Results for ' Amizade'

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    A amizade em Aristóteles: Política, III, 9 e Ética Nicomaqueia, VIII.Inara Zanuzzi - 2010 - Doispontos 7 (2).
    Na Política, III, 9, Aristóteles desaprova a distribuição de poder da constituição democrática dizendo que esta serve ao fim da amizade, a saber, a convivência, mas não ao fim político. Nosso propósito aqui é procurar esclarecer por que uma comunidade política não é, sem qualificação, uma comunidade de amigos, utilizando-nos da definição e análise aristotélica da amizade na Ética Nicomaqueia, VIII. O resultado obtido é que toda associação, inclusive a política, tem um tipo de amizade que lhe (...)
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  2.  25
    A amizade nos limites da simples moral: a concepção kantiana de amizade em relação à humanidade.Jean Christophe Merle - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (4):79-90.
    A concepção kantiana de amizade representa um momento decisivo na história das teorias da amizade. Contra os atuais intérpretes de Kant, neste artigo tenta-se mostrar que Kant abandona a concepção tradicional de amizade como uma relação dentro de um grupo aberto, e o seu ideal é a amizade em relação a toda a humanidade. Para mostrar isso, é preciso diferenciar acuradamente os elementos psicológicos da amizade, que Kant assume das teorias da amizade anteriores e (...)
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  3.  38
    A qualidade da amizade: adaptação e validação dos questionários McGill.Luciana Karine de Souza & Claudio Simon Hutz - 2007 - Aletheia: An International Journal of Philosophy 25:82-96.
    O objetivo deste estudo é adaptar e validar (validade de construto) os Questionários McGill de Amizade para uso com população adulta no Brasil. Estes instrumentos avaliam a qualidade da amizade através da percepção do indivíduo sobre funções do amigo, satisfação com a amizade, e sentimentos positivo..
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  4. Da amizade como exercício das virtudes.Luizir de Oliveira - 2009 - Hypnos. Revista Do Centro de Estudos da Antiguidade 22:129-140.
    A amizade é um tema recorrente no pensamento estóico antigo. Tanto Cícero quanto Sêneca explicitam seus mecanismos e apontam seus perigos.Dedicar-se aos amigos é muito mais do que um mero contato social: trata-se de uma questão ética das mais importantes, uma vez que abre o diálogo sobre os diversos modos como os homens são capazes de agir e reagir quando não estão sozinhos. Neste sentido, este artigo propõe uma leitura da amizade como exercício da virtude a partir das (...)
     
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  5.  25
    Sobre a Amizade.José Arthur Giannotti - 1993 - Discurso 22:183-196.
    Este artigo procura delinear os contornos da amizade na sociedade contemporânea, distinguindo-a de outros modelos de ação a ela adjacentes, como a intimidade e o companheirismo.
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  6. Lei, Amizade e participação política em Aristóteles após o biological turn, reflexões preliminares sobre um novo paradigma hermenêutico.Daniel Simão Nascimento - 2015 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 15:59-70.
    Este artigo tem quatro objetivos. O primeiro deles é mostrar que dois debates contemporâneos de grande importância para a filosofia política aristotélica – a saber, o debate acerca do laço que liga ou deve ligar os cidadãos de uma comunidade política e o debate acerca da importância da participação política no que diz respeito ao alcance da felicidade – devem ser compreendidos em conjunto com o movimento hermenêutico que chamamos hoje de biological turn. Como veremos, a maneira como respondemos a (...)
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  7.  23
    É preciso defender a amizade.Alexandre Filordi de Carvalho & Silvio Gallo - 2022 - Educação E Filosofia 36 (78):1763-1797.
    Este artigo homenageia a atualidade do curso A hermenêutica do sujeito, proferido por Foucault no Collège de France em 1982. Sabe-se que o tema central do curso é o cuidado de si como tekhné tou biou, examinado pelo filósofo nos momentos socrático-platônico, helenístico e cristão. Porém, tomaremos a questão da amizade, que atravessa as técnicas de si antigas analisadas por Foucault, para problematizar nosso presente. Após discutir a recepção que fazemos do curso quarenta anos depois, discutimos o atual momento (...)
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  8. Lei, amizade e participação política em Aristóteles após o biological turn: Reflexões preliminares sobre um novo paradigma hermenêutico.Daniel Simão Nascimento - 2015 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 15:59-70.
    Este artigo tem quatro objetivos. O primeiro deles é mostrar que dois debates contemporâneos de grande importância para a filosofia política aristotélica – a saber, o debate acerca do laço que liga ou deve ligar os cidadãos de uma comunidade política e o debate acerca da importância da participação política no que diz respeito ao alcance da felicidade – devem ser compreendidos em conjunto com o mo- vimento hermenêutico que chamamos hoje de biological turn. Como veremos, a maneira como respondemos (...)
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  9.  15
    Experimentação política da amizade a partir da teoria dos afetos de espinosa.Lívia Godinho Nery Gomes & Nelson Da Silva Júnior - 2013 - Cadernos Espinosanos 1 (28):39.
    A amizade é concebida neste estudo como tendo um sentido político, pois uma condição necessária do exercício político é aquela de considerar a opinião do outro. Em seu sentido político, a amizade favorece o questionamento de pontos de vista fixos e a irrupção de ações inovadoras. A experimentação política da amizade constitui uma relação agonística, de abertura ao outro na qual os corpos estão dispostos a afetar e serem afetados, implicados em contribuir com o aumento da capacidade (...)
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  10.  16
    A amizade para Nietzsche: Uma arena de Mal entendidos.Jelson Roberto de Oliveira - 2011 - Philósophos - Revista de Filosofia 16 (2):10-5216.
    This article intended to show the importance of friendship in the context of reflection on the incomprehensibility of living wealth experienced as more intimate experience and how Nietzsche comes, with the relationship amicable, to formulating of a new dawn of thought, now situated in the field of experience which escapes of systems responsiveness. In this scenario, friendship appears as a ring for misunderstandings because it fosters the possibility of a relationship translated by the plural pronoun us - a sign of (...)
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  11.  3
    Amizade filosófica entre Brasil e Chile.Jorge Acevedo & Marco Aurélio Werle - 2022 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 5 (1).
    De uma revista científica espera-se que cumpra a função de divulgar resultados de pesquisas, difundir trabalhos e novas ideias e, agora mais do que antes, franquear espaço para o frutífero intercâmbio entre instituições, sob o lema da internacionalização dos saberes. Honrando seu compromisso de periódico acadêmico de filosofia, o presente número de Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics, atende às três mencionadas missões, fazendo ênfase na última.
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  12.  4
    Amizade cúmplice.Sérgio Eduardo Montes Castanho - 2015 - Filosofia E Educação 7 (2):5.
    Conheci Rubem Alves pelo Sigrist. Não foi aqui na academia. Foi pelos cantos e recantos desta Campinas. Alves e Sigrist foram colegas de magistério universitário em Rio Claro primeiro, nesta casa depois. Foram muito próximos até que a vida os separasse.
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  13. A Amizade Entre Homem E Deus. Sobre O Significado De Theophilés Em Platão.Thomas Szlezák - 2009 - Hypnos. Revista Do Centro de Estudos da Antiguidade 23:157-173.
    A compreensão platônica da philia, seja no âmbito da comunidade política, seja no da relação amorosa, inclui também a relação com o divino. O artigo mostra que a philia divina se dirige tanto para o homem que vive de modo justo e devoto, como para aquele que é capaz da visão das idéias, isto é, o dialético. Portanto, para Platão, não subsistem dois diferentes significados de theophiles, dos quais um seria ético e o outro teórico.
     
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  14.  11
    Uma amizade impensável.José Arthur Gianotti - 2020 - Discurso 50 (2):321-323.
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  15.  15
    A amizade do sábio em Plotino.José Maria Zamora Calvo - 2008 - Journal of Ancient Philosophy 2 (1).
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  16.  13
    Amizade e emoções de rivalidade em Aristóteles: uma origem comum?Cristina Viano - 2008 - Journal of Ancient Philosophy 2 (1).
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  17.  11
    As figuras da amizade em Kant e suas relações com a Moral, o Direito e a Política.Alexandre Travessoni Gomes - 2010 - Dois Pontos 7 (2).
    Este ensaio aborda o conceito de amizade em Kant, e procura relacioná-lo com amoral, o direito e a política kantianos. Como forma de introduzir a temática, começa otexto com uma abordagem do conceito e dos tipos de amizade apresentados por Aristóteles.Após isso, aborda o conceito e os tipos de amizade apresentados por Kant, tanto naDoutrina da Virtude (A Metafísica dos Costumes) quanto nas Preleções sobre Ética. O textotrata então dos problemas e das vantagens que o conceito kantiano (...)
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  18. Lei, amizade e participação política em aristóteles após o biological turn, reflexões preliminares sobre um novo paradigma hermenêutico.Daniel Simão Nascimento - forthcoming - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental.
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  19.  11
    Pensar a Ética da Amizade Na Escola.Pedro Angelo Pagni - 2015 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 23:364-386.
    PENSAR A ÉTICA DA AMIZADE NA ESCOLA: A EMERGÊNCIA DA POÉTICA NA EDUCAÇÃO E UMA ATUALIZAÇÃO DA ESTÉTICA DA EXISTÊNCIA.
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  20.  28
    A amizade como paisagem conceitual e o amigo como personagem conceitual, segundo Deleuze e Guattari.Hélio Rebello Cardoso Jr - 2007 - Kriterion: Journal of Philosophy 48 (115):33-45.
  21.  8
    A amizade como paisagem conceitual e o amigo como personagem conceitual, segundo Deleuze e Guattari.Hélio Rebello Cardoso Jr - 2007 - Kriterion: Journal of Philosophy 48 (115):33-45.
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  22.  18
    O discurso sobre a amizade: diferenças de exposição entre as duas Éticas.Chiara Buffon - 2008 - Journal of Ancient Philosophy 2 (1).
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  23. Políticas de amizade: Portinari eo mundo cultural ibero-americano Friendship policies: Portinari and the Ibero-American World.Maria de Fátima Fontes Piazza - 2006 - Topoi 7 (12):222-246.
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  24.  37
    “Nós” de Nietzsche: Um pronome plural para a amizade E Uma Nova expressão para filosofia.Jelson Roberto de Oliveira - 2012 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 20:103-119.
    Pretendemos demonstrar com este trabalho como o pronome pessoal plural nós exerce um papel fundamental no pensamento de Nietzsche quanto à relação entre amizade e filosofia. O centro articulador dessa relação é a noção de que a amizade é um espaço de partilha de vivências (de com-vivência, portanto) pré-racional e, enquanto tal, um espaço de factibilidade da nova forma de filosofia proposta por Nietzsche, aquela que articula pensamento e vida. Para isso, pretende-se analisar o uso da suspeita como (...)
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  25.  11
    Zambrano e Dieste: unha amizade na "Hora de España".María Leyra Fernández Labandera - 2014 - Agora 33 (1).
    Se aborda la relación entre María Zambrano y Rafael Dieste desde espacios vivenciales y literarios. Ambos autores participaron en las Misiones Pedagógicas, actividad enmarcada en la España de la II República. Ocupación en la que trasladan al pueblo la necesidad de una educación transformadora. Distanciados del intelectualismo de los institucionalistas, se acercan al pueblo buscando un lugar de encuentro, de un camino por el cual transitar intercambiando experiencias y sentires. En cuanto al espacio literario, tenemos que señalar especialmente la participación (...)
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  26. Epicuro e o tema da amizade: a philía vinculada ao érôs da tradição e ao êthos cívico da pólis.Miguel Spinelli - 2011 - Princípios 18 (29):05-35.
    Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 Resumo : Central na chamada doutrina ética de Epicuro, o tema da amizade é neste artigo analisado sob três aspectos: a) vinculado aos princípios tradicionais (denominados de regra de ouro ) com os quais várias culturas buscaram reger as relações amistosas; b) de como Epicuro, num sentido diferente do da Academia de Platáo, levou para o Jardim a prática da philía como um teste de reconstituiçáo da pólis ; c) de como o (...)
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  27.  23
    Da erótica passional ao Amor oblativo: A amizade segundo aristóteles, ética a nicómaco.Américo José Pinheira Pereira - 2016 - Synesis 8 (1):15-34.
    Para Aristóteles, a amizade é o acto de necessário mútuo amor que constitui, com seus três níveis, o cimento da «polis», a comunidade política, a «cidade». Pode ser estudada de acordo com as próprias categorias aristotélicas e a teoria da matéria e forma, potência e acto. Este trabalho, depois de analisar o que a amizade é como acto de amor, aplica tais teorias aristotélicas à compreensão da amizade.
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  28.  7
    Emmanuel Levinas e Maurice Blanchot: a amizade (nos) permite sobreviver.Magali Mendes de Menezes - 2023 - Revista Ética E Filosofia Política 1 (25):25-39.
    O texto fala da amizade como inspiração filosófica, mas também como inspiração da vida. Os filósofos e filósofas são “amigos da sabedoria”, mas não necessariamente sábios. Contudo, ao nos aproximarmos do pensamento de Emmanuel Lévinas e Maurice Blanchot, percebemos o exercício profundo do pensamento, feito de cumplicidade intelectual. A amizade entre Lévinas e Blanchot é o fio condutor da escrita. Durante muito tempo foram distantes politicamente. Blanchot apoiou o nazismo enquanto Lévinas escrevia e vivia sobre as consequências do (...)
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  29. Reflexões sobre a Amizade.Epicuro de Samos & Markus Figueira da Silva - 1995 - Princípios 2 (3):166-167.
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  30.  4
    Uma pincelada sobre o lugar da amizade nos Ensaios de Montaigne.Ana Carolina Mondini - 2021 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 20 (1).
    Autorretratar-se é um dos objetivos de Michel de Montaigne, em seus Ensaios. Para que sua imagem se manifeste, ele utiliza-se de vários recursos literários a fim de despertar a sensibilidade do leitor. O apelo ao lugar-comum relativo ao elogio a um amigo, não deixa de seu um importante recurso da Arte Retórica utilizado pelo autor, como o fizeram filósofos anteriores e posteriores a Montaigne. No seu caso, no entanto, por ser verídico o seu relato, mais uma vez, apesar do uso (...)
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  31.  7
    Hannah Arendt & João Guimarães Rosa: Reflexões sobre a amizade e a educação.Carlos Eduardo Gomes Nascimento - 2019 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 1 (1):2-29.
    O artigo debate a relação entre a concepção da amizade (philia) e a noção de educação no pensamento de Hannah Arendt e as estórias do sertão de João Guimarães Rosa. Arendt concebe a educação como um espaço de mediação e cuidado entre as gerações, em que as mais antigas têm a responsabilidade de introduzir as gerações mais novas no mundo. Considerando essa perspectiva, aborda-se a possibilidade de pensar a ideia da educação que narre estórias que criem um laço de (...)
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  32. Estevao Rodrigues de Castro e o valor da amizade.María Teresa Geraldes Freire - 1998 - Humanitas 50:753-760.
  33.  12
    50 anos de Nostra Aetate : estreitando laços de estima e amizade. Judaísmo e Cristianismo.Fernando Gross - 2015 - Revista de Teologia 9 (16):5-26.
    On the path of the continued application of the Second Vatican Council’s Document Nostra Aetate, which turns 50, presenting a deepening biblical material based on written and oral tradition of the Jews and the Church's teaching from the same Vatican II up to the present days, by confirming the teaching of the last Popes, narrowing the route of mutual regard and friendship in dialogue with Judaism and the common heritage present in the Pentateuch and in all the Holy Scriptures.
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  34.  7
    Nietzsche e a filosofia como maneira de viver a amizade.Gianfranco Ferraro - 2020 - Cadernos Nietzsche 41 (3):236-251.
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  35. Interação social: o papel da amizade no desenvolvimento infantil.P. Daudt - 1997 - Aletheia: An International Journal of Philosophy 5:80-90.
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  36.  16
    Homenagem à primeira geração do GEN: A amizade como um caso sério da filosofia.Ivo da Silva Jr & Márcio José Silveira Lima - 2022 - Cadernos Nietzsche 43 (1):9-12.
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  37.  34
    Amicitia nostra vera ac sempiterna erit: As fontes da Amizade Espiritual em Agostinho de Hipona.Maria Manuela Brito Martins - 2008 - Revista Portuguesa de Filosofia 64 (1):209 - 240.
    O presente artigo constitui um estudo do conceito de amizade em Santo Agostinho, em particular tal como ele se apresenta nas Confissões e nas Epístolas, tendo especialmente em conta a influência que a noção de φιλία ou de amicitia produziram no seu pensamento. Mostra-se também que o modelo teórico ciceroniano é uma das principais fontes de Agostinho, mas não a única. Nesse sentido, a definição que Cícero dá da amizade transforma-se em motivo para uma verificação da medida em (...)
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  38.  27
    The paradox of Justice in Epicurus.Leonor Santa Bárbara - 2012 - Cultura:101-113.
    Em busca da felicidade do indivíduo, Epicuro aborda os diversos aspectos que considera contribuírem para ela: prazer, quietude, conhecimento, segurança, amizade, justiça. Neste texto pretendemos, de forma sucinta, mostrar de que modo estes vários elementos se relacionam entre si e, sobretudo, de que modo o conceito de justiça deste filósofo contribui para a felicidade humana, não sendo um conceito tradicional.
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  39.  45
    Bons ou Maus Demônios? (A Propósito do Lisis de Platão).Michel Narcy - 1999 - Discurso 30:9-24.
    No final do Lísis. Sócrates emprega o termo “demônios” (daímones), no momento em que se constata a aporia a que chega a investigação sobre a amizade. A propósito de uma recente tradução brasileira do diálogo, que, alinhando-se a uma interpretação tradicional, entende o termo no sentido negativo de “divindades maléficas”, este estudo procura defender tese bem diferente: apesar das aparências, lembremo-nos do célebre “demônio socrático” e veremos aqui o anúncio do fim da discussão sem qualquer coação externa à própria (...)
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  40.  21
    O platonismo de Simone Weil.Fernando Rey Puente - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 49 (4):735-749.
    O presente texto tem por finalidade mostrar a influência de Platão na obra da pensadora francesa Simone Weil. Procuramos esclarecer a exegese que ela faz de um passo do sexto livro da República, no qual ela identifica a contradição essencial que rege a existência humana, a saber, aquela que há entre o Bem, inacessível a nós mas a que todos aspiramos, e o necessário, que tiranicamente a todos acomete. Mostramos, por fim, de que modo é precisamenteessa dialética entre o Bem (...)
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  41. A Conversão da Consciência como princípio da moralidade.Konrad Utz - 2016 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 61 (3):578-602.
    Kant mostra que uma teoria fundamental da normatividade e da moralidade não pode dar nem uma explanação nem uma prova da normatividade, mas apenas pode articular e explicitar sua origem. Ela pode fazer isso indicando o lugar ou o topos e a virada ou a trope de seu originar. Conforme Kant, o topos da normatividade é a vontade enquanto razão prática e sua trope é o uso geral desta razão que tipicamente é instrumental, no sentido da reflexão. A trope da (...)
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  42.  26
    Kant, Nietzsche and the idealization of friendship into nihilism.Paul van Tongeren - 2013 - Kriterion: Journal of Philosophy 54 (128):401-417.
    A amizade ainda é possível em condições niilistas? Kant e Nietzsche são fases importantes na história da idealização de amizade, o que inevitavelmente conduz ao problema do niilismo. O próprio Nietzsche afirma que, por um lado, apenas algo como a amizade pode nos salvar em nossa condição niilista mas que, por outro, precisamente a amizade foi desmascarada e se tornou impossível baseada nas mesmas condições. Parece que estamos presos no paradoxo niilista de não nos ser permitido (...)
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  43.  16
    El último provecto de Foucault: Una rehabilitación de la amistad.Francisco Guerrero Ortega - 1997 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 42 (1):105-116.
    Para Foucault, a amizade vai além da divisão tradicional entre eros e filía, tomando possível o estabelecimento de uma forma de vida a partir de uma escolha sexual. Os homossexuais em particular possuem a oportunidade histórica de utilizar sua sexualidade para a constituição de novas formas de existência. Os heterossexuais deveriam experimentar um "devir homossexual" que também conduzisse à procura de formas alternativas de sociedade.
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  44.  6
    O que é que se sente diante de σοφία? amor cristão, amor pagão, amores avulsos.Pedro Mentor & Hilan Nissior Bensusan - 2024 - Filosofia E Educação 14 (3):141-161.
    O seguinte ensaio escrito em texto corrido é uma breve apresentação da Filosofia do Amor no Cristianismo e na Antiguidade Clássica. Partimos do pressuposto que a palavra ‘filosofia’ tem uma dívida não apenas etimológica, mas conceitual com as definições de Amor, de forma que se faz pertinente uma investigação mais detida sobre o assunto. Começamos então com a interpretação cristã de C.S. Lewis sobre a Afeição, Amizade, Eros e Caridade para em seguida introduzir a visão pagã greco-romana. Concluímos com (...)
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  45.  11
    O Papa Francisco e o encontro inter-religioso.Peter C. Phan & José Martins dos Santos Neto - forthcoming - Horizonte:703-703.
    From its very beginning, Pope Francis’s Petrine ministry has been full of surprises and he has been a man of contradictions. He has given hope to many, Christians, other believers, and secular humanists, especially with his pastoral approach of mercy, but he has also met with fierce opposition, even among the upper echelon of the hierarchy, some of whom have publicly attacked his orthodoxy and called for his resignation. In his teachings on evangelization, marriage and sexuality, ecology, and social friendship, (...)
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  46.  8
    A relação entre as emoções de rivalidade e as categorias do desejo em Aristóteles.Mateus Barreiro & Marta Furlan - 2024 - Filosofia E Educação 14 (3):119-140.
    Na filosofia de Aristóteles, o sentimento de amizade apresenta uma ambivalência com as emoções de rivalidade (philotimia) como a cólera (orgê) e a emulação (zêlos). Neste sentido, este artigo tem como objetivo principal refletir sobre os aspectos emocionais que envolvem a noção de amizade, visando aprofundar a relação entre as emoções de rivalidade e as categorias do desejo em Aristóteles. A produtividade dessas reflexões, aponta que o modo como as diversas relações sociais e a construção do conhecimento desenvolvido, (...)
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  47.  25
    O amor e suas regras em "Sobre Versos de Virgílio".Telma de Souza Birchal - 2012 - Kriterion: Journal of Philosophy 53 (126):435-447.
    O presente artigo consiste em uma leitura do capítulo "Sobre versos de Virgílio". A primeira parte compara o amor com a amizade, questionando a tese de que a superioridade da última em relação ao primeiro é afirmada sem reservas por Montaigne. A segunda parte desenvolve uma interpretação do capítulo guiada pelas noções de "regra", "lei", "norma" e seus correlatos e identifica, a partir das diferentes perspectivas com que Montaigne aborda o assunto, três tipos de "regra": as regras dos homens, (...)
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  48.  10
    Contra a servidão voluntária.Marilena de Souza Chauí - 2013 - São Paulo, SP: Editora Fundação Perseu Abramo.
    O poder político da amizade -- Amizade, recusa do servir -- Contra a servidão voluntária -- Ter medo deles -- Servidão voluntária ou o mau encontro -- Contra o Um, contra o Estado : o contradiscurso de Clastres e de La Boétie -- Fundamentos teológico-jurídicos da escravidão como servidão voluntária -- Introdução a O direito à preguiça, de Paul Lafargue -- A filosofia como modo de vida e de pensar--entrevista.
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  49.  82
    CANDOMBLÉ E DIREITOS HUMANOS NA LINHA DE FRENTE DAS LUTAS DO OBÁ DE XANGÔ DA BAHIA: UM CAPÍTULO NOS 100 ANOS DO PARTIDO COMUNISTA BRASILEIRO.Alex Pereira De Araújo - 2022 - Cachoeira, Brasil: Portuário Atelier Editorial. Edited by Gildeci Oliveira Leite, Filismina Fernandes Saraiva & Thiago Martins Caldas Prado.
    A militância política de Jorge Amado no Partido Comunista é um capítulo à parte na história do comunismo no Brasil, que completou 100 anos no dia 25 de março. Ela também é algo marcante em sua obra, a ponto da crítica literária brasileira, de tradição uspiana, considerá-la uma forma de panfleto partidário da nossa esquerda. Nesta exposição, pretende-se realizar uma breve discussão acerca de suas lutas políticas, das quais se destacam as questões religiosa e racial, que levaram Jorge Amado a (...)
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  50.  29
    Aristóteles e o sentido político da comunidade ante o liberalismo.Cesar Augusto Ramos - 2014 - Kriterion: Journal of Philosophy 55 (129):61-77.
    O caráter comunitário da filosofia de Aristóteles resulta das diversas formas de análise da política que o filósofo apresenta na articulação dos seguintes aspectos: a tese de que o ser humano é um animal político; o modo como esta é realizada na comunidade política, na qual o logos se manifesta como atividade discursiva compartilhada; o cultivo de determinadas virtudes ético-políticas presentes na convivência humana, sobretudo, a amizade; a autossuficiência do cidadão e o seu vínculo com a autarquia da comunidade (...)
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