Pathological tremor is a common but highly complex movement disorder, affecting ~5% of population older than 65 years. Different methodologies have been proposed for its quantification. Nevertheless, the discrimination between Parkinson’s disease tremor and essential tremor remains a daunting clinical challenge, greatly impacting patient treatment and basic research. Here, we propose and compare several movement-based and electromyography-based tremor quantification metrics. For the latter, we identified individual motor unit discharge patterns from high-density surface electromyograms and characterized the neural drive to a (...) single muscle and how it relates to other affected muscles in 27 Parkinson’s disease and 27 essential tremor patients. We also computed several metrics from the literature. The most discriminative metrics were the symmetry of the neural drive to muscles, motor unit synchronization, and the mean log power of the tremor harmonics in movement recordings. Noteworthily, the first two most discriminative metrics were proposed in this study. We then used decision tree modelling to find the most discriminative combinations of individual metrics, which increased the accuracy of tremor type discrimination to 94%. In summary, the proposed neural drive-based metrics were the most accurate at discriminating and characterizing the two most common pathological tremor types. (shrink)

Dentro de la sociología francesa actual, Gilles Lipovetsky se ha convertido de forma paulatina en uno de los sociólogos con mayor proyección internacional, con sus finos análisis sobre las sociedades postmodernas. En este artículo se plantea una revisión crítica de las principales líneas argumentativas que expone el autor francés. El objetivo es el de reflexionar sobre las limitaciones de su aproximación a los conceptos de postmodernidad, hipermodernidad, y consumo.

Dentro do programa curricular da Base Nacional Comum para o Ensino Médio, a promoção da ética e dos direitos humanos é uma categoria constitutiva do programa das Ciências Humanas, no geral, e da Filosofia, em particular. Com base neste pressuposto, o artigo relata uma experiência de abordagem sobre questões de etnia, gênero e sexualidade em turmas do 2º ano do Ensino Médio do IFPR, campus Colombo, a partir de uma leitura de elementos selecionados da Ética e do Tratado Teológico-Político de (...) Espinosa. O fundamento teórico para a abordagem temática a partir do espinosismo consistiria em uma interpretação dos conceitos de Modo, Atributo e Substância, esta entendida como perfeitíssima. Se, para o autor, a Substância se mostra em diversos modos e com diversos atributos, e cada ser é modo diverso da mesma Substância, ou seja, Deus, logo: a) se o ser humano é modo da Substância e esta é perfeitíssima, não se pode dizer que aquele incorra em falta perante Deus por ser como é, e; b) se a ordem da Natureza também é perfeitíssima (pois Deus, sive Natura), diferenças de gênero, etnias, corpos e sexualidades são apenas modos do atributo extensão: afirmá-las como pecados ou falhas é dizer que a Substância não é Perfeita. (shrink)

Este artigo tem como objetivo inicial articular alguns elementos do pensamento de dois filósofos tradicionalmente vistos em campos diferentes: Baruch de Espinosa e Walter Benjamin. Chama a atenção o fato de ambos voltarem o foco, em suas obras, à presença de elementos teológicos na estruturação do campo político. A crítica de Espinosa à religião presente no Tratado Teológico-político e na Ética pode apresentar afinidades insuspeitas com a crítica benjaminiana ao historicismo nas Teses Sobre o Conceito de História e no Fragmento (...) Teológico-político. Se a religião pode atingir sua posição e domínio no corpo social somente se for simultaneamente um conjunto de ideias e de práticas, conforme Espinosa observa, como isso pode ser articulado com conceitos benjaminianos como a visão da história como narrativa dos vencedores e do capitalismo como uma religião social? (shrink)

A partir de uma leitura do conceito de revolução molecular, apresentado por Deleuze e Guattari, busca-se analisar de que forma este pode indicar uma maneira inovadora de enfrentamento das formas de opressão que caracterizam a contemporaneidade como também entender a duplicidade contida em seu interior e o risco de seu funcionamento como caminho para reconfigurações mais opressivas ainda por parte do sistema capitalista, descrito como uma forma de vida que ultrapassa a questão da propriedade dos meios de produção para imiscuir-se (...) em todas as instâncias do tecido social. Se a rota da uma grande revolução, que porá fim aos problemas e criará uma nova realidade estaria bloqueada, o caminho seria o de pequenas revoluções permanentes, que vão produzindo novos fluxos de desejo e de ações, novas possibilidades de ser, de sentir, de pensar, de agir? Qual a eficácia de lutas ditas moleculares? A partir de que momento uma luta de libertação social tenderia a transformar-se em seu oposto? Os populismos modernos seriam tão moleculares quanto as lutas e o ativismo das minorias? (shrink)

Este texto busca traçar algumas relações iniciais entre a ascensão das sociedades de controle, conforme notado por Deleuze, e as mudanças nas relações econômicas e políticas nas sociedades mundiais na contemporaneidade, com especial atenção ao processo ocorrido no Brasil.

A partir da leitura comparada de trechos dos Cuadernos Spinozade Karl Marx e de Espinosa: filosofia prática,de Gilles Deleuze, o trabalho busca encontrar nestes autores elementos do pensamento espinosano, principalmente do Tratado Teológico-Políticoe excertos da Ética. Tais conexões parecem mais visíveis nos conceitos de materialismo e na relação homem-natureza. Se, conforme Marx, o concreto é a síntese de múltiplas determinações, o que relaciona-se com a ideia deleuziana da determinação da diferença como diferença de si e da História como contingência, como (...) isso se articularia com um conceito caro a Espinosa como o de que as transformações na realidade referem-se a determinações internas da própria realidade material, abdicando-se de um imperativo moral externo como eixo destas mudanças, ou seja, a causalidade imanente e não-transcendente dos processos? Para que estes conceitos tenham pontos de contato, de que forma o materialismo, a natureza e a liberdade devem ser entendidos? (shrink)

Dentro de la sociología francesa actual, Gilles Lipovetsky se ha convertido de forma paulatina en uno de los sociólogos con mayor proyección internacional, con sus finos análisis sobre las sociedades postmodernas. En este artículo se plantea una revisión crítica de las principales líneas argumentativas que expone el autor francés. El objetivo es el de reflexionar sobre las limitaciones de su aproximación a los conceptos de postmodernidad, hipermodernidad, y consumo.

En la Revolución Francesa, la extensión del ideal de una comunidad política de ciudadanos libres e iguales va acompañada de una nueva concepción del trabajo. El trabajo se convierte en el principal medio de integración social, sea a través del esfuerzo individual que conduce a la propiedad, sea a través de la asistencia a los pobres. Esta transición de una sociedad feudal a otra basada en la libertad de trabajo y el Estado asistencial sienta las bases para el surgimiento de (...) la noción del derecho al trabajo. En 1848, este derecho es entendido inicialmente como condición indispensable para el disfrute de cualesquiera otros derechos, pero la marcha descendente de la Revolución acaba provocando su expulsión de la Constitución. La importancia de este recorrido histórico reside en que nos ayuda a entender mejor el significado del derecho al trabajo en el constitucionalismo contemporáneo. Nos permite comprender que, a pesar de su imposible configuración como derecho subjetivo, su reconocimiento jurídico no es un brindis al sol, sino un recordatorio del vínculo existente, en toda sociedad democrática, entre la libertad política y las actividades productivas. (shrink)

En este texto se analiza cómo el filósofa español exiliado en México, José Gaos (1900-1969), considera que la filosofía hispanoamericana, e incluso las propias tierras americanas, son lugares de una «utopía ―aunque no ucronía―, debido a que tanto las tradiciones trascendente-religiosas como inmanente-filosóficas europeas han convertido a América, y como resultado final de una determinada filosofía de la historia, en lugar ideal del futuro del pensamiento filosófico ―y, en última instancia, del hombre contemporáneo.

El trabajo aborda la producción de las artes visuales desde sus prácticas y procesos de enseñanza y aprendizaje en cruce con las políticas neoliberales en Argentina. Nos interesa detenernos en identificar cómo se introduce esta doctrina política y los alcances que llega a tener en las artes visuales hasta la actualidad. El recorrido que se propone es a través de una perspectiva interdisciplinaria guiada por la lectura de autores clave. Proceso que nos permite poner en tensión y/o articular universos conceptuales, (...) prácticas y territorios; entramados con el contexto social, político y económico del país durante los años noventa y el principio de siglo. Para indagar en este análisis se tiene en cuenta el rol del Estado, la intervención del llamado “tercer sector “y el surgimiento de proyectos pedagógicos privados, como las clínicas de arte (Zuain y Giménez, 2009) y las residencias (Mellado, 2015; Sepúlveda y Petroni, 2011) en los procesos de formación e inscripción de los artistas visuales. Por otro lado, nos proponemos indagar en torno a pedagogías des-territorializadas identificando operaciones extractivistas de carácter epistémico y cultural para reflexionar sobre las condiciones de producción artística, en Argentina, durante la última década de los años noventa y principios de los dos mil (Grosfoguel, 2016). (shrink)

How do modal expressions determine which possibilities they range over? According to the Modal Anchor Hypothesis (Kratzer in _The language-cognition interface: Actes du 19_ _e_ _congrès international des linguistes_, Libraire Droz, Genève, 179–199, 2013 ), modal expressions determine their domain of quantification from particulars (events, situations, or individuals). This paper presents novel evidence for this hypothesis, focusing on a class of Spanish relative clauses that host verbs inflected in the subjunctive. Subjunctive in Romance is standardly taken to be licensed only (...) in a subset of intensional contexts. However, in our relative clauses, subjunctive is exceptionally licensed in extensional contexts. At the same time, the interpretation of these relative clauses still involves modality, a type of modality that targets the goals of the agent of the main event. We argue that the pattern displayed by these relative clauses follows straightforwardly if subjunctive is associated with a modal operator that, like modal indefinites (Alonso-Ovalle and Menéndez-Benito in _Journal of Semantics_ 35(1):1–41, 2017 ), can project its domain from a volitional event. Overall, our proposal supports the event-based analysis of mood (Kratzer in Evidential mood in attitude and speech reports. Talk delivered at the 1st Syncart Workshop, Siena, July 13, 2016 ; Portner and Rubinstein in _Natural Language Semantics_ 28:343–393, 2020 ) and extends its application beyond attitudinal and modal complements. (shrink)

Diego de Pantoja (1571-1618), jesuita español, contribuyó decisivamente al desarrollo del _pinyin_, un método clave para el aprendizaje del chino. Su original contribución reside en el uso que hizo de partituras musicales para facilitar el correcto aprendizaje de los tonos chinos. A pesar de la importancia de su invención, este aspecto de la obra de Pantoja no ha podido ser claramente dilucidado hasta la fecha, tal vez debido a la escasez de fuentes históricas y a su deficiente interpretación. Nuestro estudio (...) analiza meticulosamente fuentes primarias de los periodos Ming y Qing para explorar e interpretar los perfiles básicos del método del _pinyin_ musical creado por Pantoja, y de su relevancia en la historia del diálogo intercultural Oriente-Occidente. (shrink)

Resenha de: Aspectos do Novo Radicalismo de Direita (T. W. Adorno)ADORNO, Theodor W. Aspectos do Novo Radicalismo de Direita. Tradução e apresentação de Felipe Catalani. São Paulo: Unesp, 2020. (Coleção Adorno).

La paradójica Revolución francesa sigue siendo objeto de estudio y fascinación en nuestra época, y mucho más ahora, en estos tiempos de aguas revueltas en la política, de populismos a diestra y siniestra, de confusiones ideológicas e ignorancias y olvidos de la más elemental cultura democrática, así como de los entramados históricos que nos han costado nuestras libertades. Por eso, se agradece que el profesor Francisco Javier Espinosa Antón haya traducido y editado con mimo una excelente antología de textos de (...) uno de los personajes más emblemáticos -aunque menos conocido- de aquel proceso revolucionario, Anacharsis Cloots, defensor de una República universal y comprometido con la Revolución, pero que acabaría siendo guillotinado en 1794, engullido por el terror de Robespierre. ¿Cuáles fueron los avatares en su vida que lo llevaron al ardor revolucionario? En realidad, se llamaba Joannes Baptista Cloots, barón de Gnadenthal, nacido en 1755 en el castillo del mismo nombre y propiedad de su familia, de estirpe holandesa y católica, dedicada a las fianzas e instalada en Prusia. Eligió el nombre de Anacharsis, por ser el de un filósofo escita que conoció la república ateniense y defendió el ideal de la unificación de Grecia, Escitia y Oriente, allá por el siglo VI a.c. Ese mismo impulso republicano y universalista será el motor de todos los discursos de Cloots. Culto, cosmopolita, estuvo presente en París inmediatamente después de la toma de la Bastilla, y en la capital francesa vivió intensamente aquellos turbulentos años. El hecho concreto que marcó su entrada en la escena política fue el siguiente: el 19 de junio de 1790 accedió a la Asamblea nacional encabezando un grupo de 36 extranjeros, y sus palabras fueron: "Venimos de Europa, venimos de Asia, venimos de América. Somos la Humanidad". El discurso de Cloots causó una viva impresión y fue bautizado como "el orador del género humano". En 1792 obtuvo la nacionalidad francesa, al igual que Paine, Bentham o Washington. A continuación fue elegido diputado de la Convención y se publicó su obra más destacada, La República universal. Sus discursos enardecidos, de lenguaje 568 Pilar Benito Olalla Araucaria. Revista Iberoamericana de Filosofía, Política, Humanidades y Relaciones Internacionales, año 22, nº 43. Primer semestre de 2020. Pp. 567-570. ISSN 1575-6823 e-ISSN 2340-2199 https://dx.doi.org/10.12795/araucaria.2020.i43.28 directo y pegados a la más viva actualidad, tenían un amplio eco en sus conciudadanos. Pero las disensiones e intrigas dentro del grupo jacobino al cual pertenecía se convirtieron en una trampa mortal. Y la sombra alargada del paranoico Robespierre tendió sus redes para acusarlo de "ser barón, alemán y rico, traidor y conspirador contra la República", como muy bien nos cuenta el profesor Espinosa Antón. Un juicio injusto condujo derecho al patíbulo a este jacobino prusiano, galófilo y ateo. (shrink)

This paper provides a systematic description and analysis of the non-predictive use of the Italian future. Several authors claim that, on this use, the Italian future is an evidential (Squartini 2001, Mari 2010, Eckardt and Beltrama 2019, Frana and Menéndez-Benito 2019 ). Others argue that the non-predictive future does not directly contribute an evidential signal (e.g., Giannakidou and Mari 2018, Farkas and Ippolito 2022 ). We side with the evidential camp. From an empirical standpoint, we present the results of (...) a battery of tests that show that the non-predictive future patterns with evidentials cross-linguistically. From a theoretical standpoint, we put forward an analysis that combines a slightly modified version of the proposal for evidentials in Davis et al. ( 2007 ) with Schlenker’s ( 2007 ) view of expressive content. On this account, the Italian evidential future (i) lowers the quality threshold required to perform a successful speech act (Davis et al. 2007 ) and (ii) triggers an evidential presupposition relativized to the speaker’s beliefs (modeled after Schlenker’s analysis of expressives). Our treatment of the evidential component as an expressive presupposition opens up a new perspective on the study of evidentiality and highlights the need for further detailed empirical studies exploring the extent to which this perspective is applicable cross-linguistically. (shrink)

Este artículo plantea el socioanálisis de un agente representativo, en algunos aspectos, del campo filosófico de la posguerra: Manuel Mindán Manero. Representativo por su posición institucional y académica, por su conexión con el periodo republicano, por la influencia ejercida sobre muchos filósofos, y por su condición de sacerdote-filósofo. Pretendemos hacer una lectura filosófica y política de su vida y de su obra a través de los distintos enclaves institucionales por los que evolucionó su trayectoria social e intelectual.

El texto que presentamos recoge las principales conclusiones que han derivado de los estudios sobre la Colección de documentos árabes del Archivo Histórico Provincial de Granada. Compuesta principalmente por documentos de carácter jurídico, el análisis del contenido de cada uno de ellos en relación con la materialidad del soporte y las tintas así como la coincidencia en el diseño y planificación de la página revelan el uso de idénticos protocolos de ejecución. Esta investigación nos está permitiendo, además, establecer coincidencias relevantes (...) relacionadas con los procesos de elaboración del papel entre los últimos años de permanencia de los árabes en la Península Ibérica y los primeros tras la incorporación del territorio a la Corona de Castilla y, sobre todo, con el modo de ejecutar el documento de archivo en sus formas externa e interna. (shrink)

El texto que presentamos recoge las principales conclusiones que han derivado de los estudios sobre la Colección de documentos árabes del Archivo Histórico Provincial de Granada. Compuesta principalmente por documentos de carácter jurídico, el análisis del contenido de cada uno de ellos en relación con la materialidad del soporte y las tintas así como la coincidencia en el diseño y planificación de la página revelan el uso de idénticos protocolos de ejecución. Esta investigación nos está permitiendo, además, establecer coincidencias relevantes (...) relacionadas con los procesos de elaboración del papel entre los últimos años de permanencia de los árabes en la Península Ibérica y los primeros tras la incorporación del territorio a la Corona de Castilla y, sobre todo, con el modo de ejecutar el documento de archivo en sus formas externa e interna. (shrink)

Benito Pérez Galdós encontró en la clase media una fuente de inspiración para la creación de una novela de costumbres con una destacada dimensión política: describir y hacer comprensibles los problemas de índole moral que hacían muy difícil concebir e implantar un orden social basado en la prosperidad individual y colectiva. Aunque su talante descriptivo, su técnica realista, costumbrista e incluso naturalista, como se ha dicho en alguna ocasión —sin que estemos aquí completamente de acuerdo con ello—,es una de (...) las más sobresalientes de las letras españolas, Galdós nunca renunció al uso de una poderosa voz narrativa con la que imprimió a su literatura un declarado afán de comprensión de la realidad social. (shrink)

Benito Jerónimo Feijoo, el representante más insigne de la filosofía española del siglo XVIII, ahormó un proyecto con importantísimas repercusiones en ámbitos como la ciencia, la política, la literatura, la economía, la teología o la sociedad. Ese compendio de la temprana o primera Ilustración que es el _Teatro crítico universal_ articuló una manera de situarse ante los problemas e inquietudes de su tiempo que llegó a numerosos espacios de debate, pero también de toma de decisiones. Gracias a la extraordinaria (...) difusión del _Teatro_ y de otras de sus obras en la península, en América y en partes de Europa, Feijoo ejerció una enorme influencia intelectual -una autoridad que posiblemente no haya logrado ningún otro autor posterior en lengua española-. Si este marco de reforma que propugnaba acabó logrando sus frutos en el último tercio del siglo XVIII es otro asunto, pero no cabe duda de que Feijoo fue -utilizando conscientemente un anacronismo- el intelectual público de su época. (shrink)

Benito Jerónimo Feijoo, el representante más insigne de la filosofía española del siglo XVIII, ahormó un proyecto con importantísimas repercusiones en ámbitos como la ciencia, la política, la literatura, la economía, la teología o la sociedad. Ese compendio de la temprana o primera Ilustración que es el _Teatro crítico universal_ articuló una manera de situarse ante los problemas e inquietudes de su tiempo que llegó a numerosos espacios de debate, pero también de toma de decisiones. Gracias a la extraordinaria (...) difusión del _Teatro_ y de otras de sus obras en la península, en América y en partes de Europa, Feijoo ejerció una enorme influencia intelectual -una autoridad que posiblemente no haya logrado ningún otro autor posterior en lengua española-. Si este marco de reforma que propugnaba acabó logrando sus frutos en el último tercio del siglo XVIII es otro asunto, pero no cabe duda de que Feijoo fue -utilizando conscientemente un anacronismo- el intelectual público de su época. (shrink)

Across languages, we find epistemic indefinites, i.e. existential determiners that can convey information about the speaker’s epistemic state.1 One such indefinite is Spanish alg´un, which marks ignorance on the part of the speaker. By using alg´un in (1a) the speaker signals that he is unable (or unwilling) to identify the doctor that Mar´ıa married. Hence, it would be odd for him to add a namely continuation that explicitly identifies the doctor in question, as in (1b). From now on, we will (...) refer to the marking of the speaker’s lack of knowledge as an ‘epistemic effect.’ (Alonso-Ovalle and Men´endez-Benito, 2003). (shrink)

Although Brentano generally regarded himself as at heart a metaphysician, his work then and subsequently has always been dominated by the Psychology. He is rightly celebrated as the person who reintroduced the Aristotelian-Scholastic notion of intentio back into the study of the mind. Brentano's inspiration was Aristotle's theory of perception in De anima, though his terminology of intentional inexistence was medieval. For the history of the work and its position in his output may I refer to my Introduction to the (...) reprinted English translation. Alongside Aristotle the work shows influences of Descartes, Comte and the British empiricists. The theory of intentionality presented in the Psychology is much less modern and less plausible than almost all recent commentary would have it, and was in any case not where Brentano's main interest lay. Intentionality simply served to demarcate mental phenomena from physical, in Book One, but the main aim was a classification of the mental, outlined in Book Two. Books Three to Five were to have dealt in detail with the three main classes of presentations, judgements and feelings, with the final book considering the metaphysics: mind-body and the immortality of the soul. Brentano's shifting views, recently documented in English with Benito Muller's translation of Descriptive Psychology, a work from the transitional 1890s, made the original plan obsolete. The role of an a priori, philosophical or descriptive psychology, methodologically prior to empirical-experimental genetic psychology, foreshadowed and influenced Husserl's notion of phenomenology, and Brentano's Comtean methodological epoche of desisting from controversial metaphysical statements in favour of an examination of the phenomena likewise presaged Husserl's more ponderous phenomenological reductions. Brentano's other work covers most areas of philosophy, notably ethics, where he upheld a form of a priori intuitionism much admired by G. E. Moore, the philosophy of religion, metaphysics, philosophy of language, deductive and inductive logic, and the history of philosophy. I shall mention just two areas. In his logic lectures from 1866 onwards (a compilation published 1956) Brentano rejected the subject-predicate analysis of simple judgements and proposed instead (for which he apparently secured written assent from Mill) that all judgements are logical compounds of positive and negative existential judgements. For example the universal judgement All men are mortal becomes the negative existential There are no immortal men. On this basis Brentano radically simplified the inference rules of deductive logic. While unlike de Morgan, Frege and others he does not go beyond logic's traditional scope by recognising relations, within its bounds his reformed-term logic is simple, elegant and easily teachable. Some of his ideas in logic influenced the young Husserl. Unfortunately Brentano took against mathematical logic, which he wrongly associated exclusively with Hamilton's confused doctrine of the quantification of the predicate. His inductive logic, which takes up by far the greater part of his logic lectures, remains unresearched to this day. (shrink)

Thomas E. Hill, Jr., interprets and extends Kant's moral theory in a series of essays that highlight its relevance to contemporary ethics. He introduces the major themes of Kantian ethics and explores its practical application to questions about revolution, prison reform, and forcible interventions in other countries for humanitarian purposes.

E. J. Lowe; The problems of intrinsic change: rejoinder to Lewis, Analysis, Volume 48, Issue 2, 1 March 1988, Pages 72–77, https://doi.org/10.1093/analys/48.2.7.

E. J. Lowe; Coinciding objects: in defence of the ‘standard account’, Analysis, Volume 55, Issue 3, 1 July 1995, Pages 171–178, https://doi.org/10.1093/analys/5.

The responses to the questions of why? when?, how?, where?, and in what ways? business ethics should be taught in the BusinessEthics classroom inundate the scholarly literature. Yet, to date, despite some very interesting ideas, with respect to the answers givento the above question, not only has nothing even close to consensus been reached, but this particular area of pedagogy is instagnation—authors still challenge both the very idea of teaching business ethics as well as the practical value of such courses (...) for ourstudents once they graduate to the corporate world.In this paper I will suggest that the reason for this lack of pedagogical progress is that there has been a serious oversight regarding the most important teaching question of all: Who? I will show that the pedagogical issue of whom should be teaching Business Ethics has been largely ignored, skirted or answered incorrectly. I will then boldly argue that the only necessary condition for successful courses inBusiness Ethics is that they be taught by experts in ethics, i.e., Ph.D.s in philosophy. (shrink)

The responses to the questions of why? when?, how?, where?, and in what ways? business ethics should be taught in the BusinessEthics classroom inundate the scholarly literature. Yet, to date, despite some very interesting ideas, with respect to the answers givento the above question, not only has nothing even close to consensus been reached, but this particular area of pedagogy is instagnation—authors still challenge both the very idea of teaching business ethics as well as the practical value of such courses (...) for ourstudents once they graduate to the corporate world.In this paper I will suggest that the reason for this lack of pedagogical progress is that there has been a serious oversight regarding the most important teaching question of all: Who? I will show that the pedagogical issue of whom should be teaching Business Ethics has been largely ignored, skirted or answered incorrectly. I will then boldly argue that the only necessary condition for successful courses inBusiness Ethics is that they be taught by experts in ethics, i.e., Ph.D.s in philosophy. (shrink)

In light of the development of “CRISPR” technology, new promising advances in therapeutic and preventive approaches have become a reality. However, with it came many ethical challenges. The most recent worldwide condemnation of the first use of CRISPR to genetically modify a human embryo is the latest example of ethically questionable use of this new and emerging field. Monotheistic religions are very conservative about such changes to the human genome and can be considered an interference with God’s creation. Moreover, these (...) changes could cause perpetual changes to future generations. The Muslim scholars establish their decisions by addressing five foundations of Islamic law i.e. “maqāṣid al sharı̄`a”; the purposes of the law. These are dın̄, nafs, nasl, `aql and māl. To achieve this, the five principles should all be met before approval of an experiment like the Chinese embryo modifications; Qaṣd which is achieved in this case as it aims to protect the embryo from HIV. Yaqın̄ and Ḍarar were not satisfied as they require strong scientific certainty of the procedures, and evidence of safety. Ḍarūra by which the alternatives being compared; in this case more established and proven safe alternatives to protect the HIV transmission from the father are available, so this principle is not met. The final principle is `Urf, by which the social context of using any contemporary technology should be taken in consideration, and clearly this was not achieved. Collectively, germline changes are rejected from an Islamic perspective until the five principles are fulfilled. In the Chinese Twins gene editing case, there was clearly no justification or support for it according to the Muslim Jurisprudence laws. These laws and approaches can serve as an ethical checklist for such controversial research, especially in early stages of the research. (shrink)