Results for 'Maquiavel – fortuna – virtù – ocasião – ação humana.'

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    Di Fortuna e a Fortuna em Maquiavel.Patricia Fountoura Aranovich - 2011 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 18:221-230.
    The text aims to examine the concept of Fortune in Machiavelli. The analysis will be carried out from the poems Di Fortuna and Dell´Occasione, the letter to Giovan Battista Soderini, the Canto VII of Hell, by Dante, and passages that make references to the concept of Fortune in The Prince. The poem Di Fortuna will be divided into eight parts in order to exam and present the Fortune’s concept.
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  2.  6
    Um Maquiavel de Althusser: acerca do fundamento na Filosofia Política contempor'nea.Douglas Ferreira Barros - 2011 - Cadernos Espinosanos 25:47.
    O presente texto aprofundará a interpretação de Althusser à obra de Maquiavel naquilo que concerne ao tema dos limites da ação humana. Tomando a análise do príncipe novo e as longas referências à oposição entre as noções de Virtù e de Fortuna, que constam principalmente da obra Política e História, pretendemos mostrar por que a leitura de Althusser do filósofo florentino nos remete a uma discussão contemporânea da filosofia política acerca dos fundamentos do poder e da (...)
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  3. Virtù e Fortuna em Maquiavel a partir da obra 'O Príncipe'.Rubin Souza - 2014 - Jus Navigandi 1 (1):1-15.
    O trabalho busca esclarecer dois pontos centrais da Filosofia política de Maquiavel – as figuras da Virtù e da Fortuna. A virtú deve ser vista como uma forma do livre-arbítrio do governante, sendo a principal variável na condução do principado.Destaca-se, também, a utilização da variável nacontestação aos valorestradicionais. Já a Fortuna constitui-se na indeterminabilidade de parte dos resultadosdo governo: ela deve ser dominada, conquistada para o benefício do príncipe.
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  4. Aristóteles e ação humana.Sônia Schio - 2009 - Conjectura: Filosofia E Educação 14 (1):77-91.
    A ética aristotélica baseia-se em uma “teoria da ação humana”. Para fins de compreensão , ela pode ser “decomposta” em etapas e analisada em seus componentes, que ficam expostos claramente. Dessa forma, também, podem-se avaliar os diferentes papéis desempenhados, especialmente, pela virtude e pela prudência , entre outros. A “ética teleológica” de Aristóteles, nessa exposição, parece portar componentes deontológicos, o que torna o estudo, além de relevante, também filosoficamente interessante.The Aristotelian ethics is based on a “theory of human action”. (...)
     
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  5.  13
    As noções de conveniência e aparência como novidade ética em Maquiavel.Marcos Alexandre Alves - 2023 - Griot 23 (2):54-66.
    Examina-se as posições teórico-práticas de Maquiavel e sua contraposição à moralidade tradicional, a fim de entender como se estrutura a sua nova proposta ética. A novidade está pautada nas categorias políticas da conveniência e da aparência: admite-se recorrer a todos os meios necessários para atingir os fins estabelecidos, e para manter-se no poder, obter a honra e a glória, não importa aquilo que o Príncipe é, mas o que aparenta ser perante os súditos e aliados. Disto decorre a necessidade (...)
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  6.  5
    Maquiavel E a virtù popular.Antônio David - 2015 - Cadernos Espinosanos 32:165.
    Nas primeiras linhas de seus Discorsi, ao comparar a fundação de Roma com a fundação de Esparta, Maquiavel afirma: " se Roma não teve a primeira fortuna, teve a segunda". Nesse artigo, examinaremos no que consiste a segunda fortuna e sua possível relação com a virtù popular. Opondo-se à tradição, que associa perfeição à indivisão social e ausência do conflito, Maquiavel mostra que foi exatamente a desunião entre a plebe e os grandes o fator que (...)
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  7.  8
    Realismo, conflito E conhecimento: Acerca da relação entre O governante E a fortuna em maquiavel E espinosa.Douglas Ferreira Barros - 2015 - Cadernos Espinosanos 32:83.
    O objetivo do presente texto é retomar a discussão sobre a presença do pensamento de Maquiavel nas obras de Espinosa, observando a figura do governante que se defronta com a Fortuna. Começamos nossa leitura mostrando como no realismo maquiaveliano acerca do poder, especialmente em O Príncipe, o governante assume a condição de alguém que se põe na situação de embate. Já no Tratado Teológico-Político a relação do governante com a Fortuna será daquele que deve decifrar os desígnios (...)
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  8.  8
    Imitação na Ars Politica de Maquiavel: ambiguidades e ambivalências na reinserção da Virtù.Jean Felipe de Assis - 2021 - Griot : Revista de Filosofia 21 (2):444-465.
    A adequação dinâmica dos bons exemplos, conformando-os às necessidades impostas pelas circunstâncias, insere Maquiavel nos variados usos da _imitatio_ antiga e renascentista. A _imitação_ deve reavivar as práticas civis e as atitudes de _Virtù_, fornecendo ânimo para a realização das ações políticas e das práticas pedagógicas, conforme a atuação como secretário de Florença e seus escritos políticos, históricos e literários salientam. Desse modo, ao revisar a noção de _imitatio_, especificamente na antiguidade e na renascença, contextualizam-se os argumentos de (...) sobre a possibilidade dos humanos alcançarem a _Virtù_ pela imitação das ações adequadas nos _Discorsi_, no _Príncipe_, nas _Histórias Florentinas_ e na _Arte da Guerra_. Ao propor investigações e análises do passado que produzam utilidade e deleite, realçando _o sabor das ações humanas_, os escritos Maquiavelianos realçam a impossibilidade de uma definição pré-determinada sobre quais opções devam ser usadas e sustentam a possibilidade de duas perspectivas, aparentemente antagônicas, serem escolhidas simultaneamente. (shrink)
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  9.  24
    Maquiavel, Pandemia e a estrutura político-econômica moderna.Marcone Costa Cerqueira - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11:e17.
    Neste breve artigo, argumentaremos que a pandemia da Covid-19, como outras na história humana, colocou em desnudo as bases da estrutura político-econômica moderna. Defenderemos que tais bases apoiam-se em dois esteios, uma noção política de ‘Estado’, ápice da organização humana, e uma concepção racionalista, técnica e produtiva, que promulga a possibilidade de resposta a qualquer crise surgida na sociedade. Como contrapondo a esta estrutura, apresentaremos a teoria maquiaveliana, que aponta para uma relação indelével entre política e fator natural, natureza e (...)
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  10.  13
    Razão E desrazão em política: Sobre a alegada “ciência política” de maquiavel.Diogo Pires Aurélio - 2015 - Cadernos Espinosanos 32:15.
    Maquiavel é geralmente considerado um precursor, senão mesmo o criador, da ciência política. Tal interpretação vê na obra do Florentino uma sistematização da racionalidade intrínseca à ação humana. Com tonalidades distintas, podemos vê-la em autores tão diferentes como Hegel, Meinecke ou Leo Strauss, que atribuem a Maquiavel a intuição do estado como princípio subjacente à autonomia do político e ao realismo. Estará, no entanto, esse princípio realmente presente na obra de Maquiavel? O presente texto questiona semelhante (...)
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  11.  15
    Democracia E ontologia política em maquiavel, segundo Negri: Limites da potência constituinte.Douglas Ferreira Barros - 2018 - Philósophos - Revista de Filosofia 23 (2).
    O artigo tem por objetivo aprofundar uma abordagem da noção de soberania, segundo análise de obras de Maquiavel estabelecida por Antonio Negri. O autor defende que a soberania para Maquiavel corresponde à sobredeterminação da ação do governante -seja no principado, seja na república- em face das limitações e oposições impostas pelos adversários e pela própria fortuna. Buscamos, assim, entender as características dessa acepção de soberania uma vez que o conceito é definido com exatidão por Jean Bodin, (...)
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  12.  8
    Fortuna, Virtù y Gloria Consideraciones Sobre la Moral Republicana de Maquiavelo.Jesús Luis Castillo Vegas - 2011 - Praxis Filosófica 26:93-109.
    Se estudian los conceptos claves de fortuna, virtù y gloria, con elobjeto de buscar algunas aclaraciones sobre el problema de larelación entre moral y política en Maquiavelo. La virtù maquiavelianaincluye, sin duda, múltiples componentes de energía, talento,pero no está completamente exenta de elementos morales. Delconcepto de fortuna podemos extraer una serie de criterios parala acción política que forman parte de la virtù maquiaveliana, lacual, si bien se aleja de la moral cristiana vigente en su tiempo, (...)
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  13.  32
    Testimony and intellectual virtues in Hume’s epistemology.Ruth M. Espinosa - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (4):29-46.
    : In this paper, I consider some issues concerning Hume’s epistemology of testimony. I’ll particularly focus on the accusation of reductivism and individualism brought by scholars against Hume’s view on testimonial evidence, based on the tenth section of his An enquiry concerning human understanding. I first explain the arguments against Hume’s position, and address some replies in the literature in order to offer an alternative interpretation concerning the way such a defense should go. My strategy is closely connected with Hume’s (...)
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  14.  2
    A ação humana e a natureza.Mário Sérgio de Oliveira Vaz & Maria Fernanda dos Santos - 2024 - Controvérsia 20 (1):92-103.
    Este artigo procura apresentar algumas considerações acerca do entrecruzamento do pensamento político de Hannah Arendt e a questão ambiental. Para tanto, o seguinte questionamento servirá de guia para a reflexão aqui pretendida: se o âmbito natural é perturbado pelas ações humanas, é razoável a crença de que a própria ação humana possa ser capaz de frear o atual cenário de catástrofe? Assim sendo, assume-se, aqui, como procedimento metodológico uma análise bibliográfica que recorre ao livro A condição humana (The human condition, (...)
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  15.  2
    Ética, Moral e Direito: Os Fundamentos da Ação Humana e o Bem Comum Como Garantia Do Florescimento Humano.Guilherme Dorneles da Silva - 2023 - Thaumàzein - Rivista di Filosofia 16 (32):1-24.
    O trabalho que se segue tem como objetivo principal abordar o conceito de bem comum de John Finnis, apresentando-o como um requisito prático-razoável e uma garantia material para a realização do florescimento humano. A fim de alcançar tal propósito, é necessário percorrer o caminho epistemológico que o autor traçou, analisando alguns dos seus conceitos fundamentais, para então chegar na sua noção de bem comum como uma comunidade política perfeita. Desse modo, inicia-se a pesquisa estudando o processo de entendimento dos princípios (...)
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  16.  7
    Da necessidade de um proceder divino nos assuntos humanos: esquecimento, perdão e promessa como redenção aos infortúnios da ação humana.Pedro Lucas Dulci - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 13 (1):349-372.
    O presente trabalho buscará fazer uma breve fenomenologia da ação humana tendo como ponto de inflexão a concepção de trágico na ação, isto é, pensar a ação humana como portadora de aspectos trágicos que exigem de nós respostas e atitudes que geralmente os sistemas éticos clássicos não conseguem proporcionar. Esta concepção pode ser apresentada a partir de vários autores de épocas e lugares bastante distintos. Todavia, optaremos por buscar em dois, dos três grandes tragediógrafos gregos, uma perspectiva (...)
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  17.  15
    Maquiavel: do cosmos medieval ao renascentista, a fortuna e as circunst'ncias da liberdade.Flávia Roberta Benevenuto de Souza - 2014 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 59 (1):59-85.
    The circumstances present themselves as definitive when trying to run any human action, especially those that relate to the achievement and maintenance of power. Assuming that the higher the power of fortune less freedom to commit actions that can lead to successful political actor in the world of contingency, it becomes essential to know how it exercises power over the actions of men. But is it possible to do it precisely? We start from the historical context in which the works (...)
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  18. O "Melhor" no âmbito da ação humana – Ética Eudêmia I 8.Raphael Zillig - 2012 - Dissertatio 36:299-316.
    Neste trabalho, pretendemos investigar como deve ser compreendida a questão “o que é o melhor?”, enunciada por Aristóteles no início de Ética Eudêmia I 8. Pretendemos, com isso, determinar quais são as suposições a partir das quais Aristóteles aborda essa pergunta em I 8, qual o tipo de resposta que a ela deve ser fornecida e como essa questão insere-se na investigação desenvolvida nos capítulos anteriores. Sustentaremos que, em I 8, Aristóteles pretende dar continuidade à tarefa que é iniciada em (...)
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  19.  49
    Ocasião propícia, ocasião nefasta: tempo, história e ação política em Rousseau.Maria das Graças de Souza - 2006 - Trans/Form/Ação 29 (2):249-256.
    Pretendo examinar duas imagens clássicas do tempo que se pode de algum modo identificar na obra de Rousseau. Em seguida analisar como operam na formulação de sua teoria da história, para, finalmente, mostrar de que modo tais concepções do tempo e da história incidem sobre a questão da ação política. A primeira, mais conhecida, é a imagem do tempo que tudo devora; a outra, que examinarei mais detidamente, é a figura do tempo como ocasião.
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  20. Natureza humana, dever moral e finalidade do Estado em Maquiavel.José Luiz Ames - 2006 - Reflexão 31 (90):63-70.
    Partimos do estudo na noção de homem presente no pensamento de Maquiavel para estabelecer a idéia de Estado e sua relação com a ética. Existe, quanto a esta questão, uma vasta polêmica na tradição interpretativa e que podemos reduzir a duas perspectivas fundamentais. Primeira: Maquiavel compreende a natureza humana como corrompida de forma definitiva, o que transforma o Estado em instrumento puramente coator da malevolência humana. Nesta ótica, não há espaço para pensar em finalidades éticas do Estado. Segunda: (...)
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  21.  10
    A virtù e a regra: nota sobre Maquiavel.Luiz Carlos Montans Braga - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 13 (1):109-121.
    O artigo pretende tratar de um tema presente nos Discursos sobre a primeira década de Tito Lívio, bem como em outros textos de Maquiavel: o dos homens bons plenos de virtù e seu papel na fundação do campo jurídico-político. A primeira questão a ser trabalhada é a do método em Maquiavel. Após, o conceito de virtù será analisado no que se refere a sua importância para a fundação e manutenção jurídico-política da cidade.
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  22.  29
    Ocasião propícia, ocasião nefasta: tempo, história e ação política em Rousseau.Maria Das Graças de Souza - 2006 - Trans/Form/Ação 29 (2).
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  23.  7
    Ação politica e temporalidade nas leituras contempor'neas de Maquiavel: notas para um diálogo entre Althusser, Arendt e Merleau-Ponty.Mariana Larison - 2011 - Cadernos Espinosanos 25:69.
    No presente trabalho tentaremos apresentar, em um primeiro momento, os aspectos gerais da leitura que Althusser fez da obra de Maquiavel, com o fito de compreender de que modo nosso autor entende o momento político da fundação do Estado. Em um segundo momento, objetivamos contrapor essa posição com outros dois modos de entender a instituição ou fundação do político, embora também a partir de Maquiavel, considerando as propostas de Hanna Arendt e de Maurice Merleau-Ponty. Por fim, esforçar-nos-emos por (...)
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  24. HISTÓRIA E AçÃo POLÍTICA EM MAQUIAVEL.José Luiz Ames - 2004 - Mediações 9 (1):101-118.
  25.  52
    Potência de ação e ordem: o poder e a razão segundo Nicolau Maquiavel e Thomas Hobbes.Wolfgang Kersting - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (1):133-146.
    O autor apresenta aborda, primeiramente, a relação entre poder e razão no pensamento político de Maquiavel. Num segundo momento, apresenta, no pensamento de Hobbes, a trajetória que se estende da razão impotente do estado de natureza até à razão poderosa do Estado, dispensador de segurança. PALAVRAS-CHAVE – Maquiavel. Hobbes. Poder. Razão. ABSTRACT The author analyses in a first moment the relationship between power and reason in the political thought of Machiavelli. In a second moment, he exposes, according to (...)
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  26.  9
    A díade virtù-fortuna na fundação e manutenção da ordem em Niccolò Machiavelli.Jean Felipe De Assis - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (2):309-331.
    O par Fortuna-Virtù é discutido nas diversas análises críticas do pensamento de Machiavelli e, embora tais termos possuam origens e tradições bem determinadas ao longo do pensamento latino, principalmente específicas considerações antigas e medievais em algumas recepções durante o humanismo cívico, suas características elusivas ao longo das argumentações de Machiavelli são mantidas, possibilitando inúmeros debates acadêmicos. Diante da ambivalência e da ambiguidade da ideia de Virtù perante relevantes e variadas tradições, contínuas buscas por clarificação são feitas ao (...)
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  27.  5
    Uma filosofia do encontro: resenha do livro O tempo e a ocasião, o encontro Espinosa Maquiavel, de Vittorio Morfino.Ricardo Polidoro - 2023 - Cadernos Espinosanos 49:279-283.
    Trata-se da resenha do livro O tempo e a ocasião, o encontro Espinosa Maquiavel, de Vittorio Morfino.
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  28.  12
    VII. Virtù vince fortuna: Zur Ideengeschichte eines Topos.Peter Vogt - 2011 - In Kontingenz Und Zufall: Eine Ideen- Und Begriffsgeschichte. Mit Einem Vorwort von Hans Joas. De Gruyter. pp. 503-656.
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  29.  10
    VII. Virtù vince fortuna: Zur Ideengeschichte eines Topos.Peter Vogt - 2011 - In Kontingenz Und Zufall: Eine Ideen- Und Begriffsgeschichte. Mit Einem Vorwort von Hans Joas. De Gruyter Akademie Forschung. pp. 503-656.
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  30. Fortuna e virtù in Plutarco e Tasso.Paola Volpe Cacciatore - 2001 - Rinascimento 41:303-313.
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  31.  10
    Política, força e virtù em Maquiavel.Paulo H. S. Costa - 2015 - Griot : Revista de Filosofia 11 (1):89-99.
    Nosso objetivo, neste texto, será demonstrar que a noção de força, é, na verdade, uma noção de como a força pode ser tratada como uma atividade política. Nosso objetivo, nesse sentido, será demonstrar que, enquanto atividade política: força está amparada em diferentes possibilidades de uso e, principalmente, que força, no Príncipe, pode ser concebida como um exercício de virtù.
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  32.  4
    O aparecer da liberdade no pensamento de Hannah Arendt.Lucas Barreto Dias - 2021 - Perspectivas 6 (2):228-244.
    Este artigo tem como objetivo fazer uma leitura do conceito de liberdade no pensamento de Hannah Arendt a partir da noção de aparência. Para tanto, explico a distinção pela qual a autora entende a originariedade e especificidade da liberdade política frente à liberdade interior (do pensamento e/ou da vontade) e à libertação. Em seguida, desenvolvo o argumento de que o aparecer da liberdade pública possui uma relação de coorigenariedade à política. Nessa perspectiva, o que se destaca é a performatividade da (...)
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  33.  7
    Maquiavel e a função dos tumultos para a potência militar romana.Douglas Antônio Fedel Zorzo - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (2):284-299.
    O artigo apresenta uma investigação, no âmago do pensamento de Nicolau Maquiavel, sobre o papel que os conflitos romanos ocorridos entre nobres e plebe tiveram para que a República de Roma se tornasse uma potência militar. O entrechoque de desejos de grandes e povo foi responsável por promover naquela cidade um autêntico vivere civile e libero, mas também foi a principal causa de sua expansão político-militar. Aqui, buscaremos elucidar os motivos que alçaram Roma àquela grandeza. Em um primeiro lugar, (...)
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  34.  12
    A política à meia luz: ética, retórica e ação no pensamento de Maquiavel.Antonio José Romera Valverde - 2010 - Revista de Filosofia Aurora 22 (30):299.
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  35.  10
    Maquiavel e a origem das comunidades políticas.Luís Falcão - 2023 - Trans/Form/Ação 46 (1):149-170.
    It is possible to find in Machiavelli an expression of the original consent to explain the origin of the political communities. This paper investigates this hypothesis in the approach of the roman political thought. With Lucretius and Cicero, it is clear the terms of the pact, covenant, consensus, and the primitivism of the difference between man and beasts, the fear and the common safety to founder the political community under the leadership of one man. The paper also debates the Aristotelian (...)
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  36.  65
    Maquiavel, a república e o desejo de liberdade.Helton Adverse - 2007 - Trans/Form/Ação 30 (2):33-52.
    O objetivo do artigo é compreender alguns aspectos do republicanismo de Maquiavel concedendo atenção à sua teoria dos humores. Mais especificamente, trata-se de entender qual a natureza do desejo do povo e seu papel na vida política. A principal hipótese deste trabalho é a de que a função que Maquiavel atribui ao povo, o guardião da liberdade, exige, para seu cumprimento, a participação ativa do cidadão nos afazeres cívicos, isto é, sua inscrição no espaço público como agente político. (...)
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  37.  80
    Maquiavel e a educação: a formação do bom cidadão.José Luiz Ames - 2008 - Trans/Form/Ação 31 (2):137-152.
    Maquiavel é popularmente conhecido por uma teoria política associada ao seu nome: “maquiavelismo”. O artigo realiza um esforço inicial para afastar o pensamento maquiaveliano de semelhante concepção. Em seguida, faz uma análise detalhada de todas as ocorrências do termo “educação”, num total de onze, na sua obra. A hipótese que orienta nossa reflexão é de que a educação é pensada por Maquiavel como uma força destinada a controlar a desordem inerente ao movimento tanto do desejo quanto da natureza (...)
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  38.  24
    “Azioni in modo l’una dall’altra”: action for action's sake in Machiavelli's The Prince : [Political Action, Machiavelli, Virtù and Fortuna, The Prince, Political Causality].Charles D. Tarlton - 2003 - History of European Ideas 29 (2):123-140.
    It has come to be increasingly recognized that The Prince fails to offer a viable and practical guide to successful political action. Violent force provides Machiavelli's theory with the only even tentative form of purposive action he can theoretically sustain. In violence, elements of the action itself seem to appear as consequences, thus restoring a semblance of connection between deliberate action and outcomes. As a result, successful political action becomes less a question of examples and precepts than a matter of (...)
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  39. A ação no livro III da ética a nicômaco.Diego Ramos Mileli - 2015 - Cadernos Do Pet Filosofia 6 (11):34-42.
    Este trabalho tem por objetivo a compreensão da ação em Aristóteles. Para este fim será utilizado o livro III da Ética a Nicômaco, passando antes por uma breve definição da virtude, tal como aparece no livro II, a qual, pode-se dizer ser o bem para a ação, na medida em que é aquilo que se deve alcançar com ela. No campo específico da ação será visto como ela pode ser distinguida entre voluntária, involuntária e não-voluntária. Neste espectro (...)
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  40. Law and violence or legitimizing politics in Machiavelli.J. L. Ames - 2011 - Trans/Form/Ação 34 (1):21-42.
    One of the Machiavelli's most famous and innovative thesis states that good laws arise from social conflicts, according to the Roman Empire example of the opposition between plebs and nobles. Conflicts are able to bring about order in virtue of the characteristic constrictive force of necessity, which prevents the ambition to prevail. Nonetheless, law does not neutralize the conflict; just give it a regulation. So, law is subjected to history, to the continuous change, which means that it is potentially corruptible. (...)
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  41.  22
    A potência da ação. Uma crítica ao naturalismo da violência.Castor M. M. Bartolomé Ruiz - 2014 - Kriterion: Journal of Philosophy 55 (129):41-60.
    A tendência de algumas visões naturalistas de deduzir o sentido da ação humana da sua natureza biológica conduz a naturalizar a violência como fenômeno político inexorável. A violência naturalizada leva a sociedade para a dinâmica da inexorável violência, cuja única solução é a legitimação de uma violência total. Propomos, neste ensaio, a desconstrução crítica dos determinismos naturalistas por meio da análise da ação humana e da especificidade de sua potência que se manifesta como potência criadora (Cornelius Castoriadis) e (...)
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  42. Formação humana e condição ontológica da infância.Claudio Almir Dalbosco - 2013 - Childhood and Philosophy 9 (18):245-271.
    Resumo O ensaio reconstrói, na primeira parte, o conceito de descontinuidade da infância como condição ontológica da existência humana, amparando-se na definição desenvolvida por Walter Kohan, em seu livro Infância. Entre educação e filosofia. Procura mostrar, brevemente, o vínculo dessa tese, por um lado, com a noção heideggeriana de ontologia e, por outro, com a concepção foucaultiana de ontologia do presente. No que se refere à Heidegger, retém a noção de temporalização do Dasein como crítica à tradição metafísica ocidental. Essa (...)
     
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  43.  23
    Leibniz: Ação Racional e Fraqueza da Vontade.André Chagas Ferreira de Souza - 2011 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 18:7-21.
    This article is an attempt to investigate a classic problem associated with the human action that can be extracted from the Leibnizian texts about the weakness of will, an issue emblematically briefed by Ovide: “I see clearly which [way] is better, and I know it is right, yet I follow the way that is worse”. The author of the Theodicy seems to suggest a way to understand the phenomenon of akrasia. A good source for this research is his work New (...)
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  44.  37
    Human condition and freedom.Joelma Lúcia Vieira Pires - 2015 - Trans/Form/Ação 38 (3):25-42.
    RESUMO:O objeto de estudo deste artigo é a condição humana. Qual a possibilidade de existência da condição humana fundamentada na liberdade? O objetivo é relacionar esfera pública, política, liberdade e condição humana. A elaboração teórica considerou obras de Etienne de La Boétie, Hannah Arendt, Cornelius Castoriadis, entre outros. Na atualidade, ocorre a supressão da condição humana, pois a esfera pública tem a ingerência da esfera privada, predominando a razão instrumental e a lógica do mercado, e o homem é afastado da (...)
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  45.  9
    Fortunas klädnader: lycka, olycka och risk i det tidigmoderna Sverige.Kristiina Savin - 2011 - Lund: Sekel.
    This dissertation explores learned conceptions of uncertainty and risk during the period stretching approximately between 1560 and 1720. Previous historical overviews of the ideas about risk hold that pre-industrial societies viewed all worldly happenings as emanations of God's will or other forces lying beyond human control. This viewpoint is scrutinized and called into question in the dissertation through an examination of early modern Swedish sources. In order to show how earthly uncertainty was conceptualized documents dealing with actual calamities are analyzed. (...)
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  46.  19
    Om Fortuna - metafysikk i pedagogikken?Knut Ove Æsøy - 2014 - Studier i Pædagogisk Filosofi 3 (1):27-39.
    This essay is an attempt to participate in a discussion about metaphysics today. I claim that metaphysic now seems silenced or taken for granted. Machiavelli’s idea of fortuna or fate represents question and perception that cannot be recognized empirically. My aim is to place Machiavelli into an ongoing discussion about the distinction between nature and culture and perception of reality as organic or harmonic. As part of this, I will discuss fortuna’s place in modern research based teacher education, (...)
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  47.  37
    M. R. Cammarota: Plutarco: La fortuna o La virtu di Alessandro Magno. Pp. 297. Naples: M. D’Auria Editore, 1998. Paper. ISBN: 88-7092-148-4. [REVIEW]Jackson P. Hershbell - 2000 - The Classical Review 50 (1):287-288.
  48.  6
    A divisão civil como base da organização social livre: análise do capítulo 4 dos Discursos sobre a primeira década de Tito Lívio.Veronica Calado - 2020 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 18 (2).
    O presente artigo parte da enunciação da tese de que são os tumultos uma das principais razões para o ordenamento republicano. A partir da análise do capítulo quatro do livro I dos Discursos sobre a primeira década de Tito Lívio, da autoria de Nicolau Maquiavel, é possível afirmar que a república, forma de governo que na tipologia maquiaveliana se opõe à monarquia ou principado, encontra na duplicidade dos humores existentes no tecido social a causa de sua liberdade, na medida (...)
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  49.  5
    Ação e Narrativa: Reflexões a partir de Hannah Arendt e Karen Blixen.Vanessa Sievers de Almeida - 2018 - Pensando - Revista de Filosofia 9 (17):105.
    Neste artigo analiso alguns aspectos dos conceitos de ação e narrativa no pensamento de Hannah Arendt. Enfatizo a metamorfose operada pela narrativa que, na retrospectiva e por meio da imaginação, transforma a ação em estórias. Em especial, busco compreender por que Arendt afirma que as estórias são posteriores à ação e que é um equívoco tentar inverter essa ordem, sob a pena de eliminar a liberdade da ação. Baseio-me no capítulo sobre ação na obra “A (...)
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  50.  53
    Memória humana e teatro.Edna de Souza Alves & Marcos Antônio Alves - 2001 - Trans/Form/Ação 24 (1):91-100.
    A memória humana é essencial para a atividade teatral. Isso por um motivo óbvio: é ela que possibilita aos atores gravarem suas falas e ao público compreender a mensagem passada pela peça. Neste trabalho, investigamos as noções de memória propostas por Descartes, Hume e Kohonen. Para eles, a memória é imprescindível na obtenção e desenvolvimento do conhecimento. A nosso ver, o estudo da memória é de grande importância para o teatro, à medida que este não seria possível sem aquela.
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