Results for 'Nao Nakatsuji'

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  1.  19
    Visualizing Similarity of Appearance by Arrangement of Cards.Nao Nakatsuji, Hisayasu Ihara, Takeharu Seno & Hiroshi Ito - 2016 - Frontiers in Psychology 7.
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  2.  9
    Linked taxonomies to capture usersʼ subjective assessments of items to facilitate accurate collaborative filtering.Makoto Nakatsuji & Yasuhiro Fujiwara - 2014 - Artificial Intelligence 207:52-68.
  3.  6
    Semantic sensitive tensor factorization.Makoto Nakatsuji, Hiroyuki Toda, Hiroshi Sawada, Jin Guang Zheng & James A. Hendler - 2016 - Artificial Intelligence 230 (C):224-245.
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  4.  53
    A scientist crossing a boundary: A step into the bioethical issues surrounding stem cell research.Nao R. Kobayashi - 2003 - American Journal of Bioethics 3 (3):15 – 16.
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  5.  17
    Physical properties of the β-Ti6Sn5system.F. Drymiotis, J. C. Lashley, Z. Fisk, E. Peterson & S. Nakatsuji - 2003 - Philosophical Magazine 83 (27):3169-3178.
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  6.  5
    Magnetic phase diagram of the ferromagnetic Kondo-lattice compound CeAgSb 2 up to 80 kbar.V. A. Sidorov, E. D. Bauer, N. A. Frederick, J. R. Jeffries, S. Nakatsuji, N. O. Moreno, J. D. Thompson, M. B. Maple & Z. Fisk - unknown
    Electrical resistivity and ac-calorimetric measurements reveal a complex magnetic phase diagram for single crystals of the ferromagnetic Kondo-lattice compound CeAgSb2 at high pressures up to 80 kbar. The ferromagnetic order at TC = 9.6 K at ambient pressure is completely suppressed at a critical pressure PC = 35 kbar. Another magnetic transition, possibly antiferromagnetic, found above 27 kbar, attains a maximum value TN 6 K at 44 kbar and then appears to be completely suppressed by 50 kbar. Thermodynamic and transport (...)
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  7.  11
    Silogísticas paraclássicas.E. Lógicas Não-clássicas - forthcoming - Principia.
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  8.  10
    “An intellectual remembered: Sartre's 1966 visit to Japan” – interview with Suzuki Michihiko and Sawada Nao.S. Müller, S. Michihiko & S. Nao - unknown
  9.  3
    Book review: Karen Sullivan, Frames and Constructions in Metaphoric Language. [REVIEW]Marion Nao - 2015 - Discourse Studies 17 (4):491-493.
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  10.  4
    Book review: Roberta Piazza and Alessandra Fasulo (eds), Marked Identities: Narrating Lives between Social Labels and Individual Biographies. [REVIEW]Marion Nao - 2016 - Discourse and Communication 10 (3):314-316.
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  11.  79
    Dynamic Network Connectivity: A new form of neuroplasticity.Amy F. T. Arnsten, Constantinos D. Paspalas, Nao J. Gamo, Yang Yang & Min Wang - 2010 - Trends in Cognitive Sciences 14 (8):365-375.
  12.  5
    Fan nao yu biao shi: dong Ya wei shi zhe xue lun ji = Klesa and Vijnapti: Philosophical Studies on East Asian Vijnanavada.Yuguang Liu - 2020 - Taibei Shi: Wen jin chu ban she you xian gong si.
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  13. Biografias não autorizadas: Uma discussão inócua no brasil?Anna Emanuella Nelson dos Santos Cavalcanti da Rocha - 2014 - Revista Fides 5 (2).
    BIOGRAFIAS NÃO AUTORIZADAS: UMA DISCUSSÃO INÓCUA NO BRASIL?
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  14.  42
    Não se pode aprender filosofia, pode-se apenas aprender a filosofar.Ricardo Terra - 2010 - Discurso 40 (40):9-38.
    Não se pode aprender filosofia, pode-se apenas aprender a filosofar.
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  15.  16
    "Não pense, veja!" Sobre a noção de "semelhanças de família" em Wittgenstein.Luiz Hebeche - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (1):31-58.
    Neste artigo mostraremos a releváncia da noção de semelhanças de família naestratégio de Wittgenstein para eliminar a tendência ao essencialismo, moetrando-a como uma tlusão gramatical. Ele convida o leitor das Investigações Filosóficas para que procure ver & não pensar, pois o pensamento filosófico tende a hipostasiar-se em entidades metafísicas, que surgem da nossa “ânsia de generalidade”. Anoção semelhanças de família serve como terapia à ocultação da pessds da linguagem em conceitos universais e abstratos.
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  16.  16
    E se tudo não passasse de um teste?Maicon Reus Engler - 2024 - Filosofia Unisinos 25 (1):1-19.
    Este artigo discute uma hipótese hermenêutica da exegese de Platão com o intuito de mostrar que, ante os paradigmas de leitura existentes, ela oferece resposta original para o problema da crítica aos diálogos médios contida nos diálogos tardios. Depois de comentar algumas dificuldades da interpretação de Platão (seção I) e a vigência de diferentes paradigmas de interpretação dos Diálogos, a hipótese basanística é apresentada (seção II) com auxílio de dois trechos da República. Em seguida, são analisadas algumas de suas vantagens (...)
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  17.  6
    Sobre não se negar um grão de sal.Camila Jourdan - 2023 - Principia: An International Journal of Epistemology 27 (1):45-63.
    O objetivo deste artigo é retomar e requalificar a distinção entre conceitos e objetos, tal como proposta por Frege, no célebre Sobre o Conceito e o Objeto (1892), reforçando sua importância para a compreensão da distinção entre dizer e mostrar, proposta pelo Wittgenstein do Tractatus. O texto também estabelece a influência da mencionada distinção para o tratamento pelo primeiro Wittgenstein dos paradoxos por impredicatividade. Retomamos então as análises de Charles Travis sobre o assunto, em: Where Words Fail (2020), levando-se em (...)
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  18.  52
    Fisicismo Não-Reducionista: Uma atitude sem conteúdo congnitivo? Sobre o desafio de Bas Van Fraassen.Wilson Mendonça - 2007 - Principia: An International Journal of Epistemology 11 (2):171-186.
    De acordo com a concepção dominante de causação, eventos espácio-temporalmente localizáveis que podem ser designados por termos singulares e descrições definidas são os únicos relata genuínos da relação causal. Isto dá apoio e é apoiado pela dicotomia aceita entre a explicação causal, concebida como uma relação intensional entre fatos ou verdades, e a relação natural e extensional da causação. O ensaio questiona este modo de ver e argumenta pela legitimidade da noção de causação por fatos: os relata de muitas relações (...)
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  19.  11
    Platão não estava doente.Marcelo Perine (ed.) - 2014 - São Paulo, Brazil: Edições Loyola.
    “Platão, creio, estava doente” (Fédon 59 B). Esta famosa frase do Fédon, a que alude o título desta obra, traduz uma estratégia de ocultamento, pela qual Platão sinaliza claramente que sua obra escrita não pretende se apresentar como um conjunto de documentos históricos, testemunho de diálogos efetivamente ocorridos, ao mesmo tempo em que lhe permite fazer do condutor dos diálogos, na maioria deles Sócrates, uma dramatis persona de si mesmo. Assim como na tradição direta dos escritos Platão esconde-se deliberadamente, mas (...)
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  20.  11
    A (não) questão do tempo na tradição chinesa.Maria Trigoso - 2006 - Cultura:209-219.
    A filosofia chinesa, tal como de resto a língua (em que ela é elaborada), sugerem que o Tempo, desde sempre no centro do debate filosófico ocidental, não é uma questão colocada na e pela tradição chinesa. Livre da categoria linguística da flexão verbal, que obriga a opor/separar os tempos (presente, passado e futuro) entre si e a escolher, necessária e exclusivamente, uma modalidade temporal, a língua chinesa presta-se melhor a dar conta do processo contínuo das coisas. Não será, portanto, de (...)
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  21. Não violência na educação.Karin Zanotto - 2009 - Conjectura: Filosofia E Educação 14 (3):209-215.
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  22. "Espinosa não sabia lógica". Liberdade sem contingência?Lia Levy - 2011 - In Luiz Carlos Pereira, Marco A. Zingano & Lia Levy (eds.), Metafísica, lógica e outras coisas mais. Rio de Janeiro: Nau Editora. pp. 190-216.
    Luiz Henrique Lopes dos Santos, em seu texto sobre "Leibniz e a questão dos futuros contingentes”, argumenta em favor de seu diagnóstico segundo o qual, no fundo, a principal diferença entre as doutrinas de Espinosa e Leibniz reside no fato de que o primeiro, diferentemente do segundo, não sabia lógica. Este texto procura objetar à sua posição, respondendo às críticas do autor à posição de Espinosa quanto à liberdade divina. Procurarei mostrar que, sob o aspecto preciso da articulação aí estabelecida (...)
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  23. Eu Não Quero Saber! Uma Defesa do Direito de Não Saber Como Independente do Direito à Privacidade.Lucas Miotto - 2014 - Direito, Estado E Sociedade 45:82-97.
    Neste artigo defendo a tese de que o direito de não saber é independente do direito à privacidade. Há duas diferenças fundamentais entre esses dois direitos que os tornam independentes: (1) a direção da informação do direito de não saber é oposta a do direito à privacidade e (2) o âmbito do direito de não saber é maior do que o do direito à privacidade. Pretendo clarificar essas diferenças e fazer algumas qualificações sobre o direito de não saber, tal como (...)
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  24.  53
    Não-reflexividade e quantificação.Jonas Becker Arenhart - 2012 - Principia: An International Journal of Epistemology 16 (1):33-51.
    http://dx.doi.org/10.5007/1808-1711.2012v16n1p33 Falando informalmente, o Princípio da Identidade , um dos enunciados considerados como uma das principais “leis da lógica”, nos garante em uma de suas formulações mais conhecidas que todo objeto é idêntico a si mesmo. Sistemas de lógica não-reflexiva, grosso modo, são lógicas em que este princípio não é válido irrestritamente. Uma das dificuldades para estes sistemas provém do uso dos quantificadores: argumenta-se que para que os quantificadores façam sentido, devemos pressupor o conceito de identidade, e deste modo, sistemas (...)
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  25.  38
    O não-poder do papa em Guilherme de Ockham.Luis Alberto de Boni - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (3).
    Os escritos políticos de Ockham giram ao redor da pergunta a respeito do poder do papa. Como esse poder foi concedido por Cristo, deve-se consultar a Sagrada Escritura para saber o que ela diz a respeito. Mas a exegese bíblica cabe aos teólogos e não aos juristas. Na qualidade de teólogo Ockham afirma que os poderes do papa situam-se na ordem espiritual e mesmo nessa ordem ele não é ilimitado, pois se atém ao que foi concedido expressamente por Cristo e (...)
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  26.  4
    Não dizer a verdade equivale a mentir?Bento Prado Jr - 1983 - Discurso 15:39-48.
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  27. 'Não ser dito de um subjacente', 'um isto' e 'separado': o conceito de essência como subjacente e forma (Z-3).Lucas Angioni - 1998 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 8 (especial):69-126.
    This paper is my first effort to revaluate the disagreement between two central texts for Aristotle's the conception of ousia: Categories and Metaphysics VII. Scholars have taken chapter Zeta-3 as a payment of the debt with the Categories, so that the hylomorphic analysis of the composite substance would require a revision of the subject-criterion, now improved by the addition of the “a this” and “separate” criterion. This paper, however, downgrades the importance of the Categories for understanding Aristotle's Metaphysics Z. The (...)
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  28.  12
    Não aprendi dizer adeus.Rafael Haddock-Lobo - 2015 - Educação E Filosofia 29 (58):547-566.
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  29.  9
    O não lugar como lugar da experiência.Izilda Johanson - 2017 - Trans/Form/Ação 40 (2):89-102.
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  30.  12
    Não chuta que é macumba: processos de subjetivação em médiuns desenvoventes na Umbanda.Alexandre Frank Silva Kaitel - forthcoming - Horizonte:862.
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  31.  32
    Se não há Deus, tudo é permitido? Entre Dostoiévski e Immanuel Kant.Guilherme Felipe Carvalho & Antônio Salomão Neto - 2023 - Problemata Revista Internacional de Filosofia 14 (1):137-148.
    O presente artigo pretende explorar a máxima contida em Os irmãos Karamázov (se não há Deus, tudo é permitido?) à luz do pensamento de Immanuel Kant. Para tanto, se vale do pensamento de Dostoiévski apenas na medida em que ele serve como auxílio na apresentação da ideia de Deus e de sua relação com a posição do ateu. Tendo em vista a filosofia kantiana, buscamos não apenas a apresentação dessa ideia, mas também sua relação com o ato moral e com (...)
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  32.  9
    Como não esquecer de viver o presente: um ensaio sobre a espiritualidade do amor.Cassiana Lopes Stephan - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 18 (2):375-396.
    Pierre Hadot nos mostra, em suas interpretações sobre Goethe e a tradição dos exercícios espirituais, que o amor verdadeiro possui um potencial transformador, pois corresponde a um exercício do espírito capaz de desvelar o ideal que envolve e constitui a realidade dos amantes. Diferentemente, Foucault explica, através de Baudelaire e da cultura da estética da existência, que a experiência transfiguradora do amor propicia a criação do tempo presente como que por ficção e não pela presença do ideal no real. A (...)
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  33.  8
    Nós Não Temos Um Corpo, Nós Somos Uma Sutil Configuração.Adelma Pimentel - 2024 - Complexitas – Revista de Filosofia Temática 8 (2).
    Ensaio sobre a compreensão do corpo baseada em autores que dialogam com a fenomenologia e a gestalt-terapia. Crítica ao distanciamento entre vida cotidiana, senso comum e ciência baseada no modelo natural. Na concepção fenomenologica o conceito de “mundo da vida” permite diferenciar um corpo vivo, um Leib, de um corpo não vivo Körper. E o corporar é um dos modos de ser do Dasein. Em Gestal-terapia o conceito de todo aplicado a percepção e a vivência do corpo contribui para a (...)
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  34.  11
    Não-individualidade em mec'nica qu'ntica.Valéria Gradinar - 2014 - Principia: An International Journal of Epistemology 18 (1):67.
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  35.  25
    "Eu não sou uma nota de rodapé para o pensamento de grandes homens brancos": uma entrevista com Saidiya Hartman.Fernanda Silva E. Sousa - 2023 - Odeere 8 (1):1-23.
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  36.  3
    Entrevista: não podemos pensar na experiência negra no Brasil sem considerar suas relações históricas e contempor'neas com a Africa.Luca Bussotti - 2022 - Trans/Form/Ação 45 (spe):21-30.
    Resumo: Mergulhado numa profunda crise de valores, com uma classe política altamente corrupta e incapaz de oferecer perspetivas credíveis para o seu futuro, Moçambique viu os filósofos Ngoenha e Castiano abrir um debate inovador, mediante a proposta de um Manifesto ético-político. O Manifesto preconiza uma “terceira via” alternativa à primeira, assim como à segunda, de forma a re-fundar o sentido de uma identidade coletiva nacional abalada pela perda de um projeto comum à jovem nação moçambicana. O artigo aqui apresentado procura, (...)
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  37.  24
    Kinect Controlled NAO Robot for Telerehabilitation.Erin McGonigle, Ying-Chih Wang, Mohammad Habibur Rahman, Md Rasedul Islam & Md Assad-Uz-Zaman - 2020 - Journal of Intelligent Systems 30 (1):224-239.
    In this paper, we focus on the human upper limb rehabilitation scheme that utilizes the concept ofteleoperation. Teleoperation can help the therapist demonstrate different rehab exercises to a different group of people at the same time remotely. Different groups of people from a different place connected to the same network can get therapy from the same therapist at the same time using the telerehabilitation scheme. Here, we presented a humanoid robot NAO that can be operated remotely by a therapist to (...)
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  38.  7
    Não conhece o coração.Igor Costa do Nascimento - 2023 - Controvérsia 19 (2):89-110.
    Enquanto muitos autores interpretaram o ceticismo como um desafio filosófico e científico genuíno, como por exemplo Descartes, Stanley Cavell entende-o como um problema existencial com consequências éticas. Duvidar do mundo ou da existência de outras mentes não seria uma tese puramente filosófica, mas envolveria uma posição diante de nossa vida. Tal interpretação se funda em como Cavell lê a filosofia moderna e a ruptura da mesma com modelos anteriores de pensamento. Expandindo esse diagnóstico, Cavell vê em Shakespeare uma manifestação dos (...)
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  39.  20
    “Kierkegaard Não SE Desprendeu De Hegel”: Notas Sobre O Juízo De Heidegger Sobre Kierkegaard Em A Hermenêutica Da Facticidade.Gabriel Ferreira da Silva - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (1):51-76.
    Resumo O curso proferido por Heidegger, no semestre de verão de 1923, e publicado posteriormente, sob o título de Ontologia: a hermenêutica da facticidade, é um dos importantes loci nos quais Heidegger deixa entrever tanto a influência e importância de Kierkegaard quanto algumas de suas avaliações acerca do pensamento do filósofo dinamarquês. Uma delas, em especial, não obstante formule um interessante juízo sobre a relação entre Kierkegaard e Hegel - a partir da figura de F. A. Trendelenburg -, um dos (...)
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  40. Variação não-métrica craniana na região do lambda: os casos identificados nos indivíduos inumados na Gruta dos Ossos (Alto Ribatejo, Portugal).Tiago Tomé - 2013 - Revista Techne 1 (1).
  41.  6
    Para não ler ingenuamente uma tragédia grega: ensaio sobre aspectos do trágico.Antonio Valverde - 2003 - Revista de Filosofia Aurora 15 (16):89.
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  42.  9
    O não-ser em Parmênides de Eleia.Nicola Stefano Galgano - 2018 - Trans/Form/Ação 41 (2):9-36.
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  43.  40
    A não-ciência de humanóides e golfinhos: van Fraassen e o conceito de comunidade epistêmica.Alessio Gava - 2017 - Griot 15 (1):291-300.
    The notion of epistemic community is crucial for the characterization of observability, a cornerstone for Bas van Fraassen’s constructive empiricism. As a matter of fact, observable is, to him, a short for observable-by-us. In this work, it will be shown that the alleged rigidity of the author of The Scientific Image, apparently not very keen to admitting changes in the epistemic community (constituted – according to him – by the human race), is actually an assumption of modesty and good judgment; (...)
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  44.  7
    “Não queremos ser o futuro, somos o presente”: des-outrizar as subjetividades por um processo formativo decolonial.Fábio Gonzaga Gesueli & Tamires Da Silva Oliveira - 2021 - Páginas de Filosofía 10 (1):119-135.
    O objetivo de nosso artigo é desnaturalizar as construções epistemológicas e axiológicas do pensamento colonial produzido pelo ocidente, abrindo possibilidade para a construção de novas categorias de pensamento em relação ao processo de reconhecimento sobre nós mesmos e sobre os outros. Os conceitos de raça e racismo, vistos por uma perspectiva que denuncia o caráter estrutural dos dispositivos de colonialidade na construção da civilização ocidental, são historicizados por uma crítica que localiza as condições de possibilidade para o surgimento desse pensamento (...)
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  45. A não-aposta do ateu: Diderot e a aposta pascaliana.Paulo Jonas de Lima Piva - 2009 - Princípios 16 (26):71-85.
    Para deleite dos religiosos, a história da filosofia oficial − que continua, ao que parece, infectada pelo espírito teológico − consagrou a "aposta de Pascal" como uma das soluções modelares ao problema ético suscitado pela questáo clássica da existência ou náo de Deus. No raciocínio de Blaise Pascal (1623-1662), aquele que aposta na existência do deus judaico-cristáo ganhará a felicidade eterna caso ele efetivamente exista; em contrapartida, uma vez sendo este Deus uma realidade, a aposta na sua inexistência resultará na (...)
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  46.  17
    Quem não senta pra aprender, não levanta para ensinar: uma aula com a Griot Marise de Santana.Vanessa Caroline Silva Santos - 2019 - Odeere 4 (8):07.
    A seguinte entrevista, realizada no ODEERE, traz reflexões da Griot Marise de Santana à respeito de suas lutas envolvendo a carreira acadêmica, a religiosidade afro-brasileira e os aspectos de sua ancestralidade fortemente nuançada em sua prática docente, pesquisadora e militante. Buscou-se fazer de forma não linear uma apresentação da sua trajetória acadêmica, os espaços ocupados por ela, a repercussão de suas pesquisas, bem como sua vinculação teórica à outras e outros intelectuais brasileiros e afro-brasileiros. Por fim, aponta-se a necessidade de (...)
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  47.  9
    Judith Buttler e a não-violência como força política e ética na luta pela igualdade.Irandina Afonso - 2022 - Revista Filosófica de Coimbra 31 (61):99-114.
    A não-violência não se reduz a uma posição moral individualista. Como luta coletiva contra a violência sistémica ou instituída configura uma forma efetiva de agência e de poder político com um compromisso ético global pela igualdade. Sob esta perspetiva, a sua análise proporciona outros entendimentos de indivíduo, da igualdade e dos fundamentos dos laços sociais, noções que se redesenham no âmbito de um mundo social cada vez mais interdependente.
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  48. Como não defender o vegetarianismo enquanto obrigação moral.Ricardo Miguel - 2017 - Philosophy@Lisbon 6:13-23.
    No artigo “O vegetarianismo como obrigação ética” (Crítica, 10 de Setembro de 2015), Moutinho defende que o vegetarianismo é uma obrigação moral. Fá-lo argumentando por duas vias: que o estatuto moral dos animais é incompatível com serem usados pelos humanos para alimentação; e que o vegetarianismo é consequência do nosso dever em preservar o equilíbrio ecológico do planeta. O meu objectivo neste artigo é mostrar que os argumentos apresentados são insuficientes para estabelecer o vegetarianismo como obrigação moral.
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  49. O injustificado não-reconhecimento Das famílias simultâneas: Uma análise constitucional.Jessica Petrovich Henriques - 2015 - Revista Fides 6 (1).
    O INJUSTIFICADO NÃO-RECONHECIMENTO DAS FAMÍLIAS SIMULTÂNEAS: UMA ANÁLISE CONSTITUCIONAL.
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  50.  5
    Não há outra igual.Francisco Verardi Bocca - 2019 - Revista Natureza Humana 21 (2).
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