Results for ' Contratualismo'

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  1. Contratualismo Moral.Peter Stemmer - 2002 - Ethic@ 9 (1-2):203-226.
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  2.  20
    Contratualismo e disposições morais: uma crítica à tese da inseparabilidade do direito e da moral e à tese sobre a existência de leis naturais.Marcelo de Araújo - 2009 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 54 (1).
    Discuto aqui duas diferentes interpretações acerca do que seria uma teoria do direito natural. A primeira interpretação se caracteriza pela tese da “inseparabilidade” do direito e da moral, ao passo que a segunda se caracteriza pela tese segundo a qual existiriam “leis naturais”, i.e. leis cuja existência independeria da existência de instituições humanas. Tento mostrar que as duas teses são falsas. Procuro mostrar inicialmente que a confusão entre as duas teses se deve a uma má compreensão da distinção entre frases (...)
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  3.  7
    O contratualismo contempor'neo de Rawls e o contratualismo moderno: A justificação como “princípio de homogeinização”.Delmo Cardoso Mattos - 2019 - Pensando - Revista de Filosofia 9 (18):299.
    O objetivo desse artigo consiste em demonstrar o elemento da justificação como problema central na constituição argumentativa do contratualismo moderno e contemporâneo. Nesses termos, busca-se examinar o elemento em questão de modo a verificar o seu funcionamento teórico como “princípio de homogeneização” entre as duas vertentes. Trata-se, portanto, de conceber determinadas particularidades entre ambas as vertentes do argumento que evidencie a possibilidade de conceber no âmbito da argumentação a utilização sistematizada da categoria da justificação para fundamentar determinados princípios que, (...)
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  4.  3
    Contratualismo Moral e Os Limites Do Dever de Beneficência.Tiaraju Molina Andreazza - 2023 - Dissertatio 57:91-116.
    Até que ponto temos a obrigação moral de sacrificar nossos interesses pessoais e o nossobem viver para beneficiar outros? Um desafio para qualquer teoria moral é responder a essa pergunta deuma maneira moderada. Uma resposta moderada reconheceria que o agente tem uma obrigação moralde atender às legítimas necessidades alheias, porém não de uma maneira que o impediria de se dedicara projetos e objetivos pessoais que orientam e dão significado à sua vida. O contratualismo moral deThomas Scanlon é defendido por (...)
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  5.  42
    Contratualismo e disposições morais: uma crítica à tese da inseparabilidade do direito e da moral e à tese sobre a existência de leis naturais.Marcelo de Araújo - 2009 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 54 (1):161-184.
    Discuto aqui duas diferentes interpretações acerca do que seria uma teoria do direito natural (ou jusnaturalismo). A primeira interpretação se caracteriza pela tese da “inseparabilidade” do direito e da moral, ao passo que a segunda se caracteriza pela tese segundo a qual existiriam “leis naturais”, i.e. leis cuja existência independeria da existência de instituições humanas. Tento mostrar que as duas teses são falsas. Procuro mostrar inicialmente que a confusão entre as duas teses se deve a uma má compreensão da distinção (...)
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  6.  11
    Contratualismo e sumo bem político.José N. Heck - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 49 (1):70-92.
    A incorporação econômica gradual da livre circulação de bens, pessoas, serviço ou capitais e a paulatina reengenharia da homogeneização tecnológica e social dos povos da terra não dispensam uma concepção política prévia do sumo bem político que consiste na paz perpétua. O artigo tem por objeto o contratualismo kantiano e trata das formas organizacionais planetárias de Kant. O texto busca esclarecer como Kant vê, elabora e soluciona o problema de um dever moral condenado a acercar-se progressivamente de um ideal (...)
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  7.  6
    Contratualismo e sumo bem político.José N. Heck - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 49 (1):70-92.
    A incorporação econômica gradual da livre circulação de bens, pessoas, serviço ou capitais e a paulatina reengenharia da homogeneização tecnológica e social dos povos da terra não dispensam uma concepção política prévia do sumo bem político que consiste na paz perpétua. O artigo tem por objeto o contratualismo kantiano e trata das formas organizacionais planetárias de Kant. O texto busca esclarecer como Kant vê, elabora e soluciona o problema de um dever moral condenado a acercar-se progressivamente de um ideal (...)
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  8.  7
    Contratualismo, Consentimento e Autoridade Política na Filosofia de Hobbes/Contractualism, consent and political authority in the political philosophy of Hobbes.Delmo Mattos da Silva - 2015 - Pensando - Revista de Filosofia 5 (9):167.
    A discussão acerca da constituição da autoridade política descrita no Leviathan, especificamente, no contexto do Cap. XVI, configura-se como uma das questões mais proeminentes referente às pesquisas da problemática filosófica e política de Hobbes na atualidade. Relacionado diretamente com a teoria da representação, o fundamento da autoridade evidencia nitidamente uma articulação entre o processo representativo da pessoa artificial com as exigências do argumento contratualista hobbesiano, cuja consequência direta está na configuração da convergência entre a vontade do poder soberano com a (...)
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  9.  9
    Contratualismo e resignação político-constitucional - Um estudo rousseauniano.José Nicolau Heck - 1996 - Philósophos - Revista de Filosofia 1 (2):57-64.
    O ensaio expõe as tensões entre a filosofia política e a concepção de natureza humana em Rousseau. O autor defende a tese de que a) o filósofo não integrou os dois veios em sua obra e b) que o problema continua à espera de uma solução satisfatória.
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  10. Será o Contratualismo Reconciliável com o Consequencialismo?Pedro Galvão - 2012 - Disputatio 4 (34):625-634.
    Galvao-Pedro_Sera-o-contratualismo-reconciliavel-com-o-consequencialismo.
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  11. Direitos naturais e contratualismo em Locke.Marta Nunes da Costa & Jaimir Conte - 2015 - In Itamar Luís Gelain (ed.), Uma introdução à filosofia do direito. Brasil:
    Capítulo de livro publicado em "Uma introdução à filosofia do direito" Itamar Luís Gelain (Org.) .- Ijuí: Ed. Unijuí, 2015. - 368 p. - (Coleção direito, política e cidadania; 37). . ISBN 978-85-419-0 I 75-8.
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  12.  38
    Voluntarismo E cognitivismo: A crítica de Michael Sandel ao contratualismo de Rawls.Rafael Rodrigues Pereira - 2017 - Kriterion: Journal of Philosophy 58 (136):185-202.
    RESUMO O objetivo deste artigo é o de ilustrar a oposição dos comunitaristas ao contratualismo, a partir da análise de um caso específico: a crítica de Michael Sandel ao voluntarismo contido na teoria de Rawls. Sandel chama de "voluntarismo" a tese pela qual princípios políticos e morais se legitimam a partir de um exercício da vontade individual, sob a forma da "escolha" ou do "consentimento". Esta tese, como procuraremos argumentar, está na base do contratualismo moderno, embora somente em (...)
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  13.  6
    A normatividade do direito de resistência no contratualismo moderno: Hobbes, Locke, Kant.Francisco Jozivan Guedes de Lima - 2019 - Pensando - Revista de Filosofia 9 (18):23-39.
    O direito de resistência no juscontratualismo moderno é fundamentado num núcleo normativo comum em Hobbes, Locke e Kant, que consiste na inviolabilidade dos direitos fundamentais. Em Hobbes é a autodefesa, em Locke a defesa da propriedade entendida num sentido lato e estrito, em Kant a liberdade e a igualdade. Todavia, há diferenças no que diz respeito aos modos de resistência: em Hobbes, ela se dá num plano marcadamente individual; em Locke, num plano coletivo; em Kant, a resistência é convertida em (...)
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  14.  8
    Interesse e convenção: A teoria Humeana da justiça e a crítica ao contratualismo.Andrea Cachel - 2017 - Prometeus: Filosofia em Revista 10 (23).
    Pretende-se analisar neste artigo a distinção, feita por Hume, entre convenção e contrato, bem como suas consequências para sua teoria da justiça. Além disso, partindo da discussão quanto ao caráter histórico e artificial da justiça, na filosofia humeana, pretende-se investigar qual o tipo de racionalidade recusada como fundamento das distinções morais e em que medida isso atinge as teorias contratualistas. Nesse sentido, o texto procura apontar como Hume fundamenta o princípio pacta sunt servanda na constituição de um sistema geral de (...)
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  15.  15
    A ambiguidade da cidadania moderna - O caso do contratualismo.Karl Friedrich Herb - 1997 - Philósophos - Revista de Filosofia 2 (1):55-66.
    Este artigo discute tópicos fundamentais relativos à tensão interna entre os aspectos absolutista e liberal do pensamento de Hobbes.
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  16.  22
    O argumento da estabilidade no contratualismo de John Rawls.Petroni Lucas - 2017 - Kriterion: Journal of Philosophy 58 (136):139-161.
    RESUMO Neste artigo, são rejeitadas duas teses relativamente aceitas a respeito do projeto filosófico tardio desenvolvido por John Rawls. A primeira tese afirma que o objetivo de obras como "O Liberalismo Político" e "Justiça como Equidade: Uma Reformulação" seria o de revisar a natureza do argumento contratualista de Rawls. A segunda, por sua vez, afirma que a principal consequência dessa revisão teria sido certo recuo das implicações igualitárias de sua teoria da justiça original. Procurar-se-á rejeitar ambas as proposições mostrando que (...)
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  17.  5
    Tradução: Pobreza, igualdade e justiça social: Republicanismo kantiano e contratualismo rawlsiano.Judikael Castelo Branco & Paulo Henrique Oliveira Rocha - 2021 - Perspectivas 6 (2):387-427.
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  18.  3
    A Fundamentação Kantiana da Doutrina da Incorporação Do Bill of Rights.Márcio Alves Figueira & Rodrigo Vicente Maia Mendes - 2020 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 5 (2):61.
    RESUMOO artigo científico visa esclarecer a fundamentação kantiana da doutrina da incorporação do Bill of Rights. A Suprema Corte dos Estados Unidos estendeu o Bill of Rights aos Estados. Neste trabalho pretendemos demonstrar a fundamentação kantiana na doutrina da incorporação do Bill of Rights, abordando a corrente filosófica do utilitarismo e do contratualismo. Em primeiro lugar, examinaremos o precedente da Suprema Corte dos Estados Unidos Gideon v. Wainwright (1963) e em seguida analisaremos filosoficamente o precedente. Em relação aos procedimentos (...)
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  19.  25
    Obligaciones Hacia Generaciones Futuras: El Caso Contractual.Daniel Loewe - 2010 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 55 (1):21-66.
    Neste texto, investiga-se a extensão diacrônica da comuni- dade moral no âmbito de teorias contratualistas. Para isso, examinam-se críticas à possibilidade lógica de sustentar obrigações em relação a gerações futuras e se abordam modelos argumentativos contratualistas de justificação dessas obrigações que se baseiam no interesse próprio e na imparcialidade. De acordo com essa pesquisa, a melhor defesa dessas obrigações se pode articular recorrendo a esse último tipo de contratualismo.
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  20.  9
    A Fundamentação Contratualista Dos Direitos Humanos.Marcelo de Araújo - 2009 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 8 (3):9-23.
    O contratualismo moral procura fundamentar a moralidade a partir do auto-interesse. No entanto, nem as teorias clássicas na tradição do contrato social, nem os representantes do contratualismo moral procuram oferecer uma fundamentação dos direitos humanos. O objetivo deste artigo é justamente apresentar uma tal fundamentação. Direitos humanos – essa é a tese central deste artigo – são tipos específicos de direitos morais de que os indivíduos podem lançar mão em sua relação com o Estado.Moral contractualism aims at a (...)
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  21.  6
    "Um Quarto Mosqueteiro da Teoria Do Contrato Social: O Pensamento Político Do Barão de Holbach" de Charles Devellennes.Fábio Rodrigues de Ávila - 2023 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 14 (37):157-181.
    A famosa filosofia materialista e ateísta de Holbach é menos conhecida por sua dimensão política. Ainda assim, o autor propôs uma teoria original do contrato social em suas obras da década de 1770. Este artigo detalha as principais características de seu pensamento político e de sua ideia de contrato social, destacando sua proposta de uma “Etocracia”, que se fundamenta na utilidade e na justiça. Essa Etocracia abre caminho para um republicanismo pluralista com traços originais na história das ideias. Holbach era (...)
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  22.  14
    Convergências e divergências entre Nietzsche e a tradição contratualista moderna: a noção nietzschiana de "Estado" nas seções 16 e 17 da segunda dissertação de Genealogia da moral. [REVIEW]João Evangelista Tude de Melo Neto & Antonio Carlos de Oliveira Santos - 2018 - Cadernos Nietzsche 39 (1):31-53.
    Resumo: O presente artigo tem por objetivo tentar elucidar as relações entre a tradição contratualista moderna e a noção nietzschiana de "Estado" que está presente na obra Genealogia da moral. Para realizar essa tarefa, iniciaremos pelo exame do argumento de Nietzsche acerca do aparecimento do "Estado", apresentado nas seções 16 e 17 da segunda dissertação do livro citado. Num segundo momento, trazemos um breve resumo dos argumentos de três contratualistas clássicos, a saber, Hobbes, Rousseau e Locke. Essas duas primeiras partes (...)
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  23. Justiça, Liberdade e Igualdade no Pensamento Político Moderno.Ligia Pavan Baptista - 2015 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 2 (2):62-69.
    Em sua obra República, Platão define a cidade ideal e, portanto, justa, como aquela construída de acordo com as diferentes características naturais de seus cidadãos. Na Callipolis, os seres humanos estariam divididos em categorias de acordo com suas características naturais e deveriam ocupar na polis diferentes postos, de acordo com tais categorias. A desigualdade natural é o paradigma da análise política, desde a Grécia clássica, permanecendo durante toda a Idade Média, até a modernidade, que introduz, sobretudo no pensamento contratualista/iluminista dos (...)
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  24.  6
    Do contrato social em geral.Jean-Marie Beyssade - 2022 - Analytica. Revista de Filosofia 24 (1-2):124.
    Neste artigo, examina-se o pacto social descrito por Rousseau à luz de dois outros modelos: a confederação europeia e a religião do homem. Trata-se de comparar o domínio de legitimidade de cada modelo do ponto de vista do estado de guerra entendido, em sentido geral, como horizonte-limite ao qual tendem inevitavelmente os conflitos de interesses particulares.
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  25.  5
    Estado de guerra e pacto social segundo J. J. Rousseau.Jean-Marie Beyssade - 2022 - Analytica. Revista de Filosofia 24 (1-2):160.
    Trata-se neste artigo de comparar o lugar do estado de guerra nas formulações do pacto social no SegundoDiscurso e no Contrato social. O autor examina o deslocamento teórico operado por Rousseau no tocante ao estado de guerra e suas condições de possibilidade, começando com o quadro das relações entre indivíduos até chegar ao das relações entre corpos políticos.
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  26.  5
    Crítica ao passado, nova escrita do futuro: carole pateman, luce irigaray e o patriarcalismo.Henrique Braunstein Raskin - 2018 - Philósophos - Revista de Filosofia 23 (1):105-132.
    Este artigo busca expor a sutileza da diferença entre o antigo e o novo, entre o arcaico e o moderno, a fim de questionar o caráter emancipatório da política na modernidade. A existência e a conjectura de um contrato sexual nas variadas formas da teoria do contrato social é o contexto no qual Carole Pateman desenvolve sua obra para expor a subversiva maneira com que as mulheres têm sido estimadas desde os primórdios da modernidade. O que é posto em questão, (...)
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  27.  47
    Hobbes, Contractarians and Scepticism.Paul Dumouchel - 2002 - Revista Portuguesa de Filosofia 58 (2):333 - 345.
    Starting from an historical remark of R. Tuch (1993) concerning the relationship between Renaissance scepticism and the first social contract theories, this article defends the idea that the main difference between Hobbes's social contract theory and contemporary contractualism rests on the conception of reason. Comparing Hobbes and Rawls it shows that the first one rejects subjective theories of rationality and conceives the contract as a pre-condition of successfid individual rationality, which allows him both to escape sceptical and relativist criticisms and (...)
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  28.  14
    Contratarianismo Hobbesiano?Mariana Kuhn de Oliveira - 2016 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 15 (3):509-526.
    Thomas Scanlon buscou desenvolver uma abordagem contratualista da moralidade partindo de argumentos fundados apenas em princípios que ninguém poderia razoavelmente rejeitar. Ele acreditava que a maior parte das teorias contratualistas era fundamentada apenas em acordos realizados por agentes autointeressados e queria apresentar uma versão diferente de contrato social. Ele decidiu, então, chamar contratualismo sua teoria e outras fundamentadas na razoabilidade e contratarianismo aquelas fundadas na racionalidade entendida como busca pelo autointeresse. Essa se tornou uma distinção usual e Hobbes tem (...)
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  29.  12
    Horizontes do direito e da história.Miguel Reale - 1956 - São Paulo,: Edição Saraiva.
    Em linguagem didática e exposição sistemática, esta obra examina a relação existente entre o Direito e a História, permitindo a compreensão de diversos institutos jurídicos. O leitor poderá apreciar temas fundamentais da História do homem, como o Direito na cultura helênica, o Direito romano, o contratualismo e o Direito no Brasil, contando com citações de Rui Barbosa e Silvio Romero. Constitui leitura obrigatória aos cultores das ciências sociais e jurídicas que buscam uma visão aprofundada dos fundamentos do Direito.
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  30.  10
    Liberdade, movimento vital E paixões: Os impasses do materialismo hobbesiano.José Nicolau Heck - 2007 - Philósophos - Revista de Filosofia 12 (1).
    For Hobbes, men are free as beings with a body. According to the English political theorist, there are no voluntary acts against reason. Just like irrationals and unanimated things, human beings have within themselves the principle of movement and this is the reason why they move in this or that direction, unless blocked by an obstacle. The concept of conservation , that at first sight is static and reductionist, acquires the dynamic of a civilizer self-increment involving all the varieties of (...)
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  31.  33
    Como devemos entender a moral?Ernst Tugendhat - 2001 - Philósophos - Revista de Filosofia 6 (1/2).
    O texto trata de três dificuldades relativas à moral, a saber: como, entre diferentes significações para a palavra “moral”, podemos entender que com ela se queira referir a uma só coisa; como entender que possamos falar de uma moral se sobre ela se podem ter tão diferentes concepções; e, finalmente, em que bases podemos perguntar como devemos ou queremos entender o que é a moral, se ela nos parece algo já dado. As respostas a essas questões estão baseadas na explicação (...)
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  32. Disposições Morais E A Fundamentação Da MoralidadeA Partir Da Perspectiva Contratualista.Marcelo de Araujo - 2008 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 12:7-20.
    Resumo: O objetivo deste artigo é elucidar o conceito de disposições morais a partir de uma perspectiva contratualista. Tenho especialmente em vista o tipo de teoria moral defendida por David Gauthier. Minha intenção é mostrar que a tese segundo a qual, por interesse próprio, seria racional para um indivíduo "escolher" se tornar uma pessoa movida por um senso de justiça deve ser compreendida em termos da racionalidade de uma escolha pela criação e pelo fomento às instituições que estão na origem (...)
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  33.  9
    Ética E ontologia em Kant E Tugendhat.Daniel Christino - 2001 - Philósophos - Revista de Filosofia 6 (1/2).
    A noção de ética defendida pela tradição analítica está baseada no pressuposto de que toda ética deve ser normativa e deve, portanto, justificar a adoção de qualquer princípio moral a partir de uma argumentação racional. No livro Lições sobre ética, Ernst Tugendhat procura dialogar com a tradição filosófica – Kant em especial – a fim de identificar os principais sistemas éticos e seus pontos positivos e negativos. A argumentação de Tugendhat tende para o contratualismo contemporâneo, embora ainda procure manter (...)
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  34.  14
    O acordo legal justo proposto no livro II da "república" de platão.Diogo Norberto Mesti - 2017 - Kriterion: Journal of Philosophy 58 (136):45-64.
    RESUMO O objetivo deste artigo é investigar a justificativa para o contrato no início da história do pensamento político grego, tendo em vista o estatuto do acordo no livro II da "República" de Platão. Pretendese avaliar como Glaucon apresenta o contratualismo da maioria das pessoas como um desdobramento da tese de Trasímaco de que o justo é o vantajoso para o mais forte e em conexão com os valores que levam as pessoas a admitirem a necessidade do contrato em (...)
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  35.  13
    Crítica ao passado, Nova escrita do futuro: Carole Pateman, Luce Irigaray E o patriarcalismo.Henrique Raskin - 2018 - Philósophos - Revista de Filosofia 23 (1):105.
    Este artigo busca expor a sutileza da diferença entre o antigo e o novo, entre o arcaico e o moderno, a fim de questionar o caráter emancipatório da política na modernidade. A existência e a conjectura de um contrato sexual nas variadas formas da teoria do contrato social é o contexto no qual Carole Pateman desenvolve sua obra para expor a subversiva maneira com que as mulheres têm sido estimadas desde os primórdios da modernidade. O que é posto em questão, (...)
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  36.  17
    Hobbes E a filosofia do poder: Os 'princípios' antipolíticos do leviatムna leitura de Hannah Arendt.Rodrigo Ponce Santos - 2017 - Kriterion: Journal of Philosophy 58 (136):203-220.
    RESUMO O foco de nossa investigação é a relação estabelecida por Hannah Arendt entre o imperialismo e a filosofia política de Thomas Hobbes. Trata-se de investigar como o tema se configura em "Origens do Totalitarismo" e de que modo ele contribui para sua tentativa de iluminar o tempo presente. Nosso primeiro passo será refazer o argumento segundo o qual o imperialismo surge no conflito entre a estabilidade das instituições nacionais e seu desejo de expansão, o que também se configura como (...)
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  37.  14
    Reason, consent and contract the difficult least common denominator of contractualist theories.Felipe Schwember Augier - 2014 - Ideas Y Valores 63 (156):101-127.
    Bajo el rótulo de "contractualismo" se agrupan diversas teorías que sostienen que la obligatoriedad de las normas descansa en el consentimiento de quienes están vinculados por ellas. No obstante, esta caracterización general obvia diferencias cruciales entre las distintas teorías contractualistas. Se analizan diversas tipologías para iluminar dichas diferencias y alcanzar una caracterización más exacta del contractualismo. Se concluye que la distinción entre consentimiento hipotético e ideal, al que recurren algunas versiones, torna imposible la formulación de una definición unívoca de contractualismo. (...)
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  38.  31
    A abordagem contratualista de "a theory of justice" entre método E objetivos. Algumas observações a partir Das últimas críticas de Onora O'Neill.Emanuele Tredanaro - 2017 - Kriterion: Journal of Philosophy 58 (136):65-86.
    RESUMO O objetivo do presente trabalho é propor, mediante o papel que a relação entre método e objetivos desempenha em "A theory of justice", uma possível leitura da abordagem contratualista sui generis adotada por Rawls em sua obra-prima. De modo particular, aproveitaremos, como ponto de partida, duas críticas que Onora O'Neill apresenta em uma de suas últimas intervenções sobre o pensamento de Rawls. Tentaremos mostrar, então, como tais críticas padecem de certa inconsistência, na medida em que for enfatizada a complementaridade (...)
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  39.  14
    Justiça internacional e direitos humanos: uma abordagem contratualista.Marcelo de Araújo - 2007 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 52 (1).
    Minha intenção é mostrar, contra o realismo em relações internacionais, que, ao abordarmos os conceitos de justiça internacional e de direitos humanos, a partir de uma perspectiva contratualista, o denominado conflito entre o interesse nacional e as exigências da moralidade se mostra bem menos problemático. Apresento os principais argumentos em favor do contratualismo através de uma reconstrução da teoria moral de David Gauthier. Em seguida, procuro mostrar que o tipo de contratualismo defendido por Rawls e seus seguidores não (...)
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  40.  19
    Hume crítico de Locke: Contrato social E whiggism.Eveline Hauck - 2017 - Kriterion: Journal of Philosophy 58 (136):87-100.
    RESUMO A crítica de Hume ao contrato social admite um alcance para além do debate com o contratualismo de Locke: nosso autor tem em vista, sobretudo, desconstruir os princípios filosóficos que são a base da prática política dos Whigs. Uma vez que o contrato original organiza esses princípios, Hume se dedicará a analisá-lo em termos filosóficos e históricos, na tentativa de modernizar o pensamento político de sua época. ABSTRACT Hume's criticism of the social contract allows a range beyond the (...)
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  41.  19
    Liberdade e eticidade: o diagnóstico crítico da modernidade política em Hegel.Marcos Lutz Müller - 2020 - Educação E Filosofia 33 (69):1255-1294.
    Liberdade e eticidade: o diagnóstico crítico da modernidade política em Hegel Resumo: Após uma sucinta caracterização do processo de diferenciação e separação histórico-conceitual entre sociedade civil e Estado, respectivamente, entre o indivíduo burguês e o cidadão como traço principal da modernidade política, empreende-se uma análise concisa dos três registros da “apresentação” do conceito de liberdade, que, no âmbito do espírito objetivo, culmina no desenvolvimento do conceito de eticidade. Em seguida, explicita-se os três momentos lógicos, isto é, os três elementos constitutivos (...)
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  42.  3
    Povertà, uguaglianza e giustizia sociale.Vincenzo Maimone - 2021 - Perspectivas 6 (2):343-386.
    Pobreza, igualdade e justiça social voltaram à linha da frente do léxico político, econômico e social contemporâneo, embora de formas diferentes e com intensidade variável. A embriaguez do liberalismo e o entusiasmo injustificado pela dinâmica do mercado tinham projetado um mundo em que o bem-estar e a felicidade pareciam estar ao alcance de todos e totalmente disponíveis. Mas o despertar que se seguiu à folia das finanças criativas nos entregou um cenário muito mais dramático e repleto de conflitos. Desse ponto (...)
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  43.  45
    Justiça internacional e direitos humanos: uma abordagem contratualista.Marcelo de Araújo - 2007 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 52 (1):137-165.
    Minha intenção é mostrar, contra o realismo em relações internacionais, que, ao abordarmos os conceitos de justiça internacional e de direitos humanos, a partir de uma perspectiva contratualista, o denominado conflito entre o interesse nacional e as exigências da moralidade se mostra bem menos problemático. Apresento os principais argumentos em favor do contratualismo através de uma reconstrução da teoria moral de David Gauthier. Em seguida, procuro mostrar que o tipo de contratualismo defendido por Rawls e seus seguidores não (...)
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  44.  7
    J.-J. Rousseau: o pacto social e a voz do malandro. Do Discurso sobre origem da desigualdade ao Contrato social: dois pactos opostos ou um só? [REVIEW]Jean-Marie Beyssade - 2022 - Analytica. Revista de Filosofia 24 (1-2):134.
    Trata-se neste artigo de comparar o pacto no Discurso sobre a origem da desigualdade e aquele no Contrato social examinando diferenças e semelhanças nas duas formulações teóricas. O autor sustenta a tese do jogo regrado da pluralidade de vozes, dentre as quais, a voz do filósofo malandro e a voz de Rousseau.
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  45.  12
    The concept of justice of the Sovran Maxims from Epicurus.João Pereira de Matos - 2012 - Cultura:115-124.
    A partir das máximas que, nas Máximas Capitais, se referem ao conceito de justiça, procede-se a uma circunscrição do que era para Epicuro a justiça e comparam-se as suas concepções sobre o tema com a tradição dominante do direito romano-germânico baseada no ius suum cuique tribuendi do Corpus Iuris Civilis e com os conceitos modernos e contemporâneos contratualistas de Jean-Jacques Rousseau, Thomas Hobbes e John Rawls e da Gevalt de Jacques Derrida e de Hannah Arendt.
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  46.  11
    Troca Transcendental, justiça e direitos humanos em Otfried Höffe.Robinson dos Santos - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (1).
    Um dos grandes problemas postos pelo tema dos direitos humanos à filosofia é, entre outros, o de sua fundamentação filosófica. No pano de fundo deste debate, surgem questões específicas: como se pode fundamentar/justificar filosoficamente a exigência de reconhecimento aos direitos humanos? Neste estudo, procuro abordar, de modo direto, o núcleo argumentativo sobre o qual está estruturada da proposta de Höffe. Para ele, os direitos humanos têm uma profunda relação com a noção de justiça. O conceito de justiça, na sua concepção, (...)
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  47.  61
    O conceito hegeliano de Direito na Filosofia do Espírito de 1805/1806.Erick Lima - 2010 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 55 (3):130-157.
    The paper aims at considering Hegel’s concept of right, as it is presented in the Philosophy of Spirit (1805/06). First I attempt to reconstruct the intersubjective ties which ground the development of Hegel’s concept of right in the above-mentioned project of system. Then I present my interpretation for Hegel’s attempt to reformulate the “naturalistic” premises of the contractualist tradition. As it will be shown, my interpretation differs considerably from that defended by Axel Honneth. Finally the paper attempts to compare the (...)
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  48.  15
    Moralidade positiva e moralidade crítica.Marcelo de Araujo - 2015 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 60 (1):148-166.
    Moral beliefs and attitudes may vary to great extent across different societies. Even within the same society, the prevailing moral beliefs and attitudes may vary throughout the history of this society. The moral beliefs and attitudes that prevail in a given society, at a given time, constitute the “positive morality” of this society. But can we morally assess the “positive morality”? In this paper I present reasons so as to give this question an affirmative answer. I argue that the moral (...)
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  49.  45
    Troca Transcendental, justiça e direitos humanos em Otfried Höffe.Robinson Dos Santos - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (1):111-126.
    One of the major problems posed by the human rights issue to philosophy is its philosophical foundation. The background of this discussion raises questions such as: how can one philosophically explain / justify the demand for human rights recognition? This paper focuses on the argumentative basis on which Höffe structures his proposal. For him human rights are closely connected to the concept of justice. This concept must be understood primarily as an exchange (Gerechtigkeit als Tausch). Although the concept seems simple, (...)
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  50.  8
    VITA, alvaro. Justiça liberal, argumentos liberais contra o neoliberalismo. São Paulo, Ed. Paz e Terra, 1993, 131 pp. [REVIEW]Alcino Eduardo Bonela - 2008 - Educação E Filosofia 11 (21/22):315-320.
    O livro, com algumas modificações, é a dissertação de mestrado, defendida na Universidade de São Paulo em 1992, por Alvaro de Vita, bacharel em Ciências Sociais e mestre em Ciência Politica. É um trabalho sobre teoria liberal normativa, especialmente sobre a teoria da justiça de John Rawls, pensador contemporâneo que retoma o contratualismo e a ética de Kant para elaborar uma filosofia moral e politica que se apresente como alternativa viável à tradição utilitarista. Além da teoria de Rawls, Vita (...)
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