Results for 'Razão teórica e prática'

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    Razão teórica E razão prática em Kant.Thadeu Weber - 1997 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 42 (4):913-921.
    O estabelecimento de um paralelismo entre razão teórica e razão prática permite explicitar o âmbito de cada uma delas. A restrição do uso da razão assegura, por um lado, o caminho seguro da ciência e mostra, por outro lado, que há um uso prático da razão - a moral, isto é, que ela pode determinar imediatamente à vontade.
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  2.  6
    Editorial inaugural de Educação e Filosofia.Educação E. Filosofia - 2008 - Educação E Filosofia 1 (1):3.
    REVISTA EDUCAÇÃO E FILOSOFIA é uma publicação semestral do Departamento de Pedagogia da Universidade Federal de Uberlândia. Este número é o primeiro fruto de um sonho antigo e de um inconformismo com a falta de um veículo como este, entre nós. Pretendemos incentivar e divulgar trabalhos de natureza interdisciplinar nas áreas de Educação e Filosofia. Mas, se a Revista vier a ter uma linha preferencial — e isto depende muito mais dos nossos colaboradores, que da direção — essa linha não (...)
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  3.  20
    Teoria, Crítica e Prática Educacional.Pedro Savi Neto & Mónica De la Fare - 2022 - Educação E Filosofia 36 (77):833-859.
    O presente artigo trata da relação entre teoria e prática no pensamento de Theodor W. Adorno com o objetivo de analisar as possibilidades de emancipação do sujeito no âmbito da sociedade capitalista contemporânea, questionando sobre um suposto pessimismo do autor. Para tanto, serão contextualizadas as relações entre sujeito e objeto, natureza e razão, teoria e prática e formação e semiformação, com a finalidade de pensar a importância fundamental da teoria para a transformação do mundo a partir de (...)
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  4.  23
    Crença e razão na fenomenologia de Husserl.Martina Korelc - 2015 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 3 (2):33-52.
    O texto analisa o conceito de crença [Glaube]e sua relação com a razão na fenomenologia de Husserl, sob três aspectos. Primeiramente, a partir da concepção da razão como essência e telos do homem e da concepção da filosofia como o modo de vida que lhe corresponde e que exige a crença na razão. Em segundo lugar é analisada a crença como posição de ser e a sua legitimação pela razão. O último aspecto analisado é o da (...)
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  5.  6
    Sublime na Crítica da razão prática.Emanuele Tredanaro - 2021 - Philósophos - Revista de Filosofia 25 (2).
    O trabalho visa uma leitura da teoria da sublimidade na Crítica da razão prática, a partir da análise das passagens nas quais, em particular na conclusão da obra e no terceiro capítulo da Analítica da razão prática pura, Kant oferece respaldo textual para destacarmos certa distância teórica com relação à concepção estética do sublime sucessivamente apresentada na Crítica da faculdade do juízo, notadamente na formulação geral do §23. Para isso, e tendo como plano de fundo (...)
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  6.  9
    Utopia e Anti-Utopia Liberal: Aspectos do Projecto Ético-Político de Richard Rorty.Artur E. Galvão - 2003 - Revista Portuguesa de Filosofia 59 (1):185 - 200.
    O presente artigo examina o projecto ético-politico de Richard Rorty nas suas vertentes teórica (enquanto projecto ideal de sociedade - a democracia liberal) e prática (enquanto tentativa de efectivação dessa Utopia). Porém, uma análise atenta permite concluir que ele redunda no seguinte paradoxo: por um lado, Rorty argumenta que a democracia liberal é o 'melhor regime político', mas, por outro, admite que ele não é realizável na prática. O autor do artigo vai mais longe: se fosse realizável, (...)
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  7.  15
    Metafísica teórica E metafísica prática em Schopenhauer à Luz da influência de Francis Bacon.Luan Corrêa da Silva - 2020 - Kriterion: Journal of Philosophy 61 (147):789-808.
    RESUMO O presente artigo tem por objetivo caracterizar a “metafísica prática ” em Schopenhauer. Segundo essa caracterização, a metafísica prática corresponde ao correlato prático da “metafísica teórica” e, desse modo, ao correlato empírico do discurso filosófico. Para Schopenhauer, isto equivale a afirmar a possibilidade de comprovação, via experiencia, da tese metafísica fundante de “O mundo como vontade e como representação”, a saber, da identidade metafísica da vontade subjacente aoplano da multiplicidade aparente. Por funcionar como uma espécie de (...)
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  8.  16
    Olho e a Orelha.Augusto Jobim do Amaral & José Luís Ferraro - 2023 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 68 (1).
    O trabalho pretende, a partir da publicação das “Confissões da Carne”, analisar o impasse que diz respeito a sua não publicação em vida por Foucault, em especial em função da entrada do sujeito como terceiro componente do triângulo arqueológico-genealógico, impondo uma reviravolta decisiva em sua pesquisa. A força aletúrgica do sujeito implica uma definitiva dessoberanização do dispositivo de poder. Por um lado, se a forma moderna prevê a sua transferência de um poder sobre si próprio aos outros, o complexo de (...)
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  9.  6
    A (im)possibilidade do “conhecimento” de Deus em Kant: o Sumo Bem, objeto necessário da razão.Luiz Rohden & Valdinei Vicente de Jesus - 2016 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 61 (3):440-455.
    O sumo bem, tal qual apresentado na CRPr, consiste na união da moralidade com a felicidade. Como esta ligação não pode ser assegurada necessariamente pelo próprio homem durante a sua finita e imperfeita existência, resta que se existe uma síntese; a mesma apenas pode ser elucidada em um suposto juízo sintético a priori que possa unir a vida terrena virtuosa com a felicidade post mortem que é o que parece exigir uma síntese desta natureza. Frente a esta questão, defendemos que (...)
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  10. Os Fragmentos 19 e 20 dos Systementwürfe 1803/1804, de G.W.F. Hegel: introdução e tradução.Erick Calheiros de Lima - 2015 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 3 (1):194-216.
    O objetivo deste trabalho é traduzir e apresentar os fragmentos 19 e 20 dos Esboços de Sistema de Jena, escritos por Hegel entre 1803 e 1804. Primeiramente, farei uma rápida consideração do significado filosófico desses fragmentos, os quais tratam, desde a peculiar concepção hegeliana da consciência como espírito, da razão teórica e da razão prática como equivalentes, respectivamente, à linguagem e ao trabalho. Procuro sublinhar essa relevância filosófica a partir da interpretação habermasiana dos fragmentos, a qual (...)
     
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  11.  12
    Razão (jñāna) e Devoção (bhakti) no Advaita Vedānta: Madhusūdana Sarasvatī (séc. XVI) e o Bhagavad Gītā.Dilip Loundo - 2020 - Educação E Filosofia 33 (69):1323-1371.
    Razão e Devoção no Advaita Vedānta: Madhusūdana Sarasvatī e o Bhagavad Gītā 1 Resumo: O artigo tem por objetivo empreender a análise dos princípios constitutivos da práxis devocional proposta pelo Bhagavad Gītā, segundo a interpretação do filósofo Madhusūdana Sarasvatī. Excelso representante do Advaita Vedānta, Madhusūdana Sarasvatī buscou incorporar as práticas devocionais à epistemologia tradicional da escola, centrada num exercício radical de reflexão racional, em sintonia com os ensinamentos do filósofo fundador Śaṅkarācārya. Devoto inarredável de Kṛṣṇa, Madhusūdana Sarasvatī cumpriu sua (...)
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  12.  50
    Razão (prática) e natureza na Crítica da faculdade do juízo.Heiner F. Klemme - 2009 - Trans/Form/Ação 32 (1):55-72.
    Na Crítica da Razão Pura e em outros lugares, Kant apresenta uma aguda distinção entre natureza e razão prática. De acordo com Kant, não é possível deduzir ou derivar todos os sentidos dos imperativos morais dos conhecimentos empíricos sobre o mundo. Alguns intérpretes (como John MacDowell) argumentam que a concepção de razão prática em Kant pode ser ilusória se baseada em uma visão da natureza indefinida, decorrente de um ponto de vista newtoniano. Nesse texto discutirei (...)
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  13.  15
    Discurso e prática religiosa nas Comunidades Eclesiais de Base italianas e brasileiras: um estudo comparativo com base na teoria da mudança social de Max Weber (Speech and religious practice in the Basic Ecclesial Communities in Italy and Brazil).Marinete Luzia Francisca de Souza - 2011 - Horizonte 9 (24):1131-1147.
    Este estudo é uma reflexão sobre o discurso e a prática nas comunidades Eclesiais de Base no Brasil e na Itália. Buscamos demonstrar, a partir de uma pesquisa empírica e teórica, as relações entres duas Comunidades Eclesiais de Base, a Comunidade San Paolo (Roma-IT) e a Prelazia de São Félix (Mato Gross-BR), demonstrando que estas baseiam-se em dois elementos: resultam das discussões advindas do Concílio Vaticano II e estão fortemente ligadas a seus líderes. E, ainda, que tais comunidades (...)
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  14.  10
    Disciplina e teoria - Uma reflexão sobre a formação partindo da filosofia kantiana.Pedro Casalotti Farhat - 2020 - Páginas de Filosofía 8 (1-2):55.
    A intenção deste texto é articular dois temas pouco trabalhados juntos nas interpretações de Kant, embora sejam, segundo nosso entendimento, de fundamental importância para uma plena compreensão da filosofia kantiana e do conhecimento filosófico em geral: a disciplina da razão pura e a filosofia teórica. Pretendemos nos utilizar de algumas outras noções, no entanto, para responder a seguinte pergunta: é possível a formação sem a disciplina filosófica? Isto é, seria possível uma formação teórica sem uma disciplina ou (...)
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  15. Dialética do recomeço: Mendelssohn e a refundação moderna da metafísica como história da filosofia.Fábio Mascarenhas Nolasco - forthcoming - Kant E-Prints:244-285.
    Este ensaio busca oferecer uma coleção de materiais historiográficos, em sua maior parte traduzidos do alemão, a bem da contextualização mais detalhada do papel de Moisés Mendelssohn no debate filosófico alemão da segunda metade do XVIII, em especial no que concerne à provável influência de suas reflexões em Kant e Hegel. Inicio com a consideração das novidades trazidas à tona por M. Serres no que concerne à interpretação de Leibniz, e o faço com o intuito de introduzir em sentido amplo (...)
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  16.  19
    Razão prática, moral E direito.José Nicolau Heck - 2008 - Philósophos - Revista de Filosofia 13 (1):67-107.
    O legado filosófico kantiano, traçado com os recursos da metafísica crítica, só manterá uma fisionomia distinta à luz dos pósteros, se as interfaces de sua arquitetônica forem semanticamente demarcadas, os objetos metodicamente referidos e os problemas corretamente solucionados. No âmbito da razão prática, o desempenho filosófico de Kant presta contas a um significado duplamente bifurcado de obrigatoriedade e legislação, vale dizer, considerar o homem como auctor obligationis e, simultaneamente, como subjectum obligationis , para então examinar, por um lado, (...)
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  17. G.A. Tittel e Kant.Valerio Rohden - 2005 - Revista Portuguesa de Filosofia 61 (3):747-755.
    No presente trabalho são expostas e examinadas as críticas eudemonistas de Gottlob August Tittel (1739-1816) à Fundamentação da metafísica dos costumes, a partir da alusão indirecta de Kant a elas no Prefácio à Crítica da razão prática. Por outro lado, são também fornecidas em apêndice as informações, constantes na correspondência de Hamann, de que Kant com aquela primeira obra de filosofia moral preparava uma crítica ao eudemonismo similar de Garve, expresso em seus comentários ao De officiis de Cícero. (...)
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  18.  12
    Kant e a liberdade prática na Crítica da Razão Pura.Alcino Eduardo Bonella - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (35):177.
    Kant estruturou sua filosofia de modo a manter a possibilidade de afirmarmos que somos seres pertencentes ao mundo sensível e, enquanto tais, termos todos os nossos comportamentos explicados de um modo natural; todavia, ele também sustentou que somos seres com uma capacidade racional de representação de um dever ser do mundo, capacidade que nos permite termos todas as nossas decisões avaliadas de uma maneira que independe de como o mundo realmente é. Neste trabalho, examinaremos a posição de Kant em alguns (...)
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  19.  20
    O transcendentalismo de Kant E a ética: Um cepticismo que busca a superação na contradição.Américo José Pinheira Pereira - 2015 - Synesis 7 (1):1-20.
    A experiência é apenas um estado instantâneo de impressão sensível nisso que tem a experiência. Esta expressão resume a substância epistemológica do que constitui a posição empiricista polarizada na forma de pensamento paradigmatizada por David Hume e acriticamente aceite por Immanuel Kant. Tal posição, ao invés da tese aristotélica, impede qualquer modo trans-sensível, logo, trans-material de pensamento. A metafísica torna-se impossível. Kant procura ultrapassar esta impossibilidade através da criação de uma construção lógico-epistemológica que designa como arquitectónica transcendental. O mundo em (...)
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  20.  6
    Razão Prática e a questão da Técnica/Practical Reason and the Technical Question.Gustavo Silvano Batista - 2014 - Pensando - Revista de Filosofia 4 (7):81.
    A reflexão de Hans-Georg Gadamer sobre a hermenêutica filosófica como filosofia prática pretende afirmar um aspecto essencial de seu pensamento, a saber, o traço eminentemente prático. Tal esfera prática encontra-se fundamentalmente ligada a uma tarefa, a defesa da razão prática em detrimento ao domínio da razão técnico-científica, assumida por Gadamer a partir da publicação da obra “A Razão na Época da Ciência”. Assim, neste presente artigo pretendemos discutir a relação entre a noção de (...) que, na perspectiva de Gadamer, deve ser compatível com as demandas atuais frente ao domínio da tecno-ciência.: Gadamer’s reflection on philosophical hermeneutics as practical philosophy intends to claim an essential aspect of his thought: the trace eminently practical. Such practical sphere is fundamentally linked to a philosophical task: the defense of practical reason against to technical-scientific reason, question assumed by Gadamer from the publication of “Reason in the Age of Science”. Thus, in this present article we seek to discuss the relation between a notion of reason that, for Gadamer, must be compatible with the current demands opposite to the domination of techno-science. Keywords: Gadamer, practical reason, hermeneutics, technics. (shrink)
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  21.  10
    Kant e a liberdade prática na Crítica da Razão Pura.Alcino Eduardo Bonella - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (34):177.
    Kant estruturou sua filosofia de modo a manter a possibilidade de afirmarmos que somos seres pertencentes ao mundo sensível e, enquanto tais, termos todos os nossos comportamentos explicados de um modo natural; todavia, ele também sustentou que somos seres com uma capacidade racional de representação de um dever ser do mundo, capacidade que nos permite termos todas as nossas decisões avaliadas de uma maneira que independe de como o mundo realmente é. Neste trabalho, examinaremos a posição de Kant em alguns (...)
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  22.  12
    Racionalidade e Credibilidade da Religiosidade Monoteísta.Reiner Wimmer - 2006 - Revista Portuguesa de Filosofia 62 (2/4):739 - 761.
    O ponto de partida do presente artigo consiste na afirmação de que as religiões originárias do Próximo Oriente - Judaísmo, Cristianismo, e Islamismo - contêm em si mesmas inconsistências práticas e teóricas. Mais ainda, o autor afirma que estas religiões estão em contradição umas com as outras no que diz respeito a aspectos teológicos essenciais, para além de que entre elas existe um passado de guerra e de conflito. Ora estas são precisamente as razões pelas quais o autor considera que (...)
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  23. A razão unidimensional e as razões para a transformação da história: a arte entre Hegel e Marcuse.Francisco Luciano Teixeira Filho - 2011 - Intuitio 4 (2):183-196.
    O presente trabalho constrói uma ponte teórica entre Hegel e Marcuse, com intento de demonstrar a possibilidade de transformações históricas concretas, oferecida pela experiência estética. Tendo como paradigma a sociedade administrada, procurou-se estabelecer, a partir de Marcuse e Hegel, um caminho que demonstra como o indivíduo plasma a razão na história, o que pressupõe uma ação libertadora consciente. Todavia, em uma sociedade unidimensional, não há abertura para outras dimensões e, portanto, a razão unidimensional se torna totalitária, paralisando (...)
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  24.  39
    Kant: Filosofia Como Sistema EOA Priori–Problema Teòrico E Prático (Kantian philosophy as a System, whose fundamental concern a priori-Theoretical and Practical Problem).Raphael Gondim & Machado Lima - 2010 - Daena 5 (1):132-144.
    Resumo. Neste artigo apontaremos a filosofia kantiana como um sistema que tem como preocupação fundamental o a priori. Isto envolve tanto a razão teórica quanto a razão prática. Esta, por sua vez, dividida em ética e direito. Palavras-chave. Kant, razão teórica, razão prática, ética e direito, a priori.: In this article we will identify the Kantian philosophy as a system, whose fundamental concern a priori. This involves both theoretical reason and practical reason. (...)
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  25.  5
    Ética originária: uma reflexão para além de teoria e prática.Marcos André Webber - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 14 (2):260-273.
    O presente artigo tem como objetivo justificar que a concepção de ética originária desenvolvida por Heidegger, alinhada à importância que Gadamer atribui à experiência particular, pode trazer uma relevante contribuição para a reflexão filosófica acerca dos temas que envolvem a ética, como tentativa de superação do modo tradicional de se conceber a própria ética enquanto tal. A forma pela qual a tradição metafísica tem historicamente abordado o tema da ética reforça a distinção entre teoria e prática, e a busca (...)
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  26.  10
    A razão prática schopenhaueriana e a ação por máximas.Katia Santos - 2011 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 2 (2):160.
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  27.  25
    Heisenberg contra Lenard e Stark: O que há de importante na Física Ariana?Fábio Antônio Costa & Antonio Augusto Passos Videira - 2007 - Revista Portuguesa de Filosofia 63 (1/3):309 - 350.
    O objectivo primário do presente artigo é estudar algumas das implicações, sobretudo epistemológicas, associadas com o auto-intitulado movimento da Física Ariana (Deutsche Physikj, movimento esse que aqui se considera como tendo sido iniciado pelos físicos, laureados com o Prémio Nobel, Philipp Lenard e Johannes Stark. Assim, em primeiro lugar, procura-se analisar questões como a da ligação entre ciência e raça, a da função do método experimental e do método dedutivo nas descobertas das ciências naturais, bem como a da relação entre (...)
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  28.  27
    A especificidade do estético e a razão prática em Schiller.Ricardo Barbosa - 2005 - Kriterion: Journal of Philosophy 46 (112):229-242.
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  29.  8
    Subjectividade e desejo na Crítica Kantiana da Razão Prática.Michel Renaud - 1988 - Revista Portuguesa de Filosofia 44 (4):475 - 495.
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  30.  14
    On the needs of theoretical and practical reason.Christian Hamm - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (1):164.
    Pensar além dos limites do possível conhecimento empírico requer uma razão subjetiva para legitimar seus juízos. De acordo com Kant, esta reside no sentimento de uma "necessidade da razão", que, por sua vez, deve ser justificado como tal. Para isto, é reclamado um especial "direito da necessidade" da razão, como “fundamento subjetivo para supor e admitir algo [...] que ela com fundamento objetivo não pode presumir saber" [08:137]. Ao contrário da necessidade da razão teórica e (...)
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  31.  40
    Os "limites da mera razão": autonomia e juízo individual na concepção kantiana das relações entre moral e religião.José Humberto de Brito Cruz - 2004 - Discurso 34:33-86.
    A derivação da religião como fruto da moralidade, a descrição de deveres como comandos divinos, o conceito de comunidade ética, podem, à primeira vista, credenciar a ideia de que o princípio kantiano de autonomia moral não seria tão forte quanto pretende, de que não incluiria, em particular, a noção de soberania individual na aplicação da lei moral. uma análise mais detida, entretanto, da concepção kantiana de religião e da concepção, simples e direta, da natureza do dever, indica a força da (...)
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  32.  37
    A Crítica da razão prática e o estoicismo.Valério Rohden - 2005 - Doispontos 2 (2).
    No presente trabalho será demonstrada a estreita, embora discreta, relação da filosofia moral de Kant com a ética antiga, especialmente com o estoicismo de Cícero. O tema será explicitado mediante uma aproximação entre as obras da Crítica da razão prática e Sobre os fins (De finibus), respectivamente de cada um desses autores. Será destacada a crítica de Kant à identificação entre virtude e felicidade e sua reformulação sintética no conceito de “sumo bem”. Na conclusão se torna claro que (...)
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  33. A Crítica Da Razão Prática E O Estoicismo.Valério Rohden - 2005 - Dois Pontos 2 (2).
    resumo No presente trabalho será demonstrada a estreita, embora discreta, relação da filosofia moral de Kant com a ética antiga, especialmente com o estoicismo de Cícero. O tema será explicitado mediante uma aproximação entre as obras da Crítica da razão prática e Sobre os fins, respectivamente de cada um desses autores. Será destacada a crítica de Kant à identificação entre virtude e felicidade e sua reformulação sintética no conceito de “sumo bem”. Na conclusão se torna claro que a (...)
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  34.  27
    De Kant a Schopenhauer: análise da Terceira Antinomia da Razão Pura e de sua solução.Fabiano Queiroz da Silva - 2010 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 1 (1):35-48.
    Este artigo será dividido em três tópicos: “I. Os conflitos antinômicos da razão consigo mesma”, “II. Reconstrução dos argumentos da Terceira antinomia e da solução crítica” e “III. Liberdade transcendental e liberdade prática”. O primeiro exporá em que consiste os problemas antinômicos. O segundo irá se deter no Terceiro problema antinômico e na solução crítica promulgada por Kant. O terceiro, finalmente, apresentará um embate entre Kant e Schopenhauer, salientando o por quê da solução schopenhauriana à Terceira antinomia ser (...)
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  35.  13
    Lgbtfobia na tradição religiosa Iorubá do Ifá: especulações e práticas da heteronormatividade.Miguel Angelo Silva de Melo - 2017 - Odeere 2 (3).
    Este artigo está inserido na área de concentração de educação intercultural, etnofilosofia e estudos de gênero, com ênfase nas pressuposições teóricas pós-identitárias advindas com os estudos queer. Assim, o presente artigo tem como objetivo geral promover um estudo histórico-descritivo sobre a efabulação e o enclausuramento do espírito “queer” na comunidade religiosa yorùbá em territorialidades nigerianas, bem como, se propõem a revistar as representações sociais dos modelos heteronormativos de depredação, de submissão e de abjeção de indivíduos de orientação sexual ou de (...)
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  36.  6
    Trauma, memória e transmissão: a incidência da política na clínica psicanalítica.Maria Cristina Perdomo & Marta Cerruti (eds.) - 2011 - São Paulo, SP: Sedes Sapientiae.
    Essa publicação requer esclarecimentos: os trabalhos escritos ou transcritos são o resultado de um evento com algumas peculiaridades. A primeira por ser um evento que convocou psicanalistas a refletir sobre o campo social, promovendo uma interlocução entre a psicanálise e a política. A segunda, e essa talvez a principal razão da singularidade, é que tal convocação se deu a partir do testemunho vivo de um evento traumático. Os diferentes textos que compõem esse livro procuram fazer um verdadeiro diálogo, tendo (...)
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  37.  17
    A atualidade da ética husseliana.Marcelo Fabr - 2005 - Princípios 12 (17):157-172.
    O artigo argumenta em favor da atualidade da ética husserliana a partir de três eixos temáticos, que se complementam: a relaçáo entre razáo teórica e razáo prática no interior da fenomenologia, o conceito de humanidade autêntica e, finalmente, a reflexáo fenomenológica sobre a esfera do estrangeiro. Parte-se do pressuposto segundo o qual o pensamento de Husserl abre caminho para uma superaçáo de duas atitudes éticas radicais: o ceticismo de caráter biológico e o universalismo abstrato.
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  38.  20
    A atualidade da ética husserliana.Marcelo Fabri - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (2).
    O artigo argumenta em favor da atualidade da ética husserliana a partir de três eixos temáticos, que se complementam: a relação entre razão teórica e razão prática no interior da fenomenologia, o conceito de humanidade autêntica e, finalmente, a reflexão fenomenológica sobre a esfera do estrangeiro. Parte-se do pressuposto segundo o qual o pensamento de Husserl abre caminho para uma superação de duas atitudes éticas radicais: o ceticismo de caráter biológico e o universalismo abstrato. PALAVRAS-CHAVE – (...)
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  39.  3
    Schopenhauer, Wittgenstein E a recusa da razão prática.Sílvia Faustino - 2007 - Revista de Filosofia Aurora 19 (25):255.
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  40.  7
    Eudaimonia, Razão e Contemplação na Ética Aristotélica.Marco Zingano - 2018 - Analytica. Revista de Filosofia 21 (1):9-44.
    Resumo: Neste artigo, intento reconstruir o argumento aristotélico da felicidade como necessariamente envolvendo duas etapas. Na primeira, se trata de determinar que a razão (prática) tem uma função central na determinação das ações morais que levam à felicidade. No segundo passo, Aristóteles tenta mostrar que a contemplação, por satisfazer em máximo grau as propriedades das ações morais que levam à felicidade, é ela própria causa da felicidade primeira, introduzindo deste modo uma hierarquia entre a vida contemplativa e a (...)
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  41. A Discreta Antinomia Da Razão Pura Prática De Kant Na MetafísicaDos Costumes.Heiner Klemme - 2008 - Cadernos de Filosofia Alemã 11:11-32.
    NA PRIMEIRA PARTE DO PRESENTE ARTIGO, COMEÇO POR UM ESBOÇO SOBRE A RELAÇÃO ENTRE LIBERDADE, MORAL E MUNDO EM KANT. NA SEGUNDA PARTE DISCUTO OS EXEMPLOS DE CHRISTIAN WOLFF E CHRISTIAN AUGUST CRUSIUS COMO DUAS VERSÕES MODERNAS DO INDIFFERENTISMUS MORAL. NA TERCEIRA PARTE, PROPONHO A IDÉIA DE QUE A CONCEPÇÃO DE DEVER MORAL, EXPLICITADA POR KANT NOS ANOS 1780 E 90, PRESSUPÕE A LIBERDADE HUMANA DE PODER ESCOLHER ENTRE UMA AÇÃO POR DEVER, UMA AÇÃO CONFORME AO DEVER E UMA CONTRÁRIA (...)
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  42.  42
    Reflexão e finalidade: a finitude da razão na Crítica do Juízo.Pedro Paulo Pimenta - 2001 - Discurso 32:193-234.
    Desde Schopenhauer e Nietzsche até os nossos dias, através de interpretações de cunho ontoteológico, a análise transcendental do uso prático da razão é vista como momento em que a radicalidade da Crítica kantiana cederia espaço a uma introdução arbitrária da religião, revelando assim o motivo mais fundamental da filosofia de Kant. Uma análise apurada do “Apêndice à Crítica do Juízo teleológico” pode revelar, ao contrário, que o uso prático da razão não é entendido por Kant senão como momento (...)
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  43. Das Proposições Práticas da Crítica da Razão Prática Pura: Uma Análise dos Conceitos Norteadores da Ética Kantiana.Filicio Mulinari - 2015 - Clareira: Revista de Filosofia da Região Amazônica 2 (2):85-98.
    Muitos filósofos fizeram referência à teoria ética proposta por Immanuel Kant em sua obra Crítica da Razão Pura, ora tomando-a como fundamento para desenvolvimento de teorias éticas contemporâneas, ora tomando-a como alvo de crítica pós-moderna. Contudo, apesar da grande repercussão da obra kantiana, deve-se salientar não é incomum encontrar leituras errôneas e comentários equivocados sobre as teses de Kant. Nesse sentido, o presente artigo almeja apresentar e esclarecer os principais conceitos da primeira parte da Analítica da Razão (...) Pura da Crítica da Razão Prática, intitulada Das Proposições Fundamentais da Razão Prática Pura, a fim de evitar leituras equivocadas e proporcionar um caminho introdutório para a leitura e entendimento da Ética de Immanuel Kant. (shrink)
     
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  44.  15
    John Rawls: a questão da religião e da razão pratica.Elnora Maria Gondim - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (1):39-50.
    As questões religiosas permeiam o conjunto da obra rawlsiana. O problema é saber como pessoas com diferentes doutrinas compreensivas religiosas podem chegar a um consenso sobreposto. A solução para o problema de como a legitimidade política pode ser alcançada, apesar do conflito religioso, e de como, entre cidadãos de diferentes crenças, a justificação política pode prosseguir sem referência à convicção religiosa é relacionada com a ideia de razão pública.
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  45.  18
    Filosofia pratica e phrónesis.Enrico Berti - 2012 - Tópicos: Revista de Filosofía 43:9-24.
    En su libro Verdad y Método H.G. Gadamer fomentó el renacimiento de la filosofía práctica de Aristóteles. Sin embargo, de acuerdo a su interpretación, la filosofía práctica tiende a ser identificada con la phrónesis, i.e. con la sabiduría práctica. Para Aristóteles, la filosofía práctica es un conocimiento científico, si bien es menos rigurosa que la filosofía teórica, y hace uso de demostraciones, aunque sus demostraciones no son siempre válidas, sino sólo en la mayoría de los casos. Además, la filosofía (...)
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  46.  33
    Nina Rodrigues e a “formalidade das práticas” católicas no estudo comparado das religiões : uma discussão teórica -doi: 10.4025/dialogos.v17i3.803. [REVIEW]Vanda Fortuna Serafim - 2013 - Diálogos (Maringa) 17 (3).
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  47.  15
    Nina Rodrigues e a “formalidade das práticas” católicas no estudo comparado das religiões : uma discussão teórica -doi: 10.4025/dialogos.v17i3.803. [REVIEW]Vanda Fortuna Serafim - 2014 - Dialogos 17 (3).
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  48.  8
    Razão e apologética no argumento da Aposta de Pascal.Felipe Fernandes - 2015 - Cadernos Espinosanos 31:144.
    O argumento da Aposta é talvez o fragmento que melhor sintetiza o sentido da apologia que Pascal pretendera realizar nos Pensamentos e a forma de que ele se utiliza da razão para guiar o incrédulo a buscar a fé cristã. A razão parece fornecer somente uma orientação prática ao homem. Impossibilitado de determinar com certeza a existência divina, Pascal pretende demonstrar por meio do cálculo de probabilidade como a aposta cristã é a mais razoável e rentável para (...)
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  49.  29
    Reflexão e determinação práticas em Kant.Vinicius de Figueiredo - 2008 - Discurso 38:119-144.
    É comum resumir a experiência moral kantiana à adesão do agente à lei que sua própria razão lhe impõe. O valor incondicional da autonomia aparece, desse modo, como elemento suficiente para uma doutrina normativa do agir, mesmo sob o risco de tornar o agente que segue a razão alguém alheio à experiência em que se inscreve efetivamente. Contra essa leitura, procura-se mostrar aqui que, para Kant, (i) a determinação da vontade pela razão traz consigo uma reflexão sobre (...)
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  50. Movimento da razão especulativa à razão prática em Kant: contribuições de Wilhelm Windelband para interpretação do método crítico / Movements from speculative reason to practical reason in Kant’s system: Contributions from Wilhelm Windelband to the critical method.Luis Roselino - 2008 - Kant E-Prints 3:67-87.
    This article intend to elucidate how Wilhelm Windelband employed the Kantian critic method without devoid its typical features, going through this, what is fundamental for the approach from speculative reason to practical reason would be identified. We understand that practical reason, as a theoretical interest, is prefigured on the first critic, and that the Kantian system suffers mutations until his second critic formulation. Windelband’s critical view, can offer the tips of how to interpreter Kant’s passage from speculative to practical reason, (...)
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