Ethical Objectivity: Sense, Calculation or Insight?

Revista Portuguesa de Filosofia 62 (1):89 - 106 (2006)
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Abstract

This article assumes that the key element in Relativism is the denial of any comparability between different moral codes. Each system of morality is, according to the relativist, defined internally to any given culture, as parallels with examples in sport might illustrate, and as two key examples from recent moral disputes amply show. While classical writers such as Hume and Bentham, each in his way a kind of utilitarian, certainly intended to be absolutist, it might nevertheless be argued that they left the way open to relativism despite their intentions. The absolutist needs to establish a common moral standard of some kind which can be used as a standard of comparison between apparently different moral codes. Hume's assumption that we share the disposition to sympathy with others seems far too optimistic; and Bentham's attempt to be scientific presupposes a shared view both of values and of the canons of moral reasoning; but there is arguably no such shared view. Might some version of Aristotelianism be a more promising approach? The article ends with an ariswer to this question. /// O presente artigo parte do pressuposto de que o elemento-chave do Relativismo é a negação de toda e qualquer comparabilidade entre diferentes códigos morais. Cada sistema de moralidade é, de acordo com o relativista, deftnido internamente nos termos de cada cultura determinada, tal como se pode ilustrar com exemplos do mundo do desporto, e dois exemplos tirados da discussão moral mais recente amplamente demonstram. Enquanto que escritores clássicos tais como David Hume e Jeremy Bentham, cada um deles utilitarista à sua maneira, pretendiam certamente ser absolutistas, a verdade é que, argumenta o autor do artigo, ambos deixaram, apesar das suas intenções, o caminho aberto ao relativismo. O absolutista necessita de alguma forma de estabelecer um padrão moral comum que possa ser usado como termo de comparação entre códigos morais aparentemente diferenciados. O pressuposto de Hume de que nós partilhamos uma inclinação para a simpatia em relação a outros seres humanos parece demasiado optimista; por seu lado, a tentativa de Bentham de corresponder às expectativas da ciência pressupõem, por seu lado, uma visdo comum dos valores e dos cânones do raciocínio moral. O problema, porém, é que se pode demonstrar não existir uma tal visão comum. Assim, pergunta o autor do artigo, não será de considerar uma certa versão do Aristotelismo como uma abordagem mais promissora? A resposta a esta questão constitui a parte final do artigo.

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