Results for 'Renascimento'

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  1.  22
    Renascimento da Tragédia. Ferreira Gonçalves e Maria Cristina, O belo eo destino-uma introdução à filosofia de Hegel.Sílvio Rosa Filho - 2002 - Cadernos de Filosofia Alemã 8:138-141.
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  2.  9
    O renascimento do sagrado na educação.Espírito Santo & Ruy Cezar do - 1998 - Campinas: Papirus Editora.
  3.  11
    Framework para o Renascimento.Eduardo Henrique Peiruque Kickhofel - 2020 - Pensando - Revista de Filosofia 10 (21):3.
    Visa-se neste artigo definir conceitos e divisões da filosofia elaborados no período chamado Renascimento. Analisa-se obras de Gregor Reisch, Benedetto Varchi e Francisco de Toledo, entre outros, para entender termos centrais como “filosofia”, “ciência” e “arte” e suas relações hierárquicas. Mostra-se que usos desses termos eram significativamente diversos de usos contemporâneos, e o uso de fontes da época visa simplificar e erradicar noções posteriores que não são necessárias para estudos históricos, de modo que se possa explicar questões que disciplinas (...)
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  4. Morus—Utopia e Renascimento, No. 6 (review).Fátima Vieira - 2011 - Utopian Studies 22 (1):185-187.
  5. Duas perspectivas buddhistas sobre a temporalidade e o renascimento.Felipe Nogueira de Carvalho - 2020 - Reflexus 14 (1):177-200.
    A doutrina do renascimento transmite a ideia de uma perspectiva temporal mais extensa, que abarca múltiplas vidas. Mas a medida em que o buddhismo chega à modernidade, outras interpretações começam a aparecer. Um exemplo é a interpretação psicológica de Ajahn Buddhadāsa, segundo a qual o termo “renascimento" se refere ao surgimento sucessivo da ideia do “eu" a cada instante de consciência. Esta interpretação diminui consideravelmente a extensão da perspectiva temporal ligada ao renascimento. Contra esta interpretação, Thānissaro Bhikkhu (...)
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  6.  46
    Nietzsche e o renascimento do trágico.Roberto Machado - 2005 - Kriterion: Journal of Philosophy 46 (112):174-182.
  7.  9
    João Maria André. Renascimento e modernidade: releituras filosóficas, Coimbra, Grácio Editor, 2022, pp. 237.Klédson Tiago Alves de Souza - 2022 - Revista Filosófica de Coimbra 31 (62):397-402.
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  8. Martins Capela eo renascimento tomista em Portugal no séculoXIX.Pontes Jm da Cruz - 1976 - Revista Portuguesa de Filosofia 32 (1):63-90.
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  9.  5
    Sintomas do Porvir: O Compendium Musicae de Descartes entre o Renascimento e o Barroco.Fabrício Pires Fortes - 2022 - Cadernos Espinosanos 47:85-112.
    O artigo visa estabelecer uma interpretação das ideias apresentadas por Descartes em seu Compendium Musicae como expressivas da transição entre os períodos renascentista e barroco na música. Parte-se de uma análise comparativa da música desses dois períodos, assim como de algumas ideias filosóficas e científicas que circundaram a transição entre eles, e busca-se identificar ideias vinculadas a ambos no Compendium. De acordo com os resultados dessa análise, argumenta-se que, se do ponto de vista da teoria e da prática musical, a (...)
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  10. D. Diogo de Sousa no contexto cultural do Renascimento.Amadeu Torres - 2006 - Humanitas 58:291-302.
     
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  11.  30
    O arcebispo de Braga D. Diogo de sousa “principe umanizzato” do renascimento eo seu projecto educativo moderno1.Nair de Nazaré Castro Soares - 2011 - Humanitas 63:527-561.
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  12.  13
    As escolas e o ressurgir da filosofia no Renascimento Carolíngio.Manoel Vasconcellos - 2018 - Filosofia E Educação 10 (2):249-263.
    Com o fim do Império Romano, a estrutura educacional foi abalada. A religião cristã foi capaz de preservar a tradição da antiguidade. Pouco a pouco uma nova civilização vai surgindo, erguendo-se a partir de três bases: a cultura romana subsistente, o impacto dos bárbaros e a religião cristã. No reino dos francos, Carlos Magno faz renascer a cultura, através de sua aliança com a Igreja. Surgem novas escolas e há uma retomada das artes liberais; a dialética, particularmente, será a base (...)
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  13.  6
    A política no fim da idade média e sua influência no renascimento: entre o “De regno – ad regem cypri”, de São Tomás, e “Il principe”, de Maquiavel.José Arlindo Aguiar - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (2):265-283.
    O presente artigo pretende esboçar um paralelo entre duas obras da filosofia política: o opúsculo inacabado “Do reino ou do governo dos príncipes ao Rei de Chipre” de São Tomás de Aquino, e o conhecido “O Príncipe” de Nicolau Maquiavel. O cotejo dos textos permite aproximações diretas entre dois momentos filosóficos distantes através da temática similar, pelo tratamento filosófico da tradição clássica, e pela sutileza do argumento que relaciona o bem comum com o privado, nas relações políticas. A análise divide-se (...)
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  14.  11
    Arte, superstição e “filosofia” no Renascimento.Rogério Miranda de Almeida - 2015 - Revista de Filosofia Aurora 27 (42):895.
    As reflexões deste artigo têm como objetivo principal mostrar que, à diferença do que se pensa habitualmente, o período do Renascimento foi marcado por uma atmosfera de magia, de superstição, de medo e angústia em face do destino e da morte. Trata-se, pois, de um período em que floresceram, ou refloresceram, as letras e as artes, mas não propriamente a ciência e a filosofia. Na verdade, a própria ciência e o que se poderia denominar filosofia — representada principalmente por (...)
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  15.  6
    Ethos e Self em três orações em defesa das mulheres no renascimento.Ana Leticia Adami - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 41 (2):45-57.
    É largamente reconhecido no interior dos estudos das Humanidades, em especial no campo da Filosofia, a lacuna deixada acerca da compreensão do papel das mulheres e da sua produção intelectual no pensamento filosófico. Tal preocupação deve-se, em grande parte, à produção divulgada por outras áreas de estudos, como as de gênero e da teoria feminista. No caso do campo filosófico, trata-se de reconhecer que a história da filosofia nunca foi feita só por homens, ainda mais quando se tratou da defesa (...)
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  16.  4
    O Simbólico e Poder de Soberania No Renascimento.Nilton César Arthur - 2019 - Prometeus: Filosofia em Revista 11 (31).
    Este artigo tem o propósito de destacar uma configuração simbólica do período renascentista e suas correspondentes práticas históricas. Investigaremos a marcas do mundo e o uso de símbolos no estabelecimento de vínculos humanos. A abordagem se conduzirá pela ordem das Similitudes, mediada pela leitura de Michel Foucault, trazendo ainda contribuições de Ernst H. Kantorowicz, com o estudo de Os Dois Corpos do Rei. Apresentaremos, em um contexto territorial, o cenário de um sistema político denominado macrofísica da soberania. Além de uma (...)
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  17.  10
    Considerações esparsas sobre a relação entre virtude, natureza e educação no renascimento.Celso Martins Azar Filho - 1999 - Princípios: Revista de Filosofia 6 (7):1.
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  18.  36
    De ingeniosa maledicentia estéváo Rodrigues de Castro ε a recep£ áo de arquíloco no renascimento.Carlos A. Martins De Jesús - 2007 - Humanitas 59:241-256.
  19.  8
    Resquícios de Um Humanismo Particular Aristóteles no Renascimento Ibérico.D. Pansarelli - 2010 - Páginas de Filosofía 2 (2):37-51.
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  20.  9
    A Religião na Constituição da Ciência no Renascimento.F. P. Pires - 2009 - Páginas de Filosofía 1 (1):106-121.
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  21. O humano, o inhumano e o sobre humano no pensamento antropológico do renascimento.Leonel Ribeiro dos Santos - 2006 - In Pedro M. S. Alves, José Manuel Santos & Alexandre Franco de Sá (eds.), Humano e inumano: a dignidade do homem e os novos desafios: actas do. Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa.
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  22.  3
    Fulgurações do eu: indivíduo e singularidade no pensamento do Renascimento.Adelino Cardoso - 2002 - Lisboa: Colibri.
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  23. Considerações Esparsas sobre a Relação entre Virtude, Natureza e Educação no Renascimento.Celso Martins Azar Filho - 1999 - Princípios 6 (7):03-27.
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  24. "De ingeniosa maledicentia" Estevao Rodrigues de Castro e a recepçao de Arquíloco no Renascimento.Carlos A. Martins de Jesus - 2007 - Humanitas 59:241-256.
  25.  7
    LARA, Tiago Adão. Caminhos da razão no Ocidente; a filosofia ocidental, do renascimento aos nossos dias. Petrópolis, Vozes. 1986. [REVIEW]Mário Alves de Araújo Silva - 2008 - Educação E Filosofia 1 (1):86-87.
    O autor faz uma breve introdução à Filosofia, essa importante fonte de compreensão do mundo. Num primeiro momento é feita uma breve lembrança da Idade Média, centrada em Deus, para passar em seguida à revolução copernicana no campo do conhecimento humano. O homem passa a ser o centro de explicação do mundo. O eu individual, de caráter racional, ganha grandes proporções em René Descartes, enquanto o mesmo eu é enfocado como o eu que experimenta em Bacon, Galileu, Hobbes, Locke, etc. (...)
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  26.  42
    Girolamo Balduino. Ricerche sulla logica della Scuola di Padova nel Renascimento. Par Giovanni Papuli. Lacaita Editore, Bari, 1968. Pp. 313. [REVIEW]Marcel Patry - 1969 - Dialogue 7 (4):668-669.
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  27.  33
    Ruy Afonso da Costa Nunes, História de educação no Renascimento. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1980. Paper. Pp. 232. [REVIEW]Luke Demaitre - 1982 - Speculum 57 (4):972-973.
  28.  14
    As Filósofas do Pragmatismo Clássico.Laura Elizia Haubert - 2022 - Cognitio 23 (1):e56255.
    O renascimento do pragmatismo foi acompanhado por uma série de filósofas feministas que se esforçaram para resgatar do esquecimento as pensadoras que fizeram parte do movimento pragmatista clássico do final do século XIX e primeira metade do século XX. O presente trabalho visa introduzir aos leitores de língua portuguesa esse trabalho a partir de uma breve exposição das pensadoras Jane Addams, Mary Parker Follet, Charlotte Perkins Gilman, Mary Whiton Calkins e Ella Flagg Young.
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  29.  5
    Imaginar ou conceber O universo Infinito.Marcos Ferreira de Paula - 2020 - Cadernos Espinosanos 42:151-167.
    O Renascimento é, dentre muitas outras coisas, a redescoberta do Infinito. Nela, o filósofo e mago Giordano Bruno ocupa, no século XVI, o centro do debate. Mas já no século seguinte, o astrônomo Johannes Kepler irá refutar a noção renascentista de infinito, com base nos pressupostos da ciência empírica nascente. Este artigo busca estabelecer uma aproximação do primeiro e um distanciamento do segundo em relação à ideia de Infinito em ato de Espinosa. Aproximação e distância que marcam, aqui, a (...)
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  30. Nascimentos da Psicologia: A Natureza e o Espírito.Paul Mengal & Marcio Miotto - Tradutor - 2015 - Ideação 32:259-288.
    Desde sua constituição como domínio do saber no fim do século XVI, a psicologia divide-se rapidamente em duas tendências com orientações diferentes. A primeira, de inspiração naturalista, situa-se no prolongamento do comentário da Física aristotélica e se desenvolve principalmente nas universidades protestantes de Marburgo e Leiden. Nesses estabelecimentos onde reinava então um espírito humanista, racionalista e tolerante, toma lugar a primeira forma de dualismo da alma e do corpo. Mas na mesma época, em círculos místicos e herméticos, desenvolve-se uma outra (...)
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  31. As mulheres de Giovanni pontano.Francisco de Assis Florêncio - 2011 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (23):69-78.
    Com este trabalho, pretendemos trazer à luz a poesia amorosa de um dos mais célebres poetas neolatinos. Nascido em Cerreto di Spoleto, na Úmbria e educado em Perúgia, Giovanni Pontano (1429-1503) trabalhou na chancelaria real da Casa de Aragão, vindo a se tornar primeiro ministro, durante o governo do rei Fernando I. Embora na tenha se dedicado apenas à poesia amorosa, é sobre esta, por ora, que nossos comentários versarão. Estes comentários se baseiam em poemas endereçados às suas três musas (...)
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  32.  9
    The actualization of loneliness in modern philosophy.Beken Balapashev, Aigul Tursynbayeva & Ainur Zhangaliyeva - 2023 - Trans/Form/Ação 46 (4):25-42.
    Resumo: A relevância da pesquisa é predefinida pelo fato de a solidão ser uma das questões-chave, na filosofia contemporânea. A pesquisa visa a determinar o papel da solidão, na filosofia moderna, e as visões sobre o fenômeno. Na pesquisa, foram utilizados os seguintes métodos de conhecimento teórico: análise, síntese, comparação, abstração, concretização e generalização. Como resultado da investigação, foram obtidas várias conclusões. Em particular, foi determinado qual o papel desempenhado pelo tema da solidão, em diferentes períodos, como na Antiguidade, na (...)
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  33.  8
    Intuição nas reconstruções da Renascença no século XIX alemão: Goethe, Schopenhauer, Burckhardt e Nietzsche.Anthony K. Jensen - 2022 - Cadernos Nietzsche 43 (2):13-40.
    Nietzsche’s relationship with Burckhardt’s image of the Renaissance was a way of practicing history. Nietzsche shared with Burckhardt the preference for typology, the belief that truth is reached intuitively and concerns the inner identity of all things, and for great cultural historical objects and individuals. And he shared it with him in some part precisely because two of their most significant common influences were Goethe and Schopenhauer. Beyond this, I argue that there are a few minor and a few more (...)
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  34.  41
    A Vaidade de Montaigne.Luiz Antonio de Montaigne - 1994 - Discurso 23:25-52.
    Problematizando a confissão de Montaigne sobre a vaidade que encontra em si mesmo, na Apologia de Raymond Sebond, tentamos defender a hipótese de estarmos diante de uma estratégia retórica, possivelmente destinada a ocultar posição cética do autor perante os costumes religiosos.
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  35.  10
    Na cidade historiada: justiça e outros conflitos em O Mercador de Veneza, de William Shakespeare.Maria Clara Versiani Galery - 2019 - Dialogos 23 (2):19.
    RESUMO: Na época em que Shakespeare escolheu Veneza para cenário de Otelo e O Mercador de Veneza, a cidade-república correspondia aos ideais renascentistas de liberdade e estabilidade. Descobertas no âmbito da geografia e da astronomia exigiam uma reavaliação do lugar ocupado por mulheres e homens na nova concepção do universo. Este ensaio pretende refletir sobre a Veneza mítica do imaginário shakespeariano, uma paisagem simbólica, menos física e concreta que ideológica. Nesse sentido, o trabalho recorre ao conceito foucauldiano de heterotopia para (...)
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  36. O conceito de religião no início da filosofia moderna, três exemplos: Maquiavel, Cardano e Bruno // The concept of religion in early modern philosophy, three examples: Machiavelli, Cardano and Bruno.Thomas Leinkauf - 2014 - Conjectura: Filosofia E Educação 19 (3):14-35.
    Este artigo discute o significado e desenvolvimento do conceito de religião no cenário histórico e teórico do início da filosofia moderna. Considerando especialmente as contribuições dos mais importantes filósofos do Renascimento, dentre os quais Nicolau de Cusa, Marsílio Ficino, Maquiavel, Cardano e Bruno, discute as bases metafísicas e antropológicas da religião, bem como sua função política no alvorecer do pensamento filosófico moderno.
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  37.  4
    Arte da guerra e arte do Estado em Maquiavel.Helton Adverse - 2022 - Universitas Philosophica 39 (79):47-70.
    Aceitando o pressuposto de que política e guerra são domínios afins em Maquiavel, nós pretendemos neste artigo examinar a especificidade da arte da guerra em cotejamento com a arte do Estado. Se as homologias entre os dois campos são evidentes, resta investigar os pontos em que eles se diferenciam de modo decisivo. Para tanto, será preciso fazer duas coisas: por um lado, destacar as principais componentes da arte da guerra como conjunto de práticas; por outro lado, demonstrar que ela somente (...)
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  38.  18
    Nothing to fear from this thought Montaigne, pyrrhonism, and reformation.Manuel Tizziani - 2014 - Ideas Y Valores 63 (156):207-221.
    M. de Montaigne fue simultáneamente hijo del Renacimiento y de la Reforma, y un lúcido seguidor de Sexto Empírico. Se muestra cómo el pirronismo lo condujo a cuestionar las convicciones de su tiempo y a atenerse a las costumbres y leyes vigentes. Esto le dio pie a una posición política moderada, así como a una adhesión no dogmática al catolicismo. Se analiza su original posición frente a la Reforma, bajo la hipótesis de que su postura político-religiosa solo cabe entenderla a (...)
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  39.  26
    On the Philosophical Import of Some Accomplishments of Newton da Costa.Marcel Guillaume - 2011 - Principia: An International Journal of Epistemology 15 (1):7-14.
    Das obras de Newton da Costa, muitas pessoas na França conhecem apenas o renascimento da paraconsistência. Apresentamos algumas razões em defesa de investigações nessa parte da lógica. Acima de tudo, porém, relembramos uma das maiores contribuições de Newton da Costa: sua demonstração, em 1991, em colaboração com Doria, da indecidibilidade gödeliana do movimento na física matemátcia, um resultado que foi de certa forma previsto, por outras razões, por Duhem em 1906. DOI: 10.5007/1808-1711.2011v15n1p7.
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  40.  5
    A arte retórica E a ciência da paixão.Lênia Márcia Mongelli - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (3):541-548.
    SÍNTESE - Sabe-se que as Artes Poéticas medievais derivam diretamente da Retórica clássica, a qual, a partir delas, teria desaparecido do cenário medieval para só ressurgir no Renascimento quinhentista. O que este ensaio pretende demonstrar é a permanência, durante a Idade Média, de princípios muito similares aos que os antigos estabeleceram como base da Retórica e de suas ramificações, para além de soluções meramente linguísticas e gramaticais. O terreno que se escolheu para apontar as analogias é o do lirismo (...)
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  41.  57
    O gênero epistolar: diálogo per absentiam.Adma Fadul Muhana - 2000 - Discurso 31:329-346.
    Definida desde Cícero como “diálogo entre ausentes” a epístola tem um lugar destacado entre os gêneros em prosa da Antiguidade, justificado na preceptiva humanista não só quanto ao seu estilo, disposição e tópicas, como principalmente quanto ao modo de imitação. Concebida como “a metade de um diálogo'` (Poliziano, Tasso), a partir de Erasmo e de Vives a epístola é tida como uma produção letrada, pública, apta a ser colecionada em epistolários. É neste sentido que se torna um dos gêneros diferenciadores (...)
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  42.  14
    Transformation of the consciousness of post-nomads in the context of globalization.Gulnara Botokanova, Adylbek Alybaev & Gulnara Mursahmedova - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (2):e0240085.
    Resumo: A globalização mudou muitos aspectos da sociedade tradicional. A relevância deste artigo reside no fato de uma das consequências da globalização ser a perda das tradições, cultura, ideologia e singularidade dos povos nómadas, incluindo os pós-nómadas. Analisamos a literatura a respeito de como a consciência dos pós-nômadas muda a partir dos processos de globalização e como os nômadas se adaptam a tais processos. Tendo analisado todos os problemas e desafios para a consciência dos pós-nômadas na adaptação à globalização, revelou-se (...)
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  43.  42
    Os objetos da música e da matemática e a subalternação das ciências em alguns tratados de música do século XVI.Carla Bromberg - 2014 - Trans/Form/Ação 37 (1):9-30.
    Sabe-se que, durante alguns períodos da história, a Música e a Matemática foram ciências que compartilharam seus conceitos e discussões. Um dos períodos no qual essa comunhão se deu de maneira significativa foi o Renascimento. A Música era então classificada como ciência e, pertencendo ao grupo das matemáticas, dividia seu espaço com a Aritmética, a quem era subordinada, com a Geometria e a Astronomia. Essa divisão foi transmitida através das obras do filósofo Sevério N. Boécio e prevaleceu durante o (...)
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  44.  14
    Montaigne.Peter Burke - 1981 - São Paulo: Edições Loyola.
    MONTAIGNE criou um novo gênero literário – o ensaio -, seus próprios Ensaios tiveram uma vasta influência sobre o pensamento e a literatura do Renascimento e dos séculos posteriores. Observador sereno e irônico da comédia humana, era notavelmente muito consciente do etnocentrismo de outros povos. Atraído pela diversidade humana, estava preparado para tomar a vida privada tão seriamente quanto a vida pública. MONTAIGNE tem sido muito freqüentemente tratado como um “moderno” nascido fora de sua época. Peter Burke apresenta-o como (...)
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  45.  9
    Lukács e a emigração na URSS (1933-1945).Juarez Torres Duayer - 2020 - Verinotio – Revista on-line de Filosofia e Ciências Humanas 26 (1):96-105.
    Resumo: Os escritos estéticos de Lukács durante a emigração na URSS constituem uma súmula de seu posicionamento contra o despotismo stalinista e a ortodoxia soviética. A despeito das “autocríticas protocolares”, os textos expressam a crítica interdita pelo dogmatismo e o sectarismo característicos do período e irão repercutir a preocupação do autor de que a Estética e Para uma Ontologia do Ser Social, fossem consideradas como sua contribuição à urgência da construção de um projeto de renovação e renascimento do marxismo.
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  46.  41
    Hobbes, Contractarians and Scepticism.Paul Dumouchel - 2002 - Revista Portuguesa de Filosofia 58 (2):333 - 345.
    Starting from an historical remark of R. Tuch (1993) concerning the relationship between Renaissance scepticism and the first social contract theories, this article defends the idea that the main difference between Hobbes's social contract theory and contemporary contractualism rests on the conception of reason. Comparing Hobbes and Rawls it shows that the first one rejects subjective theories of rationality and conceives the contract as a pre-condition of successfid individual rationality, which allows him both to escape sceptical and relativist criticisms and (...)
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  47.  13
    Boccaccio and Petrarca in Botticelli’s exemplary painting.António Martins Gomes - 2011 - Cultura:143-152.
    Assinalando o quinto centenário da morte do pintor Sandro Botticelli (1445-1510), homenageia-se aqui a obra deste artista destacado do Renascimento através da relação entre dois dos seus mais importantes quadros e textos de dois autores italianos: Nastagio degli Onesti e Nascimento de Vénus contêm duas representações da mulher, coincidindo tanto no comportamento que dela espera a sociedade renascentista, como nos modelos medievais de Giovanni Boccaccio (1313-1375) e de Francesco Petrarca (1304-1374).O conjunto pictórico Nastagio degli Onesti, baseado em “A terrível (...)
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  48.  34
    Permanencia e Renovaçao nas Artes.Leon Kossovitch - 1996 - Discurso 26:83-92.
    A combinação de tópicas retóricas é referida à constituição das doutrinas de artes. Os topoi centrais da Antiguidade e do Renascimento apresentam-se como seleções no campo prévio da inventio; os discursos de arte dos séculos XIX e XX são considerados eufóricos e não-críticos, dirigidos pelo futuro, pois desejantes.
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  49.  13
    A reacção contra o positivismo e o movimento da renascença portuguesa.Maria Celeste Natário, António José de Brito & Renato Epifânio (eds.) - 2008 - Sintra: Zéfiro Edições.
    A reacção anti-positivista, não assumindo a uniformidade ou quase uniformidade da concepção de que se dizia antagonista, não deixou de assumir posição destacada, estando na origem do renascimento especulativo no nosso país nas duas últimas centúrias Merece, assim, ser estudada seriamente O positivismo foi uma corrente filosófica nos finais do século XIX, de tal modo dominante que se tornou uma espécie de moda Penetrou, profundamente, nos es elecimentos de ensino, no jornalismo, na política, recebendo, em certos planos, uma aberta (...)
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  50.  8
    A morte do poeta: Benjamin leitor de Hölderlin.Ulisses Razzante Vaccari - 2019 - Discurso 49 (2).
    O artigo, num primeiro momento, busca contextualizar as condições de surgimento do ensaio Dois poemas de Friedrich Hölderlin, de Benjamin, recorrendo a alguns fatos históricos, como a morte de seu amigo Fritz Heinle e Nobert von Hellingrath. Ligadas ao estopim da Primeira Guerra Mundial, tais mortes representam para Benjamin a morte de toda uma geração de jovens, na qual ele havia depositado toda a esperança de renascimento da cultura alemã. A leitura que faz de Hölderlin, nesse sentido, tem um (...)
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