Results for 'retenção de crença'

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  1. Nomes Próprios: por que a teoria causal de Perry não dá conta da retenção de crenças.Sagid Salles - 2016 - Investigação Filosófica 4:6-29.
    Tenho dois objetivos principais neste texto. Primeiro, defenderei que a versão de Perry da teoria causal da referência não dá conta de casos de retenção de crença. Faço isto por meio de um contraexemplo à teoria de Perry. Segundo, defenderei que uma versão específica de teoria da identificação é capaz de lidar com o contraexemplo apresentado e, neste sentido, é superior à teoria de Perry.
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  2. Direito à Vida frente à liberdade de crença religiosa: Uma análise jurídica da recusa à transfusão de sangue em testemunhas de jeová.Marcyo Keveny de Lima Freitas & Patrícia Borba Vilar Guimarães - 2016 - Revista Fides 7 (1).
    DIREITO À VIDA FRENTE À LIBERDADE DE CRENÇA RELIGIOSA: UMA ANÁLISE JURÍDICA DA RECUSA À TRANSFUSÃO DE SANGUE EM TESTEMUNHAS DE JEOVÁ.
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  3.  26
    Kierkegaard e Plantinga: a subjetividade e a crença em Deus.Paula Marcio Gimenes de Paula - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (2).
    O objetivo do presente trabalho é apresentar a discussão da temática da subjetividade como um importante fator para a afirmação da crença religiosa, tanto na obra de Kierkegaard como na obra de Plantinga. A despeito de algumas diferenças conceituais, avaliamos que ambos os autores não se interessam por provar a existência de Deus, mas antes se concentram na experiência como um fator central. Além disso, em ambos os autores, e na tradição cristã em geral, a subjetividade é fundamental para (...)
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  4.  35
    Crença, regra e ação.Luiz Henrique de Araújo Dutra - 2010 - Principia: An International Journal of Epistemology 14 (2):279-308.
    In this paper I analyze the relation between ascribing knowledge to a human agent in two kinds of circumstances, namely acting according to environmental contingences and acting according to a rule. My discussion begins with the distinction I put forward between descriptive and explicative hypotheses. After relating the notions of rule and belief, I try to support the idea that modifications in overt behavior are prior to any ascriptions of knowledge to an agent, connecting this topic with processes of investigation. (...)
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  5.  20
    Crenças e Conhecimento Científico – Resenha Do Livro Ciência e Pseudociência: Por Que Acreditamos Apenas Naquilo Em Que Queremos Acreditar (Contexto, 2018), de Ronaldo Pilat.João Paulo Maciel de Araujo - 2023 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 4 (1):210-218.
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  6.  19
    Crença, regra e ação DOI:10.5007/1808-1711.2010v14n2p279.Luiz Henrique de Araújo Dutra - 2010 - Principia: An International Journal of Epistemology 14 (2):279-308.
    In this paper I analyze the relation between ascribing knowledge to a human agent in two kinds of circumstances, namely acting according to environmental contingences and acting according to a rule. My discussion begins with the distinction I put forward between descriptive and explicative hypotheses. After relating the notions of rule and belief, I try to support the idea that modifications in overt behavior are prior to any ascriptions of knowledge to an agent, connecting this topic with processes of investigation. (...)
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  7.  8
    Linguagem, Conhecimento e Religião: os diversos sentidos de ‘acreditar’. Wittgenstein e a especificidade da crença religiosa/Language, knowledge and religion: the various meanings of 'believe'. Wittgenstein and specificity of religious belief.Eduardo Gomes de Siqueira - 2016 - Pensando - Revista de Filosofia 6 (12):188.
    O objetivo do texto é mostrar a pertinência da discussão do conceito de crença religiosa tanto quanto à especificidade deste tipo de crença quanto ao modo de fazê-lo, desde um ponto de vista wittgensteiniano, na interface entre a teoria do conhecimento e a filosofia da religião. Abordando a questão pelo ângulo da filosofia da linguagem do segundo Wittgenstein, procuramos mostrar alguns problemas semânticos e pragmáticos envolvidos na significação da palavra ‘crença’, um termo psicológico essencialmente vago, mas indispensável (...)
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  8.  18
    Influência da Religiosidade Na Compreensão de Evolução Por Ouvintes da Mesa-Redonda “Desmistificando o Ensino de Evolução”.Luciana Aguilar-Aleixo & Luiz Alberto Machado de Souza - 2023 - Aprender-Caderno de Filosofia E Psicologia da Educação 29:307-320.
    A Evolução Biológica é considerada um eixo unificador da Biologia, por estabelecer conexões entre diferentes áreas, tornando o conhecimento biológico mais coerente e inteligível. A Evolução frequentemente é considerada polêmica, com mal-entendidos historicamente difundidos que dificultam sua compreensão. Embora não seja objetivo da Evolução deslegitimar a fé, a religião foi abalada pela publicação de “A Origem das Espécies”. Com o intuito de aproximar o conhecimento evolutivo do cotidiano das pessoas, o programa de extensão “Evolução Para Todos” realiza divulgação científica abordando (...)
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  9.  38
    Uma teoria naturalista da justificação das crenças na epistemologia de David Hume.Claudiney José de Souza - 2014 - Principia: An International Journal of Epistemology 18 (2):227.
    One of the first difficulties in interpreting Hume’s epistemological writings concerns precisely the meaning of the words ‘knowledge’ and ‘belief’. In this article it is shown, initially, how, from a humean point of view, the traditional epistemic criterion to define ‘knowledge’ and ‘belief’ appears very restrictive. Hume’s theory of causal belief is then briefly reviewed in the light of epistemological naturalism of the Michael J. Costa and Louis E. Loeb. Finally, it is submitted that the examination of all these topics (...)
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  10. Medicina como Crença: reflexões sobre a Relação entre Ciência e Fé em Tempos de Pandemia.Luana Rayara Vieira de Sousa, Carliane Maria da Silva Batista & Rodrigo Barros Gewehr - 2024 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 14 (2).
    A pandemia da COVID-19 causou uma completa modificação nas formas de interação e comportamento social, visto que a contenção do vírus tornou-se prioridade mundial. O Estado, junto à medicina, passou a determinar os protocolos sanitários seguidos pela comunidade. A partir da indagação do filósofo Giorgio Agamben acerca da facilidade na qual uma sociedade permitiu considerar-se contagiada e entendendo como um período de calamidade deflagra a fragilidade da racionalidade científica diante da demanda por cura, neste artigo objetivou-se analisar se a medicina (...)
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  11.  19
    A religião na cultura hipermoderna: a personalização da crença em uma Igreja midiática.Cassiana Matos de Moura - 2018 - Horizonte 16 (49):408-409.
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  12.  59
    Crenças justificadas não-inferencialmente e o mito do dado.Eros Moreira De Carvalho - 2009 - Princípios 16 (25):231-263.
    The aim of this paper is to present an explanation of how perceptual experience fulfills its role of justification. The idea is that perceptual experience justifies non-inferentially empirical beliefs in an internalist sense of justification. Against Sellars, I want to say that S relied on his experience to believe that the world is so and so. To discuss this question, I choose the arguments of Brewer and McDowell. Both argue that theexperience can justify beliefs, provided it has a conceptual content. (...)
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  13.  28
    A “basicalidade” da crença em Deus segundo Alvin Plantinga: uma apresentação.Guilherme V. R. De Carvalho - 2006 - Horizonte 4 (8):97-113.
    O artigo apresenta a defesa da racionalidade da crença em Deus desenvolvida pelo filósofo reformado Alvin Plantinga, a partir de sua redefinição como “crença apropriadamente básica”. Após uma breve introdução, que situa a epistemologia religiosa de Plantinga no contexto das transformações recentes no campo da filosofia analítica da religião, expõe-se a crítica de Plantinga ao fundacionalismo clássico, cujo colapso teria reaberto a viabilidade epistemológica da crença em Deus. Segue-se a defesa plantingiana da crença em Deus como (...)
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  14. Van Fraassen e o argumento contra a regularidade promovida pelo cientificismo.Bruno Camilo de Oliveira - 2019 - In In: TOSSATO, C. R. et al. (org.). Coleção XVIII Encontro da ANPOF: filosofia da natureza, da ciência, da tecnologia e da técnica. São Paulo: ANPOF. pp. 40-48.
    O objetivo principal deste trabalho é apresentar a distinção entre ciência e cientificismo e, com base no trabalho de van Fraassen, intitulado A imagem científica (2006), discutir sobre as circunstâncias em que o cientificismo poderia ser repudiado. O cientificismo é uma corrente de pensamento que somente considera válido um conhecimento se ele for científico. Segundo essa corrente, os procedimentos da ciência natural seriam mais especiais, uma vez que, dentre outros motivos, eles são capazes de descrever regularidades e possibilitar predições. Dessa (...)
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  15. Ritos E crenças religiosos nas guerras antigas dos hebreus.Luciene de Lima Oliveira - 2013 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (26):49-60.
    Tendo por base alguns relatos apresentados no Antigo Testamento da Bíblia Cristã, será abordado, neste artigo, a respeito das práticas religiosas que antecediam as pugnas antigas dos hebreus. Percebe-se que o esforço humano e a vitória, em uma peleja, dependiam da Divindade, todavia, eram necessários alguns rituais essenciais como, por exemplo, os sacrifícios de animais, a purificação pessoal, o jejum, o louvor, o clamor e a obediência a Deus, para se alcançar a tão desejada vitória sobre os inimigos em uma (...)
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  16.  13
    Fé, razão e crença na apologia Raymond Sebon: somos cristãos como somos perigordinos ou alemães?Telma de Souza Birchal - 2005 - Kriterion: Journal of Philosophy 46 (111):44-54.
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  17.  11
    Fé, razão e crença na apologia Raymond Sebon: somos cristãos como somos perigordinos ou alemães?Telma de Souza Birchal - 2005 - Kriterion: Journal of Philosophy 46 (111):44-54.
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  18. A noção deontológica de justificação epistêmica.Felipe de Matos Muller - 2007 - Princípios 14 (22):21-41.
    Neste ensaio apresentamos uma introduçáo à noçáo deontológica de justificaçáo epistêmica. Mostramos que a noçáo deontológica de justificaçáo epistêmica surge de um paralelo traçado entre ética e epistemologia mediante a utilizaçáo de um vocabulário deontológico para a avaliaçáo de um status epistêmico de nossas crenças. Indicamos que a noçáo deontológica de justificaçáo encontra sua origem em uma tradiçáo que tem John Locke como um de seus representantes mais ilustres. Depois disso, exploramos a relaçáo entre justificaçáo e normatividade, mostrando que os (...)
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  19.  9
    Nervura do real: imanência e liberdade em Espinosa.Marilena de Souza Chauí - 1999 - [São Paulo, Brazil]: Companhia das Letras.
    A tradição judaico-cristã crê na existência de um ser supremo transcendente que, por um ato de vontade, cria o mundo e os seres humanos, dando a estes o livre-arbítrio para escolher entre o bem e o mal. QUando Espinosa (1632-77) afirma: "Deus, ou seja, a Natureza", ele subverte essa crença. DEmonstra que o ser absoluto é imanente ao universo e que todas as coisas são efeitos necessários de sua ação.SÃo inúmeras as interpretações da obra de Espinosa; alguns consideram até (...)
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  20. Cdd: 192 associação E crença causal em David hume* joão Paulo Monteiro.Rua Fialho de Almeida - 2000 - Manuscrito 23:99.
  21.  13
    Percepção de docentes brasileiros sobre as relações entre saúde, religião, espiritualidade e seu ensino.Taís Oliveira da Silva, Alexander Moreira de Almeida, André Luis Mattedi Dias & Marcus Welby-Borges - 2021 - Horizonte:1057.
    Apesar do maior reconhecimento da importância das relações entre saúde, religião e espiritualidade no cuidado em saúde, as universidades brasileiras ainda não fornecem treinamento adequado nesse âmbito. O objetivo desse artigo é compreender como docentes de uma universidade pública brasileira percebem as relações entre saúde, religião, espiritualidade e seu ensino. 10 professores foram submetidos à entrevista semiestruturada e os dados foram analisados por meio da análise de conteúdo. Apreenderam-se três núcleos temáticos e, a partir destes, emergiram cinco categorias: Religião e (...)
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  22.  23
    Uma proposta em dois passos para reabilitar O realismo experimental.Tiago Luis Teixeira de Oliveira - 2019 - Kriterion: Journal of Philosophy 60 (144):727-748.
    RESUMO Neste artigo pretendo expor sinteticamente os problemas levantados contra uma das formas de realismo científico conhecida como realismo experimental, além de propor uma formulação mais aceitável do mesmo, resistente a tais críticas. Os problemas alegados pelos oponentes do realismo experimental variam desde a acusação de inadequação em relação à prática da comunidade científica, até a inconsistência ao admitir entidades e propriedades postuladas teoricamente recusando, entretanto, as teorias em que tais entidades e propriedades aparecem. Some-se a essas críticas a de (...)
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  23.  14
    Wittgenstein e a expressão de convicções.Diogo de França Gurgel - 2022 - Dissertatio 53:186-205.
    Em um artigo intitulado “Whether certainty is a form of life”, Elizabeth Wolgast ataca por duas vias diversas a concepção witgensteiniana de proposição gramatical desenvolvida no Da Certeza. Ela acusa Wittgenstein de contradizer certas teses centrais das Investigações Filosóficas, ao estabelecer como significativas proposições sem uso em nossos jogos de linguagem correntes, e denuncia a precariedade da tese, supostamente presente no Da Certeza, de que proposições gramaticais descrevem nosso sistema de crenças. Procuro refutar ambas as objeções por meio de uma (...)
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  24.  10
    O Problema Estrutural Com o Dilema Metaético de Street: Uma Proposta a Partir de Alvin Plantinga.Frederico Soares de Almeida & Matheus Dabnei Ferreira Peixoto - 2023 - Síntese Revista de Filosofia 50 (158):551.
    Argumentos evolutivos debunking (AEDs), de maneira geral, têm o objetivo de danificar o status epistêmico de um domínio de crenças ao se apelar para suas origens evolutivas. No horizonte da metaética, AEDs normalmente são direcionados a teses realistas da moralidade e consistem essencialmente em afirmar que se nossas crenças morais sofreram influência significativa de pressões seletivas durante nossa história evolutiva, então se segue algum tipo de ceticismo moral. Um dos argumentos paradigmáticos articulados nessa direção é o Dilema Darwiniano de Sharon (...)
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  25.  15
    As Conexões Entre o Ceticismo Acadêmico e o Naturalismo Filosófico No Empirismo Radical de David Hume.Leonardo Delatorre Leite, Gerson Leite de Moraes & Carlos Roberto de Melo Almeida - 2023 - Complexitas – Revista de Filosofia Temática 7 (2).
    O presente artigo apresenta como intuito primordial a promoção de uma análise acerca das relações entre o naturalismo filosófico de Hume e a sua oposição ao ceticismo radical, estabelecendo, nesse sentido, uma vinculação entre as teses naturalistas do autor em questão e a sua argumentação em prol do ceticismo moderado. A dissertação, num primeiro momento, abordará sobre os elementos centrais da chamada “geografia mental”, proposta por David Hume na primeira seção de seu livro Investigação sobre o entendimento Humano. Além disso, (...)
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  26. Ensaios sobre a filosofia de Hume.Jaimir Conte, Marília Cortês de Ferraz & Flávio Zimmermann - 2016 - Santa Catarina: Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
    1. Hume e a Magna Carta: em torno do círculo da justiça, Maria Isabel Limongi; 2. Hume e o problema da justificação da resistência ao governo, Stephanie Hamdan Zahreddine; 3 O surgimento dos costumes da sociedade comercial e as paixões do trabalho, Pedro Vianna da Costa e Faria; 4. O sentido da crença: suas funções epistêmicas e implicações para a teoria política de Hume, Lilian Piraine Laranja; 5. O Status do Fideísmo na Crítica de Hume à Religião Natural, Marília (...)
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  27.  59
    A epistemologiada religião de Plantinga– algumas questões.Rogel Esteves de Oliveira - 2012 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 57 (2):9-14.
    This paper raises some questions and objections to Alvin Plantinga ’s epistemology of religion. In Part I, we have a non-believer speaking. She is in fact an epistemologist and is not very comfortable with Plantinga ’s reformed epistemology. In Part II, we have a Christian believer, and the questions will therefore be from the perspective of someone who is inside, who sincerely believes the main teachings of Christian religion. We do not mean by those questions, however, that Plantinga ’s approach (...)
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  28.  4
    Nota sobre linguagem e realidade, práticas e coisas.José Crisóstomo de Souza - 2019 - Cognitio 20 (1):137-149.
    O texto trata de entender a relação entre linguagem e realidade a partir de uma ótica particular, a que chamo de prático-poiética, a do nosso emaranhamento prático-material, social, produtivo, com o mundo, com práticas e com artefatos. Foca principalmente na crítica do que se pode chamar de uma posição wittgensteiniana a respeito do assunto. Mas também registra, brevemente, algo de uma posição peirciana, centrada na noção de mediação, e de uma posição antiessencialista sobre a mente, voltada para a linguagem ordinária. (...)
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  29.  16
    Embrutecimento ou emancipação: A relação entre professor e aluno em sala de aula a partir de diferentes enquadramentos.Wanderley Cardoso Oliveira & Samara Almeida de Oliveira - 2021 - Conjectura: Filosofia E Educação 26:021034.
    Neste artigo, nosso objetivo é desenvolver o seguinte questionamento: Na relação entre professor e aluno em sala de aula, é possível, através do reconhecimento mútuo, romper com o princípio da desigualdade das inteligências, que produz o embrutecimento, em prol de uma educação para a emancipação? De início, principalmente, a partir de Judith Butler, descrevemos o processo de reconhecimento mútuo e buscamos mostrar que, tanto nas relações entre professor e aluno como em outras possíveis conjunturas, o reconhecimento mútuo ocorre mediante determinadas (...)
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  30.  8
    Capitalismo publicitário: uma análise crítica dos cartões promocionais de LEMCO do início do século XX.Cecilia Molinari de Rennie - 2020 - Bakhtiniana 15 (4):172-192.
    RESUMO Neste artigo, analiso um conjunto de seis cartões comerciais pertencentes a uma duradoura campanha de marketing da Liebig Extract of Meat Co. A análise crítica dos textos promocionais produzidos na virada do século XX oferece insights significativos sobre os mecanismos discursivos que contribuíram para a hegemonização do capitalismo burguês. Diferentemente de outras formas de publicidade, os cartões comerciais não são rapidamente descartados e esquecidos; pelo contrário, eles podem se distanciar dos produtos anunciados para se tornar parte dos discursos populares (...)
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  31.  47
    Falibilismo E a falácia de contrafactuais epistêmicos segundo Stephen Hetherington.Sérgio Luís Barroso de Carvalho - 2014 - Cadernos Do Pet Filosofia 5 (10):53-61.
    Stephen Hetherington é um dos mais proeminentes epistemólogos a defender que é possível ter conhecimento segundo as condições de crença verdadeira e justificada, apesar dos contraexemplos elaborados por Edmund Gettier. Ele fundamentou sua perspectiva no pressuposto de falibilidade do conhecimento e naquilo que ele chamou de "falácia de contrafactuais epistêmicos", segundo a qual não se deve assumir impossibilidade do conhecimento factual apenas em virtude da sua impossibilidade contrafactual - o que é reiterado por Anthony Booth. As críticas apresentadas por (...)
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  32.  24
    “Borboletas Azuis” de Campina Grande: crenças e lutas de um movimento milenarista ("Borboletas Azuis" of Campina Grande: belief and fighting of a millenarist movement) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2009v7n14p46. [REVIEW]Lidiane Cordeiro Rafael de Araújo & Magnólia Gibson Cabral da Silva - 2009 - Horizonte 7 (14):46-61.
    Resumo Os “Borboletas Azuis” de Campina Grande/PB alcançaram destaque nacional devido à propagação de uma profecia que afirmava a ocorrência de um dilúvio para o dia 13 de maio de 1980. O movimento é uma contestação às transformações da Igreja Católica Romana a partir do Concílio Vaticano II, onde foram tomadas medidas em favor de liturgias mais adequadas às culturas locais e em idioma próprio, assim como mudanças significativas nos textos e na linguagem utilizados na missa e na administração dos (...)
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  33.  28
    O conhecimento quilombola e as plantas medicinais como recurso didático para o ensino de ciências.Wagner De Jesus Silva & Milene Maria Da Silva-Castro - 2019 - Odeere 4 (8):364.
    A utilização das plantas pela espécie humana ocorre das mais variadas maneiras, principalmente, na alimentação, vestimenta, no tratamento e cura de doenças. Dentre os grupos culturais que usam as plantas medicinais, encontram-se os povos remanescentes dos quilombos. O conhecimento que os quilombolas possuem é baseado em valores, símbolos, crenças e mitos. Hábitos e costumes estão diretamente envolvidos com o ambiente e esta relação permitiu que estas comunidades acumulassem conhecimentos. Deste modo, a Lei nº 10.639/2003 tornou obrigatório o ensino sobre História (...)
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  34.  4
    O papel do jogo estético do devaneio no “Argumento negligenciado para a realidade de Deus” de Charles S. Peirce.Rodrigo Vieira de Almeida - 2018 - Cognitio 18 (2):173.
    O presente artigo pretende tecer algumas breves considerações acerca de um importante e heurístico tema da filosofia arquitetônica de Charles Sanders Peirce, a saber, o papel exercido pelo conceito de jogo estético do devaneio no surgimento e estabelecimento de uma crença pragmática na hipótese da realidade de Deus. Seguindo, dentro do limite de espaço disponível, a exposição das etapas do chamado argumento negligenciado para a realidade de Deus, desenvolvido por Peirce em texto homônimo, mostrar-se-á como o conceito de jogo (...)
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  35. Cyberbullying: preocupação dos professores e o envolvimento da escola // Cyberbullying: preocupation of teachers and school's involvement.Maria José Carvalho de Souza Domingues & Tambosi - 2016 - Conjectura: Filosofia E Educação 21 (1):90-103.
    Inicialmente restrita aos muros escolares, a violência entre alunos passou a se manifestar também de forma online, por meio de redes sociais, estabelecendo a expressão cyberbullying. Sob esta perspectiva, há um consenso na literatura da área, de que cabe à escola se posicionar e assumir o compromisso de inibir estas práticas e estimular o convívio pacífico entre os alunos, dentro e fora da escola. Apesar da relevância da questão, a temática do cyberbullying ainda é pouco estudada de forma empírica. Observa-se (...)
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  36.  6
    Religião e Cultura Periféricas: A Representação Do Islamismo Na Classificação Decimal de Dewey.Marcos Luiz Cavalcanti de Miranda & Fabio Gomes da Silva - 2019 - Logeion Filosofia da Informação 5 (2):86-120.
    Analisa a representação de informações referentes à identidade e a religião islâmica no esquema de classificação bibli-ográfica mais utilizado do mundo. Investiga a existência de desvios na representação de assuntos referentes a culturas não alinhadas à cultura ocidental na 23ª edição da Classificação Decimal de Dewey (CDD23). Conceitua Organização do Conhecimento em sentido restrito como organização das informações em registros bibliográficos e, em sentido amplo, como a organização social do trabalho mental. Define Sistemas de Organização do Conhecimento, enquanto sistemas conceituais (...)
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  37.  15
    Direitos humanos, propriedade privada e educação.Reginaldo Carmello Corrêa de Moraes - 1985 - Trans/Form/Ação 8:25-28.
    The present text constitutes a summary of a talk given by the author at the III Conferência Brasileira de Educação. It is here claimed that there is a need to discuss the roots of the idea of rights of the individual and of its link, in Locke's founding thought, with property and, moreover, with the freedom and autonomy of the human person. Furthermore, a discussion is made of the liberal-rationalist assumption of the optimum allocation of social resources through the clash (...)
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  38.  51
    Sistemas de gestión ambiental y comportamiento ecológico: una discusión teórica de sus relaciones posibles.Camila Bolzan de Campos & Enric Pol - 2009 - Revista Aletheia 29:103-116.
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  39.  5
    Um corpo constituinte no pensamento sartriano?Thana Mara de Souza - 2022 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 67 (1):e42116.
    Pretende-se, neste artigo, compreender o que é uma conduta emotiva para Jean-Paul Sartre, a partir de Esboço de uma Teoria das Emoções. Para tanto, será necessário descrever as diferenças entre os modos pragmático e mágico de ser-no-mundo, dado que a emoção se constitui como crença no aspecto mágico. Esta noção de crença, na medida em que se localiza no corpo, exige, por sua vez, uma discussão sobre o papel do corpo e sua relação com a consciência. Veremos que, (...)
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  40.  55
    Pode o conhecimento dar alguma alegria? Uma interpretação da "Melancolia I ", de Albrecht Dürer, a partir da "Ética" de Spinoza.Marcos Ferreira de Paula - 2014 - Kriterion: Journal of Philosophy 55 (130):597-618.
    Este artigo busca interpretar a gravura "Melancolia I", do renascentista alemão Albrecht Dürer, segundo o pano de fundo filosófico do pensamento de Spinoza. A ideia central é a de que, nessa gravura, haveria uma intuição artístico-filosófica pela qual Dürer foi levado a associar a tristeza melancólica à ideia de um conhecimento confuso e turvado pela imaginação. Tal intuição se completaria numa outra gravura, criada no mesmo ano, o "São Jerônimo em seu gabinete", na qual a melancolia do "homem de cultura" (...)
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  41.  5
    Compatibilizando Teoria da Ação e Racionalidade Prática a Partir do Conceito de “Intenção”.Mateus de Lima Rui - 2019 - Analytica. Revista de Filosofia 22 (1):177-200.
    O objetivo desse artigo será apresentar parte do debate atual sobre o papel da intenção na teoria da ação e na racionalidade prática. Para isso, iniciarei com a perspectiva do autor responsável pela retomada da filosofia da ação na contemporaneidade, Donald Davidson. Após oferecer uma breve exposição da concepção davidsoniana da intenção e da ação, e sobre os modelos teóricos “crença-desejo” e “crença-desejo-intenção” na filosofia da ação, pretendo desenvolver algumas considerações sobre o aspecto normativo da racionalidade prática (no (...)
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  42.  13
    A epistemologiada religião de Plantinga– algumas questões.Rogel Esteves de Oliveira - 2012 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 57 (2):9-14.
    Este artigo levanta algumas questões e objeções à episte-mologia da religião de Alvin Plantinga. Na Parte I, temos um não-crente falando (um agnóstico sobre Deus, espíritos e coisas semelhantes). Ele de fato é um epistemólogo e não está muito confortável com a epistemologia reformada de Plantinga. Na Parte II, temos um crente cristão, e as questões, portanto, serão da perspectiva de alguém que está dentro, que sinceramente acredita nos principais ensinamentos da religião cristã. Não queremos dar a entender por tais (...)
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  43.  27
    Fronteiras sem'nticas: o dialogismo das linguagens rituais pentecostais e umbandistas – uma análise das expressões gestuais.Valdevino de Albuquerque Júnior - 2019 - Horizonte 17 (52):514-518.
    O espaço ritual constitui-se num locus sagrado de festa. No palco religioso, o sentimento de reconhecer-se cheio do Esp í rito Santo ou incorporado pelas Entidades reescreve, no pr ó prio corpo do sujeito, a autenticidade de sua tradiçã o mitol ó gica. Simultaneamente, a experi ê ncia religiosa reatualiza o poder dessa tradiçã o. E s ã o v á rias as formas em que a narrativa m í tica emerge, vindo à tona e tornando-se tang ível à percep (...)
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  44. Revisão de Crenças Paraconsistente baseada em um operador formal de consistência.Rafael Testa - 2014 - Dissertation, University of Campinas
    A Revisão de Crenças estuda como agentes racionais mudam suas crenças ao receberem novas informações. O sistema AGM, trabalho mais influente desta área apresentado por Alchourrón, Gärdenfos e Makinson, postula critérios de racionalidade para os diferentes tipos de mudança de crenças e oferece construções explícitas para tais - a equivalência entre os postulados e operações é chamado de teroema da representação. Trabalhos recentes mostram como o paradigma AGM pode ser compatível com diferentes lógicas não-clássicas, o que é chamado de AGM-compatibilidade (...)
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  45.  20
    O final cut de Hume contra o argumento do desígnio/Hume’s final cut against the argument of design.Marília Côrtes de Ferraz - 2013 - Natureza Humana 15 (1).
    Com base na crítica que Hume faz ao argumento do desígnio, especialmente nas partes 10 e 11 dos Diálogos sobre a Religião Natural, meu objetivo neste artigo é, a partir de uma análise da relação entre a existência do mal no mundo e a suposta existência de uma divindade possuidora dos atributos tradicionais do teísmo, defender a tese segundo a qual o tratamento que Hume dá ao problema do mal corresponde, digamos assim, à cartada final – o último e decisivo (...)
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  46.  12
    Legados africanos: palavra enunciadora de simbolismos étnicos.Marise De Santana - 2017 - Odeere 2 (3).
    As diferentes etnias produzem formas simbólicas, uma destas formas é através das imagens que a palavra enuncia, sendo assim, podemos afirmar que ao entrar em campo para estudar sobre etnicidades, o que os pesquisadores/as autores/as fazem é buscar entender quais formas simbólicas permeiam os universos estudados. Para pensar acerca desses universos é que tomo simbolismos étnicos enunciados pelas imagens que a palavra Legados Africanos carrega. A amplitude do trato com a categoria analítica legado africano pode se mostrar nas diversas obras (...)
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  47.  10
    El largo presente del dolor físico. Cinco leyes de la temporalidad adolorida.Agustín Serrano De Haro - 2020 - Revista Filosófica de Coimbra 29 (57):153-168.
    O artigo pretende formular cinco leis essenciais que possam servir para caracterizar a temporalidade imanente peculiar da dor física. As três primeiras leis são comuns a inúmeras experiências de consciência: natureza cursiva da dor, ou não instantaneidade do fenómeno; natureza atual da dor, no sentido em que o decurso anterior de retenção não é adicionado de forma cumulativa à impressão de sofrimento; caráter mutável de todo processo doloroso, que nunca pára. A quarta lei refere-‑se a como o presente doloroso (...)
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  48.  21
    O que pensar da possibilidade de funcionalização dos qualia?Daniel Luporini de Faria - 2015 - Cadernos Do Pet Filosofia 6 (11):64-74.
    Neste artigo exporemos os principais obstáculos à esperança de que grande parte dos filósofos e cientistas do cérebro contemporâneos tende a entender os aspectos subjetivos da vivência mental como sendo tangíveis às abordagens filosóficas ou científicas atuais. Avaliaremos se tal otimismo pode ser levado a sério à luz do que pensamos acerca das reflexões de Shoemaker sobre a possibilidade de funcionalização dos qualia. Veremos que mesmo sendo possível a discriminação numa tabela do que poderia ser pensado como “aspecto qualitativo da (...)
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  49.  9
    O sofrimento e a questão de Deus: uma leitura de Lévinas em tempos de pandemia.Fabiano Victor De Oliveira Campos & Luiz Fernando Pires Dias - 2022 - Griot : Revista de Filosofia 22 (2):268-279.
    O presente artigo tem como objetivo apresentar a compreensão do filósofo Emmanuel Lévinas no que concerne às questões do sofrimento e do mal no mundo, mazelas frequentemente consideradas como obstáculos à crença em Deus. O filósofo franco-lituano, fugindo da lógica das teodiceias, desenvolveu perspectivas instigantes e originais sobre esses temas, situando-os em um domínio eminentemente ético. Trata-se de uma ética que foge da reciprocidade, em um contexto de assimetria, com a concessão da prioridade absoluta ao outro homem. Tais reflexões (...)
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  50.  36
    Considerations on hope in Rousseau’s thought.Telmir de Souza Soares - 2015 - Trans/Form/Ação 38 (s1):163-172.
    RESUMO:A Carta a Voltaire representa, entre outras coisas, a resposta de Rousseau às críticas feitas pelo filósofo francês ao Segundo discurso. Se o Discurso, segundo Voltaire, deveria ser considerado como uma peça contra o gênero humano, o Poema sobre o terremoto de Lisboa poderia ser lido, segundo Rousseau, como um libelo contra a providência. Nesse sentido, a Carta oportuniza ao pensador genebrino afirmar sua crença na providência e no otimismo, elementos fundamentais que são a base da esperança. A esperança, (...)
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