Results for 'abolicionismo penal, valor, necessitarismo, liberdade, vontade de poder'

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    Vontade de poder, necessitarismo e abolição do castigo.Alice Medrado - 2024 - Cadernos Nietzsche 45 (1):e184479.
    This article approaches different moments of Nietzsche’s cause for the abolition of castigation, identifying a turn from determinist arguments towards a new point of view we have been calling necessitarianism. The idea is that this change is an answer to the realization that value attribution is inevitable, and a new elaboration on the origins of morals, when the philosopher detaches from utilitarian concepts, with consequences for his moral psychology and theory of value. This change is operated by the political vocabulary (...)
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  2.  8
    A arte como expressão da vida como vontade de poder em Friedrich Nietzsche.Ricardo Evangelista Brandão - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (2):190-201.
    O presente artigo pretende investigar a arte como um emblemático exemplo da vida como vontade de poder, segundo a perspectiva de Friedrich Nietzsche. Segundo Nietzsche a vida é um constante criar e recriar sem uma teleologia pré-definida. É justamente por este aspecto que a arte expressa de forma mais transparente o que a vida é, pois, a arte é justamente o processo de criação e recriação sem uma finalidade para além da própria criação. A arte na perspectiva do (...)
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  3.  3
    Para além do Liberalismo: O Pensamento Político de Martin Heidegger.Alexandre Franco de Sá - 2017 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 1 (1):43-58.
    O presente artigo procura esclarecer os traços fundamentais da relação entre o pensamento de Heidegger e a política. No contexto da emergência do nazismo na Alemanha, Heidegger recusará a compreensão do povo como “raça” e como “valor supremo”. Nesta linha, apropriando-se da concepção de Ernst Jünger do “trabalhador”, procurará pensar a relação deste trabalhador com um mundo, ou seja, a “mobilização total” do mundo por uma “vontade de poder”, para lá daquilo a que chama a “metafísica da subjectividade”, (...)
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  4.  9
    Liberdade e vontade de potência na filosofia de Nietzsche.Gustavo Arantes Camargo - 2021 - Cadernos Nietzsche 42 (3):115-146.
    Resumo: O presente trabalho se propõe a pensar a questão da liberdade na filosofia de Nietzsche. Seria possível pensar a liberdade a partir da crítica radical ao livre-arbítrio e à moral feita pelo filósofo? Para isto, partiremos da caracterização da vontade de potência, entendida como expressão imediata de força e sempre em direção ao crescimento, para depois pensá-la em relação às ações humanas, entendendo que essas obedecem à mesma lógica. Por fim, a questão da liberdade será entendida enquanto proposta (...)
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  5.  11
    Hans Jonas e o Niilismo: O Hóspede Mais Sinistro Não Pode Destruir a Casa.Jelson R. De Oliveira - 2023 - Revista Dialectus 30 (30):101-119.
    Pretende-se com este artigo, demonstrar como o niilismo é um dos conceitos centrais da obra de Hans Jonas. Para isso, analisaremos como o problema se desdobra em sua obra a partir de três perspectivas complementares: a identificação de um niilismo cósmico, cujo primeira aparição são os movimentos gnósticos da Antiguidade tardia e seus impactos sobre o cristianismo primitivo; um niilismo antropológico derivado dessa posição gnóstica e agravado pela filosofia existencialista; um niilismo ético e tecnológico, que tanto serve para diagnosticar a (...)
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  6. Il paradigma Nietzsche di M. Heidegger tra metafisica e im-possibilità dell’oltre // The paradigm of M. Heidegger's Nietzsche between metaphysics and im-possibility of addition.Luigi De Blasi - 2015 - Conjectura: Filosofia E Educação 20 (2):24-52.
    Nietzsche, para Heidegger, não teria levado a termo a desvalorização dos valores considerados até então válidos. A transvalorização, ao invés de garantir a renovação da condição existencial do homem, antepõe, à tematização do ser, o nada mudado em vontade e representação. O querido, contra os pressupostos da vontade de poder, se esclerosa na tangibilidade das coisas sem a possibilidade do além por meio do qual Nietzsche pensava superar o niilismo. A transvaloração conserva em tal aspecto a lógica (...)
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  7.  5
    Nietzsche e a Fidelidade À Terra: A Arte Como Valoração.Eduardo Marcos Silva De Oliveira - 2019 - Prometeus: Filosofia em Revista 11 (30).
    Pretendemos com este artigo apresentar a arte na filosofia nietzschiana como detentora de afirmação da vida e fidelidade à Terra. Igualmente, descrever como sua manifestação proporciona ao homem novos significados da vida, em razão do seu caráter de criação e valoração proveniente da vontade de poder que o filósofo esquematiza como um valor superior aos valores predeterminados. Como um dos pilares de sua filosofia, Nietzsche ao apresentar a doutrina do eterno retorno como uma opção de formação de caráter, (...)
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  8.  11
    Governo e subjetividade: liberdades insurgentes e mundos possíveis.Rafael Rocha da Rosa & Thayana Cristina de Góes Corrêa Netto - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (3):404-420.
    Este artigo tem por objetivo geral investigar, numa perspectiva foucaultiana, as relações entre governo e subjetividade, através das artes de governar e a constituição do Estado moderno. Nessa tarefa, consideramos os cursos ministrados por Foucault, Segurança, Território, População e O nascimento da biopolítica, para tratar da presença do poder pastoral na constituição da governamentalidade. O objetivo específico é investigar outras possibilidades de organização social, associados a princípios democráticos, como solidariedade e autogestão em oposição aos efeitos gerados pelo neoliberalismo, com (...)
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  9.  13
    A educação filosófica por meio da narrativa.Darcisio Natal Muraro & Claudiney José de Sousa - 2020 - Educação E Filosofia 33 (67).
    O objetivo deste trabalho é apresentar o processo de criação de material para ensino de filosofia para crianças. A produção é resultado das atividades de grupo de pesquisa. O trabalho adotou como referencial a concepção de democracia como modo de vida ético e político e suas relações com a educação a partir do pensamento de Dewey e Lipman. Nesta perspectiva, o modo de vida democrático se consubstancia no agir guiado por valores éticos e no exercício político. A atitude filosófica é (...)
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  10. A teoria da vontade de poder enquanto princípio da existência.Eder David de Freitas Melo - 2013 - Revista Inquietude 4 (2):143-159.
    Não apenas uma vez Nietzsche escreve que o mundo, junto com tudo que nele há, é tão somente vontade de poder. Por meio dessa teoria ele pensa os diversos níveis da existência, indo desde elementos ínfimos e simples até estruturas complexas, com elevado grau de refinamento. Tudo não passa, segundo esse filósofo, do desenrolar de forças em jogo agonístico por um algo a mais de poder. Neste artigo nós analisamos alguns aspectos da teoria da vontade de (...)
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  11. Notas Sobre a Liberdade da Vontade em Agostinho e Anselmo.Paulo Martines - 2019 - Basilíade - Revista de Filosofia 1 (1):69-85.
    A noção de que a vontade é um bem dado à criatura racional está presente tanto na reflexão de Agostinho como naquela de Anselmo, quando ambos abordam o tema do livre-arbítrio. No entanto, a forma de considerar a vontade difere em cada um deles: para Anselmo, a liberdade será pensada como a reta determinação da vontade para o bem, é o poder de não pecar, expressão da retidão da vontade; já para Agostinho, a vontade (...)
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  12.  25
    Lutas por reconhecimento e vontade de poder: uma afinidade entre Hegel e Nietzsche?João Constâncio - 2016 - Cadernos Nietzsche 37 (1):88-144.
    Resumo O artigo é uma tentativa de explorar a hipótese controversa de que possa haver uma profunda afinidade - até agora não identificada - entre a concepção de "luta por reconhecimento" [Kampf um Anerkennung] em Hegel e a concepção da dinâmica da "vontade de poder" [Wille zur Macht] em Nietzsche. Esta hipótese diz respeito ao modo como a luta e a dominação estão implícitas na noção hegeliana de reconhecimento, isto é: diz respeito à dinâmica intersubjetiva das formas falhadas (...)
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  13.  10
    Crisis del principio penal de ultima ratio ¿Debemos retomar la orientación constitucional del Derecho penal?Faustino García de la Torre - forthcoming - Anales de la Cátedra Francisco Suárez.
    La Doctrina penal contemporánea recurre al principio de ultima ratio para satisfacer la tarea principal de reducir al máximo la arbitrariedad del Derecho penal, pues a través de su significado, la legitimidad del delito y de la pena se somete a la condición de la inexistencia axiológica y empírica de otros recursos jurídicos menos drásticos para solventar idóneamente el conflicto que genera su apertura. No obstante, la deriva punitivista en que ha degenerado la necesaria expansión del Derecho penal en la (...)
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  14.  6
    Tradução de "Menos dominação, mais liberdade? Resposta a Philip Pettit", de Jean-Fabien Spitz.Bruno Santos Alexandre & Roberta Soromenho Nicolete - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):234-239.
    Segundo uma célebre tese defendida por Philip Pettit, um agente é livre conquanto cada uma de suas ações seja não somente acessível, mas também não-dominada, no sentido de que ninguém tenha o poder de bloquear o acesso a tais ações. Através de contraexemplos, esse artigo procura demonstrar que a vontade de eliminar a dominação pode diminuir antes que reforçar a liberdade individual.
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  15.  13
    As dores do mundo: pandemia e liberdade.Cesar Augusto Mathias de Alencar - 2020 - Investigação Filosófica 11 (2):87.
    Propõe-se neste ensaio uma análise filosófica dos dilemas morais e políticos a que fomos submetidos pela situação de pandemia da Covid-19. As dificuldades de muitas sociedades ocidentais no enfrentamento à pandemia têm posto em questão o paradigma liberal da preservação da vida, da privacidade e da liberdade a partir da adoção de políticas de austeridade estatal que se tornaram a orientação principal no combate ao coronavírus, e que não raro esbarram nos chamados _direitos individuais_ a que os orientais não parecem (...)
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  16. Mundo da Vida, Ethos Democrático e Mundialização: A Democracia Deliberativa segundo Habermas.de Oliveira Nythamar - 2008 - Dois Pontos 5 (2):233-254.
    O artigo procura mostrar em que sentido a democracia deliberativa proposta pela teoria discursiva de Jürgen Habermas dá conta do problema dos reducionismos econômicos e juridificantes da mundialização ou globalização, entendida como uma colonização técnico-sistêmica do mundo da vida. Recorrendo a sua concepção de um ethos democrático transnacional embasado na soberania popular, a teoria habermasiana logra resgatar o caráter normativo da mundialização através da irredutibilidade de valores humanos como a liberdade, a dignidade e os direitos humanos, inerentes às mais diferentes (...)
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  17.  76
    CANDOMBLÉ E DIREITOS HUMANOS NA LINHA DE FRENTE DAS LUTAS DO OBÁ DE XANGÔ DA BAHIA: UM CAPÍTULO NOS 100 ANOS DO PARTIDO COMUNISTA BRASILEIRO.Alex Pereira De Araújo - 2022 - Cachoeira, Brasil: Portuário Atelier Editorial. Edited by Gildeci Oliveira Leite, Filismina Fernandes Saraiva & Thiago Martins Caldas Prado.
    A militância política de Jorge Amado no Partido Comunista é um capítulo à parte na história do comunismo no Brasil, que completou 100 anos no dia 25 de março. Ela também é algo marcante em sua obra, a ponto da crítica literária brasileira, de tradição uspiana, considerá-la uma forma de panfleto partidário da nossa esquerda. Nesta exposição, pretende-se realizar uma breve discussão acerca de suas lutas políticas, das quais se destacam as questões religiosa e racial, que levaram Jorge Amado a (...)
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  18.  1
    Ação Penal 937: o foro por prerrogativa de função e a judicialização da política.Gabriela Mafra & Claudio Ladeira de Oliveira - 2019 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 17 (2).
    Tem-se como temática central a atuação do poder judiciário no Brasil, em especial, do Supremo Tribunal Federal em relação ao fenômeno da judicialização da política. Por meio do estudo de processo judicial, a Ação Penal 937 no Supremo Tribunal Federal, procura-se constatar o movimento ativista de juízes que ganha forçano Brasil e no mundo, desde o fim da segunda guerra mundial. Tal prática, que se justifica na efetivação de direitos humanos e utiliza a retórica neoconstitucionalista, fere a separação de (...)
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  19.  16
    Relações Especiais de Sujeição e Direitos Fundamentais: A Liberdade de Expressão Dos Agentes Públicos Militares.Carlos Pinna de Assis Junior & Lucas Gonçalves da Silva - 2017 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 3 (1):82.
    O estudo analisa a compatibilidade das relações especiais de sujeição com os direitos fundamentais, examinando, em especial, o alcance da restrição à liberdade de expressão dos agentes públicos militares prevista no artigo 166 do Código Penal Militar. Defender-se-á que tal limitação justifica-se apenas quando efetivamente prevalentes interesses institucionais ou públicos, reforçando, assim, o sistema hierárquico e disciplinar com vistas à salvaguarda da própria sociedade. Para tanto, invoca-se a necessidade de utilização das técnicas da proporcionalidade e ponderação na análise casuística. Utiliza-se, (...)
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  20. LOS DESAFÍOS DE LA ÉTICA AMBIENTAL.Miguel Acosta, Pablo Martínez de Anguita & Mª Angeles Martín Rodríguez-Ovelleiro - 2004 - In ¿Qué Cultura? V Congreso Católicos y Vida Pública, tomo II. Madrid, Spain: Fundación Santa María. pp. 955-968.
    En 1968 Raquel Carson comenzaba una revolución en el pensamiento, quizá una de las de mayor peso en la actualidad. En su libro "La primavera silenciosa" acusaba del deterioro ambiental al poder ilimitado del ser humano. La creencia surgida en la modernidad de que todo lo que el hombre decidía era en sí mismo lo mejor por haber sido fruto de una voluntad libérrima, daba primacía y legitimidad absoluta a su acción sobre la naturaleza. Surgieron con gran fuerza numerosos (...)
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  21.  9
    Nervura do real: imanência e liberdade em Espinosa.Marilena de Souza Chauí - 1999 - [São Paulo, Brazil]: Companhia das Letras.
    A tradição judaico-cristã crê na existência de um ser supremo transcendente que, por um ato de vontade, cria o mundo e os seres humanos, dando a estes o livre-arbítrio para escolher entre o bem e o mal. QUando Espinosa (1632-77) afirma: "Deus, ou seja, a Natureza", ele subverte essa crença. DEmonstra que o ser absoluto é imanente ao universo e que todas as coisas são efeitos necessários de sua ação.SÃo inúmeras as interpretações da obra de Espinosa; alguns consideram até (...)
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  22.  2
    Considerações acerca do conceito de vontade de poder.Luciano Gomes Brazil - 2012 - Griot : Revista de Filosofia 5 (1):67-84.
    A proposta é repensar o famoso conceito de Nietzsche, vontade de poder. Procurou-se fazer isto de três maneiras: primeiro o conceito é visado a partir da etimologia da palavra. Depois algumas interpretações são expostas e então se procura, por fim, pensar o conceito a partir de seu texto de origem, a passagem “Do Superar a si mesmo” e outras que lhe precedem, na obra Assim Falou Zaratustra.
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  23.  17
    Entre Nietzsche, Heidegger e o fim da metafísica: uma aproximação a partir da noção de vontade de poder.Marina Coelho - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 12 (1):e1.
    Partindo da interpretação heideggeriana de Nietzsche pretendemos pensar a questão do fim da metafísica nos situando na contenda entre esses dois pensadores. Para isso, centraremos nossa análise na discussão sobre a vontade de poder. A maneira pela qual Heidegger interpretou Nietzsche como o filósofo do fim da metafísica, inserindo-o radicalmente nessa tradição, e o sentido que deu para a noção de vontade de poder é foco de discordâncias entre intérpretes “pós-heideggerianos” de Nietzsche. Por isso, trataremos de (...)
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  24.  39
    Nietzsche, F. a vontade de poder. Tradução de Marcos sinésio Pereira Fernandes E francisco José Dias de Moraes. Apresentação de gilvan Fogel. Rio de janeiro: Contraponto, 2008. [REVIEW]Ernani Chaves - 2008 - Revista de Filosofia Aurora 20 (27):449.
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  25.  14
    Liberdade e Religião: Uma Reflexão a Partir da Filosofia de Jürgen Habermas.Cláudia Maria Rocha de Oliveira & Luiz Carlos Sureki - 2023 - Síntese Revista de Filosofia 50 (156):119.
    O objetivo deste artigo é, ao fazer memória dos cem anos da Escola de Frankfurt e assumindo como interlocutor Jürgen Habermas, discutir dois temas importantes para nosso contexto: as questões da liberdade e da religião. Em primeiro lugar, trata-se de verificar o que significa dizer ser livre em sentido próprio. Veremos que para Habermas apenas a autonomia da vontade torna possível afirmar a liberdade em sentido próprio. Em seguida, considerando o papel da religião da esfera pública, trata-se de perguntar (...)
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  26.  11
    Liberdade da Vontade e Imputabilidade Jurídica em Schopenhauer.Renato César Cardoso & Waldir Severiano de Medeiros Júnior - 2015 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 1 (1).
    O presente artigo pretende analisar a crítica de Arthur Schopenhauer à postulação da liberdade da vontade como a condição de possibilidade da imputabilidade jurídica. Segundo o filósofo, uma vontade intelectualmente determinável, e não uma vontade incondicionada, é que seria o verdadeiro elemento viabilizador da imputação estatal, com a conclusão de que é com o potencial de modificação do agente, e não com a culpabilidade que a sociedade e o Estado devem se preocupar. Isso significa que, no entender (...)
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  27.  10
    Estado de Exceção e Relações Internacionais: O Refugiado e o Poder Soberano.Flávia De Ávila & Allan Wesley M. Dos Santos - 2019 - Prometeus: Filosofia em Revista 11 (30).
    O estudo do estado de exceção, paradoxo central da política moderna, é objeto da análise de diferentes vertentes conceituais que envolvem o poder soberano e o seu exercício. Sua prática tem importantes consequências para as Relações Internacionais, como no caso de refugiados, que muitas vezes se encontram à margem do amparo legal estatal por sua singular situação, carentes do exercício da cidadania e liberdade para agirem como agentes políticos transformadores do meio social. Este artigo propõe um delineamento de teorias (...)
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  28.  9
    De potentia absoluta et ordinata: contingência da lei e distinção dos poderes em Duns Escoto.Carlos Eduardo De Oliveira - 2021 - Dois Pontos 18 (1).
    A disponibilidade de três versões dos comentários de João Duns Escoto para o livro das Sentenças de Pedro Lombardo, a saber, a Lectura, a Ordinatio e a Reportatio I-A, torna possível a reavaliação de interpretações contemporâneas sobre a teoria da distinção entre uma potência absoluta e outra ordenada apresentada por Escoto. Tomando como fio condutor o texto da Ordinatio e utilizando as outras versões na medida em que elas se esclarecem mutuamente, revisitaremos alguns tópicos defendidos por algumas daquelas interpretações: a (...)
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  29.  14
    El poder del soberano para manipular el dinero: Juan de Mariana y John Locke.Cecilia Font de Villanueva - 2022 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 39 (2):523-535.
    This research analyzes the theoretical answer received by one of the factors that cause the so-called Price Revolution in Europe during the 16th and 17th centuries, specifically the aspect related to the alterations in the monetary values ​​of pieces of vellón and silver in Castile and England. In both countries, these episodes were rigorously analyzed from a theoretical point of view, as can be seen from the study of the monetary ideas of the period that were developed in these territories. (...)
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  30.  25
    A liberdade republicana em algernon Sidney.Alberto Ribeiro G. De Barros - 2016 - Kriterion: Journal of Philosophy 57 (135):601-618.
    RESUMO O objetivo deste artigo é analisar a concepção de liberdade encontrada em "Discourses concerning government" de Algernon Sidney. Mantendo a perspectiva republicana, a liberdade é definida pela ausência de dominação, ou seja, pela não submissão, sujeição ou exposição à vontade arbitrária de outra pessoa; e assumindo a perspectiva jusnaturalista, a liberdade é considerada um direito natural, inerente à condição humana, que deve ser preservado e assegurado pela autoridade política. Pretende-se discutir como Sidney articula essas duas perspectivas em sua (...)
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  31. Liberdade, segurança e polícia.Fabiana Amaro de Brito - 2022 - Filosofia E Educação 14 (2):204-215.
    O presente artigo aborda a instituição de órgãos de polícia como representantes do poder e da autoridade do Estado sob a ótica da filosofia, sobretudo no contexto do contrato social, fundamentada em revisão bibliográfica. Ainda que o homem tenha preterido sua liberdade natural em prol de uma liberdade assistida, e sendo a polícia um dos órgãos responsáveis por essa assistência, não há como afirmar que esse trabalho está correspondendo aos anseios da sociedade, sobretudo ao se analisar os índices de (...)
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  32.  12
    Uma perspectiva nietzschiana sobre liberdade e necessidade.Miguel Angel de Barrenechea - 2020 - Cadernos Nietzsche 41 (3):100-125.
    Resumo: Abordamos a interpretação nietzschiana sobre “liberdade” e “necessidade” e como o filósofo contesta noções da tradição, vinculadas a essa problemática: “causa e efeito”, “sujeito”, “vontade”, etc. Ele assinala como esses conceitos seriam construtos antropomórficos que não conseguem desvendar as ações geridas apenas pela dinâmica da vontade de potência. Mostramos que Nietzsche, mesmo com sua crítica aos conceitos da tradição, continua empregando noções como “fatalidade”, “necessidade”, que parecem reeditar uma conceituação antropomórfica. Indicamos como ele ultrapassa objeções passíveis de (...)
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  33.  41
    O não-poder do papa em Guilherme de Ockham.Luis Alberto de Boni - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (3).
    Os escritos políticos de Ockham giram ao redor da pergunta a respeito do poder do papa. Como esse poder foi concedido por Cristo, deve-se consultar a Sagrada Escritura para saber o que ela diz a respeito. Mas a exegese bíblica cabe aos teólogos e não aos juristas. Na qualidade de teólogo Ockham afirma que os poderes do papa situam-se na ordem espiritual e mesmo nessa ordem ele não é ilimitado, pois se atém ao que foi concedido expressamente por (...)
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  34. Poder civil y derechos naturales de los indios americanos según.Fray Alonso de la Veracruz - 2013 - Ideas Y Valores 62 (151).
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  35.  9
    A convergência das concepções políticas de liberdade e democracia para John Rawls e Philip Pettit.Alexandre de Lima Castro Tranjan - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):164-182.
    O presente artigo visa discutir a proximidade entre as concepções políticas de liberdade de John Rawls e Philip Pettit, e o arranjo político democrático que delas deriva. A primeira delas, de matriz teórica liberal, entende a liberdade como o primeiro dos princípios a ser realizado, anterior aos demais numa ordem lexical. Ela significa uma proteção, viabilizada pelo Estado, contra interferências alheias à vontade do agente em sua conduta. Já a última, de cunho republicano, consiste num status social de não (...)
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  36.  11
    O não-poder do papa em Guilherme de Ockham.Luis Alberto De Boni - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (3).
    Os escritos políticos de Ockham giram ao redor da pergunta a respeito do poder do papa. Como esse poder foi concedido por Cristo, deve-se consultar a Sagrada Escritura para saber o que ela diz a respeito. Mas a exegese bíblica cabe aos teólogos e não aos juristas. Na qualidade de teólogo Ockham afirma que os poderes do papa situam-se na ordem espiritual e mesmo nessa ordem ele não é ilimitado, pois se atém ao que foi concedido expressamente por (...)
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  37.  21
    Ordem, pecado e vontade em Santo Agostinho.José Roberto Abreu de Mattos - 2017 - Revista de Teologia 11 (19):176-182.
    Este artigo apresenta sucintamente a noção de ordem em Santo Agostinho e como, a partir de tal concepção, o grande Doutor da Igreja afirma e enfatiza a onipotência, bondade e justiça da Providência Divina, mantenedora da ordem perfeita do universo. Prossegue discorrendo sobre o mal e o pecado, concebidos, conforme o entendimento agostiniano, não como advindos do Criador, mas decorrentes da incompletude da criatura e da defecção da vontade humana, respectivamente. Finaliza com a asserção agostiniana de que a (...) voltada para o bem pode se transformar em liberdade, sendo este um dos dons preciosos ofertado por Deus aos homens, e implicando, também, na responsabilidade humana diante do bem e do mal. (shrink)
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  38.  12
    O que diria Hannah Arendt sobre o centenário da revolução russa?José Luiz de Oliveira - 2018 - Philósophos - Revista de Filosofia 23 (1):307-345.
    Ao tratar da ação do homem contemporâneo no que diz respeito à Revolução Russa, Hannah Arendt elabora abordagens no campo da filosofia política. Trata-se de abordagens que, certamente, podem iluminar o tempo presente, principalmente quando comemoramos o centenário dessa importante ruptura ocorrida em1917. Aautora, em suas análises, procura demonstrar que as experiências dos conselhos na Rússia, configurados em Sovietes, se fortaleceram a partir dos movimentos de 1905 por meio de ondas de greves espontâneas. Arendt faz referência ao caráter republicano dos (...)
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  39.  7
    Agostinho e a “descoberta” da vontade: primeiro estudo.Roberto Hofmeister Pich & Luis Alberto De Boni - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (3).
    Este é um estudo sobre o conceito de vontade na história da filosofia. O centro de interesse está na obra De libero arbitrio, de Agostinho. Tanto se procura descrever a suposta “descoberta” da vontade por Agostinho quanto analisar a coerência do conceito obtido. Trata-se do primeiro de dois estudos sobre a vontade e a liberdade em De libero arbitrio I. PALAVRAS-CHAVE – Vontade. Liberum arbitrium. Liberdade. Razão. Desejo. Ação. Psicologia da ação moral. Assentimento. Juízo. Erro. Teodicéia. (...)
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  40. Van Fraassen e o argumento contra a regularidade promovida pelo cientificismo.Bruno Camilo de Oliveira - 2019 - In In: TOSSATO, C. R. et al. (org.). Coleção XVIII Encontro da ANPOF: filosofia da natureza, da ciência, da tecnologia e da técnica. São Paulo: ANPOF. pp. 40-48.
    O objetivo principal deste trabalho é apresentar a distinção entre ciência e cientificismo e, com base no trabalho de van Fraassen, intitulado A imagem científica (2006), discutir sobre as circunstâncias em que o cientificismo poderia ser repudiado. O cientificismo é uma corrente de pensamento que somente considera válido um conhecimento se ele for científico. Segundo essa corrente, os procedimentos da ciência natural seriam mais especiais, uma vez que, dentre outros motivos, eles são capazes de descrever regularidades e possibilitar predições. Dessa (...)
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  41.  12
    Sobre o terrorismo legal de Estado contempor'neo.Emanuel Lucas de Sousa Nobre - 2019 - Perspectivas 3 (1):78-94.
    O presente artigo se propõe a examinar criticamente o atual e dominante paradigma político, que aqui definiremos como terrorismo legal de Estado. Para tanto, fez-se necessário o recurso a três autores cujas reflexões buscam compreender a sua natureza e os seus principais modos de atuação, a saber, o filósofo italiano Giorgio Agambem, o jurista argentino Raúl Zaffaroni e o sociólogo francês Loic Wacquant. A partir das obras agambenianas Homo Sacer. O poder soberano e a vida nua I e Estado (...)
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  42.  15
    Da filosofia como forma de Vida: A insurreição dos governados E a ontologia histórica de nós mesmos em Michel Foucault.Rodrigo Diaz de Vivar Y. Soler - 2018 - Philósophos - Revista de Filosofia 23 (2).
    Este artigo possui a finalidade de apresentar as correlações entre a filosofia como forma de vida e as insurreições dos governados a partir de uma leitura foucualtiana em torno da ontologia histórica de nós mesmos. Num primeiro momento, procura-se estabelecer uma leitura acerca da problematização empreendida por Foucault em torno da biopolítica compreendida como governo da vida na nossa modernidade a partir da formação de certos dispositivos de controle e de assujeitamentos através da articulação entre as estratégias de saber, das (...)
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  43.  18
    Hannah Arendt: O querer E a liberdade.Carlos Antonio Mendes de Carvalho Buenos Ayres - 2006 - Philósophos - Revista de Filosofia 11 (2):215-246.
    This paper aims of this to describe, from Hannah Arendt’s point of view the theoretical and historical route that provide the emergence of one at the three faculties of the spirit: the faculty of the will or want. Drawing initially on ancient Greece, the paper also deals with contributions of classic, mediavel and modern thinkers. In a retrospective approach Arendt examines the perception and installation process of the faculty of the will, by correlating it with the advent and consolidation of (...)
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  44.  28
    A natureza do poder E as ilusões do contrato social em Robert filmer.Luiz Felipe Netto de Andrade E. Silva Sahd - 2005 - Philósophos - Revista de Filosofia 10 (1).
    O presente artigo procura mostrar a crítica conservadora inglesa do século XVII às noções de liberdade natural e contrato originário, ao deslocar a origem do poder político para as relações afetivas estabelecidas pelos laços sentimentais de família que mantêm pais e filhos unidos. Mais exatamente, a legitimação política do poder teria como fundamento uma autoridade natural semelhante à relação verificada entre pais e filhos. Segundo essa teoria, cujo mais importante representante foi Robert Filmer, o fundamento da autoridade política (...)
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  45.  8
    Do republicanismo à democracia: o conflito como fundamento político em Claude Lefort.Beatriz Viana de Araujo Zanfra - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):59-73.
    Nossa intenção neste artigo é mostrar como Claude Lefort concebe a democracia como, mais do que um regime político, uma forma histórica privilegiada por ser aquela em que a sociedade se exprime politicamente sem anular um elemento fundamental para a preservação de sua liberdade: o conflito. Para tanto, partimos dos estudos lefortianos sobre Maquiavel para investigar como o autor extrai do republicanismo o sentido dessa conflitualidade fundamental e como ele vê nessa forma política a gestação de uma mutação histórica decisiva: (...)
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  46.  20
    Interseccionalidad y nuevas lecturas de Marx, ¿un encuentro posible?Javier Llanos de la Guardia - 2023 - Res Pública. Revista de Historia de Las Ideas Políticas 26 (2):223-232.
    Las formas de pensar la dominación social han cambiado durante las últimas décadas en la teoría política, dejando atrás esquemas diádicos con centros de poder definidos. En este artículo comparamos autores de la nueva lectura de Marx, la crítica del valor y la interseccionalidad, que han ayudado redefinir la dominación social durante las últimas décadas complejizando los paradigmas que las preceden, el marxismo tradicional y el feminismo negro, respectivamente. El artículo analiza el concepto de dominación social de estas nuevas (...)
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  47.  10
    Para uma ethical turn da tecnologia: por que Hans Jonas não é um tecnofóbico.Jelson R. De Oliveira - 2022 - Trans/Form/Ação 45 (2):191-206.
    Resumo: O objetivo do presente artigo é contrapor à acusação de tecnofóbico, erroneamente dirigida a Hans Jonas, a sua proposta de uma ethical turn da tecnologia, cujas bases estariam na capacidade ética de impor contenções ao avanço utópico do progresso técnico, algo que leva a ética da responsabilidade ao polêmico conceito de “heurística do temor”. Para tanto, parte-se de um exame sobre o projeto jonasiano de uma filosofia da tecnologia, cuja terceira perspectiva seria valorativa, sendo esta a que ele melhor (...)
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  48.  12
    Ordenação moral de mundo e justificação da existência na metafísica de Schopenhauer.Wander Andrade de Paula - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (1):255-282.
    Resumo: Arthur Schopenhauer ficou conhecido como o pensador do “pessimismo filosófico”. Tratase de uma doutrina que, em linhas gerais, apresenta uma determinada interpretação acerca do valor do mundo, mas que, em seu sentido ainda mais básico, questiona a possibilidade de atribuição de valor ao todo da existência: há “justificação” para a existência? A partir da resposta a essa pergunta, o filósofo alemão desenvolve sua “metafísica da vontade” e, como seu desdobramento, sua teoria da “redenção”, ou soteriologia. Entretanto, o “filósofo (...)
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  49.  12
    Democracia e opinião pública em Platão.Julio de Souza Comparini, Silvio Gabriel Serrano Nunes & Georghio Alessandro Tomelin - 2023 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 42 (2):40-54.
    O presente estudo busca examinar alguns dos debates socrático-platônicos sobre a opinião pública diante da busca da verdade, e seu impacto político, particularmente para a democracia, que depende da noção de liberdade. Depois de se entender o avanço da visão de Platão sobre o problema da opinião e a impossibilidade de seu sobrepujamento geral, discute-se a visão do autor sobre o regime que dá poder ao demos e, ao final, que tipo de aprendizado se pode daí extrair para as (...)
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  50. BENSAUDE-VINCENT, Bernadette. Pensar o após: Ciências, poder e opiniões no pós-covid-19.Juliana Domingues de Campos - 2022 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 21 (1).
    O texto consiste em uma tradução do artigo Penser l’après : Sciences, pouvoir et opinions dans l’après Covid-19 escrito pela professora e filósofa de ciências Bernadette Bensaude-Vincent. A tradução foi autorizada pela autora e sua eventual publicação deve seguir as diretrizes do jornal The Conversation, no qual o artigo foi originalmente publicado. A partir das medidas implementadas mundialmente para o combate ao coronavírus, a autora analisa o vínculo entre as comunidades científicas e o governo. A gestão da crise sanitária, segundo (...)
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