Results for 'Símbolo do Mal'

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    As Origens do Mal em Agostinho/Les origines du Mal chez Augustin.Siloe Cristina do Nascimento Erculino - 2015 - Pensando - Revista de Filosofia 5 (10):3.
    Valendo-se de O Livre Arbítrio e As Confissões como principais referências, este estudo visa analisar a problematização que Agostinho faz do Mal, vez que o Bispo de Hipona refletiu sobre a possibilidade de conciliar o pilar cristão de infinita bondade divina com a existência do mal no real. Neste artigo separamos duas fases dessa reflexão. A primeira busca resolver o problema do mal como existente no universo físico, desenvolvendo para tanto uma ontologia que culmina na impossibilidade da existência do mal (...)
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  2.  4
    A origem de Deus no imaginário dos homens.Frederico Rochaferreira - 2016 - Multifoco.
    A bela manhã de sol era um convite a visitar meus pensamentos mais distantes, assim, absorto em minhas reflexões caminhava a passos lentos, sem perceber a presença de Alina, que observava sorrindo aquele meu ritual. Alina: Esse caminhar kantiano me diz que buscavas algo, ou melhor; alguma resposta. Estou certa? Lancio: Alina, que bom vê-la! É verdade. Caminhar estimula a circulação e os neurônios, consequentemente, é ótimo para raciocinar e ir em busca de respostas para delas obter perguntas, contudo é (...)
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  3.  7
    Soneto de Banalidade Do Mal: Da Fidelização Emotiva À Cegueira Contra o Pensar.Larissa Daiane Pujol Corsino dos Santos & Marcos Alexandre Alves - 2022 - Thaumàzein - Rivista di Filosofia 15 (29):1-18.
    Vinícius de Moraes, no Soneto de Fidelidade, elabora a fidedigna atuação do eu-lírico sobre a dedicação ao amor. A propulsão da fidelidade está na forma de anular-se para o outro, distanciando-se do raciocínio ao pensá-lo, pois pensar no que ama deslumbra o encanto para além da visão. Argumenta-se sobre as angústias, os relacionamentos e o amor que influenciavam nas tomadas de decisões e na aceitação dos fatos e das desilusões. Inserido na ótica histórica da Segunda Grande Guerra, sob a condição (...)
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  4.  5
    Victor Klemperer: a linguagem do mal e a nazificação da sociedade alemã.Marcelo Leandro Dos Santos - 2018 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 63 (1):150-189.
    Este artigo contextualiza o nazismo como projeto de degradação da multiplicidade humana a partir da instrumentalização da língua alemã e consequentemente da linguagem como experiência humana. Tal contextualização se inicia apresentando os projetos amplamente conhecidos do nazismo, que se dão à sombra de Auschwitz, para, em seguida, partir à análise das observações de Victor Klemperer sobre a aplicação da LTI na sociedade alemã no período que envolveu o entreguerras e o final da Segunda Guerra Mundial, precisamente na cidade de Dresden, (...)
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  5.  5
    As Origens do Mal em Agostinho/Les origines du Mal chez Augustin.Siloe Cristina do Nascimento Erculino - 2014 - Pensando: Revista de Filosofia 5 (10):3-16.
    Valendo-se de O Livre Arbítrio e As Confissões como principais referências, este estudo visa analisar a problematização que Agostinho faz do Mal, vez que o Bispo de Hipona refletiu sobre a possibilidade de conciliar o pilar cristão de infinita bondade divina com a existência do mal no real. Neste artigo separamos duas fases dessa reflexão. A primeira busca resolver o problema do mal como existente no universo físico, desenvolvendo para tanto uma ontologia que culmina na impossibilidade da existência do mal (...)
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  6.  11
    Desumanização e a banalidade do mal.Leonardo Delatorre Leite & Gerson Leite de Moraes - 2023 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 68 (1):e44191.
    O presente artigo apresenta como intuito primordial uma exposição acerca da temática da desumanização presente na literatura de testemunho de Primo Levi (1919-1987) e nas reflexões de Hannah Arendt (1906-1975), sobretudo em sua obra Eichmann em Jerusalém. A investigação acerca do fenômeno da desumanização no universo concentracionário nazista será realizada, primordialmente, a partir de sua relação com a tese da banalidade do mal, que aborda a impessoalização e a perda da consciência moral como integrantes do projeto totalitário de supressão da (...)
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  7.  2
    Banalização da "Banalidade do Mal" de Hannah Arendt.José Francisco Lopes Xarão - 2017 - Pensando - Revista de Filosofia 8 (15):296.
    Este artigo examina o uso recorrente da expressão banalidade do mal para descrever fenômenos muito distintos daqueles que lhe deram origem. Apresenta, sumariamente, o núcleo da controvérsia em torno do livro Eichmann em Jerusalém: um relato sobre a banalidade do mal. Examina a transição de Arendt do conceito de Mal Radical para o termo banalidade do mal e critica a banalização deste termo.
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  8.  4
    Uma Análise da Pandemia de Coronavírus Sob o Enfoque da Banalização Do Mal de Hannah Arendt.Simone Alvarez Lima - 2020 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 6 (2):22.
    A pandemia de coronavírus trouxe questões jurídicas e filosóficas, dentre elas, a banalização do mal. A naturalização das mortes, a possibilidade do médico escolher quem irá para um leito com respirador após a análise de um protocolo e a postura negacionista do Presidente da República mostram que os requisitos da banalização do mal, conceito criado por Hannah Arendt, estão presentes. A ética da solidariedade precisa ser relembrada, especialmente quando a sociedade contribui no aumento do contágio quando se aglomera ou pleiteia (...)
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  9.  6
    Injustiça e banalidade do mal em Hannah Arendt.Odilio Alves Aguiar - 2020 - Pensando - Revista de Filosofia 11 (22):1.
    Na ausência de uma teoria explícita da justiça, em Arendt, iremos abordar o assunto através de um desvio: tomaremos os campos de concentração como ponto de partida; abordaremos os conceitos de mal radical e banalidade do mal; e mostraremos que, nessa autora, o antídoto para a injustiça reside na concepção de justiça significando julgamento e não ao modo pensado pela tradição: virtude e valor. Essa discussão se dá dentro da tentativa arendtiana de recuperar o sentido originário da política, o mundo (...)
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  10.  8
    Obediência, banalidade do mal e resistência.Ricardo George de Araújo Silva - 2021 - Perspectivas 6 (2):306-318.
    Ao tratar da obediência e banalidade do mal em Hannah Arendt, ensejamos discutir o estatuto da obediência e colocar essa em exame via reflexão. Desse modo, entendemos que a obediência sem reflexão pode ser um contra valor capaz de promover o mal. Nessa direção, a resistência pela reflexão e pela ação podem servir de barreiras para obstar esse mal. Elegemos a figura do pária rebelde como paradigma exemplar de resistência pelo que chamamos de uma desobediência ética que se ocupa da (...)
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  11.  3
    Uma hermenêutica do mal na lógica da filosofia de Eric Weil.Daniel Benevides Soares - 2015 - Griot : Revista de Filosofia 12 (2):174-185.
    Entendendo a violência como a negação do sentido e da razão, bem como a recusa daquilo que compõe a essência do mundo do homem que vive em uma determinada atitude, nosso objetivo no presente trabalho é analisar esse conceito na Lógica da Filosofia de Eric Weil, que apresenta o conjunto dos discursos filosóficos no seu itinerário na forma de categorias, nos detendo naquelas nas quais a violência aparece na forma de mal. Tenciona-se tratar do mal na sua especificidade conforme ele (...)
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  12.  3
    O Enigma do Mal: uma leitura do 'De casu diaboli'de Santo Anselmo.Manoel Luís Cardoso Vasconcellos - 2013 - Horizonte 11 (32):1551-1570.
    O presente artigo quer investigar o problema do mal na perspectiva de Santo Anselmo, tomando como ponto de partida sua obra "De casu diaboli", onde o tema é abordado, a partir da íntima ligação entre mal e pecado. Ao enfocar o mal na perspectiva da queda diabólica, o Doutor Magnífico intenta mostrar a conexão entre vontade, liberdade e justiça. Sua preocupação é investigar o significado moral da má escolha, realizada por uma criatura racional e puramente espiritual, feita boa e para (...)
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  13.  23
    Vozes que constrangem: mal-estar (res)sentidos em interações didáticas em uma cultura escolar do interior da Bahia.Fernanda de Castro Modl, Cristiane Campos Marques, Anderson de Jesus Caire, Marina Santos Soares Pereira & Maria do Alívio Pessoa Caires Pereira - forthcoming - Aprender-Caderno de Filosofia E Psicologia da Educação.
    Este artigo visa analisar indícios verbo-visuais de episódios de mal-estar enunciados por alunos que integram turmas da modalidade Educação de Jovens Adultos (EJA) em uma escola do interior baiano. Dedicamo-nos, especialmente, a compreender como os sujeitos semiotizam situações de embaraço social vivenciadas em salas de aula e(m) seus (d)efeitos. Como referencial teórico, partimos de pressupostos da Análise Dialógica do Discurso, da Clínica da Atividade e de outras categorias discursivas para lermos, a partir de uma dimensão axiológica, o corpus que é (...)
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  14.  2
    As duas faces do mal: comunismo e nazismo.José João Neves Barbosa Vicente - 2012 - Synesis 4 (1):53-63.
    em Origens do totalitarismo , publicada em 1951, Arendt pensa o grande mal do século XX: o fenômeno totalitário como destruição da pluralidade humana, negação da semelhança dos homens e da sua pertença a uma mesma humanidade. Esse mal, para ela, reduz-se a dois regimes: o nazismo de Hitler e o comunismo de Stalin. A proposta deste artigo é analisar as características comuns entre esses dois regimes como descritas por Arendt.
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  15. O Niilismo nietzschiano como mais uma referência analítica para a compreensão do fenômeno do mal-estar docente // The nietzschean nihilism as an additional analytical reference for understanding the phenomenon of teacher malaise.Sérgio Pereira da Silva & Santos - 2014 - Conjectura: Filosofia E Educação 19 (1):139-156.
    Resumo : O presente artigo objetiva discutir o mal-estar docente a partir da perspectiva niilista de Friedrich Nietzsche. Atualmente, o debate sobre o mal-estar docente tem privilegiado perspectivas ou enfoques políticos, econômicos e psicológicos. Neste texto, os autores analisam inferências e evidências possíveis que relacionem o fenômeno cultural do niilismo ao mal-estar docente, tão em evidência nas instituições públicas de ensino, no Brasil. São tecidas discussões e argumentos sobre a decadência dos valores do entorno e dos fundamentos da ação educativa, (...)
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  16. Hume e o problema do mal.Michael Tooley - 2015 - In Filosofia da Religiao. Sao Paulo, Brazil: Paulinas. pp. 197–229.
    This is a Portuguese translation of Jeffrey J. Jordan (ed.), Philosophy of Religion: The Key Thinkers. London and New York: Continuum. pp. 159-86 (2011). -/- Abstract -/- 1.1 The Concept of Evil The problem of evil, in the sense relevant here, concerns the question of the reasonableness of believing in the existence of a deity with certain characteristics. In most discussions, the deity is God, understood as an omnipotent, omniscient, and morally perfect person. But the problem of evil also arises, (...)
     
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  17.  1
    O problema do mal: a interpretação de São Boaventura.Manoel Vasconcellos - 2012 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 57 (3):163-188.
    On taking Breviloquium as a guide, we can understand how St. Bonaventure analyses the issue of evil and its relation to sin. Man was created to be good and to live in a good world. By sinning, he interferes with the divine plan, establishing evil in the world. God, the first and most perfect principle, however, is perfect; then, He comes to man’s help so that he can overcome sin and evil. Upon reflecting on Philosophy and Theology, Bonaventure discusses the (...)
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  18.  3
    Raimond Gaita e a compreensão da moralidade a partir do reconhecimento da realidade do outro.Susie Kovalczyk dos Santos - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 17 (1):12-21.
    Explora-se no presente artigo a função que o reconhecimento do outro desempenha para a moralidade no âmbito da obra Good and Evil: An Absolute Conception, de Raimond Gaita, a partir da centralidade da noção de remorso, entendido como a recordação do significado moral para o agente daquilo que ele fez. Serão resgatados os exemplos partir dos quais Gaita pretende enfatizar o peso da moralidade e o significado de se fazer o mal moralmente para alguém. Não se pode compreender, segundo o (...)
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  19.  1
    A sensibilização das ideias estéticas: o belo como símbolo do bem moral.Gabriel Almeida Assumpção - 2014 - Studia Kantiana 17:144-160.
    Examinaremos como surge, na Kritik der Urteilskraft, a discussão acerca do belo como símbolo do bem moral, a saber: na Dialética da faculdade de julgar estética, na segunda divisão da Crítica da faculdade de julgar estética. Traçaremos paralelo entre a antinomia do gosto e sua resolução com a antinomia da razão prática, tal como apresentada na Kritik der praktischen Vernunft. Pretendemos mostrar como ambas fazem recurso à distinção entre fenômenos e coisas em si como fonte de sua resolução. Discutiremos, (...)
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  20. Emigración y neo-racismo: el otro como símbolo del mal.Gabriel Bello Reguera - 2000 - Laguna 7:257-270.
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  21.  2
    A captação do sentido e símbolos dos textos na perspectiva de Paul Ricoeur.Wagner Guedes - 2014 - Revista de Teologia 8 (13):16-29.
    This article searches in this pages that follow to reflect on the uptake of symbols and meanings of texts from the perspective of the French philosopher Paul Ricoeur. For this, as foundation brings up the discussion of the elements that make up its hermeneutic phenomenology of associative manner, aiming, in turn, to go beyond the task of capturing the meaning of texts and symbols. Thus, the research notes that the philosopher seems to want to apply a legitimate effort in understanding (...)
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  22.  3
    O problema do mal.João Batista Libanio - 2006 - Horizonte 5 (9):13-17.
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  23.  16
    Cura Posterior: banalidade do mal e a ética do pensar em Hannah Arendt.Adilson Ferraz - 2009 - Filosofia Unisinos 10 (1):5-14.
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  24.  3
    O Problema do Mal em Nicolau de Cusa.Edrisi Fernandes - 2008 - Revista Portuguesa de Filosofia 64 (1):521 - 543.
  25.  4
    Espinosa E o conhecimento do Bem E do Mal.Emanuela Scribano - 2017 - Cadernos Espinosanos 37:33-72.
    As definições do bem e do mal que abrem a Parte iv da Ética parecem posicionar decididamente Espinosa entre os filósofos que consideraram poder defini-los por meio de proposições suscetíveis de verdade e falsidade, reconduzindo, portanto, à razão a origem destas noções. Por outro lado, a proposição 8 da mesma parte afirma de modo inequívoco que o conhecimento dos valores morais é inteiramente redutível a um estado emocional. Dado este aparente paradoxo, trata-se, então, de analisar se e como podem ser (...)
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  26.  7
    A formação humana e a incapacidade de pensar: considerações sobre o problema do mal em Hannah Arendt.Marcos Alexandre Alves, Diego Carlos Zanella & Isis Moraes Zanardi - 2017 - Aufklärung 4 (2):67-79.
    Este artigo pretende apresentar o tema da formação humana conectado à incapacidade de pensar, tecendo considerações sobre o problema do mal no pensamento de Hannah Arendt. A autora é conhecida como pensadora da política que concentrou atenção especial ao problema do mal que assolou o mundo na primeira metade do século XX. A partir da análise de Origens do Totalitarismo, de 1951, e de Eichmann em Jerusalém: um relato sobre a banalidade do mal, de 1963, pretende-se refletir acerca dos mecanismos (...)
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  27.  9
    O enigma do mal no pensamento de Emmanuel Lévinas.Márcio Antônio de Paiva & Luiz Fernando Pires Dias - 2012 - Filosofia Unisinos 13 (2).
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  28. O Problema do Mal na Teodicéia de Leibiniz.Maria de Lourdes Borges - 1995 - Princípios 2 (3):110-118.
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  29.  6
    A Humanidade na Animalidade: Kant e a Antropologia do Bem e do Mal.Diogo Sardinha - 2008 - Philosophica: International Journal for the History of Philosophy 16 (31):51-64.
    A pergunta «o que é o homem?» deve começar por responder-se que ele é apenas o nome de um espaço. A configuração deste espaço, isto é os limites que o definem e as linhas que desenham territórios no seu interior, muda com o tempo. De tal modo que a história do homem, filosoficamente compreendido, pode ser contada a partir do estudo de diferentes configurações problemáticas. Impossível é responder definitivamente à pergunta pela essência do homem. O nominalismo espácio-antropológico é aqui desenvolvido (...)
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  30.  9
    A Terra Desolada: A Experiência do Mal em T. S. Eliot.Carlos João Correia - 2001 - Revista Portuguesa de Filosofia 57 (3):575-591.
    O presente artigo tem como objectivo fundamental propor uma interpretação do poema de T.S. Eliot, The Waste Land, no qual a experiência do mal constitui ponto de referência central. Esta experiência, traduzida metaforicamente por "terra desolada", pode ser perspectivada tanto em termos pessoais como civilizacionais. O poema, depois de realizar o diagnóstico de uma situação de crise profunda, realiza o que poderíamos designar como um ritual catártico que permite a purificação das dimensões negativas, sedimentadas em nós, constrangedoras da nossa liberdade. (...)
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  31.  1
    Tomás de aquino E o otimismo cristão: A presença do Mal no mundo como evidência da bondade divina/thomas Aquinas and the Christian optimism: The presence of evil in the world as evidence of the divine goodness.Daniel Athayde Quelhas - 2013 - Synesis 5 (2):42-62.
    O presente artigo apresenta a solução de Tomás de Aquino ao problema do mal natural. Ao resolver o problema, o Aquinate circunscreveu a origem do mal natural às coisas criadas, às causas segundas, e coordenou tal solução com as doutrinas teológicas da providência, da criação e da bondade divina. Desse modo, a existência de Deus não entra em contradição com a presença do mal no mundo, mas esta se torna uma evidência da bondade divina.
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  32.  5
    Arte cristã, paradoxo e Pós-modernidade.Ronel Alberti Da Rosa - 2021 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 66 (1):e39063.
    A história da arte no Ocidente é a história da arte cristã. Imagens, motivos, símbolos, técnicas, personagens: o Cristianismo deu a marca distintiva da arte europeia e ocidental por dois mil anos; o Cristianismo balizou a arte do Ocidente. As raízes mais profundas da arte cristã, contudo, não estão expostas: sua natureza e suas mais legítimas pulsões são ignoradas, mesmo pelo público confessional. O resultado inevitável é a eclosão periódica de polêmicas e mal-entendidos. O objetivo deste artigo é demostrar que (...)
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  33.  3
    Valor y razón: la constitución de la moralidad en Joseph de Finance y Giuseppe Abbà.Dónal Clancy - 1996 - Roma: Pontificia università gregoriana.
    Por que debo hacer el bien? Por que tengo que cumplir el deber? Por que es malo hacer el mal? Por que no puedo sacudirme todo con un que mas da? de indiferencia? Estas preguntas y otras analogas estan en el fondo de esta obra. El autor ha investigado una reinterpretacion de la etica de la recta razon a luz de la filosofia del valor y en dialogo con la filosofia anglo-sajona de las virtudes. La obra se centra en dos (...)
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  34.  4
    Unidade cordial da pessoa humana e da comunidade: o símbolo do coração nos escritos e na recepção artística de Agostinho de Hipona.Davi Chan Ribero lin & Anthony Dupont - 2021 - Franciscanum 63 (175):1-22.
    Este artigo irá examinar a concepção de Agostinho de Hipona sobre o coração humano, visto que, ocupando o lugar de um cardiologista, Agostinho prescreve um tratamento terapêutico intensivo. Serão considerados três movimentos essenciais do cor agostiniano. Primeiramente, Agostinho propõe uma busca pelo coração, a câmara secreta, o centro vital interior que necessita ser reencontrado. Uma vez localizado o coração, somos levados a um segundo movimento: o retorno ao coração. Depois de diagnosticar sua própria doença cardíaca, um coração vazio, Agostinho propõe (...)
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  35.  5
    José Saramago e George Steiner. A antropologia do mal ou “o mal é”.Carlos Nogueira - 2021 - Anthropos 116 (2):367-378.
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  36.  4
    A traição da Igreja ao fundador da sua Doutrina ou a fábula de Cristo.Frederico Rochaferreira - forthcoming - Philbrasil.
    Devemos olhar o mito como um grande quebra cabeça da história, cujas peças esparsas precisam ser unidas corretamente e, mesmo assim, não é certo que as peças unidas possam vir a formar um quadro de acontecimentos reais. É provável que a causa primeira da distorção de fatos e acontecimentos em mitos ou fábulas, estivesse na incompreensão da língua, assim como aconteceu, em grande medida, com a criação do romance cristão, contudo, superada essa incompreensão, julgou-se bom e necessário à ordem dos (...)
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  37.  2
    [Recensão a] Marques, António. A Filosofia e o Mal: Banalidade e Radicalidade do Mal de Hannah Arendt a Kant.Marcela da Silva Uchôa - 2016 - Revista Filosófica de Coimbra 25 (50):450-454.
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  38.  6
    A capacidade explicativa do conceito do mal em Kant.Maria De Lourdes Borges - 2016 - Revista de Filosofia Aurora 28 (44):573.
    Neste artigo, pretendo analisar o conceito de mal em Kant e sua utilização por comentadores contemporâneos. Apresentarei as críticas e as defesas apresentadas por filósofos contemporâneos sobre a capacidade do conceito de mal de explicar atrocidades contemporâneas, tais como genocídio e terrorismo. Veremos que há duas interpretações: os que consideram que o conceito de mal radical possui capacidade explicativa e os que consideram que tal conceito é impotente para tal.
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  39.  4
    Habermas sobre a comunicação sistematicamente distorcida.Aylton Barbieri Durão & Adja Balbino de Amorim Barbieri Durão - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (35):23.
    Habermas desenvolveu a teoria da ação comunicativa mostrando como os problemas de comunicação entre os falantes podem ser resolvidos a partir da própria autorreferencialidade inerente à linguagem ordinária ou, em casos mais graves, mediante os discursos racionais. Contudo, ele mostrou também que existem formas de comunicação sistematicamente distorcidas como a neurose e a ideologia, nas quais, ao contrário de Wittgenstein,que considerava não existir uma linguagem privada. Tratava-se somente de um mal entendimento sobre o correto funcionamento de nossa linguagem, pois são (...)
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  40.  2
    Habermas sobre a comunicação sistematicamente distorcida.Aylton Barbieri Durão & Adja Balbino de Amorim Barbieri Durão - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (34):23-48.
    Habermas desenvolveu a teoria da ação comunicativa mostrando como os problemas de comunicação entre os falantes podem ser resolvidos a partir da própria autorreferencialidade inerente à linguagem ordinária ou, em casos mais graves, mediante os discursos racionais. Contudo, ele mostrou também que existem formas de comunicação sistematicamente distorcidas como a neurose e a ideologia, nas quais, ao contrário de Wittgenstein,que considerava não existir uma linguagem privada. Tratava-se somente de um mal entendimento sobre o correto funcionamento de nossa linguagem, pois são (...)
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  41.  1
    Sobre a natureza da moral - Leitura do capítulo cinco de Aém do bem e do mal de Nietzsche.Miguel Antonio Nascimento - 1997 - Philósophos - Revista de Filosofia 2 (1):67-100.
    Este artigo trata aspectos centrais da noção de Nietzsche, como a relação entre transvaloração e vontade de poder.
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  42.  4
    A humanidade na animalidade: Kant e a antropologia do bem e do mal.Diogo Sardinha - 2008 - Philosophica 31:51-64.
  43.  1
    O tempo e o agir: considerações sobre as relações entre o pensar e o problema do mal em Hannah Arendt.Sérgio Dela-Sávia - 2011 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 19:157-179.
    The question that interests us here can be thus formulated: what is the place of thinking in the structure of the ethical practice? In other words, how does that “mind’s activity”, commonly opposed to the action, lies itself in the practical reasoning capable of signing an ethical sense to the action? Whatever is the relation that we can establish between the thinking and the good, between the aiming of the good and the act that makes it effective, we can ask (...)
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  44.  6
    O sublime schopenhaueriano em "As Flores do Mal" de Baudelaire.Gabriela Nascimento Souza - 2015 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 6 (1):135.
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  45.  4
    O dualismo e o problema do mal em Rousseau.Gustavo Cunha Bezerra - 2017 - Educação E Filosofia 31 (61):169-186.
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  46.  4
    O Mal da Morte e o Desafio do Tempo.André Luiz Lima Cardoso - 2023 - Princípios 30 (61):9-33.
    Neste artigo, pretendemos explorar a tese comparativista sobre o mal da morte e como ela lida com o chamado Desafio do Tempo. De acordo com o comparativismo, a morte pode ser um mal na medida em que a pessoa estaria melhor, caso não tivesse falecido. No entanto, se ao morrer deixamos de existir, como a morte pode ser algo ruim? Mais especificamente, em que momento a morte prejudica o sujeito? Para responder a esta questão, primeiramente explicaremos no que consiste exatamente (...)
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  47.  8
    A Bíblia e a literatura.Roberto Antonio Penedo do Amaral - 2021 - Perspectivas 5 (2):116-137.
    O ensaio busca problematizar o Símbolo como o elemento que estabelece o cortejoentre o sagrado e o secular, tanto na escritura quanto na leitura da Bíblia, ao tensionar a suaprevalecente dimensão sagrada com o seu irrecusável aspecto humanístico e literário. Afundamentação teórica recai sobre a trajetória de pesquisa do pensador francês Gilbert Durand(1921-2012) sobre o símbolo e o imaginário, bem como a denúncia que ele efetua ao que elechama de esvaziamento simbólico do pensamento ocidental; e sobre os estudos (...)
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  48.  5
    O dualismo e o problema do mal em Rousseau.Gustavo Cunha Bezerra - 2017 - Educação E Filosofia 31 (61):169-189.
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  49.  5
    Tropeços da igualdade no caminho da natureza à civilidade.Helena Esser dos Reis - 2023 - Philósophos - Revista de Filosofia 28 (1).
    O tema da igualdade foi tratado ao longo dos séculos das luzes em par com o tema da liberdade, contudo nesta parceria a igualdade é considerada _condição para_, e não algo _a ser buscado por si mesmo_, ao contrário da liberdade. Esse tratamento, que quase tornou a igualdade um mal necessário, exigiu uma série de restrições – ou tropeços - que introduziram nova série de desigualdades entre os membros do Estado. Os tropeços a serem discutidos aqui dizem respeito à diferença (...)
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  50.  3
    O símbolo esvaziado: a teoria do romance do jovem György Lukács.Arlenice Almeida da Silva - 2006 - Trans/Form/Ação 29 (1):79-94.
    O presente artigo investiga como A teoria do romance (1916) de G.Lukács, um texto fragmentado e de ocasião, tornou-se um clássico da reflexão sobre a modernidade. Para Lukács, o romance é a forma artística que corresponde à fratura entre o sujeito e o mundo, vivida pelo homem contemporâneo. Utilizando o conceito de “símbolo esvaziado” este texto apreende em que medida o autor ao rever as classificações anteriores sobre o gênero romance, perpetua a tradição romântica ou rompe com ela, elaborando (...)
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