Results for ' poder de convencimento'

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  1.  13
    Poder de convencimento e narração imagética na pintura portuguesa da contra-reforma.Vítor Serrão - 2005 - Cultura:65-76.
    A linguagem de comunicabilidade da imagética barroca expressa-se com inesperado ênfase no caso de uma desconhecida tela que representa Jesus Cristo perante Caifás e a negação de S. Pedro, num altar do Convento dos frades eremitas paulistas da vila de Portel. Pintada cerca de 1660, essa tela, que se inspira numa estampa nórdica de Schelte a Bolswert segundo modelo caravagesco de Gerard Seghers, leva a colocar a questão do papel assumido pela gravura italo­flamenga (a estampa solta e a estampa de (...)
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  2.  35
    Zufallsbefunde als Problem medizinischer Diagnostik und Forschung: Rehburg-Loccum, 2.–3. Dezember 2011.Johann-Christian Põder, Martin Langanke, Pia Erdmann, Wolfgang Lieb & Heinrich Assel - 2012 - Ethik in der Medizin 24 (3):249-252.
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  3. O Que É O Poder? As formas de exercício do poder na vida social e pragmática dos indivíduos.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Como podemos observar na sociedade contemporânea, as relações de poder estão cada vez mais disseminadas por todos os lados, seja nas relações familiares, num grupo de amigos, numa instituição, numa empresa, em cargos públicos, etc, e essas relações podem-se caracterizar de forma simples (entre dois indivíduos) ou numa esfera mais complexa (empresa, cidade ou país). E cada uma dessas relações têm em comum o fato de servirem como meio de influência na consulta alheia. Na esfera social, são números demasiados (...)
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  4.  9
    Unterwegs zum »Homo Deus«?: Die Transformation des Humanen in theologischer Sicht.Johann-Christian Põder - 2022 - Zeitschrift Für Evangelische Ethik 66 (2):90-103.
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  5.  79
    A desconstrução dos PCN de Língua Portuguesa e a questão da identidade docente.Alex Pereira De Araújo - 2010 - Revista Educação e Cidadania 9 (1):61-69.
    Tendo em vista que “todo sistema de educação é uma maneira política de manter ou de modificar a apropriação dos discursos, com os saberes e os poderes que eles trazem consigo”, nossa pesquisa visa refletir sobre a nova identidade docente materializada no discurso dos PCNs de língua Portuguesa. Trata-se de traduzir a política oficial de formação de professor e/ou desconstruí-la (Derrida, 1998), analisando e discutindo a(s) identidade(s) e competências atribuídas aos professores, abrindo a possibilidade para questionarmos a identidade unificada e (...)
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  6.  21
    A identidade em parâmetros curriculares: em questão a subjetividade do professor de Português.Alex Pereira De Araújo & Élida Paulina Ferreira - 2011 - Revista Eletrônica de Educação 5 (2):96-123.
    Utilizando a abordagem discursivo-desconstrutiva, este trabalho busca refletir sobre a política linguística nacional veiculada nos Parâmetros Curriculares Nacionais de Português (ensino fundamental) cujo discurso se traduz em um método sofisticado de controle e em uma forma eficaz de gerir a mudança (LAWN, 2001, p. 117) para impor uma nova identidade ao professor. Através dessa abordagem, pretende-se apresentar e discutir os resultados analisados, cujo foco recai sobre as representações da (s) identidade (s) e competências construídas para os professores neste discurso, representações (...)
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  7.  7
    Del espíritu de las leyes.Charles de Secondat Montesquieu - 1821 - Valladolid: Lex Nova. Edited by Nicolás Estévanez.
    El libro que estableció la teoría de la separación de poderes -afirmando la independencia del poder judicial con respecto al ejecutivo y el legislativo, para asegurar la libertad del pueblo- es una de las obras clave del pensamiento político, jurídico, sociológico e histórico de todos los tiempos.Aquella teoría enunciada por Charles-Louis de Secondat, barón de La Brède y de Montesquieu -"No hay libertad si el poder judicial no está separado del legislativo y executivo"- es tan sólo uno de (...)
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  8.  34
    A desconstrução da ordem do discurso e a violência simbólica nas Orientações Curriculares Nacionais: em questão a identidade do sujeito-professor.Alex Pereira De Araújo - 2013 - Horizontes de Linguística Aplicada 11 (2):127-158.
    Sobre a política linguística nacional veiculada nas Orientações Curriculares Nacionais de Português no ensino médio, cujo discurso se traduz em um método sofisticado de controle e em uma forma eficaz de gerir a mudança, é o que buscamos refletir neste trabalho. Nesse sentido, podemos dizer que" todo sistema de educação é uma maneira política de manter ou de modificar a apropriação dos discursos, com os saberes e os poderes que eles trazem consigo"(FOUCAULT, 1996, p. 45). Com base na abordagem discursivo-desconstrutiva (...)
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  9.  8
    Neurociência, Psicologia Moral e Direito: Primeiras Reflexões sobre (Im)possibilidade de Convencimento Racional.Thais de Bessa Gontijo de Oliveira - 2015 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 1 (1).
    Ainda que sejam muitos os momentos em que o Direito se deixa influenciar pelos valores, existe hoje uma convicção de que os processos de aplicação do Direito resultam de processos racionais. Acredita-se que o aplicador do direito é influenciado pelos argumentos das partes, e constrói sua decisão racionalmente. Todavia, novas descobertas da Neurociência e da Psicologia Moral mostram que muitos desses julgamentos morais, que inevitavelmente influenciam os julgamentos jurídicos, são feitos de forma inconsciente e não-racional. Quando formados, esses julgamentos são (...)
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  10.  11
    A Teoria dos Poderes de Hobbes no Leviatã: seu lugar no debate moderno e na filosofia política do autor.Mariana Kuhn de Oliveira - 2023 - Dois Pontos 20 (3).
    O artigo argumenta que a teoria dos poderes políticos de Thomas Hobbes no Leviatã é inovadora, consistente e muito bem integrada no debate da época e em sua filosofia política. Essa teoria se revela na versão latina do Leviatã com a inserção pelo autor do binômio da potentia e da potestas, que traduz a palavra power, tornando explícita uma distinção que antes poderia ser compreendida apenas analiticamente. O uso dos dois conceitos por Hobbes é um tema pouco explorado pela literatura (...)
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  11. El poder de la razón Y la tarea de la filosofía.I. I. la Propuesta de Juan Pablo - 2005 - Veritas: Revista de Filosofía y Teología 13:259-272.
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  12.  1
    Un poder para más poder.Hinmagsú de Anmoreca - 1970 - Lima,: Librería Studium.
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  13.  7
    “A guerra civil é a matriz de todas as lutas de poder”: o debate com o marxismo na analítica do poder de Michel Foucault.Lorena de Paula Balbino - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 18 (2):281-294.
    Fazer a genealogia do poder nunca foi o propósito claro de Foucault. No entanto, a questão do poder foi tema recorrente em suas investigações a ponto de estudiosos do trabalho do filósofo sugerirem uma divisão e organização de seu trabalho a partir de três eixos teóricos. Dentro dessa perspectiva, a analítica do poder marcaria a trajetória filosófica de Foucault na década de 1970. De fato, até 1994, ano de publicação do conjunto de textos, entrevistas e conferências de (...)
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  14.  14
    (Re)existência “Margarida” - mulher negra quilombola: identidade, religiosidade e o poder de cura na Chapada da Diamantina - BA.Leonice De Jesus Silva & Raquel Souzas - 2019 - Odeere 4 (7):119.
    As mulheres dos quilombos sofrem preconceitos por seu gênero, sua cor e suas origens. Eles lutam todos os dias para quebrar os estereótipos que lhes são impostos desde os tempos da escravidão. A questão de gênero é um fenômeno complexo, e sempre que está ligada à história da escravidão negro-africana, a ideia de submissão e esquecimento emerge. A narrativa das mulheres negras dos quilombos compoem o conjunto de dados para esse artigo. A abordagem interseccional é um recurso teórico relevante para (...)
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  15. As origens do poder imperial e secular nos escritos de Guilherme de Ockham; Origins of the Imperial and Secular Power according Ockham s Political Thought.José Antônio De Cr de Souza - 2010 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 27:115-152.
     
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  16. Memória: corpo e poder na arqueogenealogia do sujeito no discurso fílmico de horror.Alex Pereira De Araújo - 2016 - Dissertation, Universidade Estadual Do Sudoeste da Bahia
    Tout le film est toujours une microphysique du pouvoir, en potence, d’être étudier. Aujourd’hui l'augmentation des productions d'horreur et son public ont fait le film d'horreur une «contreculture» dominante, mais toujours sous l'effet négatif du pouvoir et du savoir qui disqualifient les discours, matérialisée dans ces films, ce qui les rend illégitime et exiler en soi espace filmique, transformée en un lieu adapté pour interdite et marquée par certaines pratiques discursives avec certains dispositifs d'exclusion. Paradoxalement, les types marginaux qui apparaissent (...)
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  17.  6
    Pandemia, poder y tecnologías de la información.Luca de Vittorio - 2020 - Revista Ethika+ 2:189-207.
    En este artículo, busco exponer la relación que tiene la situación de confinamiento en la que nos encontramos, Internet y las múltiples consecuencias que puede tener la producción masificada de datos en diversos ámbitos de nuestra experiencia social. Esto implica problematizar el estatus que tiene Internet en nuestra vida cotidiana, cómo su arquitectura permite articularlo como dispositivo de poder y vigilancia, en que medida opera cómo fuente ilimitada de información de diversa índole y las posibles consecuencias que tiene esta (...)
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  18.  10
    Estado de Exceção e Relações Internacionais: O Refugiado e o Poder Soberano.Flávia De Ávila & Allan Wesley M. Dos Santos - 2019 - Prometeus: Filosofia em Revista 11 (30).
    O estudo do estado de exceção, paradoxo central da política moderna, é objeto da análise de diferentes vertentes conceituais que envolvem o poder soberano e o seu exercício. Sua prática tem importantes consequências para as Relações Internacionais, como no caso de refugiados, que muitas vezes se encontram à margem do amparo legal estatal por sua singular situação, carentes do exercício da cidadania e liberdade para agirem como agentes políticos transformadores do meio social. Este artigo propõe um delineamento de teorias (...)
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  19.  8
    Arte y poder: aproximación a la estética de Nietzsche.de Santiago Guervos & Luis Enrique - 2004 - Madrid: Editorial Trotta.
    A pesar de que son numerosas las interpretaciones que, a veces con inusitada violencia, se han hecho de la filosofía de Friedrich Nietzsche, no se ha prestado siempre la debida atención a uno de los aspectos más importantes de su obra y sin el cual ésta perdería toda la tensión creativa que le es propia: la reflexión radical sobre el arte. Nietzsche se funda en la convicción de que el «arte y nada más que el arte» no sólo es un (...)
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  20.  78
    O lugar da memória e da História na arqueogenealogia foucaultiana.Alex Pereira De Araújo & Nilton Milanez - 2018 - Salvador, Brasil: Eduneb (Editora da Uneb). Edited by Elton Quadros.
    Este estudo tem como objetivo principal discutir qual o lugar da memória nas pesquisas históricas empreendidas pelo filósofo francês Michel Foucault, o qual foi responsável pelo desenvolvimento de duas frentes metodológicas de trabalho: a arqueologia do saber e a genealogia do poder, conhecidas hoje como arqueogenealogia foucaultiana. Ao longo de mais de 30 anos dedicados a estas pesquisas, Michel Foucault ganhou projeção nacional e internacional pela sua inquietante forma de aliar a militância política com o trabalho acadêmico, demonstrando, com (...)
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  21.  15
    El poder del soberano para manipular el dinero: Juan de Mariana y John Locke.Cecilia Font de Villanueva - 2022 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 39 (2):523-535.
    This research analyzes the theoretical answer received by one of the factors that cause the so-called Price Revolution in Europe during the 16th and 17th centuries, specifically the aspect related to the alterations in the monetary values ​​of pieces of vellón and silver in Castile and England. In both countries, these episodes were rigorously analyzed from a theoretical point of view, as can be seen from the study of the monetary ideas of the period that were developed in these territories. (...)
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  22.  13
    Colonialidade, relações étnico-raciais e o ensino de Geografia: reflexões a partir das epistemes decoloniais.José Valdir Jesus de Santana, Vilmar Joaquim dos Santos & Maria de Fátima de Andrade Ferreira - 2022 - Odeere 7 (2):71-92.
    Todas as dimensões do ensino de geografia contribuem para a construção de referenciais de leitura do mundo, conferem poder a indivíduos e grupos em suas interações e relações, do mesmo modo que os posiciona, tanto do ponto de vista geográfico quanto social. A Geografia tem, portanto, na perspectiva de Santos (2009), relação direta com a constituição da ideia de raça e com a instauração de formas de relações raciais. Neste artigo tem-se como objetivo identificar como as dimensões das colonialidades, (...)
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  23. La voluntad de poder en perspectiva fisiológica: La voluntad de creación como expresión de la salud.Alfredo Rocha de la Torre - 2001 - Universitas Philosophica 37:61-94.
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  24.  11
    Crisis del principio penal de ultima ratio ¿Debemos retomar la orientación constitucional del Derecho penal?Faustino García de la Torre - forthcoming - Anales de la Cátedra Francisco Suárez.
    La Doctrina penal contemporánea recurre al principio de ultima ratio para satisfacer la tarea principal de reducir al máximo la arbitrariedad del Derecho penal, pues a través de su significado, la legitimidad del delito y de la pena se somete a la condición de la inexistencia axiológica y empírica de otros recursos jurídicos menos drásticos para solventar idóneamente el conflicto que genera su apertura. No obstante, la deriva punitivista en que ha degenerado la necesaria expansión del Derecho penal en la (...)
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  25. LOS DESAFÍOS DE LA ÉTICA AMBIENTAL.Miguel Acosta, Pablo Martínez de Anguita & Mª Angeles Martín Rodríguez-Ovelleiro - 2004 - In ¿Qué Cultura? V Congreso Católicos y Vida Pública, tomo II. Madrid, Spain: Fundación Santa María. pp. 955-968.
    En 1968 Raquel Carson comenzaba una revolución en el pensamiento, quizá una de las de mayor peso en la actualidad. En su libro "La primavera silenciosa" acusaba del deterioro ambiental al poder ilimitado del ser humano. La creencia surgida en la modernidad de que todo lo que el hombre decidía era en sí mismo lo mejor por haber sido fruto de una voluntad libérrima, daba primacía y legitimidad absoluta a su acción sobre la naturaleza. Surgieron con gran fuerza numerosos (...)
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  26.  11
    La sociología del poder en el pensamiento de Ortega y Gasset.Alejandro de Haro Honrubia - 2019 - Revista de Filosofía 44 (2):175-192.
    Las siguientes páginas versan sobre la sociología del poder en el pensamiento de Ortega y Gasset. La idea del poder se piensa desde la antigüedad clásica desde el prisma de la política o del Estado. En la obra de Ortega, inmersa en la tradición del pensamiento político contemporáneo, podemos encontrar esta concepción del poder, pero también –y aquí radica la justificación de la elección del tema– con un significado mucho más amplio, al remitir aquél el poder (...)
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  27. La crítica absoluta y la nada absoluta: Una interpretación desde Kant, Hegel y Tanabe.Sasha Jair Espinosa de Alba - 2016 - European Journal of Japanese Philosophy 1:125-148.
    For philosophy to criticize the concept of reality requires self-criticism. Throughout history many thinkers that have systematized a critique of both reality and philosophy. In this article we will analyze the Kantian and Hegelian systems by showing the failure in their respective critique to exercise sufficient self-criticism, resulting in unfinished critiques. Going a step further, Tanabe’s proposal was to plunge philosophy into a kind of «absolute disruption» that would drive thought beyond itself by means of an absolute critique in which (...)
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  28. ASPECTOS HUMANÍSTICOS DE LA ECOLOGÍA.Miguel Acosta, Pablo Martínez de Anguita & Mª Angeles Martín (eds.) - 2006 - Madrid, España: Publicep.
    Estamos siendo testigos de grandes avances tecnológicos y, a la vez, de grandes desastres naturales y sociales que nos impulsan a plantearnos cuáles son las causas últimas de la degradación natural ecológica. El abuso en el uso de los recursos tal vez pueda tener relación con el abuso en el uso de la tecnología; incluso ser causa de la gran desigualdad social en el acceso a bienes necesarios para llevar una vida digna, raíz de muchos conflictos sociales. La ecología es (...)
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  29. Heterotopias e utopias na construção de corpos no cinema francês contemporâneo de horror: lugares de memória para uma arqueologia do medo.Alex Pereira De Araújo - 2014 - Rio de Janeiro: Dialogarts. Edited by Flávio Garcia, Marcello de Oliveira Pinto & Júlio França.
    Os corpos no cinema estão sob a ordem de um olhar soberano que nos diz para onde devemos olhar e como devemos fazer isso. É um olhar poderoso que tudo sabe e tudo pode. Um olhar que nos posiciona não como simples espectadores, mas como sujeitos. É a partir daí que buscamos compreender como se arquitetam o medo, ou seja, qual é a ordem do cinema de horror, tecido com a pena do medo? Nessa arquitetura, os corpos aparecem como lugares (...)
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  30. Redes de poder e conhecimento na governação do Império Português.Maria de Fátima Silva Gouvêa, Gabriel Almeida Frazão & Marília Nogueira dos Santos - 2004 - Topoi 5 (8):96-137.
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  31. Redes de poder e conhecimento na governação do império português, séculos XVI e XVII.Maria de Fátima Silva Gouvêa, Gabriel A. Frazão & Marília N. Nogueira - 2004 - Topoi 5 (8).
     
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  32.  15
    Andy Warhol, o el poder transfigurador del lugar común, según Arthur Danto.Carlos Ortiz de Landázuri - 2011 - Astrolabio 12:137 - 141.
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  33.  86
    A NOÇÃO DE FÓRMULA DE KRIEG-PLANQUE SOB A ORDEM DO DISCURSO DE FOUCAULT.Alex Pereira De Araújo - 2015 - Revista Eletrônica de Estudos Integrados Em Discurso E Argumentação 5 (1):5-21.
    Este artigo empreende uma discussão acerca da noção de fórmula discursiva nos trabalhos de Krieg-Planque e de um possível diálogo com o trabalho desenvolvido por Foucault, sobretudo, a partir do modo como o filósofo percebe o discurso, uma vez que ambos pertencem a uma tradição epistemológica francesa. Dessa forma, vamos adentrar pelo percurso de lapidação da noção de fórmula, tomando, para isso, a entrevista que Krieg-Planque concedeu a Philippe Schepens do Laboratoire de Sémio-linguistique, didatique e informatique (LASELDI) e do livro (...)
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  34.  30
    QUÉ DEMONIOS HACEMOS CON LA RELIGIÓN (HABERMAS, Jürgen, TAYLOR, Charles, BUTLER, Judith y WEST, Cornel, El poder de la religión en la esfera pública, edición de Eduardo Mendieta y Jonathan Vanantwerpen, Ed. Trotta, Madrid, 2011, 145pp.). [REVIEW]José Antonio de la Rubia Guijarro - 2013 - Anales de la Cátedra Francisco Suárez 45:467-473.
  35.  22
    La superación de las paradojas del sujeto intérprete en Wittgenstein y Apel: ¿A través de Frege o Peirce?Carlos Maria Ortiz de Landázuri - 2019 - Daimon: Revista Internacional de Filosofía 78:171-186.
    Wittgenstein y Apel pretendieron definir el constitutivo formal del sujeto intérprete del lenguaje a partir de las propuestas de Frege o de Peirce, pero en ambos casos sus propuestas se acabaron volviendo paradójicas. Primero, Wittgenstein por no poder fundamentarlo ni de un modo crítico-transcendental a partir de una noción de “yo” metafísico ni de unos juegos del lenguaje en sí mismos conductistas que tampoco permiten remitirse a unos signos intérprete, al modo exigido por Frege. De todos modos, posteriormente, Apel (...)
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  36. As origens do poder imperial e secular nos escritos de Guilherme de Ockham.José Antônio de Cr De Souza - 2010 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 27:115-152.
     
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  37.  7
    Democracia Fugitiva e Totalitarismo Invertido de Sheldon S. Wolin.Luiz Felipe Netto de Andrade E. Silva Sahd - 2023 - Síntese Revista de Filosofia 50 (158):405.
    Este artigo questiona a dimensão crítica da democracia analisada por Sheldon S. Wolin. A partir da década de 1980, o impulso de Wolin de diagnosticar as falhas da democracia americana ao conectar o liberalismo ao totalitarismo se manifesta de uma nova maneira. Ele observa que, no processo de lutar ostensiva- mente contra o totalitarismo durante a Guerra Fria, o próprio governo americano passou a incorporar uma forma totalizante de poder. Essa crítica culmina em seu diagnóstico de uma crise do (...)
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  38.  9
    De potentia absoluta et ordinata: contingência da lei e distinção dos poderes em Duns Escoto.Carlos Eduardo De Oliveira - 2021 - Dois Pontos 18 (1).
    A disponibilidade de três versões dos comentários de João Duns Escoto para o livro das Sentenças de Pedro Lombardo, a saber, a Lectura, a Ordinatio e a Reportatio I-A, torna possível a reavaliação de interpretações contemporâneas sobre a teoria da distinção entre uma potência absoluta e outra ordenada apresentada por Escoto. Tomando como fio condutor o texto da Ordinatio e utilizando as outras versões na medida em que elas se esclarecem mutuamente, revisitaremos alguns tópicos defendidos por algumas daquelas interpretações: a (...)
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  39.  2
    Permanencias y alteraciones en la ciudad ocupada: cartografía de la Sevilla napoleónica.Javier Navarro-de-Pablos - 2022 - Human Review. International Humanities Review / Revista Internacional de Humanidades 11 (2):1-15.
    El inicio de la segunda década del siglo XIX en Sevilla está marcado por la ocupación francesa. La singularidad de la capital andaluza viene determinada por la intensidad del uso del espacio público como escaparate «oficial» de los poderes pugnantes. Esto explica cómo la ciudad pasa, en un año, de convocar procesiones contra la entrada de las tropas francesas en España a recibirlas con galas. A través de la restitución cartográfica de las crónicas locales se pretende desvelar la relación entre (...)
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  40.  3
    Los poderes del romano pontífice a través de algunas figuras del antiguo testamento.Agustín De Asis Roig - 2022 - Anales de la Cátedra Francisco Suárez 2 (1):5-18.
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  41.  4
    A concepção relacional do poder em Foucault e a omissão da valoração ética.Igor Corrêa de Barros - 2019 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 1 (2):319-339.
    O presente artigo tem por objetivo apresentar alguns dos elementos centrais da analítica do poder proposta por Michel Foucault. Após situar e caracterizar a noção foucaultiana de poder a partir dos escritos genealógicos, examina-se como a concepção relacional de poder orienta as investigações acerca da emergência e estruturação do poder disciplinar. Por fim, recuperamos a crítica de Andrew Sayer à noção foucaultiana de poder, segundo a qual falta à concepção foucaultiana uma elaboração explícita do componente (...)
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  42.  23
    Vida e poder – reflexões acerca da pandemia atual.Davi Maranhão De Conti - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11:e44.
    Este artigo se divide em quatro partes. Inicialmente apresentamos a noção de biopolítica de modo introdutório, considerando a relação entre poder soberano e biopoder. Voltamo-nos para a elaboração foucaultiana do termo de modo a esclarecer, em linhas gerais, seu sentido. Essa breve análise da noção de biopolítica encaminha-nos para o conceito de tanatopolítica, que aparece, na segunda parte do texto, como epíteto da derivação funesta da biopolítica. Na terceira parte, a partir de uma perspectiva biopolítica, lançamos luz sobre a (...)
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  43. O poder papal no livro III do tratado Sobre a Consideração de Bernardo de Claraval.José Antônio de Cr de Souza - forthcoming - Revista Portuguesa de Filosofia.
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  44. Poder civil y derechos naturales de los indios americanos según.Fray Alonso de la Veracruz - 2013 - Ideas Y Valores 62 (151).
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  45. El poder papal en el De renuntiatione papae de Pedro de Juan Olivi.José de Souza - 2001 - Patristica Et Medievalia 22.
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  46.  5
    O poder pelo poder: ficção e ordem no combate de Carl Schmitt em torno do poder.Alexandre Franco de Sá - 2009 - Lisboa: Centro de Filosofia da Univ. de Lisboa.
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  47. Poder civilizador de la sensibilidad moral.Ángela Calvo de Saavedra - 1997 - Universitas Philosophica 28:51-62.
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  48.  20
    O conceito de massas no pensamento de Hannah Arendt.Francis Kanashiro Meneghetti & Jelson Roberto de Oliveira - 2023 - Griot 23 (2):20-34.
    Este texto reflete sobre o constructo teórico de massas e a concepção de homem massa como fundantes e estruturais na compreensão dos totalitarismos nazista e stalinista, presentes na obra Origens do Totalitarismo (ARENDT, 1989) de Hannah Arendt. Conclui-se que o totalitarismo é uma organização de massa, que possui características específicas e que as massas são manipuláveis a partir de determinados aspectos específicos dos movimentos totalitários. Analisa-se o que é homem de massa e como tal concepção é fundamental para compreender outros (...)
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  49.  22
    WILDE, Guillermo. Religión y poder en las misiones de guaraníes. Buenos Aires: SB, 2009. 509 p.Francismar Alex Lopes de Carvalho - 2010 - Dialogos 14 (3).
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  50.  26
    A emersão do homo friabilis: subjetivação em tempo de cleptoafetividade.Alexandre Filordi de Carvalho - 2020 - Educação E Filosofia 33 (68):591-616.
    Resumo: O artigo investiga a seguinte hipótese: o homo friabilis tem se tornado uma nova condição para a compreensão humana emergente da experiência contemporânea. O homo friabilis é uma experiência de fragmentação, no sentido de friável, ou seja, aquilo que se fragmenta facilmente, esboroa-se, ou em sua aquisição mais figurativa, desagrega-se. Para tanto, parte-se de uma questão teórica situada por Deleuze e Guattari em Mil Platôs acerca da complexa relação da potência-impotência do poder na produção de subjetivação. Ver-se-á que (...)
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