Results for 'pergunta'

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    Perguntas-Máquinas.Rosa Aparecida Fernandes Sardi - 2011 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 8:45-55.
    Perguntas-máquinas se desenvolvem em problemas e perseguem uma pergunta fundamental que não se satisfaz e perdura através de todas as respostas. Assim a aprendizagem conduz as faculdades ao exercício transcendente e requer uma educação voltada para a emissão e a exploração dos signos.
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  2.  6
    Pergunta pelo outro O outro na filosofia de Hegel, Husserl, Heidegger E Levinas.Ulrich A. Müller - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (2):311-325.
    Este texto trata da questão da percepçãodo "outro" no pensamento de Hegel,Husserl, Heidegger e Levinfü!, evidenciando osparadoxos que surgem quando a razão imanentepretende 11propriar -se da questão e realçando astei;isões presentes na própria questão, sugerindodimensões alternativas da racionalidade para aabordagem do problema.
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  3.  27
    A filosofia da pergunta no percurso da formação de si mesmo.Jose Aparecido de Oliveira Lima & Junot Cornélio Matos - 2022 - Filosofia E Educação 14 (2):9-22.
    O falar desse artigo repousa em uma filosofia da pergunta! Talvez devêssemos, desde já, expressar que quanto mais problematizamos e questionamos a respeito de algo, mais temos a possibilidade de compreendê-lo melhor. Nesse processo, o objetivo deste artigo é enfatizar a caminhada do ser humano ao conhecimento de si mesmo pelo perguntar-se. Queremos dizer que não podemos estar preocupados em apenas dispor de respostas, e sim em reiterar a prática da pergunta. Ora, quanto mais voltamos o olhar para (...)
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  4. De conceitos a perguntas, de perguntas a conceitos. [REVIEW]César Schirmer dos Santos - 2023 - Trans/Form/Ação 46:141–146.
    Comentário a “Para Velhas Perguntas, Novas e Melhores Respostas: Da Engenharia Conceitual ao Aprimoramento Erotético”, de André J. Abath.
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  5.  20
    A Resposta Kantiana À Pergunta: Que É Esclarecimento?Joel Thiago Klein - 2009 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 8 (2):211-227.
    Diante do lema “sapere aude”, com o qual Kant apresenta sua caracterização de esclarecimento, colocaseimediatamente a questão: o que signifi ca pensar por si mesmo? Apesar de Kant procurar respondera isso ao longo do texto, muitas difi culdades permanecem enquanto as teses ali defendidas não foremintegradas no horizonte da fi losofi a crítico-transcendental. Em primeiro lugar, mostra-se como o esclarecimentoé uma noção ambivalente, por um lado se refere ao indivíduo, por outro, se refere a uma época.Em segundo lugar, o esclarecimento (...)
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  6. 1,000 Perguntas, Introdução à CiêNcia Do Direito.João Baptista Herkenhoff - 1982 - Rio de Janeiro: Editora Rio.
     
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  7.  29
    Uma reformulação da pergunta 'É possível definir o conceito de arte?'.Pedro Merlussi - 2010 - Critica.
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  8. Anotaçoes à pergunta agostiniana sobre a essência do tempo no Livro XI das Confissoes in Santo Agostinho. No XVI Centenario da sua Conversao e Baptismo.Gerd Haeffner - 1988 - Revista Portuguesa de Filosofia 44 (1):81-97.
     
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  9. Uma resposta nuançada à pergunta acerca das implicações relativistas do perspectivismo nietzschiano.Rogério Lopes - 2022 - Cadernos Nietzsche 43 (2):269-290.
    A detailed discussion of Corbanezi's book, entitled "Perspectivismo e Relativismo na Filosofia de Nietzsc he," published in 2021 by the Collection Sendas & Veredas [Ensaios] in a partnership between the Unifesp Publisher and GEN (Grup de Estudos Nietzsche). The book aims to answer a very specific question: to what extent does Nietzsche's perspectivism incur in relativism? To answer this main question, Corbanezi mobilizes some of the main concepts of Nietzsche's theoretical philosophy, competently displaying their internal articulations (world conception, will to (...)
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  10.  8
    Para velhas perguntas, novas e melhores respostas: da engenharia conceitual ao aprimoramento erotético.André J. Abath - 2023 - Trans/Form/Ação 46 (spe1):103-134.
    In this paper, I present a position that I call erotetic amelioration, according to which we must evaluate and, eventually, improve our answers to questions of the form “What is x?”. My focus will be on cases where x stands for a strongly social kind, such as marriage. Such a position is offered as an alternative to the idea-sometimes called conceptual engineering-according to which we should evaluate and, eventually, seek to improve our concepts. After introducing the idea of erotetic amelioration, (...)
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  11.  2
    Comentário a “Para velhas perguntas, novas e melhores respostas: da engenharia conceitual ao aprimoramento erotético”.Felipe G. A. Moreira - 2023 - Trans/Form/Ação 46 (spe1):135-140.
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  12.  9
    Comentário a “Para velhas perguntas, novas e melhores respostas: da engenharia conceitual ao aprimoramento erotético”: de conceitos a perguntas, de perguntas a conceitos.Cesar Schirmer dos Santos - 2023 - Trans/Form/Ação 46 (spe1):141-146.
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  13.  19
    O Paradoxo da Pergunta.Ned Markosian - 1996 - Disputatio (1):22-25.
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  14.  56
    Sobre a pergunta: o que quer dizer ilustrar?Moses Mendelssohn - 1992 - Discurso 19:59-66.
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  15.  16
    Respondendo à pergunta: quem é a ilustração?Rubens Rodrigues Torres Filho - 1983 - Discurso 14:101-112.
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  16.  8
    O prólogo de A condição humana e a pergunta de Arendt: “o que estamos fazendo”?Itamar Soares Veiga - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (3):280-293.
    este artigo aborda algumas passagens do prólogo de A condição humana de Hannah Arendt e destaca algumas projeções sobre o futuro. O propósito da investigação é acompanhar a pergunta da autora sobre o que “estamos fazendo”? Este acompanhamento assinala que as realizações científicas daquela época, em meados do século XX, circunscreveram o contexto de fundo da autora. Mas, passados mais de meio século, esta pergunta feita por Arendt motivada pelas realizações científicas, deve ser recolocada em um contexto mais (...)
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  17.  10
    A lógica na construção de perguntas de investigação na produção do conhecimento Stricto Sensu.Jaildo Vilas Bôas Junior, Kátia Oliver de Sá & Moisés Henrique Zeferino Alves - 2021 - Filosofia E Educação 13 (1):2056-2081.
    Objetivamos elaborar um balanço sobre lógica das perguntas científicas na produção do conhecimento stricto sensu. Tomamos como fontes 100 dissertações e 32 teses escritas por docentes que trabalham em cursos de Educação Física no Estado da Bahia – 1982 a 2018, abordando enquanto objeto a lógica instituída pelas perguntas científicas na referida produção. Trata-se de uma pesquisa documental, tendo como método o materialismo histórico e dialético. Os resultados apontam que 48% das produções têm suas perguntas de investigação construída a partir (...)
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  18.  4
    Pensar a Educação Nas Prisões: Uma Pergunta, Um Princípio, Uma Proposta E...?Marcio Nicodemos - 2022 - Aprender-Caderno de Filosofia E Psicologia da Educação 28:23-35.
    O artigo apresenta um convite para se pensar a educação nas escolas nas prisões a partir de novos desafios e possibilidades. Em um primeiro momento chamado “Uma pergunta, um princípio, uma proposta...” busca apresentar caminhos possíveis de pensamento; em um segundo momento chamado “O que é aquilo que os alunos prisioneiros esperam de nós professores?” busca pensar a pergunta e seus desafios; em um terceiro momento chamado “A emancipação intelectual dos alunos prisioneiros é obra dos próprios alunos prisioneiros?” (...)
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  19. Heidegger: a Redução Fenomenológica e a Pergunta pelo Ser.M. Clara Cescato - 2016 - Anais Do Congresso de Fenomenologia da Região Centro-Oeste.
    Scholars who deal with Heidegger’s philosophy often remark the scarcity of his references to phenomenological reduction as a means to grant access to the point of view of the being-in-the-world of the Dasein, the central theme of his early philosophy. Also the role of phenomenological reduction in Heidegger’s philosophy makes problem, as he criticizes Husserl for making of reduction a mere tool to reveal a pure, timeless and extra-worldly conscience – an untenable claim, according to Heidegger, for Dasein’s being-in-the-world, as (...)
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  20.  2
    Que Lugar É Este, o da Pergunta Para a Filosofia? Uma Linha de Resposta Fenomenológico-Hermenêutica.Gabriel Henrique Dietrich - 2020 - Thaumàzein - Rivista di Filosofia 13 (25):57-65.
    O objetivo central deste trabalho é explorar criticamente o tema proposto para o Encontro Regional da Residência Pedagógica em Filosofia, realizado na UFSM, a saber, “que lugar é este, o da filosofia?”. Mais especificamente, esta exploração crítica toma como impulso inicial uma inflexão na formulação deste questionamento que desloca a pergunta (e o perguntar) para a posição de destaque e como o lugar da filosofia. Desde um ponto de vista histórico, a perspectiva aqui adotada aproxima-se da famosa perspectiva de (...)
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  21.  18
    Justiça Intergeracional: a Temporalidade da Política como Resposta à Pergunta “Quais são os Nossos Deveres em Relação às Gerações Futuras?Andre Santos Campos - 2015 - Revista Portuguesa de Filosofia 71 (1):119-145.
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  22.  9
    Teoria da evolução e fé na criação - interpretações do mundo rivais ou respostas a perguntas diferentes?Cesar Ribas Cezar - 2020 - Educação E Filosofia 33 (67):439-452.
    Honnefelder, Ludger. Im Spannungsfeld von Ethik und Religion. Berlin. 2014. Kap.11.
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  23.  6
    A Fé como obséquio da Razão: Algumas perguntas a Reiner Wimmer.Jörg Splett - 2006 - Revista Portuguesa de Filosofia 62 (2/4):763 - 767.
  24.  10
    Alejandro Cerletti e o ensino de filosofia.Danilo Rodrigues Pimenta & Cesar Romero Amaral Vieira - 2023 - Philósophos - Revista de Filosofia 28 (2).
    Com o objetivo de responder à questão sobre quais são as condições para que aconteça um filosófico ensino de filosofia, busca-se o diálogo com a obra _O ensino de filosofia como problema filosófico_, de Alejandro Cerletti. Critica-se o que ele denomina “pergunta filosófica” e valoriza-se sua proposta de ensino de filosofia como ensino da repetição criativa. Para construir esta proposta de um filosófico ensino de filosofia faz-se também a apropriação do conceito camusiano de embarcamento, utilizado por Albert Camus para (...)
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  25. A ética discursiva e o caráter procedimental do discurso prático em Habermas.Cledes Antonio Casagrande & Eucledes Fábio Casagrande - 2011 - Conjectura: Filosofia E Educação 16 (3):131-145.
    A pergunta sobre o bem viver, a justiça e a reta ação moral acompanham a trajetória histórica do ser humano. Diante de uma sociedade plural e relativista como a nossa, a ética do discurso de Habermas apresentase como um procedimento fecundo de justificação e de validação do agir humano. Haure seu estatuto de plausibilidade na linguagem e se coaduna ao movimento da guinada linguística da filosofia contemporânea, que provocou um processo de revisão de todos os problemas filosóficos até então (...)
     
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  26.  17
    A precariedade essencial do ser-no-mundo a partir da ontologia de Heidegger.Daniel da Silva Toledo - 2015 - Synesis 7 (2):18-31.
    A pergunta pelo sentido do ser será aqui orientada para a afirmação do postulado de uma condição essencialmente precária do mortal, a partir da qual ele deverá ser radicalmente situado em seu horizonte histórico-metafísico fundamentalmente através do seu comprometimento existencial com uma abertura abissal do fenômeno de mundo que excede sua capacidade de apreensão.
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  27. Diálogo: fusão de horizontes - para uma fundamentação gadameriana da antropologia pedagógica // Dialogue : fusion of horizons - for Gadamerian foundation of pedagogical anthropology.Teresa Arbelaez Cardona - 2016 - Conjectura: Filosofia E Educação 21 (1):58-74.
    A pergunta pelo ser do homem é a origem da antropologia tanto filosófica quanto pedagógica. Neste horizonte, pode-se resumir a resposta à pergunta dizendo: o ser humano não só é efeito do diálogo, mas humaniza e se humaniza por meio do diálogo. Quando se planeja ambientes orientados a desenvolver as potências anímicas do diálogo em todos, e em cada um dos participantes da cena pedagógica, igualmente se está tanto em meio a uma antropologia pedagógica quanto a uma didática (...)
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  28. Sob o signo da juventude: Pensar a educação eo ensino de filosofia a partir da figura do bárbaro.Wigvan Pereira - 2010 - Revista Inquietude 1 (1):110-131.
    A pergunta “o que se pode esperar da educação?”, se não é tão fácil respondê-la, é porque a própria noção de educação não é clara para todos e ainda nos é apresentada atrelada às noções de autonomia, cidadania e moral, o que faz parecer que educados são os “bons moços”, aqueles que não questionam e que aprenderam a língua falada nas sociedades civilizadas: a mudez, a cegueira e a surdez voluntárias – a indiferença! Neste trabalho pretendemos, a partir de (...)
     
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  29.  14
    Pedro de auvergne – se deus teria podido fazer O mundo existir desde a eternidade.Joice Beatriz da Costa - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 49 (3):569-572.
    Pergunta-se se Deus poderia ter feito o mundo existir desde a aternidade.
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  30.  33
    A filosofia e seu ensino: reflexões a partir da perspectiva Merleau-Pontyana sobre filosofia e história da filosofia.Patrícia Del Nero Velasco & Rafael Cavalcanti Braga - 2014 - Kriterion: Journal of Philosophy 55 (130):637-652.
    À pergunta "O estudo de história da filosofia é de algum interesse para a própria filosofia?", diferentes são as respostas. Tomando-se como referência a defesa merleau-pontyana de uma intrínseca relação entre filosofia e história da filosofia e, particularmente, as ideias de Merleau-Ponty contidas no excerto "A Filosofia e o ‘Fora’", o presente artigo procurará subsidiar a tese de um ensino filosófico da filosofia. Objetiva, pois, encontrar argumentos subjacentes à tese de uma história filosófica da filosofia para fundamentar as relações (...)
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  31.  9
    A Humanidade na Animalidade: Kant e a Antropologia do Bem e do Mal.Diogo Sardinha - 2008 - Philosophica: International Journal for the History of Philosophy 16 (31):51-64.
    A pergunta «o que é o homem?» deve começar por responder-se que ele é apenas o nome de um espaço. A configuração deste espaço, isto é os limites que o definem e as linhas que desenham territórios no seu interior, muda com o tempo. De tal modo que a história do homem, filosoficamente compreendido, pode ser contada a partir do estudo de diferentes configurações problemáticas. Impossível é responder definitivamente à pergunta pela essência do homem. O nominalismo espácio-antropológico é (...)
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  32.  5
    Ne Travaillez Jamais, Ou da Crítica Aos Processos Formativos Do Capitalismo e Suas Consequências.Roberto Rondon - 2016 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 24:254-269.
    A pergunta sobre a qual queremos refletir nesse artigo é sobre os desafios colocados para a educação num tempo de crise global do modelo civilizatório da sociedade do trabalho. Guerra, violência urbana, desemprego, crise hídrica, corrupção, enfim, precarização e destruição da vida são algumas das notícias espetacularizadas que nos cercam todos os dias, sem que consigamos fazer a ligação de todos esses aspectos como consequências necessárias da lógica do trabalho capitalista. Amparados nas percepções de Marcuse, e de De Grazia, (...)
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  33.  11
    Insuficiência da toler'ncia.Marciano Adilio Spica - 2021 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (3):e36151.
    A pergunta central do presente trabalho é: a tolerância é um valor suficiente nas relações inter-religiosas em uma sociedade onde há diversidade religiosa? Para responder isso, começo mostrando alguns usos cotidianos de tal conceito, a fim de elucidar alguns erros comuns a tais usos. Após isso, apresento algumas defesas filosóficas desse conceito e defendo uma ideia de tolerância que entendo ser mais razoável. Em seguida, mostro como tal conceito é necessário e importante para as relações inter-religiosas, apesar de ser (...)
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  34.  5
    Michel Foucault: Crítico Do Materialismo Ou Materialista Radical.Pablo Severiano Benevides - 2024 - Revista Dialectus 32 (32):82-102.
    A partir da pergunta que dá título a este artigo, pretendemos posicionar o pensamento de Michel Foucault em relação ao materialismo através de uma análise que contemple as três fases de seu pensamento, a saber, a arqueologia, a genealogia e a ética. Mediante esta análise, concluímos não só pela filiação do pensamento de Michel Foucault no campo mais amplo e plural dos materialismos, mas também pela radicalidade que o filósofo assume em relação ao materialismo em todas as fases de (...)
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  35.  43
    Retórica anticética nos Diálogos sobre a religião natural de Hume/Anti-Sceptical Rhetoric in Hume's Dialogues concerning natural Religion.Lívia Guimarães - 2013 - Natureza Humana 15 (2).
    Neste ensaio, parto da pergunta acerca da motivação original dos Diálogos sobre a religião natural de Hume : de onde a propensão para o argumento pelo desígnio obtém força suficiente para prevalecer sobre a propensão natural a se acreditar nos sentidos e na experiência? Em minha hipótese, os Diálogos, não obstante seu título, representam uma falha na compreensão mútua. Enfocando o drama da peça, pretendo mostrar que, em Cleantes, eles expõem um viés prosélito no teísmo moderno; mais especificamente, que (...)
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  36.  27
    Vida e medo: concepções de corpo e sexualidade na tradição cristã-católica (Life and fear: conceptions of the body and sexuality in Christian tradition-Catholic) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2011v9n21p284. [REVIEW]Carolina Teles Lemos - 2011 - Horizonte 9 (21):284-305.
    Resumo Pergunta-se pelo elo de ligação entre as concepções de corpo e de sexualidade presentes em diferentes momentos da história do cristianismo-catolicismo e o lugar ocupado pelo corpo e pela sexualidade na cultura mais ampla, em períodos históricos paralelos. Descobriu-se, então, alguns elos de ligação que, por sua vez, estão fortemente interligados entre si: vida, morte, medo, pecado. Para realizar a análise de tal fenômeno, utilizou-se o pensamento de autores que tinham apresentado os significados do corpo e da sexualidade (...)
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  37. Por Que a Ciência Não Resolve Nossos Problemas?Daniel Durante - 2015 - Dialektiké 2 (2):3-37.
    Além de responder à pergunta título, pretende-se também apresentar as linhas gerais de um caminho que vem sendo proposto por alguns pensadores sobre de que modo a ciência poderia se modificar de modo a que pudéssemos utilizá-la para resolver nossos principais problemas. Para tanto iniciaremos explicitando o que consideramos as características mais fundamentais da racionalidade científica hegemônica, a saber: o atomismo e o método axiomático. Em seguida, apresentamos alguns conhecidos problemas das ciências, evidenciando suas relações com estas características fundamentais. (...)
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  38. O "Melhor" no âmbito da ação humana – Ética Eudêmia I 8.Raphael Zillig - 2012 - Dissertatio 36:299-316.
    Neste trabalho, pretendemos investigar como deve ser compreendida a questão “o que é o melhor?”, enunciada por Aristóteles no início de Ética Eudêmia I 8. Pretendemos, com isso, determinar quais são as suposições a partir das quais Aristóteles aborda essa pergunta em I 8, qual o tipo de resposta que a ela deve ser fornecida e como essa questão insere-se na investigação desenvolvida nos capítulos anteriores. Sustentaremos que, em I 8, Aristóteles pretende dar continuidade à tarefa que é iniciada (...)
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  39.  17
    Como ensinar filosofia?: uma proposta platônica.Luiz Maurício Bentim da Rocha Menezes - 2018 - Conjectura: Filosofia E Educação 23 (3):477-491.
    Como se ensina filosofia? Pergunta preciosa que abre precedentes para um longo e árduo caminho. Para isso não há resposta pronta, não está escrito e nem determinado, mas é preciso percorrer todo o caminho, pois a própria pergunta “Pode a filosofia ser ensinada?” já é uma pergunta filosófica e respondê-la significa entrar nos meandros da filosofia e em que consiste uma educação filosófica. A tentativa de responder à questão, deixa outra questão no ar: Existe tal arte de (...)
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  40.  30
    Escala de Altruísmo Autoinformado: evidências de validade de construto.Valdiney V. Gouveia, Rebecca Alves Aguiar Athayde, Rildésia S. V. Gouveia, Ana Isabel Araújo Silva de Brito Gomes & Roosevelt Vilar Lobo de Souza - 2010 - Revista Aletheia 33:30-44.
    Este artigo objetivou adaptar a Escala de Altruismo Autoinformado (EAA), reunindo evidencias de sua validade de construto. Realizaram-se dois estudos em Joao Pessoa (PB), nos quais os participantes responderam a EAA e perguntas demograficas. No Estudo 1 participaram 331estudantes universitarios com ..
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  41.  10
    Sobre a ética em Heidegger e Wittgenstein.Zeljko Loparic - 2000 - Human Nature 2 (1):129-144.
    O artigo se inicia traçando um paralelo entre a pergunta pelo ser tal como colocada pelo primeiro Wittgenstein e pelo primeiro Heidegger. Segue expondo a tese de que, nos dois autores, a problemática da ética ocupa um lugar tão central como a do ser e de que as suas posições divergem principalmente em decorrência do desacordo sobre a essência da linguagem. Prossegue mostrando que esse desacordo cresce com o tempo, Wittgenstein tornando-se cada vez mais cético e Heidegger, pelo contrário, (...)
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  42.  55
    A tríplice constituição da perspectiva ética de Paul Ricoeur.Larissa Nobrega - 2012 - Synesis 4 (2).
    Paul Ricoeur, em “O si-mesmo como outro” define sua perspectiva ética como “o desejo de viver bem com e para os outros em instituições justas”. Tal concepção possui uma tríplice estrutura, a saber: a ipseidade, a alteridade e a igualdade. Sendo apresentadas como a “estima de si”, a “solicitude” e a “justiça”, momentos determinantes para que se possa responder à pergunta sobre a identidade ética, norteadora de sua filosofia moral – “ quem é o sujeito capaz de imputação moral?”. (...)
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  43. Interculturalidade no Ensino Superior: ações e reflexões desde os direitos humanos // Interculturality in higher education: actions and reflections from the human rights.Guillermo Williamson & Coliñir - 2015 - Conjectura: Filosofia E Educação 20 (Espec):101-130.
    O artigo – desde uma perspectiva da educação como direito humano universal que reconhece a diversidade – realiza um recorrido panorâmico por uma série de dimensões da educação intercultural no ensino superior do Chile, especialmente universitária, discute criticamente a situação atual da interculturalização na universidade – entendida genericamente – e conclui com algumas perguntas que podem orientar pesquisas ou decisões que levem a que o ensino superior considere os direitos indígenas, permita a expressão de sua cultura, promova a interculturalidade, forme (...)
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  44.  58
    Dworkin e Posner acerca da existência de respostas certas para as questões jurídicas: a reconstrução de um debate.Ana Carolina da Costa E. Fonseca - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (3):63-71.
    Dworkin respondeu afirmativamente à pergunta título do seu texto “Não existe mesmo nenhuma resposta certa em casos controversos?”. Posner criticou Dworkin e respondeu a mesma pergunta negativamente. Discute-se neste artigo as diferentes maneiras como cada filósofo entendeu a pergunta que acarreta diferentes respostas a ela, isto é, de que modo diferenças na concepção do que é o Direito acarretam diferenças a respeito da existência de respostas certas para questões jurídicas.
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  45.  71
    Verdadeiro ou Falso? Critérios da Verdade na era das tecnologias digitais.Rafael R. Testa & João Antonio de Moraes - 2024 - Humanitas 175:20-26.
    Na era das tecnologias digitais, entender vieses algorítmicos por meio das teorias da verdade ajuda a fazer perguntas cujas respostas facilitam a filtragem da informação de forma mais eficaz. O ganho é a compreensão aprofundada da realidade.
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  46.  9
    Movimentos sociais E cidadania no brasil hoje.Emil A. Sobottka - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (5):193-203.
    O texto parte da pergunta sobre como enfocar a problemática da cidadania e sua relação com a atuação dos movimentos sociais nas sociedades atuais. Frente à diversidade de definições de cidadania e a pluralidade morfológica dos movimentos, a proposição é mudar o enfoque, centrando-o em modelos de análise global da sociedade, no marco de propostas contratualistas. Reformas recentes no Brasil, com a descentralização ainda em curso, oferecem a oportunidade de visualizar o enfoque e mostrar por que ONGs e novas (...)
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  47.  86
    Se não há Deus, tudo é permitido? Entre Dostoiévski e Immanuel Kant.Guilherme Felipe Carvalho & Antônio Salomão Neto - 2023 - Problemata Revista Internacional de Filosofia 14 (1):137-148.
    O presente artigo pretende explorar a máxima contida em Os irmãos Karamázov (se não há Deus, tudo é permitido?) à luz do pensamento de Immanuel Kant. Para tanto, se vale do pensamento de Dostoiévski apenas na medida em que ele serve como auxílio na apresentação da ideia de Deus e de sua relação com a posição do ateu. Tendo em vista a filosofia kantiana, buscamos não apenas a apresentação dessa ideia, mas também sua relação com o ato moral e com (...)
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  48.  35
    As objeções de Nietzsche ao conceito de coisa em si.André Luís Mota Itaparica - 2013 - Kriterion: Journal of Philosophy 54 (128):307-320.
    Entre os temas kantianos discutidos por Nietzsche, o tradicional problema do estatuto da coisa em si é particularmente relevante para a formulação de sua própria filosofia. Por esse motivo, a compreensão de Nietzsche desse problema também se tornou um dos assuntos mais debatidos e controversos entre seus intérpretes. De forma geral, tende-se a identificar na filosofia de Nietzsche uma trajetória que o levaria da admissão de um conceito de coisa em si em sua juventude até uma negação, em sua filosofia (...)
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  49. Bem-estar, lócus de controle e crença no mundo justo de trabalhadores da saúde.Daniela Sacramento Zanini, Juliana Xavier Santos & Ana Raquel Rosas Torres - 2011 - Revista Aletheia 35:123-136.
    O objetivo deste estudo foi analisar o bem-estar dos trabalhadores da saúde de um centro de reabilitação e readaptação, relacionando-o com a crença no mundo justo e com o lócus de controle. Participaram 146 profissionais que responderam a um questionário formado por perguntas sobre dados sócio-demog..
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  50. Teleologia E Vontade Segundo Husserl.Martina Korelc - 2013 - Educação E Filosofia 27 (53).
    O texto analisa como a teleologia, forma do ser da subjetividade segundo Husserl, opera na vontade. Em primeiro lugar são apresentados os elementos fundamentais da fenomenologia da vontade enquanto posição de metas; a seguir pergunta-se sobre a meta derradeira que opera na subjetividade como o telos implicado no processo do seu ser. Husserl pensa o telos como o ideal ético infinito da subjetividade perfeita na comunidade perfeita. A fé e a decisão pessoal por esta meta são fundamentais para a (...)
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