Results for 'princípio de razão'

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  1. O princípio de razão e os seus limites: Christian August Crusius.Paulo Alexandre Lima - 2015 - Kairos 12:55-93.
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  2.  10
    Princípio de razão e o "conhecimento das causas": pensamento, representação e a possibilidade de saber em geral.Dax Moraes - 2012 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 57 (2):163-193.
    O presente ensaio parte da conhecida tese de que "conhecer é conhecer a causa", a razão de ser. Sem recusar a correção desta tese, pretende-se determinar o âmbito e o alcance próprios da mesma levando-se em conta suas limitações e consequências sobre os modos moderno e contemporâneo de pensar. Deve ser o pensamento humano apenas representacional ou não? Se não é este o caso, a referida tese afastara os filósofos do pathos originário, como devemos mostrar. Caso contrário, que nos (...)
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  3.  45
    Princípio de razão e o “conhecimento das causas”: pensamento, representação e a possibilidade de saber em geral.Dax Moraes - 2012 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 57 (2):163-193.
    This essay starts at the well-known thesis according to which ‘to know something is to know its cause’, its reason. Not disagreeing with that at all, we mean to set the proper domain and reaching of the thesis once considering its limitations and effects for modern and contemporary way of thinking. Does may human thought be just representation, or not? If it does not, the thesis will actually make philosophers stay away from the originary pathos as we may show. If (...)
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  4.  11
    A recepção de Kant pelo jovem Schopenhauer em Sobre a quádrupla raiz do princípio de razão suficiente.Yasuo Kamata - 2018 - Revista de Filosofia Aurora 30 (49).
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  5.  9
    Relações Entre a Teoria da Representação No Tractatus Logico-Philosophicus de Wittgenstein e a Raiz Quadrúplice Do Princípio de Razão Suficiente de Schopenhauer.Paulo César Oliveira Vasconcelos - 2022 - Revista Guairacá de Filosofia 38 (1).
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  6.  24
    Leibniz e Hegel: em torno da questão dos princípios de Razão Suficiente e Identidade.Cristiano Bonneau - 2015 - Aufklärung 2 (1):135-148.
    This article attempts to bring some questions proposed by Hegel on the philosophy of Leibniz, in view of the considerations of this with respect to Principles of Philosophy or Monadology. Specifically, the question to be addressed is about reading proposed by Hegel around the whole notion of Monad in order to clarify some thoughts on this concept and how this comes within the second part of the Science of Logic, namely, the Doctrine of the Concept. The question posed is affiliated (...)
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  7. “Entre A Estupidez E A Loucura”: Implicações Éticas Do Princípio De Identidade E Do Princípio De Razão (E Algumas Alternativas Contemporâneas).Diogo Bogéa - 2018 - Aufklärung 5 (1):61-76.
    Investigation on the ethical implications of the principle of identity and of the principle of reason. The logical principle of identity (A=A), along with the principle of non­contradiction and the principle of the third middle costitute the basis of ocidental logic. However, its dominance is not restricted to logic. As the dominance of the principle of reason is not restricted to epistemology and ontology. This principles constitute a whole worldvew with serious ethical implications. We’ll try, at the end of the (...)
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  8.  56
    Agossou, Mèdéwalé-Kodjo-Jacob, Hegel et la philosophie africaine: Une lecture interprétative de la dialectique hégélienne (Paris: Karthala, 2005). Alves, João Lopes, O Estado da Razão: da ideia hegeliana de Estado ao Estado segunda a ideia hegeliana:(sobre os principios de filosofia do direito de Hegel (Lisboa: Edições Colibri, 2004)). [REVIEW]José Eduardo Marques Baioni, Marilena de Souza Chauí, Frederick C. Beiser, Corrado Bertani, Francesco Berto, Bernard Bourgeois, David Carlson & Allegra De Laurentiis - 2005 - The Owl of Minerva 36 (2).
  9.  10
    Princípio de prazer e efeito subjetivo da lei moral em Kant e Freud.Reginaldo Oliveira Silva - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (2):108-121.
    Após consolidar o fundamento objetivo da lei moral na razão pura prática, Immanuel Kant investiga o fundamento subjetivo e introduz o sentimento. De produto da razão, a lei moral será examinada como efeito sobre o ânimo, numa dialética de desprazer e prazer, da qual surge o sentimento moral. O presente artigo visa problematizar este aspecto da ética do filósofo à luz da Crítica da faculdade do juízo e dos conceitos princípio do prazer e princípio da realidade (...)
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  10.  28
    "Uso polémico da razão", ou "Paz perpétua em filosofia"? Sobre O pensamento antinómico E o princípio de antagonismo em Kant.Leonel Ribeiro dos Santos - 2014 - Trans/Form/Ação 37 (s1):93-116.
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  11.  30
    Freud e Spinoza a razão, a necessidade e a liberdade.Rogério Miranda de Almeida & Allan Martins Mohr - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (1):79-100.
    Resumo Tencionamos, nestas reflexões, analisar os conceitos spinozianos de Deus, do homem e da razão, para, a partir do caráter necessário que os permeia, interrogarmos se existiria também a possibilidade de uma liberdade humana no pensamento do autor da Ética. Se tal liberdade existe, ela estaria situada no próprio plano racional, o que, por sua vez, levantaria ingentes problemas. A mesma questão - a da possibilidade de uma liberdade, em Freud - estaria colocada na margem de ação que, até (...)
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  12. Bioética: Que Fundamentos?. Um Excurso sobre o Principio de Beneficència.Paula Oliveira E. Silva - 2010 - Revista Portuguesa de Filosofia 66 (1):89-104.
    A era pós moderna revela algumas sintomas de uma razão enferma, sendo os pnncipais a fragmentação dos modelos racionais e a restrição do horizonte epistémico deles. A recusa a assumir referentes universais sobre os quais edificar validamente um sistema racional leva consigo a derrocada de todo o princípio de validação, teórico ou prático. Tal facto compromete decisivamente qualquer ensaio de fundamentação em bioética. A ausência de uma concepção substantiva de bens e de fins manifesta-se na diversidade de sentidos (...)
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  13.  20
    Bioética: Que Fundamentos?. Um Excurso sobre o Principio de Beneficència.Paula Oliveira E. Silva - 2010 - Revista Portuguesa de Filosofia 66 (1):89-104.
    A era pós moderna revela algumas sintomas de uma razão enferma, sendo os pnncipais a fragmentação dos modelos racionais e a restrição do horizonte epistémico deles. A recusa a assumir referentes universais sobre os quais edificar validamente um sistema racional leva consigo a derrocada de todo o princípio de validação, teórico ou prático. Tal facto compromete decisivamente qualquer ensaio de fundamentação em bioética. A ausência de uma concepção substantiva de bens e de fins manifesta-se na diversidade de sentidos (...)
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  14. Resenha do livro: La idea de principio en Leibniz Y la evolucion de la teoria dedutiva.José Maurício de Carvalho - 2011 - Philósophos - Revista de Filosofia 16 (2).
    It is a review about a book whose abstract doesn't make sense at all.
     
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  15.  33
    A reconstituição da moral na Crítica da razão pura.Vinicius de Figueiredo - 2004 - Discurso 34:87-108.
    O questionamento da validade do princípio sistemático do kantismo trouxe inicialmente consigo tentativas de aperfeiçoá-lo e, em seguida, a suspeita de que a revolução filosófica trazida pela Crítica sela um compromisso arbitrário com os dogmas da moral e da religião, reforçada pelo fato de serem eles reabilitados na filosofia prática a despeito da interdição do dogmatismo. Ao revés dessas interpretações e a partir da retomada do "2 Préfácio" da Crítica da razão pura, argumenta-se aqui que, em Kant, moralidade (...)
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  16.  41
    Os "limites da mera razão": autonomia e juízo individual na concepção kantiana das relações entre moral e religião.José Humberto de Brito Cruz - 2004 - Discurso 34:33-86.
    A derivação da religião como fruto da moralidade, a descrição de deveres como comandos divinos, o conceito de comunidade ética, podem, à primeira vista, credenciar a ideia de que o princípio kantiano de autonomia moral não seria tão forte quanto pretende, de que não incluiria, em particular, a noção de soberania individual na aplicação da lei moral. uma análise mais detida, entretanto, da concepção kantiana de religião e da concepção, simples e direta, da natureza do dever, indica a força (...)
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  17.  42
    Modo de conhecimento estético e mundo em Schopenhauer.Jair Barboza - 2006 - Trans/Form/Ação 29 (2):33-42.
    O presente texto intenta mostrar que o modo de conhecimento estético em Schopenhauer funciona como um poder de crítica à racionalidade instrumental da ciência regida pelo princípio de razão.
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  18.  24
    Deleuze E Leibniz: Um único Lance de dados ou a univocidade do ser E a equivocidade de seus sentidos.Larissa Drigo Agostinho - 2016 - Cadernos Espinosanos 34:105-135.
    Em diversos momentos de sua trajetória filosófica Deleuze recorre à Leibniz. Num primeiro momento para pensar a síntese ideal da diferença em Diferença e Repetição, não sem antes ter tecido duras críticas ao infinito leibniziano. Neste artigo nos consagraremos a este momento. Buscaremos demonstrar a importância do conceito de causa imanente de Espinosa, assim como do princípio de razão suficiente e de suas funções no pensamento leibniziano. Apresentaremos a crítica deleuziana do conceito de identidade em Leibniz e a (...)
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  19. Ensaios sobre a filosofia de Hume.Jaimir Conte, Marília Cortês de Ferraz & Flávio Zimmermann - 2016 - Santa Catarina: Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
    1. Hume e a Magna Carta: em torno do círculo da justiça, Maria Isabel Limongi; 2. Hume e o problema da justificação da resistência ao governo, Stephanie Hamdan Zahreddine; 3 O surgimento dos costumes da sociedade comercial e as paixões do trabalho, Pedro Vianna da Costa e Faria; 4. O sentido da crença: suas funções epistêmicas e implicações para a teoria política de Hume, Lilian Piraine Laranja; 5. O Status do Fideísmo na Crítica de Hume à Religião Natural, Marília Côrtes (...)
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  20.  11
    Odor, chamas e fumaça: a Covid e a incendiosa crise da razão.Claudinei Aparecido de Freitas da Silva - 2023 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 29 (29):51-63.
    O texto parte de um diagnóstico fenomenológico: o de que toda emergência pandêmica (como a da covid, por exemplo) é o sintoma fatídico de um estado de crise motivado nas entranhas mesmas ontológicas da racionalidade tal qual toma forma em nossa cultura no Ocidente. A tarefa do pensamento não consiste em destruir a razão, mas salvaguardá-la ante o perigo, sempre iminente, do irracionalismo. Assim, toda forma de obscurantismo emerge como uma figura decadente tendo como pano de fundo sintomático a (...)
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  21.  15
    Razão E desrazão em política: Sobre a alegada “ciência política” de maquiavel.Diogo Pires Aurélio - 2015 - Cadernos Espinosanos 32:15.
    Maquiavel é geralmente considerado um precursor, senão mesmo o criador, da ciência política. Tal interpretação vê na obra do Florentino uma sistematização da racionalidade intrínseca à ação humana. Com tonalidades distintas, podemos vê-la em autores tão diferentes como Hegel, Meinecke ou Leo Strauss, que atribuem a Maquiavel a intuição do estado como princípio subjacente à autonomia do político e ao realismo. Estará, no entanto, esse princípio realmente presente na obra de Maquiavel? O presente texto questiona semelhante hipótese, sustentando, (...)
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  22.  7
    Lei natural e a natureza humana em Tomás de Aquino.Luís Carlos Silva de Sousa - 2022 - Perspectivas 7 (1):127-144.
    Análise da relação entre lei natural e natureza humana em Tomás de Aquino, a partir da Summa theologiae (STh. Ia-IIae, q. 94, a. 2 ad 2). O texto pretende destacar alguns problemas relacionados à noção clássica de natureza humana e como ela pode ser vinculada à lei moral natural. A noção de bem transcendental é vista como fundamento dos primeiros princípios da razão prática. Essa perspectiva transcendental deve nos conduzir a uma visão normativa sobre o papel das inclinações naturais (...)
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  23. Habermas: Introdução à Metacrí­tica da Razão Instrumental.Antonio Basilio Novaes Thomaz de Menezes - 1996 - Princípios 3 (4):19-26.
    Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin-top:0cm; mso-para-margin-right:0cm; mso-para-margin-bottom:10.0pt; mso-para-margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-fareast-language:EN-US;} O presente trabalho trata da relaçáo entre o conceito de crítica e o contexto da Modernidade como forma de introduçáo à metacrítica da razáo instrumental de Habermas. Estabelece a interface do núcleo de significaçáo nacional da metacrítica em Habermas com a (...)
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  24.  9
    “As Novas Formas de Controle” Consolidação Do Pensamento Unidimensional Na Sociedade Do Capitalismo Avançado Conforme Herbert Marcuse.Francisco de Assis Sobrinho & Alberto Dias Gadanha - 2022 - Revista Dialectus 26 (26):59-73.
    Razão e liberdade são tidas como os princípios fundadores da sociedade industrial e tecnológica do capitalismo avançado. Para garantir a validação de seu discurso, a tecnologia dispõe de sofisticadas formas de controle, que atuam na consolidação da unidimensionalidade como elemento garantidor da coesão social e da manutenção do status quo. Para isso, o “ordenamento tecnológico” recebe o apoio de uma “coordenação política e intelectual”, que garantem a eficiência processual e a eficácia teleológica das diversas formas de controle da civilização (...)
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  25. ORTEGA Y Gasset, José. Unas Lecciones De Metafísica. Obras Completas. V. Iii. Madrid: Fundación Ortega-Marañon; Taurus, 2010. [REVIEW]José Mauricio de Carvalho - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (3).
    O livro de Ortega y Gasset foi escrito em quatorze lições às quais o editor espanhol agregou dois apêndices, que haviam sido inicialmente publicados, separadamente, em 1965, na Revista do Ocidente. Sua origem foram os manuscritos deixados pelo filósofo e usados num curso ministrado em 1932/33, na Universidade de Madrid, cujo título oficial era Princípios de metafísica segundo a razão vital. O curso reúne as meditações de Ortega y Gasset como professor de metafísica naquela Universidade e insere na tradição (...)
     
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  26.  3
    O Materialismo Do Encontro de Althusser.Jean-Claude Bourdin - 2024 - Revista Dialectus 32 (32):47-66.
    Os últimos textos de Althusser defendem a existência de um materialismo chamado materialismo do encontro ou aleatório. Esse materialismo se distingue do idealismo, do materialismo da necessidade e do materialismo dialético. Ele recusa as noções de Origem, de Fim, de Sujeito, a teleologia, o princípio de razão e recusa a negatividade dialética e a contradição. Recorrendo ao léxico de Epicuro-Lucrécio, ele coloca a contingência dos encontros que constituem o mundo (a história, as instituições, os dispositivos). Fortemente inspirado por (...)
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  27.  10
    A ideia de divindade e as paixões no Système de la nature de Holbach.Marcelo de Sant'Anna Alves Primo - 2019 - Conjectura: Filosofia E Educação 24:019040.
    Em seu Système de la nature, Holbach afirma que algumas ideias que o homem engendra dentro de si são derivadas de uma oscilação dos humores que o impede de entrever quais as razões de atribuir um caráter sacro a certas palavras ou opiniões. Nesse sentido, as paixões, longe de serem romantizadas e levarem vantagem em relação à reta razão justamente por serem menos frias e mais lúdicas, sob a pena do barão ganham uma imagem negativa, definidas como verdadeiros obstáculos (...)
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  28.  7
    Mundos (in)compossíveis: o fundamento em Leibniz e Deleuze.Yasmin de Oliveira Alvez Teixeira - 2023 - Cadernos Espinosanos 49:185-202.
    Para construir seu próprio edifício filosófico em _Diferença e Repetição_, Deleuze dedicou-se no início de sua trajetória à pesquisa sistemática daquilo que chamou de “linhagem menor” em história da filosofia. Neste artigo buscamos explorar especificamente o embate deleuziano com o pensamento de Leibniz, situado no limiar dessa linhagem. Embora uma monografia mais extensiva tenha sido publicada por Deleuze apenas décadas mais tarde, seguimos a hipótese de que seus primeiros esboços críticos sobre o pensamento leibniziano aparecem já no seminário _O que (...)
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  29.  19
    As Conexões Entre o Ceticismo Acadêmico e o Naturalismo Filosófico No Empirismo Radical de David Hume.Leonardo Delatorre Leite, Gerson Leite de Moraes & Carlos Roberto de Melo Almeida - 2023 - Complexitas – Revista de Filosofia Temática 7 (2).
    O presente artigo apresenta como intuito primordial a promoção de uma análise acerca das relações entre o naturalismo filosófico de Hume e a sua oposição ao ceticismo radical, estabelecendo, nesse sentido, uma vinculação entre as teses naturalistas do autor em questão e a sua argumentação em prol do ceticismo moderado. A dissertação, num primeiro momento, abordará sobre os elementos centrais da chamada “geografia mental”, proposta por David Hume na primeira seção de seu livro Investigação sobre o entendimento Humano. Além disso, (...)
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  30.  16
    Foucault e a arqueologia do impensado: paragens fenomenológicas.Claudinei Aparecido De Freitas da Silva - 2016 - Revista de Filosofia Aurora 28 (45):859.
    Foucault inscreve a fenomenologia num movimento de desconstrução da racionalidade. Esse registro será arqueologicamente operado em As Palavras e as Coisas como signo de uma subversão radical vinda a lume pela “modernidade” em franca oposição à “idade clássica” da cultura no Ocidente, tendo como pano de fundo algo que se revela aquém do cogito: o “impensado”. O que emerge, aqui, é a dimensão mais profunda da razão e da epistémê, ou seja, a camada subterrânea pela qual o acontecimento e (...)
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  31.  31
    Determinação e diferença: considerações sobre a razão suficiente segundo Leibniz.Nuno Ferro - 2014 - Doispontos 11 (2).
    Entre os muitos textos em que Leibniz introduz e apresenta o princípio de razão suficiente está, como se sabe, o do parágrafo 7 dos Princípios da Natureza e da Graça. O texto diz: "Jusqu'icy nous n'avons parlé qu'en simples Physiciens : maintenant il faut s'elever à la Metaphysique, en nous servant du Grand Principe, peu employé communement, qui porte que rien ne se fait sans raison suffisante, c'est à dire que rien n'arrive, sans qu'il soit possible à celuy (...)
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  32.  14
    Contratarianismo Hobbesiano?Mariana Kuhn de Oliveira - 2016 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 15 (3):509-526.
    Thomas Scanlon buscou desenvolver uma abordagem contratualista da moralidade partindo de argumentos fundados apenas em princípios que ninguém poderia razoavelmente rejeitar. Ele acreditava que a maior parte das teorias contratualistas era fundamentada apenas em acordos realizados por agentes autointeressados e queria apresentar uma versão diferente de contrato social. Ele decidiu, então, chamar contratualismo sua teoria e outras fundamentadas na razoabilidade e contratarianismo aquelas fundadas na racionalidade entendida como busca pelo autointeresse. Essa se tornou uma distinção usual e Hobbes tem sido (...)
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  33.  6
    “O homem tem a razão ou a razão tem o homem?”: A relação entre o saber mediato (entendimento) e o saber imediato (crença) na filosofia de F. H. Jacobi.Juliana Ferraci Martone - 2023 - Cadernos de Filosofia Alemã 28 (2):67-75.
    O intuito deste texto é mostrar a diferença entre duas concepções de razão para F. H. Jacobi. Por um lado, a razão especulativa, mediata como sinônimo de entendimento, por outro uma razão imediata e reveladora como sinônimo de crença. As duas faculdades exprimem dois lados opostos, mas indissociáveis do homem: sensível e suprassensível, condicionado e incondicionado. Jacobi procura mostrar como é impossível um saber intelectual do suprassensível (uma filosofia natural do suprassensível), buscado sobretudo pelas filosofias que se (...)
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  34. Razão e Democracia — Uso Público da Razão e Política Deliberativa em Habermas.Denilson Luis Werle - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (1).
    O objetivo do artigo é examinar como Habermas, orientado pela intuição normativado uso público da razão, reconstrói uma concepção procedimental de democracia deliberativa, que, sem desconsiderar da dimensão estratégica e instrumental da esfera pública e da política, reformula a dimensão epistêmica da democracia: a aceitabilidade racional dos acordos políticos. Inicialmente, apresento brevemente a análise sociológica e histórica do conceito de esfera pública crítica, realizada em Mudança Estrutural da Esfera Pública (1962), para, em seguida, expor duas linhas de argumentação sobre (...)
     
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  35.  22
    Karl Leonhard Reinhold: Da "crítica da razão" à busca do princípio incondicionado de todo o saber.Carlos Morujão - 2005 - Revista Portuguesa de Filosofia 61 (3/4):731 - 745.
    O presente ensaio aborda o pensamento de Karl Leonhard Reinhold entre 1789 e 1792. Após um curto período em que apareceu como discípulo e divulgador da filosofia de Kant, Reinhold procurou conduzir o kantismo na direcção que lhe parecia a rnais adequada para a resolução de dois problemas que Kant deixara em aberto: a clarificação da natureza da coisaem-si e o acabamento dos intentos sistemáticos da sua filosofia. Este último desiderato, Reinhold procurou resolvê-lo por meio de uma teoria da faculdade (...)
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  36.  11
    Schopenhauer: crítica da razão e fundamentação do pessimismo.Dax Moraes - 2020 - Discurso 50 (1).
    O pessimismo pode ser encontrado sob diversas formas na obra de Schopenhauer, embora não haja para o pessimismo em geral uma definição precisa. Ele se mostra antes de tudo como uma espécie de valoração da existência tal como o otimismo, seu contrário. Procuro mostrar que o “pessimismo schopenhaueriano” não deve ser tomado como um pressuposto ou postulado acerca do ser originário, tampouco como mero resultado da experiência de vida. Pelo contrário, trata-se da consequência final da crítica da razão que (...)
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  37.  10
    Merleau-Ponty, Foucault e a violência na URSS.Beatriz Viana de Araujo Zanfra - 2013 - Griot : Revista de Filosofia 8 (2):14-23.
    Michel Foucault, no curso Em defesa da sociedade, explica a relação entre o biopoder e o racismo. Dentre as modalidades de racismo praticadas desde o século XIX, Foucault inclui o socialismo, sendo que neste há um racismo de tipo evolucionista, biológico, que funciona plenamente em relação aos doentes mentais, aos criminosos, aos adversários políticos etc., que foi necessário sempre que o socialismo teve de insistir no problema da luta contra o inimigo e da eliminação do adversário no interior da sociedade (...)
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  38. Habermas: Introdução à Metacrí­tica da Razão Instrumental.Antonio Basilio Novaes Thomaz de Menezes - 1996 - Princípios 3 (4):19-26.
    Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin-top:0cm; mso-para-margin-right:0cm; mso-para-margin-bottom:10.0pt; mso-para-margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-fareast-language:EN-US;} O presente trabalho trata da relaçáo entre o conceito de crítica e o contexto da Modernidade como forma de introduçáo à metacrítica da razáo instrumental de Habermas. Estabelece a interface do núcleo de significaçáo nacional da metacrítica em Habermas com a (...)
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  39. Racionalidade retórica e argumentativa.Narbal de Marsillac - 2011 - Princípios 18 (30):271-291.
    Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} O fracasso de uma concepçáo de racionalidade do tipo demonstrativa em lidar com problemas mais concretos e cotidianos, questões éticas e políticas, desconsiderando características de um auditório específico a quem sáo dirigidos os discursos, suscitou, recentemente, o reaparecimento de um tipo de concepçáo de racionalidade que traduz bem aquele (...)
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  40.  34
    A hora e o lugar das Ordens Sufis na tradição isl'mica.Mateus Soares de Azevedo - 2019 - Araucaria 21 (41):395-414.
    O que é o Sufismo? Em que ele acredita? O que ele pratica? É ele uma vertente mística do Islã para alguns poucos, ou uma via aberta a muitos? O que são as confrarias ou ordens sufis? Qual a sua natureza e sua razão de ser? Qual a sua origem e seu desenvolvimento histórico? São elas “iniciáticas’’ e destinadas a uma elite espiritual, ou “populares’’ e acessíveis em princípio a todos os fieis? Estas são algumas das questões que (...)
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  41. Kant’s concept of the technique of nature in the Critique of the Power of Judgment: Série 2.Silvia de Bianchi - 2011 - Kant E-Prints 6:12-28.
    a relação entre razão e natureza envolve um dos principais aspectos da crítica da teleologia de Kant. Visando destacar esta relação, investigarei o conceito de técnica da natureza, tal como introduzida na Crítica da faculdade de julgar. De acordo com Kant, a técnica da natureza permite as leis da razão a representarem o acordo dos princípios transcendentais da razão com a natureza. Deste modo, o conceito da técnica da natureza assume um papel prolífico ao expor, através de (...)
     
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  42.  75
    Sindérese, o intellectus principiorum da razão prática em Tomás de Aquino.Carlos Alberto Albertuni - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (2):141-164.
    Trata-se de uma investigação sobre a teoria dos primeiros princípios da razão prática na obra de Tomás de Aquino. No centro dessa teoria está o termo “sindérese”, cujo conteúdo foi elaborado nas discussões da filosofia e da teologia medievais, a partir de sua menção na Glosa de Jerônimo a Ezequiel. Tal termo designa um conceito que apresenta um caráter inovador dentro da teoria da ação moral em comparação com a ética aristotélica. Afinal, Tomás de Aquino o entende como o (...)
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  43.  13
    A irredutibilidade ética do sujeito: Lacan entre Kant e Sade.Tatiane De Andrade & Joel Birman - 2021 - Revista de Filosofia Aurora 33 (58).
    Escrito em 1963, três anos depois do seminário sobre A ética da psicanálise, o texto de Jaques Lacan, Kant com Sade, possibilita férteis discussões a respeito da prática analítica. Quais os limites desta prática? Qual é a razão que a sustenta? A prática analítica é um saber, uma ética ou uma terapêutica? Quais os pressupostos que orientam a sua ação? É evidente que não dispomos de condições necessárias e suficientes para respondermos a tais perguntas no limite de um artigo, (...)
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  44.  25
    A Solution To The Problem Of Radical Translation.Marcos Barbosa de Oliveira - 1987 - Trans/Form/Ação 9:9-13.
    This paper consists in an attempt to refute Quine's principle of the indeterminacy of radical translation. The structure of the argument is as follows. The demonstration of the principle in Quine's work rests on certain conception of the process of radical translation. This conception can be maintained only if certain presuppositions are made concerning the nature of language and its speakers. However, if those presuppositions are adopted, there is no reason for not accepting also other presuppositions, which would invalidate Quine's (...)
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  45.  11
    The discussion between Leibniz and Clarke on the principle of sufficient reason.Hugo Fraguito - 2013 - Cultura:297-305.
    Na correspondência entre Leibniz e Clarke, uma das mais famosas do século XVIII, os dois filósofos discutem tópicos ligados à física, à metafísica e à teologia. A argumentação de Leibniz baseia-se em três princípios bem conhecidos da sua filosofia, o princípio do melhor, o princípio de identidade dos indiscerníveis e o princípio de razão suficiente (PRS). Este último ocupa lugar de destaque, não só porque a maior parte dos tópicos abordados surge de uma discussão acerca do (...)
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  46. Determinação e diferença: considerações sobre a razão suficiente segundo Leibniz.Nuno Ferro - 2014 - Dois Pontos 11 (2).
    Entre os muitos textos em que Leibniz introduz e apresenta o princípio de razão suficiente está, como se sabe, o do parágrafo 7 dos Princípios da Natureza e da Graça. O texto diz: "Jusqu'icy nous n'avons parlé qu'en simples Physiciens: maintenant il faut s'elever à la Metaphysique, en nous servant du Grand Principe, peu employé communement, qui porte que rien ne se fait sans raison suffisante, c'est à dire que rien n'arrive, sans qu'il soit possible à celuy qui (...)
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  47. A presença da história no 'primeiro' Sartre: Roquentin e a náusea frente a ilusão da aventura heróica.Thana Mara de Souza - 2009 - Princípios 16 (26):87-105.
    Muitos críticos dividem a obra sartriana em dois momentos: o primeiro, caracterizado pelo solipsismo e ausência de preocupações históricas, seria representado pelo livro O ser e o nada , e o segundo, caracterizado pelas questões sociais e marxistas, seria representado por Crítica da Razáo Dialética . Pretendemos mostrar, no entanto, que a história nunca esteve ausente dos escritos filosóficos e literários de Sartre. Embora sem o peso que terá na Crítica , a história aparece em O ser e o nada (...)
     
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  48.  8
    Considerações sobre a refutação do idealismo problemático.Alexandre Guimarães Tadeu de Soares - 2022 - Kant E-Prints 17 (1):34-48.
    Este texto quer examinar como Kant a partir da sua concepção de _cogito_ procura refutar o idealismo problemático de Descartes. Em primeiro lugar, quer verificar se Kant, ao entender a consciência de si como dependente da consciência de objeto, não estaria assumindo pressupostos metafísicos e epistemológicos diferentes dos assumidos por Descartes em sua concepção de _cogito_. Em segundo lugar, tenta formular o problema do alcance das noções de representação e reflexividade em cada um dos referidos filósofos. Para enfrentar essa problemática, (...)
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  49. Sobre Uma faculdade superior de apetição compreendida como razão prática: Kant em diálogo com Wolff.Bruno Cunha - 2016 - Kriterion: Journal of Philosophy 57 (135):641-657.
    RESUMO Neste artigo, busco identificar, por meio de algumas passagens da "Fundamentação da Metafísica dos Costumes" e da "Crítica da Razão Prática", o debate de Kant com a Filosofia Prática Universal de Wolff. Em um primeiro momento, apresento, de forma sucinta, alguns aspectos gerais da metafísica e da ética wolffiana com o intuito de, em um segundo momento, explicitar como algumas considerações de Kant, em suas duas primeiras obras morais, incidem diretamente nas teses de seu predecessor. A crítica de (...)
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  50.  12
    Razão (jñāna) e Devoção (bhakti) no Advaita Vedānta: Madhusūdana Sarasvatī (séc. XVI) e o Bhagavad Gītā.Dilip Loundo - 2020 - Educação E Filosofia 33 (69):1323-1371.
    Razão e Devoção no Advaita Vedānta: Madhusūdana Sarasvatī e o Bhagavad Gītā 1 Resumo: O artigo tem por objetivo empreender a análise dos princípios constitutivos da práxis devocional proposta pelo Bhagavad Gītā, segundo a interpretação do filósofo Madhusūdana Sarasvatī. Excelso representante do Advaita Vedānta, Madhusūdana Sarasvatī buscou incorporar as práticas devocionais à epistemologia tradicional da escola, centrada num exercício radical de reflexão racional, em sintonia com os ensinamentos do filósofo fundador Śaṅkarācārya. Devoto inarredável de Kṛṣṇa, Madhusūdana Sarasvatī cumpriu sua (...)
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