Results for ' Paixões'

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    Paixões, direitos, políticas.Urias Arantes - 1988 - Discurso 17:179-199.
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  2. Da Dissertação sobre as paixões, de David Hume.Jaimir Conte - 2011 - Princípios 18 (29):367-370.
    Nota introdutória sobre a tradução da "Dissertação sobre as paixões", de David Hume.
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  3. Dissertação sobre as paixões.Jaimir Conte - 2011 - Princípios: Revista de Filosofia 18 (29):371-399.
    Tradução para o português da "Dissertation on passions", de David Hume. Tradução realizada com base nas seguintes edições: 1. Four Dissertations/ David Hume, edited by John Immerwahr. (Facsimile da edição de 1757 publicada por A. Millar, Thoemmes Press, 1995); 2. A Dissertation on the passions ; The natural history of religion : a critical edition /David Hume; edited by Tom L. Be auchamp. (The Clarendon Edition of the Works of David Hume. Oxford: Ox ford University Press, 2007); 3. The Complete (...)
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  4.  10
    Liberdade, movimento vital E paixões: Os impasses do materialismo hobbesiano.José Nicolau Heck - 2007 - Philósophos - Revista de Filosofia 12 (1).
    For Hobbes, men are free as beings with a body. According to the English political theorist, there are no voluntary acts against reason. Just like irrationals and unanimated things, human beings have within themselves the principle of movement and this is the reason why they move in this or that direction, unless blocked by an obstacle. The concept of conservation , that at first sight is static and reductionist, acquires the dynamic of a civilizer self-increment involving all the varieties of (...)
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  5.  12
    Teatro, um quadro das paixões humanas: crítica ao etnocentrismo, corrupção do gosto e degeneração dos costumes em Rousseau.Luciano Da Silva Façanha - 2019 - Doispontos 16 (1).
    Na Carta à d’Alembert sobre os espetáculos, Rousseau responde às questões que aparecem no verbete Genebra, publicado no volume VII da Enciclopédia. D’Alembert fazia uma defesa da comédia e dos comediantes, vistos como socialmente inferiores, ao mesmo tempo em que propunha montar uma companhia de teatro em Genebra, o que ajudaria a educar o gosto dos cidadãos. Retomava, assim, o papel do teatro a partir da opinião aristotélica de expurgação dos sentimentos de terror e piedade, adaptando-os da tragédia para a (...)
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  6. Estratégias no tratamento das paixões.Livio Rossetti - 2008 - Hypnos. Revista Do Centro de Estudos da Antiguidade 20:1-17.
    A Grécia arcaica e clássica desenvolveu diferentes atitudes diante do tema das pulsões. O mais antigo consiste em tratá-las como um evento externo e substancialmente ingovernável, que se pode apenas sofrer, pelo qual a “vítima” das paixões merece compaixão em lugar de crítica ou desprezo. Segundo essa escola de pensamento, as paixões são uma enfermidade pela qual não se é propriamente responsável. Antifonte de Atenas estabeleceu uma estratégia retórica de intervenção sobre algumas formas graves de perturbação, que lhe (...)
     
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  7.  6
    Hobbes e as paixões da revolta.Fran de Oliveira Alavina - 2021 - Cadernos Espinosanos 44:95-108.
    As a continuation of our studies regarding the use of rhetoric in the thought of Thomas Hobbes, the present study deals with the relation between eloquence, passions and rebellion in The Elements of Law, Natural and Politic. Thus, it is explained how the leaders of sedition and rebellion are necessarily, according to Hobbes, “eloquent men”. The aim is not only to separate the rhetorical tradition from the foundation of political sciences, but also to point out the supposed damages caused by (...)
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  8.  13
    A irredutibilidade das paixões em Descartes.Érico Andrade - 2018 - Trans/Form/Ação 41 (3):79-104.
    This article presents an alternative vision of the debate on the Cartesian dualism of mind and body. It is argued that the Cartesian dualism of substances does not serve to explain the human condition, which is notably marked by the compound mind and body. In this way I will try to show that the passions or emotions responsible for our mental states are derived from the interaction between the mind and the body, and can in no way be reduced to (...)
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  9.  12
    Sobre as paixões humanas em Thomas Hobbes.Lara Rocha & Raphaela Cândido - 2021 - Griot : Revista de Filosofia 21 (3):1-14.
    The article aims to identify as the main passions that run through the Hobbesian theoretical corpus. To this end, the exhibition will begin by analyzing the mechanism of the passions founded by the author. Next, it will be highlighted how unbridled passions make peaceful coexistence between individuals unfeasible, establishing a scenario in which conflicts are inevitable. Two passions will be analyzed in more detail: vainglory and fear. After emphasizing that the Hobbesian man tends naturally to his own benefit, to competition (...)
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  10.  13
    Cálculo e medida na transição de o nascimento da tragédia para Humano, demasiado humano: as paixões como questão.Paulo Cesar Jakimiu Sabino - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (2):174-189.
    O presente artigo discute as noções de cálculo e medida na obra de Nietzsche, mais especificamente na transição do seu período inicial para o período intermediário. Com isso, nossa intenção é explicitar como tais noções que soam tão pouco dionisíacas – e consequentemente, nietzschianas – podem fazer parte do conjunto da obra de Nietzsche e, mais ainda, serem essenciais para a compreensão de seu pensamento. Para que esse objetivo fosse alcançado, foram necessários os desdobramentos de conceitos como paixões e (...)
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  11.  16
    O sentido das paixões e emoções: Hume.Frederico Ramalho Romero - 2023 - Aufklärung 10 (1):89-108.
    This article presents a critical bibliographic review of the central characteristics of Hume's Theory of Passions and Emotions, which conceived the philosophy of human nature as an analytical and experimental science. This view is contrary to the ancient and medieval ideas that passions were movements of the lower parts of the soul. For Hume, passions in general are among the perceptions of the mind, although they also serve as motivations to act and even to reason. The apparent dichotomy that existed (...)
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  12.  22
    Universalidade, gestualidade, paixões: sobre a pintura religiosa nos seiscentos - doi: 10.4025/dialogos.v18i2.910.Guilherme Amaral Luz - 2014 - Dialogos 18 (2).
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  13.  38
    Introdução ao método de pesquisa das paixões "tóxicas": do raciocínio por analogia à semiologia psicanalítica.Victor Eduardo Silva Bento - 2009 - Trans/Form/Ação 32 (1):175-192.
    Tratou-se de pesquisa de revisão crítica da literatura no campo da epistemologia. Partiu-se da hipótese das paixões “tóxicas”, isto é, de que existe uma analogia funcional entre as paixões e as toxicomanias devido à função do excesso narcísico, semelhante, mas não idêntica, em ambas. O objetivo foi introduzir os fundamentos teóricos dos métodos de pesquisa qualitativa desta hipótese, partindo-se do raciocínio por analogia na direção da semiologia psicanalítica. Mais precisamente, pretendeu-se discutir, em nível introdutório, alguns fundamentos teóricos destes (...)
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  14.  8
    Resenha: a unidade do corpo e da mente: afetos, ações e paixões em Espinosa.Bruno D’Ambros - 2012 - Cadernos Espinosanos 26:197.
    Resenha do livro A unidade do corpo e da mente: afetos, ações e paixões em Espinosa, de Chantal Jaquet, publicado no Brasil em 2011 pela editora Autêntica.
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  15. Analogia humeana entre a ação moral e o movimento mecânico: uma interpretação para a relação entre as paixões e a razão.Andreh Sabino Ribeiro - 2011 - Princípios 18 (29):339-365.
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  16.  6
    Debate transformado em querela: panorama sobre a relação entre o luxo e as paixões.Rafael de Araújo E. Viana Leite - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 17 (1):33-47.
    Pretendo mostrar a relação entre o surgimento das primeiras apologias do luxo no século XVIII e a mudança de estatuto das paixões humanas. A hipótese que gostaria de defender é a de que a alteração da compreensão das paixões humanas possibilitou a formulação de uma nova antropologia segundo a qual a busca por prazer é entendida como legítima moral e politicamente.
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  17.  7
    Da superstição ao autoritarismo segundo a lógica das paixões: o exemplo de Alexandre no prefácio do Tratado teológico-político.Homero Santiago - 2021 - Cadernos Espinosanos 44:15-38.
    Tomando por mote o exemplo das viradas supersticiosas de Alexandre o Grande que Espinosa dá no prefácio do Tratado teológico-político, tentaremos mostrar que o percurso entre a propensão à superstição que acomete todos os seres humanos e o estabelecimento de um regime autoritário, entendido o autoritarismo como exacerbação da autoridade e da violência política, pode ser inteiramente compreendido no interior de uma “lógica das paixões”. O principal pressuposto para isso é a tese, tomada a Marilena Chaui em sua tese (...)
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  18.  11
    A história dos discursos sobre as paixões nas Tusculanas de Cícero.André Menezes Rocha - 2010 - Cadernos Espinosanos 24:93.
    Como as paixões apareciam na dialética de Platão? Como apareciam na escrita retórica? Como apareciam na lógica dos estoicos? Nas Tusculanas, Cícero examina formas diversas de discurso sobre as paixões e as virtudes em busca de fundamentos para a filosofia moral. Este exame, que se assemelha a uma história dos discursos antigos, também põe em confronto as grandes escolas materialistas da Antiguidade: a medicina hipocrática, o estoicismo, o cirenaísmo e o epicurismo. O estudo das Tusculanas de Cícero nos (...)
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  19.  9
    A ideia de divindade e as paixões no Système de la nature de Holbach.Marcelo de Sant'Anna Alves Primo - 2019 - Conjectura: Filosofia E Educação 24:019040.
    Em seu Système de la nature, Holbach afirma que algumas ideias que o homem engendra dentro de si são derivadas de uma oscilação dos humores que o impede de entrever quais as razões de atribuir um caráter sacro a certas palavras ou opiniões. Nesse sentido, as paixões, longe de serem romantizadas e levarem vantagem em relação à reta razão justamente por serem menos frias e mais lúdicas, sob a pena do barão ganham uma imagem negativa, definidas como verdadeiros obstáculos (...)
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  20.  32
    A relação entre a razão e as paixões na Antropologia Hobbesiana.Maria Isabel Papaterra Limongi - 1994 - Discurso 24:147-158.
    Este texto pretende indicar que a teoria da soberania hobbesiana não tem por função resolver, a favor da razão, um conflito entre ela e as paixões anti-sociais, mas um desnível entre o cálculo prudencial e racional, entre os planos dos fatos e de sua expressão verbal, ou entre dois modos de o pensamento se colocar a serviço das paixões.
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  21.  56
    Hobbes e o conatus: da física à teoria das paixões.Maria Isabel Limongi - 2000 - Discurso 31:417-440.
    A noção de conatus desempenha na física hobbesiana um papel inequívoco: o de.explicar as determinações de um movimento sem recorrer à idéia de uma potencialidade ou inclinação para o movimento. Nossa questão consiste em saber se a noção de conatus cumpre a mesma função na teoria das paixões, e, a partir daí, na medida em que respondamos afirmativamente esta questão, trata-se de procurar compreender, minimamente que seja, ao que consiste para Hobbes uma paixão.
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  22. Cícero, Plutarco e Galeno: sobre a possibilidade de uma therapeia das paixões.Miriam Peixoto - 2008 - Hypnos. Revista Do Centro de Estudos da Antiguidade 21:153-177.
    Examinamos as respostas apresentadas por Cícero, Plutarco e Galeno, representantes da filosofia da época imperial, à pergunta pela possibilidade e legitimidade de uma therapeia das paixões. Tomando como ponto de partida uma reflexão sobre a natureza da alma e o estatuto das paixões, eles reacenderam o debate que remonta à poesia épica, na cena em que Aquiles se vê às voltas com o apelo de Atena para que acalme seu coração. Para tanto elegemos os seguintes textos: de Cícero, (...)
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  23.  20
    Nietzsche e Platão: arte e orquestração das paixões.Luzia Gontijo Rodrigues - 2004 - Kriterion: Journal of Philosophy 45 (109):136-158.
  24.  10
    Nietzsche e Platão: arte e orquestração das paixões.Luzia Gontijo Rodrigues - 2004 - Kriterion: Journal of Philosophy 45 (109).
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  25.  18
    A psicologia de Evágrio Pôntico: o caminho da práxis.Mariana Paolozzi Sérvulo da Cunha & Marcus Vinicius de Souza Nunes - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (3):274-283.
    Os escritos de Evágrio Pôntico, monge do século IV, embora não constituindo um sistema filosófico, são de capital importância para compreendermos o desenvolvimento da cultura ocidental. No presente trabalho, todavia, operamos um corte epistemológico diferente. Buscamos na sua obra Tratado Prático, primeira parte de uma trilogia de teologia espiritual, elementos de uma doutrina psicológica que, é o que pretendemos demonstrar, se constitui em verdadeira terapêutica. Assim, exploramos alguns conceitos fundamentais dessa obra, tais como os de impassibilidade, de pensamentos passionais, e (...)
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  26.  5
    Origem e articulação: o tema da corrupção em Maquiavel e Rousseau.Guilherme Rafael Ramos da Quinta - 2019 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 17 (2).
    O tema da corrupção pode ser pensado nas mais diversas chaves de leitura: no âmbito político, de degeneração dos governos, no território dos humores, no vocabulário de Maquiavel, e também no campo da vontade e das paixões, na terminologia rousseauísta. Nos interessa, nesta comunicação, discutir isto que está situado nas duas últimas áreas.
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  27.  19
    Emoção, juízo moral e razão: Damásio e a crítica do racionalismo ético.Francisco Jozivan Guedes de Lima & Nythamar Hilario de Oliveira - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (2):34220-34220.
    Trata-se de mostrar, à luz da teoria das emoções de António Damásio, em que sentido “o erro de Descartes” traduz um equívoco do racionalismo ético na medida em que despreza o papel do corpo, da matéria e das paixões para a aquisição e o florescer de uma vida virtuosa no campo da filosofia moral ou mesmo para um conhecimento indubitável no campo epistemológico.
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  28.  37
    A força das coisas: "etapas do desenvolvimento histórico" - notas de pesquisa.Reginaldo Carmello Corrêa de Moraes - 1982 - Trans/Form/Ação 5:43-53.
    This text slightly modified, became the first chapter of our M.A. thesis - The Tropical Phoenix: a critical note about dualism and the theory of dependency, presented to the "Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas" of the University of São Paulo. The main themes of this thesis are: I - "Philosophy of History", Marxism and "objectivity"; II - Brazilian social thinking: the theories of/about development and the apologetic Marxism: 1.º Werner Baer: conservative "objectivity" against the reformist "passions"; 2.º Carlos (...)
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  29.  10
    medo como marca da tirania no "De Clementia" de Sêneca.Taynam Santos Luz Bueno - 2024 - Perspectivas 8 (3):196-206.
    Procura-se apontar, neste texto, o papel do medo enquanto marcador da legitimidade do princeps. Isto é, a partir da leitura do De Clementia, pretende-se demonstrar que, para Sêneca, tão distinta quanto a virtude da clemência é para o bom governante, o medo é para o tirano. Se a clemência revela a natureza racional e pacífica do governante, de modo inverso, o aparecimento do medo no corpo político revela a natureza destemperada e violenta dos tiranos. Assim, alinhado com os ensinamentos estoicos, (...)
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  30.  20
    A sociabilidade insociável e a antropologia kantiana.Joel Thiago Klein - 2013 - Revista de Filosofia Aurora 25 (36):265.
    Neste artigo apresenta-se o significado do conceito de sociabilidade insociável e de sua importância para a filosofia histórico-política de Kant. Defendem-se aqui duas teses importantes: primeira, que esse conceito se insere essencialmente num paradigma biológicoteleológico em vez de físico-mecânico; segunda, que a insociabilidade deve ser compreendida como se referindo a inclinações e não a paixões, o que, por sua vez, permite pensá-la em concordância com um progresso moral também dos indivíduo.
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  31. Segurança e liberdade: Espinosa e a construção da paz.Marilena Chaui - 2005 - Discurso 35:143-166.
    Analisando o que se poderia chamar de "sistema medo-esperança" das paixões humanas e seu papel na constituição das sociedades, este estudo busca mostrar que, para Espinosa, a paz é virtude política, porque é a capacidade de enfrentar a contigência e dobrá-la a favor dos homens. Pode-se esboçar, assim, uma resposta a um problema apontado com frequência entre os intérpretes: a finalidade da vida política seria a liberdade, como quer o Tratado teológico-político, ou segurança, como mostra o Tratado político?
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  32. La noción aristotélica de vida contemplativa (bíos theoretikós). Ethica nicomachea X 7 y IX 9: vivir, sentir y pensar.Jesús Araiza - 2011 - Conjectura: Filosofia E Educação 16 (1):34-45.
    Neste texto defende-se a hipótese de que, segundo Aristóteles, a vida contemplativa consiste no ato do intelecto e no ato da percepção sensorial. Segundo nossa interpretação, a felicidade aristotélicaNeste texto defende-se a hipótese de que, segundo Aristóteles, a vida contemplativa consiste no ato do intelecto e no ato da percepção sensorial. Segundo nossa interpretação, a felicidade aristotélica, no sentido de felicidade contemplativa, consiste, portanto, numa atividade que somente é possível durante a vigília, quando não nos encontramos tomados por qualquer dos (...)
     
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  33.  6
    Despolitização, desmotivação, legitimidade.André Berten - 2017 - Logeion Filosofia da Informação 3 (2):38-59.
    As teorias políticas de inspiração kantiana propõem teorias da justiça, do direito e da democracia que pretendem poder ser justificadas racionalmente, seja a partir de uma teoria do contrato social, ou do consenso das pessoas razoáveis, ou de uma deliberação argumentada. Uma das pressuposições dessas teorias é que as pessoas podem ser motivadas pelo que aparece como mais justo, melhor, mais respeitoso das pessoas. Porém, o que podemos chamar de “amor da justiça” ou mais simplesmente um “desejo de justiça” implica (...)
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  34.  13
    A secularização dos afetos religiosos nos escritos de Spinoza: esperança e medo, amor e generosidade.Gábor Boros - 2009 - Cadernos Espinosanos 21:11.
    Posicionando-se como “filósofo natural” no tratamento das paixões, Descartes dá início a uma secularização dos afetos ou emoções. Nisso ele é seguido por Spinoza. Em ambos os casos a abordagem filosófica dos afetos tem como consequência desvinculá-los da perspectiva moral, secularizando as emoções: separadas da moral, sua explicação desvincula-se ao mesmo tempo da religião, já que a moral encontra seus fundamentos no deus transcendente. Nesse ponto, Spinoza vai mais longe que Descartes, na secularização das emoções, pois nele o deus (...)
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  35.  8
    Interesse e convenção: A teoria Humeana da justiça e a crítica ao contratualismo.Andrea Cachel - 2017 - Prometeus: Filosofia em Revista 10 (23).
    Pretende-se analisar neste artigo a distinção, feita por Hume, entre convenção e contrato, bem como suas consequências para sua teoria da justiça. Além disso, partindo da discussão quanto ao caráter histórico e artificial da justiça, na filosofia humeana, pretende-se investigar qual o tipo de racionalidade recusada como fundamento das distinções morais e em que medida isso atinge as teorias contratualistas. Nesse sentido, o texto procura apontar como Hume fundamenta o princípio pacta sunt servanda na constituição de um sistema geral de (...)
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  36.  5
    Ética a nicomano.José Antonio Callegari - 2022 - Logeion Filosofia da Informação 9:46-59.
    Falar-se-á a Nicômano como a um juiz iniciante. Em tempo longíquo, Nicômaco foi devidamente instruído sobre questões de conduta. Ao juiz iniciante, apresenta-se alguns assuntos de conduta processual, cujas lições analisa-se regras jurídicas para que o juiz não se afaste do senso de justiça, que a tanto aspira, e não confunda a objetividade processual com a subjetividade instrínseca, que ao erro soberbo da injustiça pode levá-lo a subverter o Direito em razão das paixões políticas. Com Levitsky e Ziblatt, introduz-se (...)
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  37.  26
    David Hume, o começo e o fim.Déborah Danowski - 2011 - Kriterion: Journal of Philosophy 52 (124):293-305.
    O presente artigo analisa o uso abundante por Hume de ficções que relatam o que significaria para nós a ausência de experiência – ou porque esta ainda não existiria, ou porque, por algum motivo, ela não existira mais. Sugerimos que essas ficções, além de seu objetivo mais imediato de prestar o devido reconhecimento à experiência e ao hábito como únicos fundamentos possíveis de nossas inferências de causa e efeito, revelam a tensão permanente de nossa existência entre duas forças de atração: (...)
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  38.  6
    Linguista, teórico da literatura, poeta e enxadrista. Em memória do professor Nikolai Vassíliev.Svetlana A. Dubrovskaya, Oleg E. Osovsky & Vladimir I. Laptun - 2022 - Bakhtiniana 17 (2):183-192.
    RESUMO No artigo, apresenta-se um panorama da vida e da obra do professor, filólogo e cientista russo N. Vassíliev, com ênfase em sua contribuição para os estudos bakhtinianos internacionais. A longa convivência e parceria dos autores com N. Vassíliev permite-lhes não só desenhar o perfil de um pesquisador sério das humanidades, mas também mostrar seu mundo de paixões pessoais e o papel de sua biografia na escolha do núcleo de suas pesquisas científicas: a problemática dos estudos bakhtinianos. Dedica-se atenção (...)
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  39.  7
    Uma suprema alegria: escritos sobre Espinosa.Maria Luísa Ribeiro Ferreira - 2003 - Coimbra: Quarteto.
    O presente livro é o relato de um percurso que se foi traçando ao longo de anos a dialogar com Espinosa. Um dos fios que permite estabelecer o encadeamento destes escritos é o das solicitações, académicas ou outras, a que eles correspondem. É uma trama que se entretece com a disposição interna que presidiu à sua escrita - a felicidade de ler e interpretar Espinosa, o filósofo que defende a benignidade das paixões alegres e que se propõe encontrar neste (...)
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  40.  6
    Lótman continua a surpreender: revoluções e emoções coletivas.Laura Gherlone - 2019 - Bakhtiniana 14 (4):170-191.
    Resumo Entre 1988 e 1993, Iúri M. Lótman formulou algumas proposições sobre “a voz da massa anônima”: uma voz coletiva que, em certas situacões ligadas a crises de caráter cultural, é portadora de paixões violentas que podem produzir interferências profundas no curso da história. Em seus últimos trabalhos, o semioticista russo postulou, diante disso, a noção de uma semiótica das emoções como objeto de estudo para entender a dinâmica cultural, em especial de períodos tidos como revolucionários ou de transição, (...)
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  41. TRADUÇÃO: Suplemento à Poética de Aristóteles.J. W. Von Goethe - 2000 - Trans/Form/Ação 23 (1).
    Quem quer que de algum modo tenha se ocupado da teoria da poesia, e particularmente da tragédia, recordar-se-á de uma passagem em Aristóteles que causou muita dificuldade aos intérpretes, sem que pudessem concordar completamente sobre o seu significado. Numa caracterização mais precisa da tragédia, o grande homem parece esperar dela que, por meio da encenação de ações e acontecimentos que suscitam compaixão e medo, purifique (reinigen) o ânimo do espectador das paixões mencionadas. Acredito poder comunicar de melhor maneira meus (...)
     
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  42.  12
    Dimensões de um intelectual crítico.Roberto Akira Goto - 2016 - Filosofia E Educação 8 (2):1.
    Há que se fazer jus à riqueza prismática da figura e da atuação desse intelectual, prestando atenção para a tridimensionalidade que lhes é conatural, condição para que elas sejam conhecidas e compreendidas em profundidade, em toda a extensão que se põe entre a discussão e a reflexão filosóficas, de um lado, e as realidades, crises, paixões e angústias da educação, de outro.
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  43.  14
    Plutarco - Da virtude e do vício.Maria Aparecida de Oliveira Silva - 2018 - Perspectivas 1 (2):101-109.
    Περὶ ἀρετῆς καὶ κακίας, ou De virtute et vitio, é o primeiro tratado listado no Catálogo de Máximo Planudes, sem qualquer referência no de Lâmprias. Tal como é característico ao corpo de tratados plutarquianos intitulado Moralia, nosso autor faz uso de narrativa pedagógica e moralizante. Em Da virtude e do vício, Plutarco exorta seu leitor/ouvinte a cultivar a virtude por meio do estudo da filosofia, instrumento necessário ao desenvolvimento do caráter. O estilo de Plutarco é de uma grande riqueza de (...)
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  44.  44
    A liberdade como milagre privado: sobre a indiferença da vontade.Luís Mendes - 2014 - Doispontos 11 (2).
    O autor estuda a noção de liberdade como milagre privado, segundo Leibniz. O homem é capaz de milagres, isto é, ser-se humano é ser-se capaz de liberdade. A vontade livre está sempre inclinada e essa inclinação é justamente a marca da sua indiferença. Nenhuma lei vincula o humano, e por isso é capaz de ser excepcional e de se soltar das amarras que o escravizam às coisas exteriores. A mente humana é capaz de produzir o imprevisível. O humano é, por (...)
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  45.  10
    Do comum à comunidade: A Vida em sociedade na ética IV.Ricardo Polidoro Mendes - 2018 - Cadernos Espinosanos 39:317-338.
    No escólio da proposição IV18, ao falar rapidamente das soluções contra a impotência e inconstância humanas, Espinosa afirma a utilidade mútua entre dois homens no favorecimento de suas potências de agir como uma das soluções à servidão. Esse favorecimento é permitido pelas muitas coisas que os homens possuem em comum entre si, que, por sua vez, podem possibilitar tanto as relações de aumento de potência, na medida em que os homens conduzem-se pela razão, quanto as de diminuição, nas quais os (...)
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  46. Pensar a potência dos afetos na e para a educação // Thinking about power of affections in and for education.Cristina Novikoff & Cavalcanti - 2015 - Conjectura: Filosofia E Educação 20 (3):88-107.
    A proposta de refletir sobre a potência dos afetos na e para a educação emergiu da vivência experienciada em discussão interdisciplinar na disciplina “Ensino-aprendizagem: questões contemporâneas”, no Programa de Mestrado em Letras e Ciências Humanas da Universidade do Grande Rio. Destarte, o presente artigo apresenta, em sua estrutura, três objetivos interligados para dar razão à prática docente. Primeiramente, traçou-se a análise sobre a importância do conhecimento, consoante Spinoza, acerca de nossos afetos para sustentar o argumento de a educação ser um (...)
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  47. Depuração dos sentidos e ascese no Livro VI do Diálogo sobre a música de Santo Agostinho.Nilo César Batista Silva - 2020 - Sofia 8 (2):145-157.
    RESUMO: o artigo visa propor uma breve reflexão sobre a doutrina das sensações em Santo Agostinho, a partir do Diálogo sobre a música. O De musicaé considerado um grande projeto agostiniano no âmbito das artes liberais resultante de seu magistério de retórica durante sua estadia em Milão. Nele podemos identificar elementos importantes para se pensar uma ‘estética’ agostiniana, com bases nas estruturas mentis neoplatónicas, cujo enfoque maior se dá no carácter ascensional da alma e seus sentidos. Na concepção neoplatónica assumida (...)
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  48.  32
    Sobre a imagem rousseauniana da lei acima dos homens.Thomaz Kawauche - 2008 - Trans/Form/Ação 31 (2):97-118.
    Entre o verbete sobre economia política, de 1755, e o Contrato social, de 1762, a noção rousseauniana de lei passa de “voz celeste” para “declaração da vontade geral”. Pretende-se defender aqui a proposição de que tal mudança na definição de lei de um escrito para o outro não implica contradição. Para tanto, será analisada a presença da imagem da “lei acima dos homens” em diversos textos do Cidadão de Genebra, sobretudo no capítulo “Do legislador” no livro II do Contrato, a (...)
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  49.  11
    Sintomas e perda de corpo.Claudia Murta - 2014 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 59 (2):304-314.
    O sintoma como acontecimento de corpo é uma proposição de Jacques Lacan que se remete aos seus últimos anos de ensino e trata sobre os efeitos do trauma da língua sobre o corpo. Esses efeitos se apresentam como padecimentos ou adoecimentos corporais e são nomeados como afetos ou paixões. A ressonância do pensamento de René Descartes é evidente no contexto da elaboração lacaniana do sintoma como acontecimento de corpo, tendo em vista que se fundamenta na distinção entre ter e (...)
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  50.  10
    A Relação entre Corpo e Alma em Platão.Nerivan Junior - 2020 - Cadernos Do Pet Filosofia 10 (20):30-35.
    A pesquisa teve como objetivo explicitar duas importantes obras de Platão, Fédon e Górgias, no primeiro Platão buscará distinguir a natureza do corpo e da alma, sendo que o corpo pertence à natureza sensível estando sujeito a mudanças e sendo fonte das paixões e apetites do homem. Enquanto que a alma pertence à natureza do mundo inteligível, sendo imutável e onde o logos reside e se pode conhecer as coisas em si, ou seja, as essências das coisas. Platão também (...)
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