Results for 'Negação. Deus. Bem. Ser. Apofaticismo. Razão.'

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    A negação conceitual de deus e seus desdobramentos a partir da mística especulativa do Pseudo-Dionísio Areopagita.Luiz Antônio de Araújo - 2015 - Horizonte 13 (40):2311-2312.
    Resumo de dissertação: ARAÚJO, Luiz Antônio de. A negação conceitual de deus e seus desdobramentos a partir da mística especulativa do Pseudo-Dionísio Areopagita.
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  2.  6
    A (im)possibilidade do “conhecimento” de Deus em Kant: o Sumo Bem, objeto necessário da razão.Luiz Rohden & Valdinei Vicente de Jesus - 2016 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 61 (3):440-455.
    O sumo bem, tal qual apresentado na CRPr, consiste na união da moralidade com a felicidade. Como esta ligação não pode ser assegurada necessariamente pelo próprio homem durante a sua finita e imperfeita existência, resta que se existe uma síntese; a mesma apenas pode ser elucidada em um suposto juízo sintético a priori que possa unir a vida terrena virtuosa com a felicidade post mortem que é o que parece exigir uma síntese desta natureza. Frente a esta questão, defendemos que (...)
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  3. A razão em Feuerbach como base da unidade do homem e da natureza.Eduardo Ferreira Chagas - 2007 - Princípios 14 (21):215-232.
    Feuerbach trata a natureza, na sua primeira obra, A Razáo Una, Universal e Infinita , desde a perspectiva do panteísmo, no qual ele vê a superaçáo do dualismo entre o espírito e a natureza, ou seja, a reconciliaçáo entre eles, que vale simultaneamente como negaçáo da subjetividade individual, abstrata, e da personalidade como determinaçáo de Deus. Trata-se aqui de um direcionamento de Feuerbach para a natureza, em clara oposiçáo à teologia cristá-monoteísta, que manifesta um abandono completo à natureza (ao “náo (...)
     
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  4.  20
    O Ceticismo Quanto À Razão Em HUET e Hume.Wendel de Holanda Pereira Campelo - 2023 - Síntese Revista de Filosofia 50 (157):239.
    A despeito de ser bem menos conhecido atualmente, o problema do ceticismo quanto à razão foi um assunto bastante relevante entre os autores dos séculos XVII e XVIII, da mesma maneira que o ceticismo quanto ao mundo exterior. Nesse sentido, busco apresentar os impactos de Huet sobre a posição de Hume no que concerne ao ceticismo quanto à razão do Tratado da Natureza Humana, particularmente a partir da versão pirrônica elaborada por Huet do argumento cartesiano do “Deus enganador”. Assim, como (...)
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  5.  18
    A origem de Deus no imaginário dos homens.Frederico Rochaferreira - 2016 - Multifoco.
    A bela manhã de sol era um convite a visitar meus pensamentos mais distantes, assim, absorto em minhas reflexões caminhava a passos lentos, sem perceber a presença de Alina, que observava sorrindo aquele meu ritual. Alina: Esse caminhar kantiano me diz que buscavas algo, ou melhor; alguma resposta. Estou certa? Lancio: Alina, que bom vê-la! É verdade. Caminhar estimula a circulação e os neurônios, consequentemente, é ótimo para raciocinar e ir em busca de respostas para delas obter perguntas, contudo é (...)
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  6.  45
    Deus sem ser: A mística como possibilidade teológica (God without being: mystique as a theological possibility) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2012v10n27p896. [REVIEW]Lindomar Rocha Mota - 2012 - Horizonte 10 (27):896-916.
    This paper discusses the negative theology, based on the mystical discourse, as an alternative approach to the rational and positivist thought of the classical theology. Through the understanding and attempt to talk of God without the concept of being , the possibility of remaining in the theology domain will be analyzed here, but being guided rather by the search and love instead of the intellect’s descriptive interest, as it happens in mystical thought. The distinction between the positive theology and the (...)
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  7.  12
    Espinosa E o conhecimento do Bem E do Mal.Emanuela Scribano - 2017 - Cadernos Espinosanos 37:33-72.
    As definições do bem e do mal que abrem a Parte iv da Ética parecem posicionar decididamente Espinosa entre os filósofos que consideraram poder defini-los por meio de proposições suscetíveis de verdade e falsidade, reconduzindo, portanto, à razão a origem destas noções. Por outro lado, a proposição 8 da mesma parte afirma de modo inequívoco que o conhecimento dos valores morais é inteiramente redutível a um estado emocional. Dado este aparente paradoxo, trata-se, então, de analisar se e como podem ser (...)
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  8.  23
    O Sumo Bem e a relação moralidade e felicidade na Crítica da Razão Pura de Kant.Paulo César Nodari - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (2):125-153.
    Esse artigo tem como propósito mostrar que a moralidade e a felicidade são dois elementos do Sumo Bem. Buscar-se-á, então, em primeiro lugar, elucidar a tese de que o Sumo Bem é o objeto da razão prática pura; em seguida, explicitar-se-á a importância da distinção entre saber e acreditar, salientando, portando, que esta distinção é muito importante para a compreensão dos postulados da razão prática pura, ou seja, para a compreensão dos limites da razão em seu âmbito, especulativo e prático. (...)
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  9.  39
    A construção da mente consciente: Uma análise a partir da perspectiva de António Damásio.Thiago Rezende de Deus Cardoso & Leonardo Ferreira Almada - 2013 - Cadernos Do Pet Filosofia 4 (7):65-83.
    Neste artigo pretendemos discutir a noção de construção da mente consciente a partir da perspectiva de Antonio Damásio. Para isso, centraremos nossa análise em Self comes to Mind. Em um primeiro momento é necessário delimitarmos o conceito de consciência na visão de Damásio, visando, com isso, a evitarmos equivocidades, na medida em que há várias definições de consciência. Acreditamos que, para uma melhor compreensão acerca do surgimento da mente consciente, é necessário levarmos em consideração os processos evolutivos aos quais o (...)
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  10.  28
    As relações entre o Deus da razão e o Deus da fé.Michel Renaud - 1990 - Revista Portuguesa de Filosofia 46 (3):309 - 329.
    No estudo dedicado às relações entre teologia e filosofia, très modelos de compreensão são submetidos a exame; estes modelos apoiam-se respecti-vamente sobre Hegel, Husserl e Heidegger. Mas ao mesmo tempo aparece a limitaçâo interna de cada um des tes modelos: a relaçâo representaçâo--pensamento, a análise transcendental da consciência religiosa e o estudo da diferença do ser e do ente nâo podem fornecer do problema de Deus uma apresentaçâo que satisfaça quer o filôsofo quer o crente. É por isso que a (...)
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  11.  7
    A negação do número 2 em Grundgesetze e § 46 de Grundlagen: Resposta a Pedro Barbalho.Dirk Greimann - 2023 - Principia: An International Journal of Epistemology 27 (2):369-372.
    Na sua resenha do meu artigo A Negação Fregeana do Número 2, Pedro Barbalho criticou a minha tentativa de mostrar que, dada a reconstrução da sintaxe e da semântica do sistema em Grundgesetze que apresentei num artigo anterior, a suposição de Frege de que “|Ø-- 2” é uma expressão bem-formada com um sentido e uma referência pode ser satisfatoriamente explicada. Pedro Barbalho oferece uma explicação alternativa que é sugerida pela tese Fregena no § 46 de Grundlagen de que uma afirmação (...)
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  12.  23
    Crença e razão na fenomenologia de Husserl.Martina Korelc - 2015 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 3 (2):33-52.
    O texto analisa o conceito de crença [Glaube]e sua relação com a razão na fenomenologia de Husserl, sob três aspectos. Primeiramente, a partir da concepção da razão como essência e telos do homem e da concepção da filosofia como o modo de vida que lhe corresponde e que exige a crença na razão. Em segundo lugar é analisada a crença como posição de ser e a sua legitimação pela razão. O último aspecto analisado é o da implição da crença em (...)
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  13.  17
    Deus e o Absoluto.Denis Lerrer Rosenfield - 2018 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 63 (1):33-51.
    A fim de responder à pergunta: "o que pode bem significar conhecer, racionalmente, o Absoluto e quais são os instrumentos de tal empreendimento?", o Autor se propõe a reexaminar a concepção de Deus e do Absoluto em Hegel e suas recepções. Trata-se de responder ainda a questões fundamentais que lhes são correlatas: Como pode a razão, unicamente com os seus meios, alçar-se a um tal empreendimento? O que significa conhecer um tipo de existência que se subtrai aos sentidos e à (...)
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  14.  8
    Subjetividade transcendental e Deus: fundamentos da fenomenologia de Husserl.Rudinei Cogo Moor - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (3):112-124.
    A ciência fenomenológica procura tratar os fenômenos como puras possibilidades. Tudo o que se doa para a consciência tem a possibilidade de ser descrito tal e qual se mostra por si mesmo numa intuição. O sujeito transcendental é o fundamento receptivo para o que é dado e, é dele, que partem os raios intencionais, dos quais os fenômenos ganham um sentido de ser de algo. Deus para ter sentido de “Deus” precisa ser para um sujeito. Mas, como Deus se doa? (...)
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  15.  14
    A razão filosófica.Frederico Rochaferreira - forthcoming - Philbrasil.
    “Autor reescreve a história abordando temas polêmicos, como a origem de Deus no imaginário dos homens, a fábula de Cristo e a tradição judaica do santo Graal, sendo fonte de pesquisa para seus leitores.” Às vezes parece que é preciso ser um PhD para abrir um livro de filosofia e você pensa, é melhor deixar as questões filosóficas para os filósofos da mesma forma que a ciência para os cientistas. Frederico Rochaferreira entende que isso é trágico, para as nossas vidas (...)
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  16. Deus summe sensibilis: A sensibilidade de Deus no Proslogion de Santo Anselmo.Felipe de Azevedo Ramos - 2013 - Lumen Veritatis 6 (25):89-100.
    No anseio de compreender a verdade divina, Santo Anselmo, em seu Proslogion, desenvolve o célebre unum argumentum a respeito da existência de Deus. Na segunda parte da obra, ao expressar-se sobre os atributos divinos e sobre as antinomias que se lhe apresentam, o Doutor Magnífico surpreende o leitor com a revelação de que Deus é summe sensibilis — sumamente sensível. Parte-se então de duas visualizações: a possibilidade de Deus ser sensível em si mesmo (secundum se), ou em relação a nós (...)
     
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  17. A questão da razão como critério distintivo entre homem e animal.José Claudio Matos - 2011 - Filosofia Unisinos 12 (1):48-55.
    visão tradicional da fi losofi a moderna considera a distinção entre o homem e os animais como resultante da posse da razão. Isto está de acordo com uma concepção do lugar do ser humano na natureza como um lugar de destaque e superioridade em relação às outras formas de vida. Por outro lado, a gradual substituição desta postura leva a uma aproximação entre os seres vivos e a uma destituição do lugar de domínio que se julgava ser ao homem devido. (...)
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  18.  1
    A doutrina de negação da vontade de Schopenhauer à luz do conceito kantiano de grandezas negativas.João Gabriel Coterli Hank - 2020 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 18 (1).
    O texto parte das considerações que Schopenhauer faz acerca do princípio de razão suficiente do agir na sua dissertação Sobre a quadrúplice raiz do princípio de razão suficiente e da negação da Vontade de vida nos §68-70 de O mundo como vontade e como representação; e como a conduta relacionada a este conceito pode ser observada ao longo da história, seja no cristianismo ou nas religiões indianas, mostrando como é possível chegar à tal conhecimento. Em seguida, aliado ao texto kantiano (...)
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  19.  13
    O Desafio da razão no "ceticismo total" de Hume e a influência cartesiana.Wendel Campelo - 2018 - Doispontos 15 (1).
    Na seção 1.4.1 Do ceticismo quanto à razão do Tratado da Natureza Humana, David Hume apresenta o argumento cético, conhecido pelos intérpretes como o “argumento da diminuição”, que pode ser divido em duas partes: 1) dado o caráter falível de nossas operações cognitivas, todo o “conhecimento degenera em probabilidade”; e 2) dada a incerteza e a dúvida que comumente acompanham os nossos raciocínios probabilísticos, todo raciocínio é, no fim das contas, reduzido a nada e, consequentemente, somos levados à “extinção total (...)
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  20.  11
    The discussion between Leibniz and Clarke on the principle of sufficient reason.Hugo Fraguito - 2013 - Cultura:297-305.
    Na correspondência entre Leibniz e Clarke, uma das mais famosas do século XVIII, os dois filósofos discutem tópicos ligados à física, à metafísica e à teologia. A argumentação de Leibniz baseia-se em três princípios bem conhecidos da sua filosofia, o princípio do melhor, o princípio de identidade dos indiscerníveis e o princípio de razão suficiente (PRS). Este último ocupa lugar de destaque, não só porque a maior parte dos tópicos abordados surge de uma discussão acerca do significado do PRS enquanto (...)
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  21. Do comissariado de Deus à vontade do princeps': lei, autoridade e soberania no pensamento político medieval tardio.Raquel Kritsch - 2008 - Dois Pontos 5 (2).
    Os problemas da lei e da autoridade marcaram fortemente o pensamento políticomedieval ocidental, e em especial o desenvolvimento da noção de soberania, ponto deconvergência dos grandes conflitos de jurisdição no período. O debate acerca dadistribuição das jurisdições constituiu um dos momentos importantes para a construção damoderna idéia de soberania. Na medida em que se tomava a lei como dada, o sentido daautoridade tinha necessariamente de ser vinculado à idéia de comissão: a autoridade eraum atributo daquele que podia fazer cumprir a (...)
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  22.  10
    A metafísica do Bem na Filosofia da Natureza de Santo Agostinho.Marcos Roberto Nunes Costa - 2021 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 2 (1):104-115.
    Partindo do princípio judaico-cristão de que Deus, ser único, mediante um ato livre de amor, criou todas as coisas a partir do nada (criação ex nihilo), Santo Agostinho defende que no universo físico, criado e governado por Deus, não há espaço para a desordem ou imperfeição (o mal), mas que a natureza é perfeitamente ordenada e harmoniosa, não havendo senão o bem, de forma que em Agostinho, existir, ser e bem são sinônimos. Já o suposto mal físico, ou a imperfeição (...)
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  23.  11
    A efemeridade dos entes e a eternidade de Deus na terceira via tomásica.Clodoaldo da Luz - 2023 - Griot 23 (1):166-174.
    A fugacidade é própria de todo o ente, pois esse recebe o ser e não tem por si a sua existência. Já a eternidade é atributo único do Ser, de Deus, pois é o necessário por si. Nesse sentido, o presente artigo visa refletir sobre a efemeridade dos entes corruptíveis e dos entes incorruptíveis, bem como acerca da eternidade de Deus na terceira via tomásica. Deste modo, em primeiro lugar, apresentar-se-á a referida prova acerca da existência de Deus. Num segundo (...)
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  24.  14
    Leibniz leitor de anselmo: Um Caso exemplar de deslize filosófico.Eliakim Ferreira Oliveira - 2019 - Cadernos Espinosanos 41:339-369.
    O artigo procura apresentar as modificações do clássico argumento da existência de Deus feitas por Leibniz nos textos _Novos ensaios sobre o entendimento humano _e _Meditações sobre o Conhecimento, a Verdade e as Ideias_. Defende-se que já há em Leibniz uma leitura "ontologizante" de Anselmo, cuja razão bem pode ser a apropriação cartesiana do argumento. O plano de fundo dessa discussão é a maneira como os filósofos, quando leem outros, na medida em que possuem suas próprias agendas filosóficas, cometem, intencionalmente (...)
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  25.  30
    Determinação e diferença: considerações sobre a razão suficiente segundo Leibniz.Nuno Ferro - 2014 - Doispontos 11 (2).
    Entre os muitos textos em que Leibniz introduz e apresenta o princípio de razão suficiente está, como se sabe, o do parágrafo 7 dos Princípios da Natureza e da Graça. O texto diz: "Jusqu'icy nous n'avons parlé qu'en simples Physiciens : maintenant il faut s'elever à la Metaphysique, en nous servant du Grand Principe, peu employé communement, qui porte que rien ne se fait sans raison suffisante, c'est à dire que rien n'arrive, sans qu'il soit possible à celuy qui connoitroit (...)
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  26. A base ontológica da Crítica da Razão Pura e os postulados do Beweisgrund: uma comparação.Filicio Mulinari Silva - 2012 - Revista Inquietude 3 (1):74-91.
    Dada a importância que o predicado de existência tem não só para os escritos kantianos, mas para toda a ontologia moderna, o presente artigo tem como objetivo realizar uma comparação da noção de ser em dois períodos distintos da filosofia de Kant. De modo específico, pretende-se ver como a noção de ser presente na Crítica da Razão Pura (1781) já estava, em certa medida, formulada em um trabalho pré-crítico do filósofo redigido em 1763, a saber, na obra O único argumento (...)
     
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  27.  12
    Racionalidade e Credibilidade da Religiosidade Monoteísta.Reiner Wimmer - 2006 - Revista Portuguesa de Filosofia 62 (2/4):739 - 761.
    O ponto de partida do presente artigo consiste na afirmação de que as religiões originárias do Próximo Oriente - Judaísmo, Cristianismo, e Islamismo - contêm em si mesmas inconsistências práticas e teóricas. Mais ainda, o autor afirma que estas religiões estão em contradição umas com as outras no que diz respeito a aspectos teológicos essenciais, para além de que entre elas existe um passado de guerra e de conflito. Ora estas são precisamente as razões pelas quais o autor considera que (...)
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  28.  2
    A Segunda Prova Cartesiana da Existência de Deus: Causa Sui Na Terceira Meditação.Luis Fernando Biasoli - 2023 - Thaumàzein - Rivista di Filosofia 16 (32):53-64.
    O objetivo do filósofo Descartes (1596-1650), com as duas provas da existência de Deus na Terceira Meditação, é provar o conhecimento da certeza da verdade da existência de Deus por meio, unicamente, da razão como causalidade. Ao se valer de duas provas, surge entre outros problemas de interpretação o seguinte questionamento: a nova prova da existência de Deus apresenta novidades em termos metafísicos ou é apenas mais uma explicação da primeira prova? O presente artigo visa mostrar que a segunda prova, (...)
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  29.  22
    Desconstrução do cristianismo: imperativo ontológico à experiência de Deus na pós-modernidade.Cleusa Caldeira - 2019 - Horizonte 16 (51):1270.
    Com este texto perscruta-se a maneira como a razão secular contribuiu para pensar a experiência de Deus no contexto pós-cristão e pós-metafísico. Neste novo contexto, explicitam-se as principais contribuições do “niilismo místico” à possível experiência religiosa no marco de novas condições culturais. Fundamental será a assunção da desconstrução enquanto método do pensamento crítico. Segue-se o teólogo mexicano Carlos Mendoza Álvarez que, partindo da crítica pós-cristã aos sistemas de crença e de moral, propõe a superação dos obstáculos que impedem o acesso (...)
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  30. Grande Sertão: Veredas by João Guimarães Rosa.Felipe W. Martinez, Nancy Fumero & Ben Segal - 2013 - Continent 3 (1):27-43.
    INTRODUCTION BY NANCY FUMERO What is a translation that stalls comprehension? That, when read, parsed, obfuscates comprehension through any language – English, Portuguese. It is inevitable that readers expect fidelity from translations. That language mirror with a sort of precision that enables the reader to become of another location, condition, to grasp in English in a similar vein as readers of Portuguese might from João Guimarães Rosa’s GRANDE SERTÃO: VEREDAS. There is the expectation that translations enable mobility. That what was (...)
     
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  31.  15
    Alcuíno Três livros sobre a fé na santa e indivisível Trindade. Ao glorioso imperador Carlos Magno a Deus devoto.Carlos Arthur R. Nascimento - 1996 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 41 (163):553-557.
    LIVRO 1 Prefácio Em nome da santa Trindade. Embora estejamos afastados da alegria da felicidade bem-aventurada na cegueira deste exílio, como pena justíssima pelo pecado original, não estamos de tal modo cortados e separados dela que mesmo, no que é mutável e temporal, não saibamos buscar ou desejar a eternidade, a verdade, a felicidade. O que se percebe pelo fato de que não temos vontade nem de morrer, nem de nos enganar, nem de estar na miséria. Donde, por este instinto (...)
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  32.  8
    Covid-19 e Meio Ambiente: Uma Abordagem Crítica Sobre o Papel da Razão Instrumental Na Crise Sanitária Enquanto Uma Diretriz de Reflexão Para o Debate Ambiental Contempor'neo.Arthur José Vieira Gomes Sales & Émilien Vilas Boas Reis - 2021 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 7 (1):110.
    Adotando como referencial teórico a obra de Jürgen Habermas, bem como as bases para o seu pensamento na Escola de Frankfurt, o presente artigo busca analisar em que medida o horizonte que se vislumbra diante da crise sanitária pode ser tomado em perspectiva para se pensar a questão do direito ao meio ambiente sustentável. Para tanto, realizou-se uma pesquisa qualitativa, sob o método hipotético-dedutivo, em uma abordagem exploratória e adotando a técnica de pesquisa bibliográfica. Ao final, conclui-se que a racionalidade (...)
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  33.  9
    Boécio de dácia sobre O Bem supremo.Luis A. De Boni - 1996 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 41 (163):559-563.
    Para toda a espécie de ente existe um supremo bem possível. Como o homem também é ente de uma certa espécie, deve haver também um certo bem supremo que lhe seja possível. Não me refiro ao bem supremo em sentido absoluto, mas o supremo bem para o homem, visto que os bens possíveis ao homem têm um fim e não procedem ao infinito. Investiguemos pela razão qual seja este supremo que é possível ao homem. Deve ser ele um bem que (...)
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  34.  10
    Apontamentos acerca do Idealismo Transcendental no contexto da Crítica da razão pura de Kant.Renata Cristina L. Andrade - 2019 - Pensando - Revista de Filosofia 10 (19):52.
    Este trabalho pretende oferecer uma exposição e caracterização de certas marcas do Idealismo Transcendental presente na primeira Crítica de Kant. Para a realização dos presentes propósitos teremos como apoio algumas passagens do Prefácio à segunda edição da Crítica da razão pura, determinados pontos da Estética Transcendental, bem como tomaremos enquanto base de nossas reflexões a sexta seção da antinomia da razão pura, presente na Crítica da razão pura, denominada de “O idealismo transcendental como chave para a solução da dialética cosmológica”. (...)
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  35.  42
    Mística E psicologia viagem rumo ao centro místico da Alma em direção a deus.Célia Aparecida de Paula Miyoshi - 2013 - Revista de Teologia 7 (11):p - 21.
    O presente artigo tem por objetivo compreender e descrever a experiência mística da pessoa humana, em uma perspectiva individual mística e psicológica. O ponto de partida desta reflexão é a doutrina de Teresa de Jesus (1515-1582), espanhola, fundadora da Ordem do Carmelo Descalço, mística, santa e doutora da Igreja e a visão da psicologia analítica de Carl Gustav Jung (1875-1962), suíço, conferencista internacional, psicólogo, médico e psiquiatra. A finalidade, portanto, de toda pesquisa é mostrar como ambos descrevem a mesma realidade, (...)
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  36.  4
    Pensar outramente o futuro: do desespero de ser em tempos sombrios à sabedoria da esperança messi'nica na contemporaneidade.Nilo Ribeiro Junior - 2023 - Revista Ética E Filosofia Política 1 (25):40-70.
    Essa reflexão visa debruçar-se sobre a questão da esperança movida pela interpelação advinda do fato de estarmos a iniciar um ano novo, em meio aos tempos sombrios marcados não apenas pela trágica questão sanitária global da pandemia da Covid-19 que tem ceifado milhões de vidas e trazido o sofrimento a outros tantos milhões de pessoas, mas, sobretudo, por estarmos a assistir a uma exacerbação da Necropolítica enraizada em todas as dimensões da vida social, política, econômica, cultural, religiosa etc., a nível (...)
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  37.  7
    Vamos simplificar O problema do ser?Jorge Jaime - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (2):387-398.
    SÍNTESE - O Autor sugere a simplificação do problema filosófico sobre o ser. Pretende que os termos sejam bem definidos para uma clareza inicial dos conceitos. Faz um resumo do pensamento de Avicena. Seria o problema ontológico um pseudo-problema? Confronta o ser com o existir. O ser-coisa, o ser-essência evolui para o ser-existência, o ser-jogado-no-mundo. O homem, sem a sua consciência de valores, nada é. Conclui que o existir é apenas o do homem, ser capaz dos valores. O homem orienta-se (...)
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  38.  41
    O espírito mau de Yahweh/Deus – análise histórico-social de 1 Sm 16,14-23 (The evil spirit of Yahweh/God – sociohistorical analysis of 1 Sm 16,14-23) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2014v12n34p486. [REVIEW]Osvaldo Luiz Ribeiro - 2014 - Horizonte 12 (34):486-509.
    Analisa-se o sentido histórico-social das expressões rûªH yhwh (“espírito de Yahweh”), rûªH-rä`â më´ët yhwh (“espírito mau desde junto de Yahweh”), rûªH-´élöhîm rä`â (“espírito mau de Deus”), rûªH-´élöhîm (“espírito de Deus”) e rûªH härä`â (“espírito mau”), de e em 1 Sm 16,14-23. Postula-se a identidade comum de todos esses personagens noológicos. Guiado por um exercício de crítica aplicada a versões da passagem, bem como pela consulta crítica por amostragem de comentários internacionais, aplica-se análise retórica e histórico-social à narrativa. Conclui-se que, no (...)
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  39.  26
    Resenha "La fé filosofia" de Karl Jaspers.José Maurício de Carvalho - 2017 - Cadernos Do Pet Filosofia 8 (15):77-83.
    Por originar-se de uma reunião de conferências, inicialmente publicadas em alemão com o título _DerphilosophischeGlaube_ e, em 2003, traduzidas pelo editor espanhol, o livro não tem o formato propriamente de um livro. Falta-lhe não somente o aspecto formal mas uma unidade bem alinhavada. Contudo, percebe-se uma continuidade nas conferências e um esforço de aprofundamento das questões propostas. Da primeira à última o filósofoquer esclarecer o que é a fé filosófica numa verdade transcendente. Jaspers a apontacomo a marca da Filosofia em (...)
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  40.  19
    Vita spirituale e riflessione filosofico-teologica: Bonaventura e il paradigma francescano e antoniano della riedificazione mediante le virtù.Andrea Di Maio - 2008 - Revista Portuguesa de Filosofia 64 (1):73-103.
    Ponto de partida do artigo é a consideração de que o problema da relação entre Filosofia e Espiritualidade, ainda que problemático, é filosoficamente pensável e pode ser historicamente reconstruído. Com efeito, o artigo mostra de que modo o problema foi objecto de uma sistematização paradoxal, ainda que coerente e exemplar, por parte de S. Boaventura, cuja reflexão, tematizando a espiritualidade minorítica, radica em S. Francisco de Assis, ainda que também através da mediação de Santo António de Lisboa. Segundo S. Boaventura, (...)
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  41.  8
    LARA, Tiago Adão. Caminhos da razão no Ocidente; a filosofia ocidental, do renascimento aos nossos dias. Petrópolis, Vozes. 1986. [REVIEW]Mário Alves de Araújo Silva - 2008 - Educação E Filosofia 1 (1):86-87.
    O autor faz uma breve introdução à Filosofia, essa importante fonte de compreensão do mundo. Num primeiro momento é feita uma breve lembrança da Idade Média, centrada em Deus, para passar em seguida à revolução copernicana no campo do conhecimento humano. O homem passa a ser o centro de explicação do mundo. O eu individual, de caráter racional, ganha grandes proporções em René Descartes, enquanto o mesmo eu é enfocado como o eu que experimenta em Bacon, Galileu, Hobbes, Locke, etc. (...)
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  42.  11
    A distinção entre enigma E mistério em eudoro de sousa: Elementos para Uma racionalidade metafísica do mistério de deus.Samuel Dimas - 2014 - Synesis 6 (1):226-244.
    Ao contrário do enigma que pode ser nomeado, representado e decifrado, o mistério é indizível e inefável. O Mistério não é uma obscuridade que pode ser dissipada pela luz meridiana da razão, mas é o próprio fundamento da racionalidade. O mistério refere-se ao excesso essencial de uma divina e incomensurável Ação criadora.
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  43.  8
    Wozu Philosophie - und obendrein christlich?Jörg Splett - 2004 - Revista Portuguesa de Filosofia 60 (2):393 - 412.
    Para a determinação do humano (em contraposição quer ao não-humano quer ao in-humano) não basta nem o entendimento saudável do homem (gesunder Menschenverstand) nem a ciência que porventura o complemente. Ms não vai também a Filosofia precisamente em nome da razão para lá do indivíduo e das suas necessidades ? Trata-se, portanto, de em contraposição à "sabedoria do mundo" afirmar a escuta crente em relação a Palavra de Deus? Esta Palavra, por são vez, não informa sobre tudo, e onde quer (...)
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  44.  22
    A Presença de Deus no Ser Humano segundo Heschel.Maria Gloria Hazan & Luiz Felipe Pondé - 2018 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 63 (1):121-149.
    O artigo explora a relação do ser humano com o inefável e quais os caminhos para a presença de Deus na consciência religiosa, de acordo com Abraham Heschel, através da visão bíblica de mundo, nas seguintes categorias: sublime, maravilhoso, mistério, temor e glória. O resgate desses sentimentos dentro da religião é fundamental para a experiência da fé.
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  45.  33
    A renúncia de Deus como experiência místico-especulativa: o apofaticismo do Pseudo-Dionísio e o anúncio histórico da morte divina.Werbert Cirilo Gonçalves - 2014 - Horizonte 12 (34):606-607.
    GONÇALVES, Werbert Cirilo. A Renúncia de Deus como experiência Místico-Especulativa: o apofaticismo do Pseudo-Dionísio e o anúncio histórico da morte divina. 2014. Dissertação (Mestrado), Programa de Pós-graduação em Ciências da Religião, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte. Palavras-chave: Renúncia de Deus. Mística-especulativa. Pseudo-Dionísio. Apofaticismo. Morte de Deus. Keywords: Resignation of God. Speculative-mysticism. Pseudo-Dionysius. Apophaticism. Death of God.
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  46.  8
    Negação e objetividade na crítica da razão pura: uma leitura da dialética transcendental.Silvana de Souza Ramos - 2007 - Cadernos Espinosanos 16:41.
    O artigo analisa - a partir da leitura da Dialética Transcendental - a relação entre a teoria kantiana da objetividade e a demarcação de um uso válido da negação da determinação de objetos.
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  47.  53
    A ideia de Deus em Kant: da ilusão da razão pura ao postulado de agente moral.Rose Silvania Figueiredo do Vale - 2013 - Horizonte 11 (30):802-803.
    Dissertação de Mestrado. VALE, Rose Silvania Figueiredo do. A ideia de Deus em Kant: da ilusão da razão pura ao postulado de agente moral. 2012. 132 folhas. Dissertação (Mestrado) – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Programa de Pós-graduação em Ciências da Religião, Belo Horizonte. Palavras-chave : Ideias transcendentais. Ilusão. Razão. Moral. Deus. Homem. Key works : Transcendental ideas, Illusion, Reason, Moral, God, Man.
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  48. “Deiformidade” E graça na teologia de Xavier Zubiri.Joathas Soares Bello - 2014 - Synesis 6 (2):66-82.
    Segundo Xavier Zubiri, a pessoa humana está “religada” a Deus, isto é, sua realidade está constituída “em” Deus, e para o Cristianismo este ser “em” Deus é ser “como” Deus, é “deiformidade”. O presente artigo irá estudar a relação entre tal conceito e os conceitos de graça santificante e de “deificação”, este último presente no primeiro escrito teológico zubiriano, bem como a conexão desta relação com o conceitos teológicos clássico de “natureza” e “sobrenaturalidade”, cujo conteúdo seria recusado por Zubiri, e (...)
     
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  49.  18
    Fé e razão: como a razão pode explicar Deus sem levar ao ceticismo.Rafael Antonio Faraone Dutra & José de Souza Paim - 2016 - Revista de Teologia 10 (17):287-297.
    The society is in a constant transformation caused by changes in people´s mentality that, as time goes by, feel the necessity and will learn how to question, from the most simple things of life to the most complex ones, which were formerly imposed and accepted by all. With time, something that became an object of investigation is faith. Through reason, several questions are asked with the intention to solve the mysteries of faith. It is certainly true that such questions produce (...)
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  50.  19
    Le Mal: Probléme ou mystère?Paul Gilbert - 2001 - Revista Portuguesa de Filosofia 57 (3):435-458.
    La question du mal est abondamment discutée dans la philosophie contemporaine, signe de Vinquiétude qui habite notre culture. L'histoire du XXème siècle a certainement aidé à prendre conscience des possibilités qui appartiennent à la raison humaine, mais elle a ègalement révélé que cette même raison ne constituepas un instrument qui, de soi, pro-duit le bien de l'humanité. La première section de l'article présente des textes de Thomas d'Aquin et de Salvatore Natoli, qui cherchent l'un et à l'autre comment bien faire (...)
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