinio que en la observacion? Es precisamente lo que sostengo.About the PublisherForgotten Books publishes hundreds of thousands of rare and classic (...)
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  30.  45
    Falsificação, dedução E o desenvolvimento da ciência: Um estudo sobre Bachelard E Popper.Teresa Castelão Lawless - 2012 - Philósophos - Revista de Filosofia 17 (1):159-173.
    Uma comparação das epistemologias de Bachelard e Popper mostra pontos de contato e também divergências interessantes. Ambos os filósofos defendem o primado teórico do erro em ciência, rejeitam a correspondência entre explicações e observações, e acreditam que a ciência não começa com uma apreensão ingênua ou neutra da realidade, mas pela teoria científica aceite na altura que é preciso falsificar através da dialéctica entre racionalidade e experimentação. Divergências fundamentais incluem o papel da metafísica em ciência e aquele da psicanálise na (...)
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  31. A não-aposta do ateu: Diderot e a aposta pascaliana.Paulo Jonas de Lima Piva - 2009 - Princípios 16 (26):71-85.
    Para deleite dos religiosos, a história da filosofia oficial − que continua, ao que parece, infectada pelo espírito teológico − consagrou a "aposta de Pascal" como uma das soluções modelares ao problema ético suscitado pela questáo clássica da existência ou náo de Deus. No raciocínio de Blaise Pascal (1623-1662), aquele que aposta na existência do deus judaico-cristáo ganhará a felicidade eterna caso ele efetivamente exista; em contrapartida, uma vez sendo este Deus uma realidade, a aposta na sua inexistência resultará (...)
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  32.  6
    The role of pragmatism in De-sign: persevering through paradoxes of design and semiotics.Farouk Y. Seif - 2020 - Cognitio 21 (1):112-131.
    Conhecer qualquer coisa sobre a realidade é fiar-se em signos, e viver a vida semioticamente é transformar a realidade através do design. De-sign é uma noção cunhada para introduzir a fusão de design e signos. No processo reiterativo de de-sign, não há separações ou limites absolutos entre o pensar e fazer como formas de conceber uma ação possível ou desenvolver ações posteriores. O livre movimento dentro de multiplicidades simultâneas, transcendendo a aparência das coisas e manipulando criativamente uma variedade de polaridades, (...)
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  33.  12
    O monstro e o robô: considerações sobre o organismo e a máquina em Canguilhem e Simondon.Pedro Mateo Bàez Kritski - 2023 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 23 (1).
    Este artigo tem como objetivo principal analisar o pensamento desenvolvido por Georges Canguilhem e Gilbert Simondon sobre dois conceitos principais: o conceito de organismo e de máquina. A intenção é de reconstruir, a partir das continuidades e descontinuidades entre os dois conceitos, o raciocínio desenvolvido pelos dois autores sobre esses temas na história da filosofia francesa do século passado. Assim, tomamos como escopo as obras La connaissance de la vie, publicada por Canguilhem em 1952 e a tese complementar de (...)
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  34.  22
    Revisitando a Lógica de Dunn-Belnap.Carolina Blasio - 2017 - Manuscrito 40 (2):99-126.
    RESUMO O presente artigo apresenta uma semântica baseada nas atitudes cognitivas de aceitação e rejeição por uma sociedade de agentes para lógicas inspiradas no First Degree Entailment de Dunn e Belnap. Diferente das situações epistêmicas originalmente usadas em E, as atitudes cognitivas não coincidem com valores-de-verdade e parecem mais adequadas para as lógicas que pretendem considerar o conteúdo informacional de proposições “ditas verdadeiras” tanto quanto as proposições “ditas falsas” como determinantes da noção de validade das inferências. Após analisar algumas lógicas (...)
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  35.  19
    Deontic Logic, Mental odels, and Wason Selection Task.Miguel López Astorga - 2014 - Principia: An International Journal of Epistemology 18 (3):439-447.
    A problem related to theWason selection task is that only some thematic versions of it are executed correctly. Fodor raises the thesis that the versions that are adequately solved are those that refer to deontic situations. In his opinion, there is a deontic logic that is different to classical logic and that allows reasoning appropriately in deontic contexts. In this paper, I review Fodor’s arguments, question his assumptions, and propose an alternative explanation, based on the mental models theory, of why (...)
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  36. On Peirce's methodology of logic and philosophy: Sobre a metodologia da lógica e a filosofia de Peirce.Leila Haaparanta - 2002 - Cognitio 3.
    : In his paper "Explanation of Curiosity the First" Charles Peirce describes Euclid's procedure in proving theorems. Euclid first presents his theorem in general terms and then translates it into singular terms. Peirce pays attention to the fact that the generality of the statement is not lost by that move. The next step is construction, which is followed by demonstration. Finally the ergo-sentence repeats the original general proposition. Peirce lays much emphasis on the distinction between corollarial and theorematic reasoning in (...)
     
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  37. Quatro Desafios Céticos ao Saber.Luis R. G. Oliveira - 2020 - In Antonio José Pêcego (ed.), Direito e Filosofia: Em Busca do Saber. pp. 147-176.
    O ceticismo é por vezes descartado como uma doutrina absurda e merecedora do seu lugar distante na antiguidade. Nada poderia ser menos correto. O ceticismo continua extremamente relevante para o pensamento filosófico e científico de hoje, servindo como um lembrete de que a sabedoria não é barata nem segura. Nesse texto, o meu objetivo principal é reproduzir o raciocínio das discussões clássicas sobre o ceticismo, mas de uma maneira coloquial e contemporânea. Após seguir as linhas de pensamento de Sexto (...)
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  38. Vantagens e limitações das ontologias formais na área biomédica.Stefan Schulz, Holger Stenzhorn, Martin Boeker & Barry Smith - 2009 - RECIIS: Revista Electronica de Comunicacao Informacao, Inovacao Em Saude 3 (1).
    Propomos uma tipologia dos artefatos de representação para as áreas de saúde e ciências biológicas, e a associação dessa tipologia com diferentes tipos de ontologia formal e lógica, chegando a conclusões quanto aos pontos fortes e limitações da ontologia de diferentes tipos de recursos lógicos, enquanto mantemos o foco na lógica descritiva. Consideramos quatro tipos de representação de área: (i) representação léxico-semântica, (ii) representação de tipos de entidades, (iii) representação de conhecimento prévio, e (iv) representação de indivíduos. Defendemos uma clara (...)
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  39. EXPERIMENTOS MENTAIS COMO ARGUMENTOS: OBJEÇÕES À ABORDAGEM DE NORTON.Tiegue Vieira Rodrigues & Roberto Schimitz Nitsche - 2020 - Perspectiva Filosófica 46 (1):53-76.
    Entende-se que os experimentos mentais são dispositivos da imaginação que podem nos fornecer crenças que constituem conhecimento. John D. Norton apresentou uma abordagem que se tornou influente para explicar como os experimentos mentais científicos podem produzir novos conhecimentos so- bre o mundo. Ele afirma que não há nada distintivo nos experimentos men- tais, uma vez que sustenta que eles funcionam exatamente como argumen- tos. Neste artigo, contestamos sua abordagem. Examinamos aspectos essen- ciais de sua abordagem, que envolvem as noções de (...)
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  40.  3
    Tratado teórico y práctico de las pruebas en derecho civil y en derecho penal.Edoard Bonnier - 1928 - Madrid,: Editorial Reus, s.a.. Edited by José Vicente Y. Caravantes, Ferdinand Larnaude, Rives Y. Martí & Francisco de Paula.
    "La palabra prueba, tomada en el sentido más lato, y así es como la entendemos aquí, designa todo medio directo o indirecto de llegar al conocimiento de los hechos. Pero frecuentemente se da a esta expresión un significado más restringido, cuando se distingue lo que es evidente de lo que necesita probarse. Hay ciertos hechos que nos hieren, por decirlo así, inmediatamente, que percibimos sin ningún intermediario, cuya impresión en la inteligencia es tan viva como la de la luz en (...)
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  41. Plotino y el problema de las estrellas: una solución para los neoplatónicos.Luis Miguel Vicente García - 2000 - Revista Española de Filosofía Medieval 7:189-196.
    La lectura plotiniana de la sincronicidad entre astros y hechos humanos en vez de la lectura causa-efecto de la astrología judiciaria tradicional fue la visión más seguida por el humanismo. Las estrellas no representan poderes en sí mismos sino como símbolos o signos. El hombre sabio, y así lo entendieron también los humanistas neoplatónicos, es aquél que sabe interpretar los símbolos desentrañando el sentido de la simpatía o analogía universales. El poder simbólico, por basarse en una inspiración abierta más que (...)
     
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  42.  30
    Revisiting the question about proof: philosophical theory, history, and mathematical practice.Norma Goethe - 2008 - Manuscrito 31 (1):361-386.
    This paper revisits some of Chateaubriand’s critical considerations with regard to representing our reasoning practices in logic and mathematics by means of “idealized syntax”. I focus on the persistently critical side of these considerations which aim to prepare the ground for “an interesting epistemology of logic and mathematics” that ought to make room for understanding the pragmatic dimensions of proofs as explanatory rational displays. First, I discuss the 20th century “syntactic conception” of the logical and the underlying set of values (...)
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  43.  58
    Sobre a sistematizabilidade da filosofia da história de Kant.Christian Hamm - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (1):67-88.
    São muitas e, até hoje, muito controvertidas as opiniões referentes à função e ao lugar sistemático da filosofia da história de Kant no todo do seu projeto crítico-transcendental; nem há consenso quanto à importância ou relevância filosófica dos diversos escritos em que Kant aborda e defende os seus teoremas histórico- políticos. – No presente trabalho, pretende-se interpretar a “doutrina” histórico-filosófica kantiana – não obstante o seu caráter fragmentário e até aparentemente nem sempre coerente – na perspectiva da sua possível homogeneidade (...)
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  44.  33
    De Magistro: dos signos à transcendência (De magistro: from signs to transcendence).Hugo Langone - 2012 - Horizonte 10 (25):268-277.
    No De libero arbitrio , a fim de provar que Deus existe, santo Agostinho recorre à demonstração da existência de elementos inteligíveis que são universais, imutáveis e superiores a alma. No entanto, o famoso e longo processo de ascensão encontra ainda outras veredas, e no De magistro o futuro bispo de Hipona chega às realidades metafísicas (e, assim, ao próprio Deus) através da análise da linguagem verbal e da comunicação. Partindo das considerações tecidas no próprio tratado, escrito em 389, este (...)
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  45.  40
    Dialética e experiência.Franklin Leopoldo E. Silva - 2005 - Dois Pontos 2 (2).
    É bem conhecida a oposição estabelecida por Kant entre experiência possível e dialética, na medida em que esta última é caracterizada como a “lógica da ilusão”. Ao mesmo tempo, o modo de pensar metafísico, que ocorre dialeticamente, em sentido kantiano, é uma tendência inevitável da razão, expressa na exigência formal de completude das categorias. Como o pensar, enquanto exercício livre da razão, é em si mesmo mais amplo do que a atividade de conhecer, própria do entendimento, o pensar contém o (...)
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  46.  17
    Chateaubriand on propositional logic.E. López-Escobar - 2008 - Manuscrito 31 (1):103-113.
    In Logical Forms Part II, Chateaubriand begins the Chapter on “Propositional Logic” by considering the reading of the ‘conditional’ by ‘implies’; in fact he states that:There is a confusion, as a matter of fact, and it runs deep, but it is a confusion in propositional logic itself, and the mathematician’s reading is a rather sensible one.After a careful, erudite analysis of various philosophical viewpoints of logic, Chateaubriand comes to the conclusion that:Pure propositional logic, as just characterized, belongs to ontological logic, (...)
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  47.  6
    O Lúdico Como Ferramenta Facilitadora No Processo Do Ensino Aprendizagem Na Disciplina de Matemática Na Escola Estadual José Mota, Manacapuru, Am.Rosileide Barbosa Magalhães - 2022 - Desleituras Literatura Filosofia Cinema e outras artes 10.
    Esta pesquisa é um estudo sobre o lúdico no ensino da matemática com o objetivo de analisar a importância do lúdico como ferramenta a ser aplicada na disciplina de matemática nas series do 6° ano do ensino fundamental II na Escola Estadual José Mota. A fim de estimular o pensamento crítico e criativo, a capacidade de resolver problemas e desenvolver o raciocínio lógico. Como principal objetivo, buscou-se conhecer como se relacionam as atividades escolares de ensino e a de natureza (...)
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  48.  5
    A função social do processo no estado democrático de direito: a luz da Teoria dos Princípios de Ronald Dworkin e da Teoria do Discurso de Jürgen Habermas.Roberto Antônio Darós Malaquias - 2015 - Curitiba: Juruá Editora.
    Aliás, das inúmeras qualidades do trabalho, talvez possa destacar a abordagem inovadora e corajosa como a que mais me chamou a atenção. Há algum tempo venho me manifestando no sentido da necessidade de uma maior integração entre o processo civil e as outras ciências que tangenciam o Direito. É certo que já houve grande evolução em nossa disciplina, desde a concretização dos Movimentos de Acesso à Justiça e da aceitação uniforme dos conceitos de Processo Justo, Garantias Fundamentais e, sobretudo, de (...)
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  49.  5
    Alguns aspectos da relação entre lógica e filosofia da ciência.Alvino Moser - 2019 - Perspectivas 2 (2):5-18.
    Este artigo tem como objetivo apresentar, como Introdução, a definição de Lógica como o estudo das formas válidas de raciocínio. Raciocinar é inferir conclusões de proposições tidas ou dadas por verdadeiros, denominadas premissas. Como estudo das formas válidas não é escopo da Lógica determinar se as premissas são verdadeiras ou falsa. Apenas considera as premissas como tidas por verdadeiras. A seguir trata-se da filosofia da ciência que estuda, entre outras questões, em que consiste a natureza da ciência, quais são (...)
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  50.  7
    Divisão do trabalho e apologia da ordem em Thomas Hobbes e Norbert Elias.Anderson Alves Esteves - 2020 - Educação E Filosofia 33 (68):747-782.
    Divisão do trabalho e apologia da ordem em Thomas Hobbes e Norbert Elias Resumo: O artigo expõe os juízos afirmativos granjeados por Thomas Hobbes e Norbert Elias a respeito da divisão do trabalho e de suas relações com a ordem social, a despeito das diferenças de métodos e de métricas dos autores em pauta. De Thomas Hobbes, recolhe-se a demonstração, com subjacência no raciocínio hipotético-dedutivo do filósofo inglês, de que, do indivíduo, palmilha-se à sociedade, do contrato que edifica o (...)
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