Results for ' não cognitivismo'

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  1.  25
    Internalismo E não-cognitivismo em ética.Gilson Diana, André Cerri & Cláudio Reis - 2003 - Philósophos - Revista de Filosofia 8 (2).
    Este texto tem a intenção de percorrer panoramicamente alguns pontos de referência importantes no debate contemporâneo sobre o problema da motivação moral no contexto da discussão entre posições cognitivistas e não-cognitivistas em ética. A idéia básica é a de que o não-cognitivismo encontrou tradicionalmente um apoio importante nos argumentos internalistas, os quais, por sua vez, retiram sua força da percepção comum de que as considerações morais não são inertes, ou seja, possuem, em algum sentido, uma capacidade motivadora que dificilmente (...)
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  2.  11
    Realidade, linguagem e não-cognitivismo em Wittgenstein.Léo Peruzzo Júnior - 2019 - Cognitio 20 (1):123-136.
    Este artigo analisa de que modo, a partir da posição de Wittgenstein em relação à ética, não é possível derivar uma postura não-cognitivista como pretende, por exemplo, o quase-realismo de Simon Blackburn. Primeiramente, reconstruímos as consequências da interpretação a respeito da existência de proposições morais para, posteriormente, sustentar que há um equívoco no modo de compreender a dicotomia entre fatos e valores. E, por último, mostramos que o filósofo vienense recusa, por um lado, uma visão platônica sobre as regras e, (...)
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  3.  23
    Valores, Verdade e Investigação: uma alternativa pragmatista ao não cognitivismo de Russell.Ivan Ferreira da Cunha - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (3):245-268.
    Resumo Este artigo apresenta um referencial pragmatista para compreender o estatuto epistêmico da valoração que é produzida na reflexão acerca das consequências sociais de propostas científicas e tecnológicas. O problema é posto, seguindo-se as considerações de Bertrand Russell sobre o impacto da ciência na sociedade. Russell argumenta que a valoração de arranjos sociais fica fora dos limites do conhecimento, porque valorações não podem ser verdadeiras ou falsas, em sentido correspondencial. Isso leva o pensamento social a um impasse, pois não se (...)
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  4.  7
    Comentário ao artigo “Valores, Verdade e Investigação: uma alternativa pragmatista ao não cognitivismo de Russell”.Vinícius França Freitas - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (3):269-272.
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  5.  4
    Comentário ao artigo “Valores, Verdade e Investigação: uma alternativa pragmatista ao não cognitivismo de Russell”.Susana de Castro - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (3):273-276.
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  6.  7
    Comentário a “Por que não somos só o nosso cérebro: em defesa do enativismo”: representações situadas como um terreno comum entre o cognitivismo e o enativismo.Felipe Nogueira de Carvalho - 2023 - Trans/Form/Ação 46 (spe1):237-242.
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  7.  7
    Como um cognitivista moral pode aceitar o experimento de pensamento da Terra Gêmea Moral sem aceitar o Cognitivismo não-descritivista de Terence Horgan e Mark Timmons.Monica Franco - 2023 - Princípios 30 (63).
    O artigo tem como objetivo responder como um cognitivista moral pode aceitar o experimento de pensamento da Terra Gêmea Moral sem aceitar o Cognitivismo não-descritivista de Terence Horgan e Mark Timmons. A fim de oferecer a resposta almejada, serão expostas as conclusões semânticas que esses filósofos extraem da versão desse experimento de pensamento que se aplica ao realismo moral naturalista de Peter Railton. Será proposto que mesmo que um defensor do cognitivismo moral descritivista, como Railton, aceite a objeção (...)
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  8.  17
    Por que não somos só o nosso cérebro: em defesa do enativismo.Giovanni Rolla - 2023 - Trans/Form/Ação 46 (spe1):207-236.
    In the article “Why are we our brain: enactivism put into question” (this volume), Pereira and collaborators raise a battery of criticisms of enactivism, which is a family of approaches in the cognitive sciences that gives centrality to the body and to the autonomous action of organisms in explanations of their cognitive processes. The authors’ attacks target some central concepts of the enactivist proposal, such as practical knowledge, embodiment (or corporeity) and sensory-motor regularities. I argue that the criticisms by Pereira (...)
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  9.  56
    A scientist crossing a boundary: A step into the bioethical issues surrounding stem cell research.Nao R. Kobayashi - 2003 - American Journal of Bioethics 3 (3):15 – 16.
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  10.  20
    Visualizing Similarity of Appearance by Arrangement of Cards.Nao Nakatsuji, Hisayasu Ihara, Takeharu Seno & Hiroshi Ito - 2016 - Frontiers in Psychology 7.
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  11.  11
    Silogísticas paraclássicas.E. Lógicas Não-clássicas - forthcoming - Principia.
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  12.  12
    “An intellectual remembered: Sartre's 1966 visit to Japan” – interview with Suzuki Michihiko and Sawada Nao.S. Müller, S. Michihiko & S. Nao - unknown
  13.  3
    Book review: Karen Sullivan, Frames and Constructions in Metaphoric Language. [REVIEW]Marion Nao - 2015 - Discourse Studies 17 (4):491-493.
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  14.  5
    Book review: Roberta Piazza and Alessandra Fasulo (eds), Marked Identities: Narrating Lives between Social Labels and Individual Biographies. [REVIEW]Marion Nao - 2016 - Discourse and Communication 10 (3):314-316.
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  15.  79
    Dynamic Network Connectivity: A new form of neuroplasticity.Amy F. T. Arnsten, Constantinos D. Paspalas, Nao J. Gamo, Yang Yang & Min Wang - 2010 - Trends in Cognitive Sciences 14 (8):365-375.
  16.  22
    quasi-objetividade na teoria dos valores de David Hume.Carlota Salgadinho Ferreira - 2021 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 66 (1):e40224.
    O objetivo deste artigo consiste em responder à questão de saber se, na filosofia de Hume, o padrão para determinar o valor de verdade dos proferimentos sobre valores morais e estéticos pode ser considerado genuinamente objetivo. Para tal, começo por esclareço três posições que se pode adotar sobre a questão de saber se este padrão é ou não genuinamente objetivo, a saber, subjetivismo, intersubjetivismo e objetivismo. Em seguida, explico a pertinência da interpretação cognitivista e por que razão a interpretação realista (...)
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  17.  19
    O limite proposicional como elemento de transição no pensamento de Wittgenstein.Léo Peruzzo Júnior & Bortolo Valle - 2014 - Revista de Filosofia Aurora 26 (39):693.
    Este artigo pretende sustentar que, em Wittgenstein, a noção de limite proposicional caracteriza um elemento de transição entre o não cognitivismo expresso no Tractatus e a filosofia posterior, especialmente nas Investigações. Neste sentido, podemos apontar que é o limite da dizibilidade que marca a ruptura na análise entre as proposições científicas e as “proposições éticas”. Enquanto as primeiras possuem valor de verdade, isto é, podem ser verdadeiras ou falsas, as demais carecem de sentido porque não podem ser expressas por (...)
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  18.  14
    Ficção em Tempos de Pandemia: uma análise de "Um Diário do Ano da Peste" de Daniel Defoe.Italo Lins Lemos - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11:e13.
    Analisarei o romance Um Diário do Ano da Peste de Daniel Defoe como sendo um experimento mental que nos fornece prescrições consistentes sobre como agir em tempos de pandemia. Para mostrar que obras de ficção não possuem apenas valor estético, mas também um caráter cognitivo, defenderei o cognitivismo crítico e sustentarei desse modo que os ganhos cognitivos que temos a partir de uma obra de ficção acontecem em uma reflexão posterior à experiência imediata com a obra. Em seguida, argumentarei (...)
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  19.  35
    Cognitivism and cognitive science.Marcos Barbosa de Oliveira - 1990 - Trans/Form/Ação 13:85-93.
    The aim of the paper is to characterize a school of thought-cognitivism -and the discipline to which it gave rise. After a brief summary of the origins of cognitivism, the ontological and methodological principles which define it are described. The relationship that exists between computers and the functionalist idea of considering the mind as a system whose elements are characterized by their functions, and not by their material make-up is then presented. The paper concludes with a discussion about the nature (...)
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  20.  7
    O problema do caráter epistêmico de normas e valores no debate Putnam-Habermas: uma resposta da teoria da normatividade de Clarence Irving Lewis.Victoria Paz Sánchez García - 2018 - Cognitio 19 (1):148-159.
    A questão do relacionamento entre a normatividade e valoração e sua incorporação no discurso racional é um dos problemas mais relevantes na filosofia contemporânea e é claramente desdobrada em todas as suas complexidades no debate paradigmático mantido entre Hilary Putnam e Jürgen Habermas durante a primeira década do século XXI. A partir dessas posições que reivindicam a tradição do pragmatismo americano, os filósofos discutem a objetividade dos juízos de valor e normativos defendendo, com diferenças significativas, uma posição cognitivista. A presente (...)
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  21.  17
    Why the Frege-Geach problem does not refute expressivism.Oliver Hallich - 2014 - Dissertatio 39:43-54.
    É assumido com frequência que o chamado "argumento Frege-Geach" refuta o expressivismo, ou seja, a visão de que sentenças morais não são primariamente fatos situados, mas expressam atitudes ou emoções. Neste trabalho, tento refutar essa suposição e demonstrar que o argumento de Frege-Geach não representa uma ameaça séria para o expressivismo. Depois de uma apresentação inicial do argumento Frege-Geach, eu tento abrir o caminho para uma defesa do expressivismo por meio do delineamento do que o expressivista tem que fazer e (...)
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  22.  40
    Tecendo uma teia: aquisição de conceitos e papel inferencial.John Sarnecki - 2012 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 57 (3):138-162.
    Teorias dos conceitos e da aquisição de conceitos são mutua-mente vinculados. O modo como encaramos a aquisição de conceitos depende tanto do que tomamos por conceitos e das habilidades que em-pregamos para adquiri-los. Eu argumento que a abordagem cognitivista da aquisição de novos conceitos proposta por Ned Block não é compatível com a sua concepção semântica de papel conceitual. Se os conceitos são definidos pelos seus papéis conceituais, então a aquisição de novos conceitos mudará os papéis conceituais de conceitos empregados (...)
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  23.  12
    El cognitivismo estético de John Dewey.Laura Elizia Haubert - 2023 - Boletín de Estética 62:71-95.
    El presente artículo desarrolla la hipótesis de que existiría en la teoría estética de John Dewey una especie de “cognitivismo suave”. Para alcanzar este objetivo, la investigación se ha dividido en cuatro fases. En la primera de ellas, una breve introducción presenta la cuestión del cognitivismo. A continuación, se analiza cómo John Dewey resignifica los conceptos, posibilitando así la formulación de otra teoría. En tercer lugar, se retoma el duodécimo capítulo de su libro El arte como experiencia, de (...)
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  24. Cognitivismo y lenguaje: ¿Un paradigma que se hunde?Francisco Rodríguez Consuegra - 2004 - Diálogos. Revista de Filosofía de la Universidad de Puerto Rico 39 (84):7-50.
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  25.  27
    Franz Brentano e il cognitivismo emotivo.Gemmo Iocco - 2018 - Rivista Internazionale di Filosofia e Psicologia 9 (1):45-56.
    Riassunto: Il presente studio intende mostrare la natura specifica del cognitivismo emotivo proposto da Franz Brentano. In maniera più o meno evidente, la teoria del valore delineata da Brentano ha ricoperto un ruolo di primaria importanza nel dibattito assiologico-etico di fine Ottocento e inizio Novecento ed è ampiamente discussa anche all’interno del dibattito contemporaneo. Nel contributo vengono richiamati gli aspetti generali di tale teoria soffermandosi sulla nozione di “rappresentazione intuitiva” intesa come modalità che permette di conoscere ciò che giusto (...)
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  26. Cognitivismos y conductismos.Sergio Barrera Rodríguez & Gerardo Gabriel Primero - 2020 - Scientia in Verba Magazine 6 (1):17-46.
    En este texto se elabora un análisis historiográfico, filosófico y teórico en torno a diversas propuestas de caracterización, demarcación, y explicación de la conducta y la cognición. Asimismo, se construyen argumentos para favorecer una comprensión más integral y elaborada de los programas de investigación acerca de la conducta y la cognición. Con este fin, en la primera sección analizaremos y cuestionaremos tres mitos acerca de la historia de la psicología: la tesis de los paradigmas hegemónicos y los reemplazos revolucionarios, la (...)
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  27.  18
    Cognitivismo contemporaneo E psichiatria fenomenologica Nel mondo delle scienze umane. Un confronto Dei loro presupposti.F. Bosio - 2012 - Comprendre: Archive International pour l'Anthropologie et la Psychopathologie Phénoménologiques 22:13.
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  28.  38
    Cognitivismo e ciência cognitiva.Marcos Barbosa de Oliveira - 1990 - Trans/Form/Ação 13:85-93.
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  29. 'Não ser dito de um subjacente', 'um isto' e 'separado': o conceito de essência como subjacente e forma (Z-3).Lucas Angioni - 1998 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 8 (especial):69-126.
    This paper is my first effort to revaluate the disagreement between two central texts for Aristotle's the conception of ousia: Categories and Metaphysics VII. Scholars have taken chapter Zeta-3 as a payment of the debt with the Categories, so that the hylomorphic analysis of the composite substance would require a revision of the subject-criterion, now improved by the addition of the “a this” and “separate” criterion. This paper, however, downgrades the importance of the Categories for understanding Aristotle's Metaphysics Z. The (...)
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  30. Non cognitivismo, razionalità e relativismo.Felix E. Oppenheim - 1987 - Rivista di Filosofia 78 (1):17.
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  31. Non cognitivismo, razionalità e relativismo.Fe Oppenheim - 1987 - Rivista di Filosofia 78 (1):17-29.
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  32.  11
    Positivismo jurídico y cognitivismo ético: valoración crítica y planteamiento alternativo.Tomás De Domingo Pérez - 2022 - Anales de la Cátedra Francisco Suárez 56:71-96.
    La apertura al cognitivismo ético representa la principal línea argumental en defensa del positivismo jurídico. A partir de ella se han examinado las relaciones entre derecho y moral para ver en qué medida se puede seguir manteniendo la tesis de la separación. En este trabajo se sostiene que el problema del positivismo radica en su concepto de derecho y se plantea como alternativa una indagación que exige recuperar la filosofía del derecho como actividad orientada a comprender la raíz del (...)
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  33. Biografias não autorizadas: Uma discussão inócua no brasil?Anna Emanuella Nelson dos Santos Cavalcanti da Rocha - 2014 - Revista Fides 5 (2).
    BIOGRAFIAS NÃO AUTORIZADAS: UMA DISCUSSÃO INÓCUA NO BRASIL?
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  34. Procesos mentales y cognitivismo.Pascual F. Martínez Freire - 1992 - Revista de Filosofía (Madrid) 7:143-160.
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  35.  27
    En defensa del cognitivismo en el arte.Sixto J. Castro - 2005 - Revista de Filosofía (Madrid) 30 (1):147-164.
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  36. El post-cognitivismo en cuestión: extensión, corporización y enactivismo.Federico Burdman - 2015 - Principia: An International Journal of Epistemology 3 (19):475-495.
    In this paper I look into a problem concerning the characterization of the main conceptual commitments of the ‘post-cognitivist’ theoretical framework. I first consider critically a proposal put forward by Rowlands (2010), which identifies the theoretical nucleus of post-cognitivism with a convergence of the theses of the extended and the embodied mind. The shortcomings I find in this proposal lead me to an indepedent and wider issue concerning the apparent tensions between functionalism and the embodied and enactive approaches.
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  37.  37
    Voluntarismo E cognitivismo: A crítica de Michael Sandel ao contratualismo de Rawls.Rafael Rodrigues Pereira - 2017 - Kriterion: Journal of Philosophy 58 (136):185-202.
    RESUMO O objetivo deste artigo é o de ilustrar a oposição dos comunitaristas ao contratualismo, a partir da análise de um caso específico: a crítica de Michael Sandel ao voluntarismo contido na teoria de Rawls. Sandel chama de "voluntarismo" a tese pela qual princípios políticos e morais se legitimam a partir de um exercício da vontade individual, sob a forma da "escolha" ou do "consentimento". Esta tese, como procuraremos argumentar, está na base do contratualismo moderno, embora somente em Rawls ela (...)
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  38.  51
    Se não há Deus, tudo é permitido? Entre Dostoiévski e Immanuel Kant.Guilherme Felipe Carvalho & Antônio Salomão Neto - 2023 - Problemata Revista Internacional de Filosofia 14 (1):137-148.
    O presente artigo pretende explorar a máxima contida em Os irmãos Karamázov (se não há Deus, tudo é permitido?) à luz do pensamento de Immanuel Kant. Para tanto, se vale do pensamento de Dostoiévski apenas na medida em que ele serve como auxílio na apresentação da ideia de Deus e de sua relação com a posição do ateu. Tendo em vista a filosofia kantiana, buscamos não apenas a apresentação dessa ideia, mas também sua relação com o ato moral e com (...)
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  39.  53
    Não-reflexividade e quantificação.Jonas Becker Arenhart - 2012 - Principia: An International Journal of Epistemology 16 (1):33-51.
    http://dx.doi.org/10.5007/1808-1711.2012v16n1p33 Falando informalmente, o Princípio da Identidade , um dos enunciados considerados como uma das principais “leis da lógica”, nos garante em uma de suas formulações mais conhecidas que todo objeto é idêntico a si mesmo. Sistemas de lógica não-reflexiva, grosso modo, são lógicas em que este princípio não é válido irrestritamente. Uma das dificuldades para estes sistemas provém do uso dos quantificadores: argumenta-se que para que os quantificadores façam sentido, devemos pressupor o conceito de identidade, e deste modo, sistemas (...)
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  40. El Post-cognitivismo. El giro corporizado en Filosofía de la Mente y Ciencias Cognitivas.Federico Burdman - 2017 - Dissertation, Universidad de Buenos Aires (Uba)
    I consider the prospects of building a unified theoretical framework that features extended, embodied and enactivist approaches to mind and cognition. I identify and discuss some main problems that stand in the way of the unification project.
     
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  41.  44
    Não se pode aprender filosofia, pode-se apenas aprender a filosofar.Ricardo Terra - 2010 - Discurso 40 (40):9-38.
    Não se pode aprender filosofia, pode-se apenas aprender a filosofar.
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  42.  9
    Intuicionismo y cognitivismo: Sobre las verdades morales y la base intuitiva del juicio moral.Rafael Miranda Rojas - 2023 - Discusiones Filosóficas 23 (40):15-36.
    El presente escrito argumenta que en la propuesta intuicionista desarrollada en Haidt (2001) no se distingue claramente una propuesta intuicionista de una propuesta emotivista. Esto supone un problema epistémico, pues la primera se comprende desde una perspectiva cognitivista,mientras que la segunda lo es desde una postura no cognitivista en el ámbito moral. Hay por tanto una tensión en los presupuestos de la propuesta intuicionista haidtiana, que inter alia Huemer (2005) discute desde una perspectiva racionalista moderada. Este escrito sostiene que elintuicionismo (...)
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  43.  16
    "Não pense, veja!" Sobre a noção de "semelhanças de família" em Wittgenstein.Luiz Hebeche - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (1):31-58.
    Neste artigo mostraremos a releváncia da noção de semelhanças de família naestratégio de Wittgenstein para eliminar a tendência ao essencialismo, moetrando-a como uma tlusão gramatical. Ele convida o leitor das Investigações Filosóficas para que procure ver & não pensar, pois o pensamento filosófico tende a hipostasiar-se em entidades metafísicas, que surgem da nossa “ânsia de generalidade”. Anoção semelhanças de família serve como terapia à ocultação da pessds da linguagem em conceitos universais e abstratos.
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  44.  19
    " Não há Utopias Portuguesas?Maria Luísa Malato Borralho - forthcoming - E-Topia: Revista Electrónica de Estudos Sobre a Utopia, Nº1.
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  45.  56
    Fisicismo Não-Reducionista: Uma atitude sem conteúdo congnitivo? Sobre o desafio de Bas Van Fraassen.Wilson Mendonça - 2007 - Principia: An International Journal of Epistemology 11 (2):171-186.
    De acordo com a concepção dominante de causação, eventos espácio-temporalmente localizáveis que podem ser designados por termos singulares e descrições definidas são os únicos relata genuínos da relação causal. Isto dá apoio e é apoiado pela dicotomia aceita entre a explicação causal, concebida como uma relação intensional entre fatos ou verdades, e a relação natural e extensional da causação. O ensaio questiona este modo de ver e argumenta pela legitimidade da noção de causação por fatos: os relata de muitas relações (...)
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  46.  6
    Sobre não se negar um grão de sal.Camila Jourdan - 2023 - Principia: An International Journal of Epistemology 27 (1):45-63.
    O objetivo deste artigo é retomar e requalificar a distinção entre conceitos e objetos, tal como proposta por Frege, no célebre Sobre o Conceito e o Objeto (1892), reforçando sua importância para a compreensão da distinção entre dizer e mostrar, proposta pelo Wittgenstein do Tractatus. O texto também estabelece a influência da mencionada distinção para o tratamento pelo primeiro Wittgenstein dos paradoxos por impredicatividade. Retomamos então as análises de Charles Travis sobre o assunto, em: Where Words Fail (2020), levando-se em (...)
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  47. "Espinosa não sabia lógica". Liberdade sem contingência?Lia Levy - 2011 - In Luiz Carlos Pereira, Marco A. Zingano & Lia Levy (eds.), Metafísica, lógica e outras coisas mais. Rio de Janeiro: Nau Editora. pp. 190-216.
    Luiz Henrique Lopes dos Santos, em seu texto sobre "Leibniz e a questão dos futuros contingentes”, argumenta em favor de seu diagnóstico segundo o qual, no fundo, a principal diferença entre as doutrinas de Espinosa e Leibniz reside no fato de que o primeiro, diferentemente do segundo, não sabia lógica. Este texto procura objetar à sua posição, respondendo às críticas do autor à posição de Espinosa quanto à liberdade divina. Procurarei mostrar que, sob o aspecto preciso da articulação aí estabelecida (...)
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  48.  12
    Não há bom ensino com maus programas.Aires Almeida - 2011 - Critica.
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  49.  11
    Platão não estava doente.Marcelo Perine (ed.) - 2014 - São Paulo, Brazil: Edições Loyola.
    “Platão, creio, estava doente” (Fédon 59 B). Esta famosa frase do Fédon, a que alude o título desta obra, traduz uma estratégia de ocultamento, pela qual Platão sinaliza claramente que sua obra escrita não pretende se apresentar como um conjunto de documentos históricos, testemunho de diálogos efetivamente ocorridos, ao mesmo tempo em que lhe permite fazer do condutor dos diálogos, na maioria deles Sócrates, uma dramatis persona de si mesmo. Assim como na tradição direta dos escritos Platão esconde-se deliberadamente, mas (...)
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  50.  15
    A (não) questão do tempo na tradição chinesa.Maria Trigoso - 2006 - Cultura:209-219.
    A filosofia chinesa, tal como de resto a língua (em que ela é elaborada), sugerem que o Tempo, desde sempre no centro do debate filosófico ocidental, não é uma questão colocada na e pela tradição chinesa. Livre da categoria linguística da flexão verbal, que obriga a opor/separar os tempos (presente, passado e futuro) entre si e a escolher, necessária e exclusivamente, uma modalidade temporal, a língua chinesa presta-se melhor a dar conta do processo contínuo das coisas. Não será, portanto, de (...)
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