En este artículo propongo denominar insondable al concepto de pensar en Heidegger para referirme tanto al pensar como acontecimiento, como a aquello a lo que se refiere el pensar. Se trata, por una parte, del pensar pensante, reflexionante, meditativo que se da precisamente en el tránsito que va de una metafísica de la representación al pensamiento que ha de pensar la verdad del ser. Pero lo insondable hace referencia también al qué del pensar, (...) al misterio del ser que es siempre el misterio de una donación abierta que no se deja encapsular en el férreo dogmatismo de ningún sistema. Lo primero nos sitúa ante el final de la filosofía tal y como ha sido concebida hasta ahora. Lo segundo, ante el inicio de un pensar auténtico del ser que, en nuestra opinión, es a la vez contemplativo y crítico y a la vez que posibilita renovar la relación del hombre con el mundo, con lo ente, marcada por la serenidad consecuente con el cuidado. (shrink)

Este artículo propone una doble reflexión sobre las diferencias cognitivas entre humanos y máquinas desde la ética. En primer lugar, se tratará de diferenciar entre pensamiento humano y procesamiento máquina mediante métodos etimológicos, semánticos y comparativos que revelarán por qué no es posible atribuir capacidades pensantes a las inteligencias artificiales. Por otra parte, estos términos se relacionarán con la praxis de la democracia representativa a través de varios ejemplos. Este análisis se basa en tres pilares: la necesidad del reconocimiento recíproco (...) mediante el lenguaje; el compromiso adquirido a través de la palabra; y la democracia como expresión de la justicia. (shrink)

_Resumen_ _ _ El presente trabajo tiene por objeto reflexionar sobre el carácter filosófico del pensar andino abyayalense, explicitar las características de una racionalidad senti-pensante y relacional que superan las metafísicas subjetivas y, finalmente, ayudar a construir una epistemología decolonial latinoamericana. El logro de estos objetivos se hará en diálogo con la propuesta de la ontología existencial del filósofo alemán Martín Heidegger. _Palabras Clave: _Pensar, Relacionalidad, Epistemología, Filosofía, Andes. _ _ __ _ _ This paper aims to reflect (...) on the philosophical thinking character of the abyayalense Andean tradition, explain the characteristics of a relational sentient-intelligent rationality, and, finally, help build a Latin American decolonial epistemology. The achievements of these goals will be done in dialogue with existential ontology carried out by the German philosopher Martín Heidegger. _Keywords: _Think, Relatedness, Epistemology, Philosophy, Andean. (shrink)

O presente artigo visa investigar se a afirmação eu sou, eu existo, presente no quarto parágrafo da Segunda Meditação, expressa única e exclusivamente uma existência, ou se é a expressão, também, do conhecimento sobre o que é o Eu que se descobre existente. Para tanto, além dos textos cartesianos, serão abordadas algumas linhas interpretativas que se ocupam desta questão sobretudo as teses de Alquié, Frankfurt e Marion. A partir da discussão realizada, pretende-se defender que o eu sou, eu existo expressa, (...) concomitantemente, o conhecimento da existência do Eu e o conhecimento de que o Eu existe como ser pensante. (shrink)

Directed acyclic graphs (DAGs) constitute a qualitative representation for conditional independence (CI) properties of a probability distribution. It is known that every CI statement implied by the topology of a DAG is witnessed over it under a graph-theoretic criterion of d-separation. Alternatively, all such implied CI statements are derivable from the local independencies encoded by a DAG using the so-called semi-graphoid axioms. We consider Labeled Directed Acyclic Graphs (LDAGs) modeling graphically scenarios exhibiting context-specific independence (CSI). Such CSI statements are modeled (...) by labeled edges, where labels encode contexts in which the edge vanishes. We study the problem of identifying all independence statements implied by the structure and the labels of an LDAG. We show that this problem is coNP-hard for LDAGs and formulate a sound extension of the semi-graphoid axioms for the derivation of such implied independencies. Finally we connect our study to certain qualitative versions of independence ubiquitous in database theory and teams semantics. (shrink)

O artigo pretende pensar o aspecto afirmativo do pensamento de Nietzsche ao propor uma “transmutação” do niilismo. Transmutação está em destaque, pois para Nietzsche o niilismo faz parte da vontade de potência, ou seja, para superar o niilismo decadente da cultura europeia e ocidental é necessário saber direcionar o aspecto negativo, ou melhor, da crítica aos valores tradicionais, para afirmar a vida, o ‘sujeito criador’ e a finitude. Ao pensar no poder do aspecto niilista presente na transmutação da (...) cultura, poder esse que destrói os valores da cultura ocidental e faz nascer uma possibilidade de superação do niilismo, pensa-se também em Edmund Husserl como um representante da filosofia nietzschiana ao fazer implodir a noção de cultura ocidental através da crítica às ciências sejam elas positivas, do espírito (história, psicologia e sociologia), ou a própria filosofia através da crítica à metafísica e sua dicotomia realismo versus idealismo como causa e fundamento da crise cultural. Para aproximar Nietzsche e Husserl deve-se entender que Husserl efetivou o principal chamado de Nietzsche, o chamado pela afirmação da vida, afirmação do mundo fenomênico e afirmação da ‘subjetividade’ criadora, o que propiciou novos rumos ao pensar contemporâneo. Husserl faz da fenomenologia uma filosofia pensante da aproximação com o mundo e com as coisas mesmas, num ato de liberdade e criação de um campo relacional de sentido, aproximando-se ao si criador, ao além-do-homem nietzschiano. (shrink)

O texto que ora apresentamos é o conteúdo de uma Palestra proferida em Agosto de 2011, em Lisboa, e discute alguns pareceres de Hegel sobre o ensino da filosofia na Universidade, e especilamente nos Liceus. Nosso objetivo é discorrer sobre as três fundamentais “lições” que se pode inferir das meditações hegelianas acerca do ensino da filosofia, a saber: 1) o professor tem que pensar; 2) a filosofia (e o filosofar) não é tão-somente um mero formalismo; 3) a dialéctica se (...) configura como textura, conteúdo, do real e como ocupação nuclear de uma penetração pensante do ser. Primeiramente, nossa argumentação evidencia que, para Hegel, o professor tem que pensar porque este ato é uma exigência fundante do seu trabalho docente de formação. No segundo momento, demonstramos que Hegel se posiciona contrário à tese que afirma o formalismo na contraposição filosofia versus filosofar. Em terceiro lugar, expomos que, para Hegel, o ensino e a aprendizagem devem se ocupar, necessariamente, da dialéctica, na medida em que esta não é um mero instrumento da técnica pedagógica, mas porque ela é constitutiva do pensar e da manifestação do ser no mundo. (shrink)

Si me fuera preciso decir en una palabra de lo que pretenden ser estasreflexiones diría que es un homenaje. Martin Heidegger dedica toda su vidaa pensar, a la realización de una tarea que no pretende encontrar un finaldefinitivo, permanente y, por así decirlo, completo en sí mismo. Su tarea estáconstantemente determinada por una inquebrantable voluntad de pensary encuentra su más cierta realización en abrir caminos nuevos, en volvera pensar siempre de nuevo y desde nuevas perspectivas. En sus palabras,en (...) volver a preguntar más allá del término de cada camino, en insistirperdiéndose en sendas que, siendo caminos, parecen no conducir a salidaalguna, y que él denominó, con propiedad, Holzswege. Pero el último camino,el de su muerte, al tiempo en que clausura sus propias posibilidades, quedaabierto para nosotros, y nos invita a recorrerlo pensando. Por esto intentovincular ahora tres aspectospropios del quehacer pensante de Heidegger:el poetizar, el filosofar y la muerte; abordándolos en la medida en que elloresulta adecuado para un homenaje. (shrink)

Logique et existenceDeleuze à propos des « conditions du réel »Pour Deleuze, l’un des problèmes fondamentaux d’une théorie de la pensée est de savoir comment la pensée peut quitter la sphère du possible pour penser le réel, c’est-àdire pour penser l’existence elle-même. La position du réel semble être hors du concept. Des pré-kantiens comme Leibniz approchaient ce problème par le biais de la distinction entre vérités d’essence et vérités d’existence, alors que des post-kantiens comme Maimon l’approchaient par la distinction entre (...) les conditions de l’expérience possible et celles de l’expérience réelle. La logique classique définit la sphère du possible par trois principes logiques – l’identité, la non-contradiction et le tiers-exclu – et la présente étude examine les trois grandes trajectoires qui, dans cette histoire de la philosophie, ont tenté d’utiliser l’un de ces trois principes classiques pour pénétrer l’existence ellemême : 1) Leibniz (et les pré-kantiens) cherchait à étendre le principe de d’identité àl’existence entière ; 2) Hegel (et les post-kantiens) cherchait à étendre le principe de non-contradiction à la totalité de l’expérience ; et 3) le groupe des penseurs appelés de manière assez large « existentialistes » cherchait à étendre le principe du tiers-exclu à la totalité de l’existence. La conclusion examine les raisons pour lesquelles Deleuze a été fasciné par chacune de ces tentatives philosophiques pour « penser l’existence », tout en pensant néanmoins qu’elles ont toutes échoué ; et pourquoi aussi il a fini par développer sa propre réponse au problème en faisant appel à un principe de différence.Logica e EsistenzaLe ‘Condizioni del reale’ in DeleuzePer Deleuze, uno dei problemi fondamentali per una teoria del pensiero è: come può il pensiero abbandonare la sfera del possibile per pensare il reale, ossia, pensare l’esistenza stessa? La posizione del reale sembra essere fuori dal concetto. Prekantiani come Leibniz affrontano questo problema in termini di distinzione fra verità dell’essenza e verità dell’esistenza, mentre post-kantiani come Maimon affrontano il problema in termini di distinzione fra condizioni dell’esperienza possibile e condizioni dell’esperienza reale. La logica classica ha definito la sfera del possibile secondo tre principi logici – identità, non-contraddizione, terzo escluso – e questo saggio analizza tre grandi ‘parabole’ della storia della filosofia che hanno tentato di usare uno di questi tre principi della logica per penetrare l’esistenza stessa: (1) Leibniz (e i pre-kantiani) hanno tentato di estendere il principio di identità a tutta l’esistenza; (2) Hegel (ei post-kantiani) hanno tentato di estendere il principio di non-contraddizione a tutta l’esistenza; (3) il gruppo di pensatori (solo approssimativamente legati fra loro) chiamati “esistenzialisti” ha tentato di estendere il principio del terzo escluso all’esistenza. La conclusione analizza sia le ragioni per le quali Deleuze era affascinato da ciascuno di questi tentativi filosofici di “pensare l’esistenza” nonostante fosse convinto che essi avessero fallito, sia i motivi per cui egli in conclusione traccia la propria risposta al problema facendo appello al principio della differenza. (shrink)

Os autores de Leituras de Descartes dividem a amplitude da produção cartesiana associando assunto a texto, isto é, as partes da “árvore do saber” às obras escritas pelo filósofo. Caso concorde com essa divisão, o leitor irá concordar também que não há uma obra escrita por Descartes especificamente para discutir “política”. Mas isso não significa que seja impossível encontrar nos escritos desse filósofo reflexões sobre a relação que os homens estabelecem entre si. Assim, pensar “política” em Descartes é ver (...) que o homem é tratado a partir da “união substancial”, como um homem da experiência repleto de paixões e afecções. O objetivo desse artigo é ilustrar a hipótese de que, seja pela via do projeto de alcançar as verdades na filosofia seja pela via da “afetividade”, não é possível considerar o sujeito cartesiano como isolado, pois sua amplitude é contrária a um reducionismo da teoria cartesiana ao sujeito puramente pensante da segunda meditação. (shrink)

El texto propone una perspectiva de articulación de la filosofía, la educación y la infancia en una suerte de trama de potencias que pueden concurrir fructíferamente en una propuesta que legitime y visibilice a niñas y niños como sujetos pensantes y productores de cultura. Se hace referencia al programa de Filosofía para Niños del filósofo Matthew Lipman y al valor de su proyecto educativo, como también al aporte de otros filósofos, especialmente el de Walter Kohan, que nos permiten pensar (...) la relación entre filosofía, educación e infancia con mayor complejidad. Finalmente, se reflexiona sobre la significación de las preposiciones en las expresiones de filosofía con o para niños y niñas. (shrink)

En este volumen José de Faria ofrece una muestra de los fundamentos que brindan una forma propia de pensar en cuanto pensamiento pensado, pero también en tanto que pensamiento pensante, con todo lo que esto acarrea de frágil, de nuevo, e incluso de ruptura a la filosofía del derecho a partir de un étimo onto-antropológico. -- En esta perspectiva es donde el derecho, en cuanto orden sumergido en la historia, se concibe como un enorme y genuino pedazo de (...) lo real construido que pertenece a la galaxia de la razón práctica.No se trata simplemente de un (válido) deber-ser que es. -- En realidad, y sobre todo, se trata de un válido es que debe ser. -- A lo largo del texto, el lector podrá encontrar reflexiones actuales e importantes, no sólo sobre el problema de la obediencia al derecho, con la búsqueda de una respuesta posible de nuestro tiempo, sino que también podrá indagar sobre aspectos más analíticos de la normatividad jurídica, especialmente en lo referente a la dimensión del derecho como categoría del pensamiento, realizado en el horizonte de una lógica comprensiva.Todo eso sin perder de vista la necesidad de analizar una vertiente crucial para la fundamentación antropológica del Derecho: su dimensión temporal, críticamente reflejada en la temporalidad de lo justo. (shrink)

Se propone una lectura de los textos del filósofo chileno Carlos Ruiz Schneider que presta atención a las citas que contiene y asume que éstas exceden su uso ilustrativo y autorizador, para funcionar como modo de expresión estético-político de un pensar filosófico comprometido con una democracia radical. Para ello se proyectan y reformulan categorías de análisis de crítica cultural y artística extraídas del trabajo de Nelly Richards (complementadas con aportes de la filosofía contemporáneas: Heidegger, Derrida, Foucault y Butler), pertinentes (...) para configurar lo que podría denominarse un ‘estilo epocal’ en el pensamiento crítico chileno de fines del siglo XX. A partir de esta lectura, se abre una reflexión más general sobre la posibilidad de la democracia en la indecible y, por tanto, secreta complicidad pensante desencadenada por las enunciaciones. _Palabras claves:_ Filosofía – Democracia – Cita – Obscenidad – Estética. (shrink)

El materialismo de la Edad Moderna nos describe al hombre como una máquina, comparable a un complejo artilugio mecánico. Cabe entonces imaginar que una máquina no-biológica pueda constituir un ser pensante como lo son los seres humanos, e incluso cabría pensar en la posibilidad de codificación de una mente humana real para su posterior trasvase a un sustrato artificial. Considero que estas últimas posiciones son más propias de la cultura friki o de amantes de la ciencia ficción que (...) de una cultura humanista seria. En cualquier caso, una cosa parece clara: la simulación por ordenador de cualquier tipo de materia no es la materia misma. Una simulación por ordenador de una estrella no emite luz ni calor, y del mismo modo tampoco ofrece calor humano (en términos materiales) ni voluntad de vivir una máquina que hipotéticamente pueda contener toda la información sobre el ser humano y simular sus respuestas. -/- English translation: The materialism of the Modern Age describes human beings as machines, comparable to complex mechanical devices. It is then possible to imagine that a non-biological machine can constitute a thinking being as humans are, and one could even think of the possibility of coding a real human mind for its subsequent transfer to an artificial substrate. I think that these latter positions are more typical of the geek culture or of science fiction lovers than of a serious humanist culture. In any case, one thing seems clear: the computer simulation of any type of matter is not the matter itself. A computer simulation of a star does not emit light or heat, and likewise a machine that hypothetically can contain all the information about a human being and simulate his/her responses offers neither human heat (in material terms) nor will to live. (shrink)

El presente texto aborda el parágrafo 36 de los Aportes a la filosofía de Martin Heidegger, para desde este exponer una vía de comprensión de esta obra en torno al lenguaje filosófico-poético, vía que llevaría a considerar el pensamiento del filósofo como una posibilidad de un proyecto pensante que no asumiría el lenguaje como mero medio de enunciación del ente, como instrumento de la razón, sino que lo piense como modo de darse el Ser mismo. En este sentido, se (...) piensa al lenguaje como silenciamiento (Erschweigung) y, al pensarlo de esta manera, se presenta como modo en el que el ente se decide y el hombre se ajusta a su esencia. El texto toma como reflexión la inflexión hecha por Heidegger con respecto al pensar y al poetizar como ámbitos en los que el lenguaje se da como posibilidad de escucha, pero también de dicción. En esta última se juega el todo del ente, como se mencionará al final, al considerar algunas palabras de Nietzsche, que el mismo Heidegger piensa. (shrink)

O presente artigo tem como ponto central analisar, com base nos trabalhos de Michel Foucault, a respeito do Poder Disciplinar em sua atuação na área educacional, especificamente, no Ensino de Filosofia, cujo objetivo é especular sobre o referido poder, presente nas instituições de ensino. Para tratar dessa questão, que envolve o Poder Disciplinador no desenvolvimento no Ensino de Filosofia, será utilizada a metodologia da pesquisa direta bibliográfica. Nossa trabalho será desenvolvido em dois momento singulares a ideia geral sobre o poder (...) no filósofo Michel Foucault e, posteriormente, pensar o desenvolvimento do Poder Disciplinar em relação com a Educação e, consequentemente, o Ensino de Filosofia. Esse caminho acredita-se que chegará a uma compreensão do Poder Disciplinar dentro do Ensino de Filosofia, trazendo elementos e questões que contribuam na construção do sujeito pensante, seja em sua vida individual ou uma vida social, e que esse indivíduo possa transformar a sociedade. (shrink)

Han intentado siempre hacernos vivir en un zoológico de cuerpos sin pensamiento, en una filosofía de la miseria del cuerpo que ha terminado siendo una miseria de filosofía del cuerpo. Hay que volver a pensar la ley de movimiento del cuerpo, puesto que no tiene - felizmente- leyes naturales, instintos predeterminados, animales. Es más, hay que volver a pensar cómo construir el cuerpo según un método, es decir, por medio de la relación con otros cuerpos pensados y pensantes. (...) Finalmente, habitando el cuerpo podemos habitar el mundo, engendrar un universo de cuerpos pensados y pensantes. (shrink)

El profesor Francisco Canals propuso que la metafísica del conocimiento de Santo Tomás de Aquino, asumida por él en su obra, podía ser expresada sintéticamente con la expresión “realismo pensante”. En esta presentación se explica, por una parte, cómo desde un realismo del acto de ser como perfección se halla el lugar que le corresponde al conocer humano, como manifestativo y locutivo. Por otra parte, se da sentido al diálogo que Canals establece con el criticismo kantiano, al tener en (...) cuenta que un “realismo pensante” que afirme el conocer en su inmaterialidad se enfrenta al peligro del idealismo. (shrink)

" Nous sommes, en tant qu'Homo sapiens, d'une affligeante banalité biologique. Sur le plan génétique, notre proximité avec les grands singes est considérable ; elle atteint 98,7 % avec le chimpanzé, elle est encore de 80 % avec la souris et de 50 % avec la levure. " Pourtant, seuls parmi les êtres vivants, nous nous interrogeons sur notre nature et sur la valeur de nos actes. Ce paradoxe, au cœur du questionnement philosophique depuis des millénaires, est ici revisité à (...) l'aide des données croisées de la théorie de l'évolution, de la génétique et des sciences cognitives, à la recherche du " propre de l'homme ". Avec L'Homme, ce roseau pensant..., Axel Kan clôt la trilogie qui a fait sa renommée littéraire et son succès, entamée avec Et l'homme dans tout ça? suivi de Raisonnable et humain? Comme toujours, il propose une approche pluridisciplinaire, à la fois érudite et accessible à tous les lecteurs. (shrink)

CONTENIDO: Pensar temáticamente la filosofía - Nosotros y la filosofía - El método en la construcción del discurso filosófico - El mundo circundante: estudio sobre la conciencia, la toma de conciencia y la realización de la conciencia - El puesto de la estética en la filosofía - Sobre el concepto de naturaleza en empédocles - La pregunta por la técnica en serenidad de M. Heidegger - Cuatro paradojas en el proyecto de la filosofía latinoamericana - La secularización de la (...) cultura: una exigencia para la modernidad - El concepto de imagen y de política en paradiso de José Lezama Lima. (shrink)

Tout en évitant la forme érudite, «Roseau pensant» évoque le genre de méditation que l'on rencontre chez S. Augustin,... Pascal (à qui l'on doit l'expression), et chez d'autres penseurs qui ont écrit ce qu'on appelle quelquefois un «Journal». Ici: méditations sur la vie intérieure, sur le sens de l'existence en rapport avec Dieu et le monde, genre philosophique où non seulement l'auteur confronte sa pensée à la pensée d'autrui, mais la soumet à l'expérience qu'il a faite de la vie au (...) cours d'une carrière de savant, de philosophe et de grand voyageur. (shrink)

. Este artículo se propone discutir las dificultades que pertenecen al ejercicio de pensarnos en cuanto corporales. Guía de estas reflexiones son los índices heideggerianos sobre la corporalidad humana realizados en Zollikoner Seminare. Dichos seminarios advierten que la actual experiencia de nuestro cuerpo, pese a poder ser estimada como inmediata, se halla mediada por nuestros propios supuestos epocales y se enraiza ya en el pensar ontológico de Occidente. Así, este artículo intentará examinar las aporías filosóficas de tal mediación histórico-epocal, (...) exponiendo la reflexión heideggeriana del cuerpo desde el claro del ser como una respuesta a la idea tradicional de subjetividad fundada en la noción de “mera presencia”. (shrink)

Este texto descreve a trajetória do Projeto Pensar: Filosofia com Criança, que através de uma proposta empreendida e testada com um grupo de crianças de 5(cinco) a 7 (sete) anos das escolas particulares e municipais de Araçatuba SP, demonstra a importância da docência voltada para a construção do conhecimento em sala de aula, usando a filosofia como fio condutor para estimular nas crianças o pensar filosófico como um caminho possível e necessário para melhorar a sua aprendizagem e torná-las (...) cidadãs e adultos reflexivos, críticos e criativos. (shrink)

Pensar o pensamento: a leitura e a reconstrução do imaginário social na formação superior Resumo: O artigo reflete sobre a formação humana em cursos superiores na perspectiva da capacitação crítico-reflexiva que prepare para a vida em sociedade. Trata-se de pesquisa qualitativa com reflexão a partir de estudo teórico que tematiza a condição humana, a noção de imaginário social instituinte e o desafio do desenvolvimento do pensamento mediante o exercício da leitura. Analisa que na época atual, em que o ensino (...) convive com as novas tecnologias da informação e comunicação, há uma relativização do compromisso do próprio sujeito para com o desenvolvimento de suas capacidades de leitura e de reflexão a partir da interpretação da linguagem. Indica que a universidade deve ter a preocupação essencial de formar o sujeito de forma integral, para além formação profissional, exigindo um repensar do ensino e da aprendizagem a partir do desafio da construção de uma sociabilidade solidária e sustentável. Palavras-chave: Autonomia. Ensino superior. Educação. Formação humana. Imaginário social. Think the thought: the reading and the reconstruction of the social imaginary in higher education: The article reflects on human training in higher education in the perspective of critical-reflexive training that prepares for life in society. It is a qualitative research with reflection from a theoretical study that thematizes the human condition, the notion of social imaginary instituting and the challenge of the development of the thought through the exercise of reading. It analyzes that in the present time, in which teaching coexists with the new technologies of information and communication, there is a relativization of the commitment of the subject itself with the development of its reading and reflection abilities from the interpretation of the language. It indicates that the university should have the essential concern to train the subject in an integral way, besides professional training, requiring a rethink of teaching and learning from the challenge of building a solidary and sustainable sociability. Keywords: Autonomy. Higher education. Education. Human formation. Social imaginary. Pensar el pensamiento: la lectura y la reconstrucción del imaginario social en la educación superior Resumen: El artículo refleja sobre la formación humana en cursos superiores en la perspectiva de la capacitación crítico-reflexiva que prepare para la vida en sociedad. Se trata de una investigación cualitativa con reflexión a partir del estudio teórico que tematiza la condición humana, la noción de imaginario social instituyente y el desafío del desarrollo del pensamiento mediante el ejercicio de la lectura. En la época actual, en la que la enseñanza convive con las nuevas tecnologías de la información y comunicación, hay una relativización del compromiso del propio sujeto para con el desarrollo de sus capacidades de lectura y de reflexión a partir de la interpretación del lenguaje. Indica que la universidad debe tener la preocupación esencial de formar al sujeto de forma integral, además de formación profesional, exigiendo un repensar de la enseñanza y del aprendizaje a partir del desafío de la construcción de una sociabilidad solidaria y sostenible. Palabras clave: Autonomía. Enseñanza superior. Educación. Formación humana. Imaginario social. Data de registro: 06/02/2019 Data de aceite: 24/04/2020. (shrink)

El objetivo de este ensayo es exponer la experiencia del pensar en obra, propia de una escritura filosófica que asume la singularidad de la configuración literaria en su más originario significado, como palabra memorable que testifica dicha experiencia, asumiéndola como problema del conocimiento. Intentaremos exponer este gesto que unifica diversas construcciones filosóficas que se han caracterizado por ofrecer un tramo de pensamiento en medio de la acción escritural, como punto de vista posible, como vía de acceso al recorrido de (...) un problema. Asumiendo que los límites entre filosofía y literatura se difuminan en una prosa que se deja guiar por la experiencia formativa –Bildung–nos inmiscuimos en la actualización de Miguel Morey desde el uso singular de la caja de herramientas de Nietzsche, junto a la compañía poética y filosófica de María Zambrano y Walter Benjamin. (shrink)

En este artículo, examino la transformación del gesto hermenéutico de Heidegger respecto a los grandes textos de la filosofía occidental. Defiendo que, entre 1920 y 1939, Heidegger pasa de un trabajo de «destrucción fenomenológica», donde la interpretación se mide a partir de la experiencia de fenómenos positivos (la historia, el sí-mismo, la fe, la existencia) a un trabajo de «destrucción poiética», dirigido hacia una historia «por venir», ligada a una «experiencia originaria» de la cual tan solo el poeta (Hölderlin) y (...) el pensador (Heidegger) parecen tener la llave. Sin embargo, el pensar heideggeriano amenaza así con hundirse en una forma de hybris (o de desmedida), al sobrepasar la finitud constitutiva de toda hermenéutica digna de ese nombre. (shrink)

Essa reflexão visa debruçar-se sobre a questão da esperança movida pela interpelação advinda do fato de estarmos a iniciar um ano novo, em meio aos tempos sombrios marcados não apenas pela trágica questão sanitária global da pandemia da Covid-19 que tem ceifado milhões de vidas e trazido o sofrimento a outros tantos milhões de pessoas, mas, sobretudo, por estarmos a assistir a uma exacerbação da Necropolítica enraizada em todas as dimensões da vida social, política, econômica, cultural, religiosa etc., a nível (...) local e planetário. Essa situação não deixa de expressar certo desespero de Ser o que somos na contemporaneidade, sobretudo se o referimos aos negacionismos e aos discursos de ódio movidos pelo thanatos ou pela pulsão de morte que se fazem cada vez mais presentes em nosso meio. Essa decepção, porém, não nos exime de tomá-la no avesso do avesso do desespero graças à inesperada e contínua emergência da alteridade, no próprio bojo do drama de nossa existência, bem como na visitação do outro humano. Levando-se, pois, em conta a irrupção da alteridade em meio non-sens, trata-se de propugnar uma sabedoria por-vir que se instaure no âmago da existência, contrária à concepção de temporalidade fundamentada na ideia de escatologia da História, de futuro, de destino/fim calcados na Razão e associados ao tempo fugidio dos relógios. Em contraste com essa visão essa reflexão pretende apresentar outra maneira de pensar a eternidade do tempo a partir da espera da alteridade na contemporaneidade, tendo-se em mente a fecunda contribuição da escritura literária como lugar da produção de sentido em consonância com a novidade da ética/linguagem advinda de uma Filosofia outramente do Rosto. Palavras-chave: Esperança, Alteridade, Linguagem, Ética, Temporalidade. (shrink)

O artigo investiga a relação existente na filosofia de Hegel entre as provas sobre a existência de Deus e a elevação do espírito humano a Deus. Dois pontos serão ressaltados: a apreensão de Deus como espírito e a natureza lógica do Conceito e isso a partir do modo como Hegel discute tanto a necessidade histórica da “prova” da existência de Deus, surgida com o Cristianismo, quanto o sentido lógico-especulativo das duas principais modalidades dessas provas: a prova ontológica e a prova (...) cosmológica. (shrink)

O artigo investiga a relação existente na filosofia de Hegel entre as provas sobre a existência de Deus e a elevação do espírito humano a Deus. Dois pontos serão ressaltados: a apreensão de Deus como espírito e a natureza lógica do Conceito e isso a partir do modo como Hegel discute tanto a necessidade histórica da “prova” da existência de Deus, surgida com o Cristianismo, quanto o sentido lógico-especulativo das duas principais modalidades dessas provas: a prova ontológica e a prova (...) cosmológica. (shrink)

A partir de las reflexiones arendtianas acerca del pensar sócratico y la caída de las nociones tradicionales de la moralidad tras los trágicos acontecimiento de la Alemania nazi, se pretende responder a la pregunta por cómo la actividad del pensar en sí misma puede ser, en efecto, de tal naturaleza que permita distinguir entre el bien y el mal. Para ello, se hace uso de las anotaciones de la autora en torno a la capacidad del juicio y de (...) su relación con el pensar. (shrink)