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  1.  8
    O Fascínio Do Invisível.Marcelo Fabri - 2024 - Basilíade - Revista de Filosofia 6 (11):51-65.
    O artigo examina uma herança da metafísica clássica para a fenomenologia francesa: o fascínio pelo invisível. Beneficia-se, fundamentalmente, das teses de Emmanuel Levinas e Jean-Luc Marion, dois grandes representantes desta fenomenologia. Se, para Heidegger, a questão de Deus está atrelada ao destino da metafísica como onto-teo-logia, e, portanto, termina sendo uma questão “superada”, a fenomenologia do invisível, por sua vez, se pergunta se tal superação não é uma oportunidade para se retomar o problema de Deus para além do sentido do (...)
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  2.  5
    Sobre como descobri Levinas - 'nsia de uma orientação filosófica da vida.Marcelo Fabri - 2023 - Revista Ética E Filosofia Política 1 (25):291-303.
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  3. Alma, Mundo, Deus: A Metafísica Fenomenologicamente Reduzida.Marcelo Fabri - 2019 - Basilíade - Revista de Filosofia 1 (1):25-39.
    Sendo a fenomenologia um modo não-especulativo de pensar, o artigo põe a questão sobre a possibilidade de descrever a metafísica em regime de redução fenomenológica, ou seja, a partir de uma atitude que não pretende discursar sobre o ser enquanto ser, mas sim a partir dos diferentes “modos de aparecer” dos principais “objetos” da metafísica: alma, mundo e Deus. Neste caso, que sentido deverá possuir, para o modo fenomenológico de pensar, o metá, presente na palavra metafísica?
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  4.  4
    Da indiscrição ao pudor: criemos nossos filhos na vergonha da razão.Marcelo Fabri - 2023 - Revista Ética E Filosofia Política 1 (25):8-24.
    Segundo Levinas, o “homem ocidental” se caracteriza por uma indiscrição sem limites. Quer tudo experimentar e provar, colocando-se acima do bem e do mal. Evita a todo custo sucumbir aos perigos da própria aventura. Neste artigo perguntamos se a contenção dessa, por assim dizer, compulsão a dominar não seria a essência (eidos) de uma sabedoria em sentido levinasiano. Uma fenomenologia da vergonha talvez possa confirmar essa tese. Tal fenomenologia permite descrever o pudor como sensibilidade ética fundamental, urgente em nossos dias. (...)
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  5.  20
    A atualidade da ética husserliana.Marcelo Fabri - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (2).
    O artigo argumenta em favor da atualidade da ética husserliana a partir de três eixos temáticos, que se complementam: a relação entre razão teórica e razão prática no interior da fenomenologia, o conceito de humanidade autêntica e, finalmente, a reflexão fenomenológica sobre a esfera do estrangeiro. Parte-se do pressuposto segundo o qual o pensamento de Husserl abre caminho para uma superação de duas atitudes éticas radicais: o ceticismo de caráter biológico e o universalismo abstrato. PALAVRAS-CHAVE – Ética fenomenológica. Ceticismo biológico. (...)
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  6.  8
    A ética como dessacralização.Marcelo Fabri - 2001 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 46 (2):295-302.
    O artigo apresenta à ética levinasiana como uma forma de dessacralização. O ponto de partida é a reação de Levinas a dois tipos de violência: a violência ativa do processo coqnoscitivo é à violência música proveniente da experiência Com o numinoso. Tenta-se demonstrar que a ética levinasiana é uma inteligibilidade que se mantém na fronteira destas duas formas de violência. Daí seu caráter dessacralizante.
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  7.  6
    Despertar do anonimato: Levinas E a fenomenologia.Marcelo Fabri - 2002 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 47 (2):121-130.
    O texto investiga as raízes fenomenológicas do pensamento de E. Levinas desde a análise de passos diversos da construção de sua obra, evidenciando as aproximações e diferenças com relação a outros filósofos de filiação fenomenológica.
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  8.  14
    Finitude e inquietude: A função estratégica do conceito de intencionalidade no enunciado levinasiano de um outramente que ser.Marcelo Fabri - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (2):304-316.
    O artigo tem como objetivo mostrar que o enunciado levinasiano de um outramente que ser se constrói a partir de uma posição estratégica que o conceito de intencionalidade assume na escrita de Levinas. A tomada de posição deste filósofo em relação ao tema da finitude implica, pode-se dizer, uma interpretação não-ontológica do conceito husserliano de intencionalidade.
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  9.  9
    Levinas E a busca do autêntico.Marcelo Fabri - 2000 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 45 (2):185-194.
    O artigo tem como objetivo interpretaro conceito de subjetividade em EmmanuelLevinas a partir da hipótese de que há umarelação passive! entre à chamada busca deautenticidade e a experiência humana com osagrado ou o "absolutamente outro".
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  10.  12
    Levinas: Mito-logos E a possibilidade de um sentido ético.Marcelo Fabri - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (2):285-296.
    O artigo aborda a crítica de Levinas aopredomínio do Logos no pensamento ocidental einvestiga de que maneira a resistência ética àTotalidade só pode ser entendida se considerarmosigualmente a sua critica à noção de participaçãomistica, no sentido de Levy-Brühl. A tesede fundo e que a visão negativa do discursoontológico ocidental e, no fundo, uma critica asrelações entre este discurso e a esfera do Mito, eesta crítica que possibilita um Logos irredutívelao primado da ontologia e da Totalidade. Estapossibilidade se descreve por uma (...)
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  11.  7
    O enigma da palavra: Levinas e a afasia do mundo contempor'neo.Marcelo Fabri - 2023 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 29:132-142.
    A crise do mundo contemporâneo pode ser interpretada em grande medida como uma crise da palavra. Levinas afirma que fazemos parte de uma civilização de afásicos, dominada por um silêncio desconcertante e desumanizante. Para ele, sem a palavra que vem de uma alteridade radical, o pensamento seria apenas um acúmulo de informações, sem nenhuma orientação. Tampouco conseguiríamos manter viva a busca da verdade, que é animada pelo desejo do outro. Argumentamos no sentido de mostrar que a palavra tem uma dupla (...)
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  12.  22
    O motivo ético do recurso à subjetividade transcendental.Marcelo Fabri - 2016 - Philósophos - Revista de Filosofia 21 (1):59-81.
    The paper aims to investigate the ethical motive which led Husserl to defend the transcendental subjectivity. The central thesis is that phenomenological attitude is more than a pure methodical and theoretical approach on human subjectivity. Husserlian’s use of the transcendental ego has a practical purpose. Considering that phenomenology always begins by the suspension of the natural attitude, the possibility of this suspension implicates a paradox: the ego must preserve his belief in reason and science in order to carry out the (...)
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  13.  10
    O querer realiza uma separação.Marcelo Fabri - 2022 - Philósophos - Revista de Filosofia 26 (2).
    Na fenomenologia de Levinas, o querer é um verdadeiro acontecimento. Ele concretiza uma separação, um existir fora da Totalidade. Sua condição básica é a vida afirmando-se como valor, e não como perseverança na tarefa de ser. Em nossa perspectiva, Levinas realiza uma interpretação ética da redução fenomenológica: a “suspensão de teses”, que para Husserl é um ato metodológico necessário e fundacional da fenomenologia, assume, em Levinas, um sentido eminentemente ético. A vontade é o acontecimento do humano como evasão em relação (...)
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  14.  10
    Subjetividade e afetividade: o entrelaçamento de intelecto e sentimento na ética de Edmund Husserl.Marcelo Fabri - 2017 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 1 (2).
    O artigo examina o papel do sentimento na ética fenomenológica a partir da confrontaçãoentre moralistas do intelecto e os moralistas do sentimento, na obra Introdução à Ética (1920-1924) de Edmund Husserl. Mesmo sendo um crítico do naturalismo e do empirismo, Husserlrecebe uma notável influência de Hume. O desafio de uma ética fenomenológica poderia, pois,ser colocado nestes termos: é preciso mostrar que, na esfera da moralidade, os sentimentos seentrelaçam necessariamente com a esfera intelectiva, abrindo o problema de uma discussãosobre o imperativo (...)
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  15.  10
    Book Review - Ribeiro Júnior, Nilo. Sabedoria da carne – Uma filosofia da sensibilidade ética em Levinas. São Paulo: Edições Loyola, 2019. [REVIEW]Marcelo Fabri - 2020 - Revista Portuguesa de Filosofia 76 (2-3):1221-1226.
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