Se busca rastrear la imagen que Platón tiene de Heráclito y articularla con la estructura argumentativa del Cratilo, para comprender las necesidades textuales a las que responde la doctrina del flujo perpetuo, es decir, la discusión sobre la corrección (ὀρθότης) del nombre. Gracias a la inclusión del testimonio heraclíteo, resulta posible rastrear la presunta consolidación de la tesis sobre los nombres primarios y los secundarios como el eje de la separación entre dos planos de realidad (uno estable y uno móvil) (...) y de la teoría de las Ideas -es decir, como la base de la epistemología platónica presente en los diálogos de madurez-. The article seeks to trace the image Plato has of Heraclitus and connect it with the argumentative structure of the Cratylus in order to understand the textual needs that give rise to the doctrine of perpetual flux, that is, the discussion regarding the correctness (ὀρθότης) of names. The inclusion of Heraclitus's testimony makes it possible to trace the alleged consolidation of the thesis regarding primary and secondary names as the axis of separation between two levels of reality (one stable, the other, changing) and the theory of Ideas -that is, as the basis of Plato's epistemology as set forth in the late dialogues-. (shrink)

This book proposes a new solution to the problem of vagueness. There are several different ways of addressing this problem and no clear agreement on which one is correct. The author proposes that it should be understood as the problem of explaining vague predicates in a way that systematizes six intuitions about the phenomenon and satisfies three criteria of adequacy for an ideal theory of vagueness. The third criterion, which is called the “criterion of precisification”, is the most controversial one. (...) It is based on the intuition that a predicate is vague only if it is imprecise. The author considers some different definitions of linguistic imprecision, proposing that a predicate is imprecise if and only if there is no sharp boundary between objects to which its application yields some particular truth-value and objects to which its application does not yield that truth-value. The volume critically reviews the current theories of vagueness and proposes a new one, the Theory of Vagueness as Arbitrariness, which defines a vague predicate as an arbitrary predicate that must be precisified in order to contribute to a sentence that has truth-conditions. The main advantages of this theory over the current alternatives are that it satisfies all three criteria and systematizes the relevant intuitions. (shrink)

Evans famosamente declarou que Frege não aceitou a possibilidade de sentido sem referente, o que significa que ele não foi tão tolerante com nomes vazios quanto comumente se pensa. Um problema central para a tese de Evans é que Frege diz explicitamente que aceita esta possibilidade, e parece que ele de fato foi tolerante com nomes vazios. Neste artigo, defendo que a solução de Evans para este problema implica que Frege estava comprometido com uma explicação implausível das frases contendo nomes (...) vazios. (shrink)

Enrique Dussel's writings span the theology of liberation, critiques of discourse ethics, evaluations of Marx, Levinas, Habermas, and others, but most importantly, the development of a philosophy written from the underside of Eurocentric modernist teleologies, an ethics of the impoverished, and the articulation of a unique Latin American theoretical perspective. This anthology of original articles by U.S. philosophers elucidating Dussel's thought, offers critical analyses from a variety of perspectives, including feminist ones. Also included is an essay by Dussel that (...) responds to these essays. (shrink)

My goal in this paper is to present and analyze some versions of make-believe theories for singular negative existentials. I will quickly present Evans’ perspective and, in greater detail, the perspectives of Kroon and Walton. I will claim that neither Evans nor Walton provide the right account of the phenomenon of singular negative existentials, and that Kroon’s perspective is better than both. However, I will argue that the three theories have the same problem, which I call the problem of semantic (...) motivation. (shrink)

Usamos cotidianamente um conjunto de expressões para captar, selecionar ou referir uma determinada coisa particular e podermos em seguida dizer algo sobre essa coisa. Expressões desse tipo incluem nomes próprios, como “Platão” ou “João”, descrições definidas, como “o rei da França” ou “o autor da República”, demonstrativos, como “este” ou “isto”, etc. O uso cotidiano de tais expressões pode parecer não envolver problema filosófico algum. Afinal, o que poderia haver de mais banal? Mas, infelizmente (ou felizmente?) há problemas filosóficos dificílimos (...) envolvidos aí. Bertrand Russell notou isso, e desenvolveu uma curiosa análise das expressões do segundo tipo mencionado, estendendo-a, posteriormente, às do primeiro tipo. Russell pensava que se a sua análise estivesse correta, seria capaz de resolver um conjunto de problemas filosóficos que vão da filosofia da linguagem à metafísica. O principal objetivo deste trabalho é propor uma introdução acessível a essa análise, conhecida como Teoria das Descrições, sem esquecer o número gigantesco de críticas e defesas levantadas a favor e contra ela. (shrink)

First published in Spanish in 2006, _Twenty Theses on Politics_ is a major statement on political philosophy from Enrique Dussel, one of Latin America’s—and the world’s—most important philosophers, and a founder of the philosophy of liberation. Synthesizing a half-century of his pioneering work in moral and political philosophy, Dussel presents a succinct rationale for the development of political alternatives to the exclusionary, exploitative institutions of neoliberal globalization. In twenty short, provocative theses he lays out the foundational elements for a (...) politics of just and sustainable coexistence. Dussel first constructs a theory of political power and its institutionalization, taking on topics such as the purpose of politics and the fetishization of power. He insists that political projects must criticize or reject as unsustainable all political systems, actions, and institutions whose negative effects are suffered by oppressed or excluded victims. Turning to the deconstruction or transformation of political power, he explains the political principles of liberation and addresses matters such as reform and revolution. _Twenty Theses on Politics_ is inspired by recent political transformations in Latin America. As Dussel writes in Thesis 15, regarding the liberation praxis of social and political movements, “The winds that arrive from the South—from Nestor Kirchner, Tabaré Vásquez, Luiz Inácio Lula da Silva, Evo Morales, Hugo Chávez, Fidel Castro, and so many others—show us that things can be changed. The _people _must reclaim sovereignty!” Throughout the twenty theses Dussel engages with Latin American thinkers and activists and with radical political projects such as the World Social Forum. He is also in dialogue with the ideas of Marx, Hegel, Habermas, Rawls, and Negri, offering insights into the applications and limits of their thinking in light of recent Latin American political thought and practice. (shrink)

Uma das características mais interessantes da filosofia é sua capacidade de revelar problemas difíceis em lugares inesperados. É precisamente isto que ocorre com o caso dos nomes próprios. Usamos nomes cotidianamente para selecionar ou fazer referência a objetos particulares, e depois podermos dizer algo sobre eles. Talvez o leitor diga a um colega que gostaria de estar tomando um café em Paris, ao invés de gastar tempo lendo mais um livro de filosofia. Neste caso, estará usando o nome “Paris” para (...) se referir a um lugar específico do universo. O que você acaba de fazer não é meramente proferir um som, mas proferir um som que de alguma forma lhe permite selecionar uma localidade específica dentre todas as outras do universo. É desta localidade que você fala. Mas como isto é possível? Que tipo de mecanismo garante a alguém o poder de proferir um nome e, com isto, selecionar um particular específico dentre todos os outros do universo? Este é o problema da referência singular dos nomes próprios. O presente livro é sobre este problema. -/- . (shrink)

Ce compte rendu a déjà paru sous le titre « Le rythme : une des formes concrètes du temps. » sur EspacesTemps.net le 2 août 2021. M. Antonioli, G. Drevon, L. Gwiazdzinski, V. Kaufmann & L. Pattaroni, Manifeste pour une politique des rythmes, Lausanne, EPFL Press, 2021, 168 p. Le Manifeste pour une politique des rythmes est un argumentaire pour la reconnaissance de la nature rythmique des pathologies du capitalisme et la nécessité de politiques y répondant en termes d'émancipation, de (...) mise - Recensions. (shrink)

Um pedaço de barro solta-se de um grande barranco, formando por coincidência, e ao mesmo tempo, uma estátua de Machado de Assis. Três dias depois a estátua é completamente destruída; ao ser atingida por um machado ela se parte em vários pedaços. Chega ao fim, então, a existência tanto da estátua como do pedaço de barro da qual ela é feita. Notemos que ambos vieram a existir ao mesmo tempo e também ao mesmo tempo deixaram de existir. No período de (...) tempo que existiram tudo o que aconteceu a uma aconteceu a outra. Allan Gibbard acredita que com um exemplo deste tipo pode nos dar um caso de identidade contingente. No artigo “Contingent Identity” ele tenta mostrar a plausibilidade de um caso onde uma estátua s é igual ao pedaço de barro c e, no entanto, é possível que ambos existam e s seja diferente de c. Com isto ele pretende atacar algumas noções de Kripke sobre coisas concretas e nomes próprios. (shrink)

This article provides the foundation for a new predictive theory of animal learning that is based upon a simple logical model. The knowledge of experimental subjects at a given time is described using logical equations. These logical equations are then used to predict a subject’s response when presented with a known or a previously unknown situation. This new theory suc- cessfully anticipates phenomena that existing theories predict, as well as phenomena that they cannot. It provides a theoretical account for phenomena (...) that are beyond the domain of existing models, such as extinction and the detection of novelty, from which “external inhibition” can be explained. Examples of the methods applied to make predictions are given using previously published results. The present theory proposes a new way to envision the minimal functions of the nervous system, and provides possible new insights into the way that brains ultimately create and use knowledge about the world. (shrink)

Este artigo é uma introdução crítica ao problema da vagueza. Não vou explicar ou avaliar as teorias da vagueza aqui. Meu objetivo é introduzir e discutir o próprio problema, com o intuito de alcançar uma formulação clara do mesmo. Minha formulação tornará claro quais condições uma teoria ideal da vagueza deveria satisfazer, assim como os principais obstáculos para desenvolver teorias que satisfaçam estas condições.

The scientific understanding of cognition and consciousness is currently hampered by the lack of rigorous and universally accepted definitions that permit comparative studies. This paper proposes new functional and un- ambiguous definitions for cognition and consciousness in order to provide clearly defined boundaries within which general theories of cognition and consciousness may be developed. The proposed definitions are built upon the construction and manipulation of reality representation, decision making and learning and are scoped in terms of an underlying logical structure. (...) It is argued that the presentation of reality also necessitates the concept of ab- sence and the capacity to perform transitive inference. Explicit predictions relating to these new definitions, along with possible ways to test them, are also described and discussed. (shrink)

The aim of this paper is to explore the peculiar case of infectious logics, a group of systems obtained generalizing the semantic behavior characteristic of the -fragment of the logics of nonsense, such as the ones due to Bochvar and Halldén, among others. Here, we extend these logics with classical negations, and we furthermore show that some of these extended systems can be properly regarded as logics of formal inconsistency and logics of formal undeterminedness.

College cheating is prevalent, with rates ranging widely from 9 to 95% (Whitley, 1998). Research has been exclusively conducted with enrolled college students. This study examined the prevalence of cheating in a sample of college alumni, who risk less in disclosing academic dishonesty than current students. A total of 273 alumni reported on their prevalence and perceived severity of 19 cheating behaviors. The vast majority of participants (81.7%) report having engaged in some form of cheating during their undergraduate career. The (...) most common forms of cheating were “copying from another student's assignment” and “allowing others to copy from your assignment.” More students reported cheating in classes for their major than other classes. Males and females cheated at the same rates in classes for their major, and males reported higher rates of cheating than females in nonmajor classes. Respondents reported that their top reasons for cheating were “lack of time” and “to help a friend.”. (shrink)

El artículo estudia la aportación de Enrique de Gante al estudio del dinamismo de intelecto y voluntad en el contexto del agustinismo tardomedieval. Tras analizar las quaestiones de este autor que presentan con mayor claridad la tesis de la primacía de la voluntad sobre el intelecto y la continuidad del pensamiento de Enrique de Gante con otro agustiniano como Escoto (y de ambos con la antropología moderna, principalmente en Kant), el artículo concluye afirmando la existencia de un nexo (...) común de origen anselmiano entre estos tres autores que hace posible la desvinculación de la volición del orden intelectual y, en última instancia, la transformación de la ética fundada en la recta ratio en una nueva ética de la recta voluntas. (shrink)

La existencia de la pena estatal es un continuo en el devenir de la humanidad. También lo son los estudios que se encargan de su análisis y de su justificación. Sin embargo, tras tanto esfuerzo, las soluciones a los problemas de la teoría de la pena son tan variadas como variados son los autores que se han aproximado intelectualmente a ellos. Además, de entre todas las posiciones dogmáticas, ninguna parece llevar la delantera en la dialéctica académica actual. Frente a aquel (...) fenómeno, esta obra pretende arrancar el acercamiento a la institución punitiva desde su base, que no es otra que el comportamiento humano. Si aceptamos que el castigo estatal es una de las formas de control social de conductas, resulta interesante comenzar conociendo cómo se comporta el ser humano con relación a los fenómenos punitivos. Desde ese punto inicial se pueden confirmar empíricamente las intuiciones que se esconden tras una gran parte de las teorías de la pena y construir una justificación propia de la misma que, aceptando tanto la complejidad del comportamiento humano como la de los efectos del castigo en el mismo, reconozca una vigencia todavía muy fuerte (aunque también muy diversa) de las teorías tradicionalmente denominadas como prevención general negativa y positiva. Además, este modo de aproximación también consigue explicar la pervivencia del «irracional» pensamiento retributivo y el encaje de las más modernas teorías del fair play. En suma, facilita construir un modelo de justificación de la pena complejo y netamente consecuencialista fundamentado en realidades empíricamente constatables, lo que, por un lado, vacuna a esta posición frente a críticas puramente valorativas y, por otro, pretende que la discusión general se desarrolle sin perder de vista el mundo de lo fáctico. (shrink)